sábado, 31 de outubro de 2015

Leitores do The New York Times verão reportagem em realidade virtual

  O The New York Times fechou uma parceria com a empresa Google para distribuir um kit de realidade virtual a milhares de assinantes do jornal para que eles possam assistir a uma reportagem em realidade virtual sobre três crianças que foram forçadas a abandonar seus lares em consequência de conflitos armados.


Foto Google

O projeto foi desenvolvido pela equipa de revista do NYT em pareceria com a Google que desenvolveu o kit de visualização e com outras empresas de tecnologia de ponta. Trata-se da primeira experiência em larga escala de uso da realidade virtual por uma empresa jornalística. O kit da Google será distribuído gratuitamente aos assinantes Premium e acessará a reportagem por meio de smartphones ou tablets.

A reportagem , intitulada Displaced (Desalojados) conta a historia de três crianças da Ucrânia, Síria e Sudão que tiveram que emigrar para escapar de conflitos armados. Veja três parágrafos (em inglês) da reportagem publicada pelo jornal britânico The Guardian:

The Google Cardboard kits, which turn a smartphone into a basic virtual reality headset, will allow NYT readers to watch the first film to come out of the project, The Displaced, which follows three children who have been forced out their homes in south Sudan, eastern Ukraine and Syria.

The Displaced was developed by the Times’s magazine team with virtual reality company Vrse. The team will release another film later this year based on its behind-the-scenes look at the Walking New York cover story it ran in April, with further releases scheduled for 2016.

The NYT VR app was developed with virtual reality studio IM360 and is compatible with Apple and Android devices. Subscribers to the Times’s premium “Insider” digital package, and a selection of regular digital subscribers will be given promotional codes to claim a Google Cardboard set.

Texto completo do artigo do The Guardian

Fonte:

Como manter sua casa livre de aranhas - 5 dicas para manter sua casa segura

aranhas 
 
Muita gente não sabe, mas a maioria das aranhas são benéficas para os ambientes onde habitam. Sim, isso pode significar que estes monstrinhos sorrateiros podem ser bons para partes de sua casa também. Elas comem outras pragas desagradáveis como moscas e traças, assim como outros bichos que podem transmitir doenças, como mosquitos e baratas. Rod Crawford, autor do livro Mitos sobre Aranhas (tradução livre), explica que há inclusive aranhas que comem outras aranhas não tão amigáveis. As aranhas da família Pholcidae, aquelas com as pernas compridas e inofensivas para seres humanos, por exemplo, matam viúvas negras.
Há aranhas, no entanto, que podem ser perigosas, e elas têm uma tendência a encontrar um caminho para os lugares que nós menos queremos que elas estejam, como, por exemplo, nossos quartos.

Se você tem membros mais velhos da família, crianças pequenas ou animais de estimação que estão em más condições de saúde em casa, é melhor prevenir do que remediar e manter essas criaturas assustadoras para fora. Manter aranhas longe também traz aquela paz de espírito que só vem quando você sabe que nada vai rastejar sobre seu rosto enquanto você dorme, e isso não tem preço.

5. Evite que a desordem se acumule

Se você precisava de uma razão para finalmente arrumar a bagunça em sua casa, agora você tem. As aranhas são criaturas astutas que gostam de se esconder nas sombras da sua desorganização. Há provavelmente uma assistindo você agora no meio daquela pilha de papéis no canto do quarto. Se você quiser mantê-las fora de sua casa, você precisa ter certeza de que você não está dando a elas um lar confortável para início de conversa. Adrienne Breaux, do site Apartment Therapy, sugere que você evite qualquer pilha aleatória de livros, roupas, sapatos, papéis, brinquedos, ou qualquer outra coisa que pode se acumular.
Outros insetos, que servem de alimento para as aranhas, gostam de ficar em meio à bagunça também. Cortando o fornecimento de alimentos delas, as aranhas são muito menos propensas a permanecer. Livre-se das coisas que você não precisa e organize o que você deseja manter em recipientes de armazenamento. Recipientes de plástico são os melhores, porque eles podem manter aranhas e seus alimentos para fora de forma eficaz. Por fim, passar aspirador de pó regularmente também pode ajudar.

4. Fixe um perímetro em sua casa

Aranhas amam pilhas de coisas do lado de fora também. Sarah Littleton, do BobVila.com, recomenda que você remova tudo que não for essencial a partir do perímetro imediato de sua casa para algum lugar mais longe. Uma lista de locais que podem aumentar a probabilidade de aranhas e comida de aranha inclui pilhas de folhas, pilhas de lenha, escaninhos de adubo, árvores e arbustos que cobrem áreas da casa, gramados sem corte e pilhas de caixas.

Mova sua pilha de lenha para mais longe, corte a vegetação em torno de sua casa, e remova folhas e outros tipos de matéria morta vegetal. Mais uma vez, isso também ajuda a cortar o fornecimento de alimentos para que as aranhas queiram ir para outro lugar. Não há nada de errado em ter aranhas no seu quintal ou jardim (na verdade isso é até bom para ele), mas é bom ter uma separação clara de onde seu quintal termina e onde começa a sua casa.

3. Limpe teias dentro, fora e perto das entradas

Aranhas odeiam ter sua casa perturbada. Assim como qualquer outra criatura, quanto menos elas têm de fazer para sobreviver, melhor. Se você continuar destruindo a casa delas, elas vão assumir que a área não é segura e tentar ir para outro lugar. O recomendável é que você pegue uma vassoura ou vara longa e vá à caça de teias. Retire qualquer uma que você encontrar em sua casa e garagem, bem como qualquer outra que você encontre em torno do exterior de suas portas e janelas.
Não comece, no entanto, a limpar as teias de aranha em todos os lugares em seu quintal e jardim. Lembre-se, você quer que elas vão para algum lugar. Se você deixar todas as áreas ao redor de sua casa inóspitas, elas provavelmente vão ficar onde estão e manter a reconstrução.

2. Reduza sua iluminação exterior

Insetos ficam ao redor de luzes à noite porque elas fornecem calor. Aranhas vão onde existem insetos. Por isso é bom manter sua iluminação exterior a um mínimo. Programe, se possível, suas luzes ao ar livre para desligar em um determinado momento ou somente as mantenha nas entradas principais. Quanto menos luz atraindo insetos, menos as aranhas terão interesse em sua casa.

1. Soluções caseiras podem funcionar como veneno para aranhas

Se você tem alguns pontos de conflito em sua casa, você tem algumas opções. Se você quer evitar o uso de pesticidas, óleo de hortelã-pimenta e vinagre podem manter as aranhas longe. Misture ½ xícara de vinagre com 1 ½ xícara de água, em seguida, adicione cerca de 20 gotas de óleo de essência de hortelã-pimenta. Pulverize a mistura ao longo de entradas ou quaisquer outros pontos de conflito que você tenha em sua casa. Se você não tem óleo de hortelã-pimenta, óleo de eucalipto pode funcionar também. 


Fonte:

Por:
http://hypescience.com/5-dicas-que-podem-ajudar-a-manter-sua-casa-livre-de-aranhas/
 



Declaração internacional sobre Conferência Temática para Áreas Metropolitanas é divulgada


Emplasa participou ativamente da formulação do documento, que servirá de base para a Habitat III em 2016

A Declaração de Montreal sobre Áreas Metropolitanas, resultante da conferência temática realizada pela Comunidade Metropolitana de Montreal e as Nações Unidas nos dias 6 e 7 de outubro, foi divulgada nesta semana. Representando o Governo do Estado de São Paulo, a Empresa Paulista de Planejamento Metropolitano (Emplasa) participou ativamente da elaboração do documento.

A Emplasa - junto a um comitê integrado por representantes de governos locais, nacionais e da sociedade civil - também terá papel determinante na promoção dos princípios e medidas propostos na Declaração, que servirá de subsídio para a formulação da Nova Agenda Urbana durante a Conferência das Nações Unidas sobre a Moradia e o Desenvolvimento Urbano Sustentável (Habitat III), que acontecerá em outubro de 2016 em Quito.

O documento reconhece que as associações metropolitanas devem ser implementadas para promover os benefícios da cooperação metropolitana, com o objetivo de melhorar o nível de vida e a qualidade de vida dos cidadãos metropolitanos.

Outra proposta é que essas associações reconheçam o papel das regiões metropolitanas e dos setores envolvidos, implementem estruturas eficazes de governança metropolitana e convidem os governos a trabalhar com universidades em busca de conhecimento e inovação para ações concretas e sustentáveis que impactem positivamente a população.

A cooperação metropolitana é importante para a construção de uma visão comum e coerente para um desenvolvimento duradouro, desde o início do processo de planejamento metropolitano até sua colocação em prática. Esse planejamento impacta, por exemplo, na adoção de programas de eficiência energética na gestão de edifícios, na adoção de programas de segurança alimentar, na integração dos espaços verdes e no desenvolvimento de sistemas de transporte sustentáveis e adaptados às necessidades locais.

A íntegra do documento está disponível nas versões em francês, espanhol e inglês. Veja os links abaixo:


http://cmm.qc.ca/fileadmin/user_upload/documents/20151007_habitat_declarationMontreal-fr.pdf
 
 
Fonte:
http://www.emplasa.sp.gov.br/emplasa/Publicacoes/Noticias/2015/arquivo/N_29_10_2015_Declaracao-conferencia-tematica.html
 

VI Fórum das Comissões de Saúde Pública Veterinária reforça a importância do trabalho conjunto para consolidação do médico veterinário na Saúde

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A construção conjunta de estratégias e a padronização de ações foram trabalhadas e debatidas no primeiro dia do VI Fórum das Comissões Nacional e Regionais (dos Conselhos Federal e Regionais de Medicina Veterinária) de Saúde Pública Veterinária, que reuniu presidentes e representantes das Comissões na sede do Conselho Federal de Medicina Veterinária (CFMV), em Brasília (DF). O encontro teve início nesta segunda-feira (26/10) e segue até amanhã (27). Durante a abertura do evento, o presidente do CFMV, Benedito Fortes de Arruda, falou sobre a importância de um trabalho conjunto para a consolidação definitiva do médico veterinário na Saúde.

"Espero que o evento marque uma nova etapa em relação à Saúde Pública Veterinária no Brasil. Melhor do que fazer um planejamento unilateral, é adquirirmos conhecimentos juntos, para que tenhamos metas e objetivos concretizados", afirmou Arruda.

A construção conjunta de estratégias e a padronização de ações foram trabalhadas e debatidas no primeiro dia do VI Fórum das Comissões Nacional e Regionais (dos Conselhos Federal e Regionais de Medicina Veterinária) de Saúde Pública Veterinária, que reuniu presidentes e representantes das Comissões na sede do Conselho Federal de Medicina Veterinária (CFMV), em Brasília (DF). O encontro teve início nesta segunda-feira (26/10) e segue até amanhã (27). Durante a abertura do evento, o presidente do CFMV, Benedito Fortes de Arruda, falou sobre a importância de um trabalho conjunto para a consolidação definitiva do médico veterinário na Saúde.

"Espero que o evento marque uma nova etapa em relação à Saúde Pública Veterinária no Brasil. Melhor do que fazer um planejamento unilateral, é adquirirmos conhecimentos juntos, para que tenhamos metas e objetivos concretizados", afirmou Arruda.

Diagnósticos

No VI Fórum também foram apresentados diagnósticos feitos após sugestões debatidas no V Fórum, realizado em 2013. Adriana Vieira, integrante da Comissão Nacional de Saúde Pública Veterinária (CNSPV/CFMV), apresentou pesquisa realizada com o objetivo de mensurar número de serviços de controle de zoonoses no país, além de conhecer ações realizadas por essas unidades. Um dos dados destacados por Vieira revela que das 97 unidades registradas no diagnóstico, apenas 47 possuíam médicos veterinários como responsável técnico no quadro das unidades, sendo que em alguns estados não havia a presença do profissional nos estabelecimentos.

“Apesar da baixa adesão não ter permitido uma análise conclusiva da realidade nacional, a pesquisa forneceu subsídios para discussões e ações futuras a serem implementadas”, acredita Adriana Vieira.

Fred Monteiro, também integrante da CNSPV/CFMV, apresentou resultado de outro instrumento elaborado no último Fórum e que revela a atuação das Comissões Regionais de Saúde Pública Veterinária. A maioria das ações estratégicas se deu por meio de palestras e ações nas Instituições de Ensino Superior, além da educação continuada. Segundo ele, a atuação do médico veterinário nos Núcleos de Apoio à Saúde da Família (Nasf) ainda é um desafio, já que é necessária uma ação de sensibilização aos gestores para incentivo da atuação dos médicos veterinários nos Núcleos.

Fonte: Portal do CFMV.

São Paulo quer reconhecimento da OIE como área livre de Peste Suína Clássica






São Paulo é reconhecido por ser um estado livre da peste suína clássica (PSC) pelo Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento (Mapa) e trabalha, juntamente com mais treze estados, para obter o reconhecimento internacional pela Organização Mundial de Saúde Animal (OIE).

O secretário de Agricultura e Abastecimento do Estado de São Paulo, Arnaldo Jardim, explicou que o reconhecimento da OIE é importante para alavancar toda cadeia produtiva. “Aumentando o número de exportações podemos melhorar a da renda do produtor e geração de emprego, agregando valor à produção. Essa é a determinação do governador Geraldo Alckmin”, disse.

Para almejar deste status a Secretaria de Agricultura e Abastecimento desenvolve ações continuadas de vigilância ativa em áreas de risco, criações não tecnificadas, granjas comerciais e a vigilância passiva em criatórios onde os criadores devem comunicar qualquer alteração significante nos suínos à Coordenadoria de Defesa Agropecuária tais como: presença de doenças hemorrágicas (diarreias com sangue), lesões na pele, aumento de mortalidade, principalmente em leitões (em curto espaço de tempo e mais de 10% em uma semana).

Em 2014 foi realizado um inquérito soro epidemiológico nas criações de suínos de subsistência, quando foram coletadas 1700 amostras de soro, envolvendo 266 propriedades.

Este ano, um novo inquérito foi realizado, sendo coletadas 453 amostras de soro em 15 granjas comerciais escolhidas estrategicamente em todo o estado; 666 amostras em 07 Granjas de Reprodução de Suínos Certificadas (GRSCs) e 03 amostras de asselvajados.

“Todas estas amostras foram processadas no Instituto Biológico, também órgão da Secretaria, e em nenhuma delas foi detectado anticorpos contra o agente causador da PSC, indicando até o momento, a ausência de circulação do vírus nos rebanhos do estado”, enfatizou o médico veterinário da Secretaria de Agricultura, Artur Felício, responsável pelo Programa Estadual de Sanidade dos Suídeos, de competência da Defesa Agropecuária.

Como parte das ações de prevenção à PSC em todo território nacional, o Mapa editou em setembro a Instrução Normativa nº 27, estabelecendo novas normas para trânsito nacional de suínos, seus produtos, subprodutos e material genético com destino ao Acre, Bahia, Distrito Federal, Espírito Santo, Goiás, Mato Grosso, Mato Grosso do Sul, Minas Gerais, Paraná, Rio de Janeiro, Rondônia, São Paulo, Sergipe e Tocantins e aos municípios de Guajará, Boca do Acre, sul do município de Canutama e sudoeste do município de Lábrea, ambos no Amazonas.

De acordo com o Departamento de Saúde Animal (DSA) do Ministério, não é permitida a entrada de carnes frescas com ou sem osso, de linguiças frescais, de produtos enformados (hambúrguer, almôndega e outros), de produtos de curta ou média cura (salame, copa e outros) e de miúdos in natura e salgados (língua, fígado, rins, coração, pulmão, pés e outros) e gorduras nessas unidades da Federação e regiões.

A entrada dos demais produtos e subprodutos de origem suína nas unidades da Federação e regiões relacionadas só será permitida desde que estejam acompanhados de documento de Certificado de Inspeção Sanitária modelo "E" (CIS-E), Documento de Transporte de Resíduos Animais, Guia de Trânsito de Produtos (GT) ou eventual documento que venham a substituí-los e que sejam elaborados em estabelecimentos sob fiscalização veterinária oficial ou que integrem o Sistema Brasileiro de Inspeção de Produtos de Origem Animal (Sisbi-POA).

Os demais produtos também devem ser processados para garantir a destruição do vírus da PSC, de acordo com um dos tratamentos reconhecidos pela Organização Mundial de Saúde Animal (OIE) e publicados em seu Código Zoossanitário para os Animais Terrestres. Segundo o DSA, o tratamento e as precauções tomadas para evitar o contato com possíveis fontes do vírus da PSC deverão ser declarados pelo emitente no documento de transporte de produtos e subprodutos de origem suína.

A entrada de material biológico ou agente infeccioso de origem suína nessas unidades da Federação e regiões, com a finalidade de pesquisa ou diagnóstico, ficará condicionada à autorização prévia do Mapa, exceto quando encaminhado pelo Serviço Veterinário Oficial (SVO).

Estão liberados o trânsito de suínos, seus produtos, subprodutos e material genético com destino a essas unidades da Federação e regiões quando procedentes dos estados do Rio Grande do Sul e Santa Catarina, que são reconhecidos pela OIE como áreas livres da PSC. Estes dois Estados respondem por 68% das exportações brasileiras do produto.

Fonte: Secretaria de Agricultura e Abastecimento do Estado de São Paulo - Coordenadoria de Defesa Agropecuária.

Um breve histórico sobre o Dia das Bruxas/Halloween e o Dia do Saci Pererê

 

Na cultura brasileira o dia 31 de Outubro é comemorado o dia do Saci, um dos personagens de nosso folclore, já na cultura norte-americana é comemorado o Halloween ou dia das bruxas, Conheça um pouco das duas culturas:
Breve histórico:
  Dia do Saci: Fantasiar-se de bruxa e pedir doces é legal, mas a comemoração importada não tem muito a ver com as tradições brasileiras… Enquanto isso, o Saci-Pererê é uma mistura de índios, negros e brancos. Este sim se relaciona com a história nacional. Fã de brincadeiras e travesso que só ele, pode trazer transtornos para bichos e pessoas. No começo, era descrito como um indiozinho atentado, moreno e com um rabo. A mitologia dos povos africanos trazidos para o Brasil o transformou num negrinho que perdeu a perna numa luta de capoeira. Os europeus acrescentaram o gorro vermelho e o cachimbo.

O Dia do Saci consta do projeto de lei federal nº 2.762, de 2003 (apensado ao projeto de lei federal nº 2.479, de 2003), elaborado pelo Chico Alencar, (PSOL - RJ) e Ângela Guadagnin (PT - SP), com o objetivo de resgatar figuras do folclore brasileiro. Propõe-se seja celebrado em 31 de Outubro.
 
Dia das bruxas / Halloween: 
A celebração homenageia as pessoas que fazem a mediação entre vivos e mortos: os feiticeiros. Surgiu como um ritual celta para invocar as almas dos antepassados. 

A festa chegou aos Estados Unidos com imigrantes irlandeses e se alterou ao longo do tempo. A onda é se fantasiar de criatura mágica e sair de casa em casa dizendo “gostosuras ou travessuras”. Se a pessoa não entregar uma guloseima, as crianças têm direito de fazer bagunça. 

Normalmente, as residências ficam enfeitadas durante todo o mês de outubro com bruxas, esqueletos, fantasmas e abóboras (que são uma oferenda pela boa colheita).

sexta-feira, 30 de outubro de 2015

Teia de aranha pode ser usada na indústria



Pesquisadores da EMBRAPA descobriram que teias de aranha são tão resistentes quanto o aço e podem substitui-lo com vantagens, porque são muito mais flexíveis.

As aranhas encontradas no Brasil são capazes de dar origem a um produto que poderia ter larga aceitação no mercado. O fio poderia ser empregado na confecção de coletes à prova de balas mais leves e igualmente resistentes, na fabricação de protetores capazes de suportar grandes impactos e até na indústria farmacêutica.

O problema é que a aranha produz esse fio em quantidades reduzidíssimas. A solução, então, está na biotecnologia, clonando os genes responsáveis pelo biopolímero e desenvolvendo outros sistemas para produção.

O projeto já desenvolvido em laboratórios canadenses foi comprado pelo exército americano e detém a patente para a produção desses fios, o que não nos impede de pesquisar e desenvolver técnicas de utilização da teia de espécies nacionais.

Pelo menos mais três anos de trabalho serão necessários para que esse novo produto chegue ao mercado.

O estudo e o desenvolvimento da técnica tem o apoio da Embrapa, das universidades Estadual de Campinas (Unicamp), de São Paulo (USP), de Brasília (UnB), Instituto Butantã, e Ministério da Defesa.


Fonte: http://www.redevet.com.br/noticias

Cuidado! Falta de casqueamento pode prejudicar sua produção pecuária



Os cuidados com os cascos dos bovinos são essênciais, tanto na pecuária leiteira como na de corte, tendo em vista que, os animais podem ser acometidos por doenças causando grandes prejuízos à produção. Animais que vivem em condições inadequadas de manejo e sanidade, ficam expostos às bactérias nocivas que causam danos ao casco, instalações que não são limpas adequadamente em que há acúmulo de fezes e urina estão propícias ao desenvolvimento dessas bactérias.

As deformações ocorrentes devido ao manejo inadequado ou à falta de higiene causam deformidades nos cascos dos animais, fazendo com que o peso fique mal distribuído entre as unhas e entre partes próprias da unha, o que leva a ocorrência de lesões como: dermatites que pode ser interdigital ou digital; laminites agudas ou crônicas; erosão da úngula; úlcera de sola; fissuras longitudinais e horizontais.

O casqueamento preventivo é realizado objetivando restabelecer a distribuição de peso nas unhas e entre elas, identificando e removendo lesões ainda no estágio inicial, para que não haja o desenvolvimento de uma possível claudicação.

A prevenção de doenças decorrentes do manejo inadequado deve ser feito com a limpeza diária das instalações, os animais também necessitam de espaços maiores para se movimentarem evitando o acúmulo de substâncias vasoativas que seriam bombeadas do casco no processo de locomoção.Também é preciso que seja oferecido aos animais, lugares confortáveis para o descanso, pois animais que ficam muito tempo em pé sobre o piso duro há a possibilidade da liberação de agentes inflamatórios que interferem na formação de qualidade do casco. Se os cuidados necessários forem tomados, o possível desenvolvimento de doenças relacionadas ao casco poderá ser evitada, e assim a sanidade e consequentemente a lucratividade do rebanho estarão garantidas.
 
Fonte:
http://www.shopveterinario.com.br/noticias/cuidado-falta-de-casqueamento-pode-prejudicar-sua-producao-pecuaria/
 

iCPooch - um aparelho inventado por uma menina americana de apenas treze anos de idade


Com todos os avanços da tecnologia aparelhos cada vez mais sofisticados são lançados para facilitar a vida das pessoas, a novidade da vez é um iCPooch, um aparelho inventado por uma menina de treze anos que mora nos Estados Unidos. O aparelho permite fazer um vídeo chat com o cão, e até mesmo entregar cookies para o animal brincar.

O invento de Brooke Martin veio depois que a menina observou que sua cadela sofria de ansiedade por separação, ele criou a ideia e uma empresa garantiu a criação do aparelho, a tecnologia ainda precisa de reajustes e investimentos têm sido feitos para garantir o desenvolvimento e comercialização do projeto.

O iCPooch se conecta à rede Wi-Fi e através do uso de um aplicativo para smartphone ou tablete, o dono ativa o aparelho para dispensar o cookie ao cachorro. O corpo do aparelho tem uma plataforma para encaixar um smartphone ou tablet e permitir o chat em vídeo com o animal
 
Fonte:
 

Avanços na medicina veterinária geram qualidade de vida - . Clínicas oferecem desde hidroterapia até acupuntura para cães



A relação entre os homens e animais de estimação mudou e se estreitou muito durante os anos

Hoje em dia muita gente considera o pet como parte da família e mais que isso, como um filho. E sendo um filho quando ele fica doente os donos não medem esforços para buscar o tratamento. Isso fez com a que a medicina veterinária evoluísse e esse é o destaque da quarta reportagem da série "Mundo Pet", exibida no TEM Notícias.
 
Essa evolução na medicina veterinária permitiu que o Fenrir pudesse ter uma vida quase normal, apesar de ter dificuldades para andar. O cão machucou a coluna brincando em um lago. “Simplesmente pulei no lago, peguei ele e fui correr atrás de um veterinário. Ele é como um filho”, afirma o professor Alexandre de Oliveira Legendre, dono do Fenrir.

Alexandre procurou a hidroterapia para o Fenrir  (Foto: Reprodução / TV TEM) 
Alexandre procurou a hidroterapia para o Fenrir
(Foto: Reprodução / TV TEM)
 
Por causa da lesão, ele teria que ficar mais tempo parado, quietinho, mas para dar mais qualidade de vida ao melhor amigo, Alexandre foi em busca do tratamento mais adequado, a hidroterapia. “Agora ele está reaprendendo a andar e a esteira aquática está ajudando bastante nesse processo dele se reequilibrar. Você deve ter reparado que quando ele está fora, a traseira dele bambeia assim bastante, então o tratamento dele tem melhorado bastante com a esteira”, conta.
Dom também requer cuidados especiais porque nasceu com má formação em uma das patas. Em clínica de fisioterapia e reabilitação para cães em São Paulo, ele faz massagem, alonga a coluna, as sessões são tão relaxantes que Dom chega a dormir. Quem vê o cãozinho assim feliz e tranquilo, nem imagina o sofrimento que ele passou. Dom morava em um canil e por não ter nascido perfeito, estava com os dias contados. “Como esteticamente ele não é bonito ele ia ser sacrificado. Mas eu não deixei, de forma alguma, eu quis adotar, ele veio pra mim quando tinha 40 dias”, afirma a médica Kátya Ortiz.

Graças a boa ação de Kátia, hoje Dom tem uma vida praticamente normal. Ele ganhou uma prótese de pata e também faz sessões de hidroterapia para fortalecer o corpo. O tratamento no caso dele acontece em uma piscina.
“A fisioterapia e a reabilitação elas são muitos importantes, porque animais que antes eram sacrificados, como a gente viu o caso do Dom, hoje em dia as pessoas não querem mais sacrificar. Elas querem cuidar desse animal e dar qualidade de vida pra ele”, explica a veterinária Maira Resende Formeton.

Clínica oferece hidroterapia e outros tratamentos (Foto: Reprodução / TV TEM) 
Clínica oferece hidroterapia e outros tratamentos
(Foto: Reprodução / TV TEM)
 
Tem tanta gente preocupada com isso hoje em dia, que os atendimentos em uma clínica na capital paulista triplicaram nos últimos três anos. Além dos tratamentos como o do Dom, a clínica também oferece quiropraxia. “A gente teve que vir pra um local maior, justamente pelo crescimento desse perfil de proprietário, aquele que quer o melhor para o seu animalzinho, o melhor para o seu amigo, companheiro”, completa Maira.
Essa é exatamente a intenção do empresário Tiago Cuba dos Santos Mamede com a Malu, oferecer mais qualidade de vida. Até o ano passado ela sentia dores no quadril e mancava para andar por causa de uma doença genética. Hoje a realidade é outra e ela caminha tranquila. É que o Tiago leva a Malu pra fazer sessões de acupuntura a cada 15 dias. “Ela não manca mais, a gente passeia com ela, ela corre e a hora que chega em casa ela não tem mais nenhum problema”, destaca o empresário.
Quiropraxia é dos tratamentos inovadores oferecidos  (Foto: Reprodução / TV TEM) 
Quiropraxia é dos tratamentos inovadores oferecidos (Foto: Reprodução / TV TEM)
 
Aparelho inédito
O Snow não teve a mesma sorte. O cãozinho teve um trauma na coluna e por conta disso perdeu o movimento das patinhas traseiras. Começou a ser tratado com sessões de acupuntura para ganhar o fortalecimento do corpo e há pouco mais de 3 meses, recebeu um presente que mudou a vida dele. Agora com um aparelho de fisioterapia, o Snow voltou a ter uma rotina bem parecida com a que ele tinha antes.
“Ele brinca, ele corre, junto com outra cachorra que eu tenho, então assim, não tem diferença entre eles. Eles não enxergam esse tipo de diferença, no mundo animal não há isso”, ressalta a assistente administrativa Simone Alves Eduardo.
Snow se locomove com o aparelho de fisioterapia  (Foto: Reprodução / TV TEM) 
Snow se locomove com o aparelho de fisioterapia
(Foto: Reprodução / TV TEM)
 
O responsável por esta inovação no Brasil é o médico veterinário Eduardo Diniz. Ele conheceu o aparelho nos Estados Unidos, se aprofundou no assunto e decidiu montar uma fábrica dentro da clínica dele em Botucatu. Os modelos são personalizados e podem ser usados por outros animais além dos cães, como gatos e coelhos.
“É um mercado que vem crescendo, juntamente com as situações do respeito, as ONGs vêm crescendo, de relação homem e animal. Então ele passa a ser um verdadeiro membro da família, quando ele padece, as atitudes que você tomaria com um ente querido, você toma com o animal”, destaca. 

Hospital e clínicas veterinárias
A prova disso é o movimento que encontramos no hospital veterinário na Unesp de Botucatu, um dos maiores da América Latina. No hospital, eles atendem todos os tipos de patologia em animais. “Atendemos todos os casos desde os mais simples, até os mais complexos. É um hospital escola, o nosso objetivo, além de atendimento a comunidade, extensão a comunidade, é o hospital ser um grande laboratório de ensino e pesquisa”, explica o supervisor do hospital Antônio José de Araújo Aguiar.
A dona de casa Viviane Tuga viaja 200 km toda semana para levar Lessie até uma clínica de fisioterapia em Rio Preto. A  cachorrinha é paraplégica e a laserterapia ajuda a regenerar a medula óssea, diminuir a dor e a inflamação. Mas um tratamento mais moderno, ainda pouco comum em humanos, é feito nela. Lessie recebe injeções de células tronco. Para Viviane vale tudo para dar mais qualidade de vida a companheira. "Eu continuo porque eu vejo melhora. Não é um gasto, é um investimento na saúde dela", afirma.
Algumas clínicas tem estrutura para o dono aocmpanhar o animal  (Foto: Reprodução / TV TEM) 
 Algumas clínicas tem estrutura para o dono
acompanhar o animal (Foto: Reprodução / TV TEM)
 
Plano de saúde
Com tantos avanços nessa área, é preciso preparar o bolso. Por isso o plano de saúde animal está ganhando espaço. A auxiliar de vendas Ketherin Bracciali paga R$ 95 por mês. Com isso a shih-tzu Amora tem direito a consultas, exames e cirurgias. Até carteirinha ela tem. "Só de cobrir a consulta, porque eu já pago o plano. Meu plano cobre mais de 90 procedimentos, então é muito bom.”
Uma empresa de plano de saúde animal de Rio Preto oferece o que há de mais moderno. Como o chip de identificação, que é instalado debaixo da pele do animal. A são bernardo Atena recebeu o chip assim que virou cliente do plano de saúde. Em um segundo o reconhecimento é feito. “Depois que a gente faz a leitura do microship no animal, nós aplicamos no nosso sistema, acessa a nossa página na internet e o próprio veterinário pode exibir as informações”, explica Jefferson Mazoni, gerente comercial 
Um investimento que pode servir lá na frente, principalmente na velhice do animalzinho quando algumas doenças são mais comuns. Em São Paulo já existem clínicas onde os donos podem ficar nos leitos de internação junto com os animais. O Zé precisou tomar soro durante três dias e a Brenda Lima Baldaia decidiu acompanhar de perto. “O proprietário está com o cão, acompanhando o tratamento, até porque para o cão se sentir melhor né, eu acho que ele se sente melhor perto do dono”, conta.
 
Troca de carinho
Do mesmo jeito que os donos fazem tudo pela saúde dos animais, os pets também podem auxiliar no tratamento de pessoas. Na Apae de Bauru, cães da raça golden retriver desempenham um papel incrível. O tratamento é chamado de cão terapia. Todo mundo ganha nessa história. As crianças e os cães. O aluno Marco Aurélio Faria não esconde a ansiedade e o amor que sente pelos cães. “É que eu gosto muito porque eu sou muito mais feliz com eles.”
A psicóloga e professora Liara Rodrigues de Oliveira, que o acompanha, destaca os benefícios do tratamento. “ O Marco Aurélio vinha passando por um momento de bastante queixa, depressão, pouco entusiasmo para vir pra escola, pra permanecer na escola, e aí, a partir do contato com o animal, da pet terapia, ele se sente mais motivado, a gente percebe que o contato com o cão promove a interação, a comunicação, uma socialização com os colegas, com a escola de uma forma geral.”
O projeto nasceu em 2009 graças a boa vontade de pessoas como Thalita Leme Franco.. Ela é a dona do Peperoni, da Meg e do Cheddar e voluntária da Apae. Uma vez por semana ela traz os cães na entidade pra participar dessa ação que já rendeu muitos frutos. “O prazer é indescritível, a felicidade dos alunos, a maneira como eles ficam com os cães e essa interação toda é a minha recompensa, então não tenho outro motivo maior além da alegria que sinto de ver os alunos aqui, de ver a interação deles com os cães. Para eles é uma extensão de uma brincadeira gigantesca, eles ficam felizes”, finaliza.

Apae realiza sessões de cão terapia  (Foto: Reprodução / TV TEM)Apae realiza sessões de cão terapia (Foto: Reprodução / TV TEM)
 
Fonte:
http://g1.globo.com/sp/bauru-marilia/mundo-pet/2014/noticia/2015/01/mundo-pet-avancos-na-medicina-veterinaria-geram-qualidade-de-vida.html
 
 

Pesquisa - Vermes e bactérias batem papo dentro do seu intestino

Não precisa entrar em pânico: a troca de informações é para o bem de sua saúde

 Um novo estudo encontrou uma ligação entre a presença de vermes no intestino e uma melhora no sistema imunológico. Essa não é uma conexão muito óbvia, já que os vermes são nematelmintos causadores de doenças em mais de dois bilhões de pessoas no mundo, principalmente crianças que vivem com condições sanitárias precárias. Mas, como os cientistas agora provaram, eles possuem propriedades anti-inflamatórias quando se "comunicam" com as bactérias do intestino.

Durante a pesquisa, foram utilizados porcos infectados com vermes. Os cientistas perceberam que a verminose mudou drasticamente o metabolismo dos suínos: eles passaram a produzir uma quantidade muito maior de ácidos graxos de cadeia curta. Esses ácidos são produzidos pelas bactérias intestinais, e estão associados à redução de risco de desenvolver doença inflamatória intestinal, doença cardiovascular e até câncer. O mesmo resultado foi verificado em testes com ratos.


vermeWikimedia Commons


Não pense que essa é uma ação altruísta dos vermes. É provavelmente para interesse próprio mesmo: quanto mais saudável for o hospedeiro, mais confortável fica o verme. Os únicos problemas de saúde que os parasitas querem para o humano que habitam são os que eles mesmos causam. 

Não é muito fácil entender como nematelmintos, que nem possuem cérebro, conseguem influenciar o sistema imunológico inteiro de uma pessoa. A resposta está na coevolução, ou evolução simultânea. Eles evoluíram junto com os mamíferos por milênios, o que explica a familiaridade que os vermes possuem com o corpo humano. 

Como os parasitas fazem mais mal do que bem, não faz sentido que eles sejam utilizados como remédio. Porém, com a descoberta, os cientistas poderão achar o mecanismo que faz com que as bactérias produzam mais ácidos graxos. E dessa vez, sem a necessidade de conversar com vermes. 

Fonte:
http://super.abril.com.br/ciencia/o-verme-na-familia-de-cada-um

Meio Ambiente - Mudanças climáticas estão matando as borboletas inglesas - seis espécies do inseto sensíveis a secas provavelmente intensificadas pelas emissões de gás carbônico


As mudanças climáticas estão matando as borboletas inglesas. De acordo com estudo publicado na revista Nature Climate Change na semana passada, seis espécies do inseto sensíveis a secas provavelmente intensificadas pelas emissões de gás carbônico podem ser extintas antes de 2050. A queda drástica de insetos como as borboletas e abelhas, fundamentais para a polinização de frutas, verduras e legumes, abre a possibilidade da redução da produção desses vegetais, com graves consequências para o abastecimento de alimentos em todo o mundo.

Para realizar a análise, os pesquisadores do Centro de Ecologia e Hidrologia de Oxfordshire utilizaram a seca de 1995, uma das piores que já aconteceram no Reino Unido, como base. Eles monitoraram 28 espécies de borboletas de 129 lugares diferentes. De acordo com os especialistas, a falta d'água reduziu drasticamente as populações dos insetos. Por meio de modelos estatísticos, os pesquisadores previram cenários reais de seca, que podem retornar ainda piores e com mais frequência, e identificaram seis espécies que poderão ser extintas caso não haja a diminuição da emissão de carbono e a readaptação desses insetos no habitat natural. No entanto, se os cortes acontecerem, afirma o estudo, a probabilidade de sobrevivência das borboletas aumenta 50%.

Equilíbrio ambiental
- A preocupação dos cientistas é devido aos "serviços" que as borboletas prestam ao ambiente. Esses insetos, assim como abelhas, libélulas ou besouros, ajudam na reprodução dos vegetais, eliminação de pragas e decomposição de matéria orgânica. Com a extinção das espécies, essas atividades ficariam prejudicadas, causando desequilíbrios ambientais que podem afetar diretamente os seres humanos, como a queda da produção de lavouras e cultivos agrícolas.

Além disso, o sumiço das borboletas também seria uma perda cultural, pois diversas pessoas gostam de admirá-las. As seis espécies de borboletas que podem entrar em extinção são:


Flickr/Jörg Hempel

Aphantopus hyperantus
Essa espécie pertence à família Nymphalidae, que possui mais de 6000 espécies bem coloridas. A 'Aphantopus hyperantus' é caracterizada por pontos nas asas, que vão se tornando mais intensos ao longo da vida do inseto.

Flickr/nemo5576
 

Pieris napi
Espécie da família Pieridae, essa borboleta pode ser encontrada em locais úmidos e arborizados. A maioria das fêmeas desse gênero possui asas que refletem os raios ultravioletas, enquanto os machos têm asas que absorvem esse tipo de radiação.

Flickr/Gareth Williams

Pieris brassicae
Chamada de "borboleta branca da couve", essa espécie é comum no Sul da Europa. A Pieris brassicae prefere habitar parques e jardins localizados em grandes altitudes, como os Alpes.

Flickr/José Ramón P. V.

Pararge aegeria
Encontrada em florestas e jardins de grande parte da Europa, a Pararge aegeria é popularmente conhecida como 'malhadinha'. As características físicas dessa espécie variam de acordo com a localização: aquelas que habitam o Norte europeu possuem coloração marrom escura e pintas brancas nas asas e as naturais do Sul têm manchas alaranjadas.

Flickr/Ies Manuel Garcia

Pieris rapae
Conhecida como borboleta branca, a Pieris rapae é uma espécie pequena que possui o corpo coberto de pelos. Ela pode ser encontrada na Europa, África, Ásia e Oceania. Em alguns tipos de cultivos agrícolas, a lagarta desta espécie é vista como uma praga.

Flickr/rhonddawildlifediary

Ochlodes sylvanus
Essa espécie, encontrada principalmente em Portugal, pertence a família Hesperiidae. Antenas fusiformes - lembram agulhas de crochê -, corpos robustos e olhos compostos maiores são algumas das características do inseto.

Fonte:
http://planetasustentavel.abril.com.br/noticias/seis-especies-borboletas-inglesas-podem-entrar-extincao-saiba-isso-problema-896682.shtml
 

terça-feira, 27 de outubro de 2015

Como as mudanças de estação afetam seres humanos e animais



Por um breve período, os dias e as noites ao redor do mundo vão durar cerca de 12 horas. No dia 22 de setembro, o centro do sol cruzou o equador da Terra, marcando o equinócio de primavera, e o início dessa estação no Hemisfério Sul.

Então, como a Terra continua seu caminho em torno do sol, os dias ficam mais curtos e as noites se alongam, sendo que essa mudança é mais pronunciada nas latitudes mais elevadas, mas ainda inexistente no equador.

Essa mudança na quantidade de luz é um sinal de mudança de estação para animais, plantas e, antes da lâmpada, também para as pessoas. E ela tem consequências para todos nós? Sim. A mudança de luz afeta o relógio interno dos seres humanos.

Os cientistas sabem que os seres humanos e outros mamíferos têm um relógio interno que governa nossos ciclos de sono, entre outras funções diárias. A luz nos fornece pistas não visuais que influenciam aspectos como dilatação da pupila, estado de alerta, níveis de melatonina e modulação da frequência cardíaca.

Receptores de luz na retina dos olhos – bastões, cones e um terceiro tipo, chamado de células ganglionares fotossensíveis intrínsecas da retina – repassam informações não visuais utilizadas para redefinir os nossos ritmos circadianos.

A luz “restabelece” este relógio interno, para que os nossos corpos estejam em sincronia com a hora do dia. Embora outros fatores, tais como locomoção, possam influenciar os relógios internos dos animais, os seres humanos se baseiam principalmente na luz.

A mudança de luz, principalmente para aqueles que não vivem perto do equador, também tem outros efeitos. Alguns pesquisadores acreditam que a humanidade é muito sazonal, em quase tudo.

Há evidências de picos sazonais nos suicídios, que ocorrem com maior frequência no verão, e as taxas de natalidade, que também tendem a pico na primavera e verão. Porém, segundo especialistas, essas situações são fortemente influenciadas por outros fatores além da estação.

A evidência mais forte da sazonalidade humana vem sob a forma de transtorno afetivo sazonal, ou TAS. Quem sofre desse transtorno tem episódios depressivos relacionados com as estações do ano, geralmente com início no outono ou no inverno, e remitente na primavera ou no verão.

As pessoas que sofrem de TAS secretam o hormônio melatonina, que regula o sono e é chamada de hormônio da escuridão, em períodos mais longos durante as noites de inverno do que durante as noites de verão, uma flutuação vista também entre os mamíferos cujo comportamento varia sazonalmente. Normalmente, a produção humana de melatonina não varia com as estações do ano.

Nas latitudes mais elevadas, o TAS pode afetar 10% da população, e estima-se que até 20% da população sofra de uma forma mais amena da doença, embora esse dado seja controverso.

Os animais também sofrem com a mudança de luz. Para algumas espécies que vivem em latitudes elevadas, a mudança pode ter um efeito profundo sobre a sua biologia, em particular na reprodução, que deve ser cuidadosamente cronometrada.

Por exemplo, durante os dias de inverno longo, o tamanho do testículo dos hamsters siberianos aumenta quase 17 vezes. E há evidências de que pássaros canoros que vivem perto de fontes de luz artificial, na primavera começam a cantar para atrair as fêmeas, bem como a pôr ovos, mais cedo do que os que permanecem em lugares escuros à noite.



Fonte:
LiveScience
 
 Por:
http://hypescience.com/como-as-mudancas-de-estacao-afetam-seres-humanos-e-animais/
 

É necessário planejamento e pesquisa antes de presentear crianças com um pet


criança

Presentear crianças com um pet, especialmente cães, pode ser sempre algo cogitado pelos pais. A convivência de cães e crianças tem muitos benefícios, mas adotar um cão é mais do que simplesmente dá-lo ao filho em uma data festiva. Diferentemente de outras opções de presentes, um cão requer muita responsabilidade, o que não são todas as famílias que podem oferecer.

Para o bem do cão, é importante pesquisar. Os cães precisam de espaço, de atenção, de alimentação – o que requer condições financeiras -, entre outros requisitos. Entender essas necessidades é fundamental para que ele viva bem. Por isso é importante se questionar: “Eu terei tempo para me dedicar ao animal?”. Afinal, o filho é o presenteado, mas uma criança não tem condições de garantir o bem-estar do pet, logo a responsabilidade está sempre a cargo dos adultos.

De acordo com o especialista em comportamento animal da Virbac (São Paulo/SP), Dan Wroblewski, pensar no cão como um filho pode ajudar. Muitos casais planejam a vinda dos filhos considerando fatores muito parecidos com os citados acima. Quando se dá um cão de presente, devido a uma data comemorativa, o planejamento pode não existir. Neste caso, a ação é feita por impulso e sem considerar as consequências de o animal viver com uma família despreparada.

Inocentes, as crianças podem não entender certos limites. Uma brincadeira pode machucar o animal e vice e versa. Porém, ter um cão sempre será uma boa ideia quando a família estiver preparada. Adotar um cão é uma boa forma de se tornar uma pessoa mais disciplinada, afinal, é preciso dar banho, comida, educação, além de realizar passeios, limpá-los etc. O laço afetivo entre o cão e o seu dono, independentemente da idade, ensina a respeitar e a cuidar de quem se gosta. Além disso, há também as brincadeiras que ajudam no bom humor e na saúde de ambos.

Segundo Wroblewski, cabe a cada família escolher, mas é válido lembrar que existe um grupo de raças que são consideradas as melhores companhias. Nele estão raças como shitzus, chiuauas, bichon frises, maltes, pug, lhasa apso, pequinês e o bulldog francês. Há também grupo de cães de pastoreio, como o pastor de Shetland, o pastor alemão, o border collies, o australian sheppard e o welsh corgis.

“Independentemente do cão escolhido, seja comprado ou adotado, o mais importante é o bem-estar de todos. Planejamento e dedicação por parte dos donos fazem com que o cão não seja apenas mais um, mas sim parte da família”, declara.

Fonte:
http://www.caesegatos.com.br/descoberta-da-senciencia-nos-animais-pode-acarretar-mudancas-na-medicina-veterinaria/

Nutrição enteral auxilia recuperação de animais hospitalizados

Após a primeira parte do artigo, em “A importância de alimentá-los”, confira a sequência do conteúdo desenvolvido por Eliana Teshima

O manejo nutricional de pacientes hospitalizados deve seguir um protocolo que inclui a avaliação do animal, cálculo de suas necessidades energéticas, escolha do alimento, via adequada de administração e, por fim, monitoramento do paciente.

A emergência energética pode ser calculada pela necessidade energética de repouso (NER). Também há a necessidade energética dos animais que apresentam consumo voluntário de alimentos com sonda esofágica, que é a necessidade energética de manutenção (NEM).

A nutróloga Veterinária, Eliana Teshima fala, na edição 194 da Revista Cães&Gatos VET FOOD, sobre nutrição enteral, destacando a dieta a ser utilizada em cada suporte nutricional, que muda de acordo com diversos fatores. Além disso, a profissional também explana sobre os tipos de sondas para alimentação de cães e gatos hospitalizados.


Confira texto completo na edição nº 194 da C&G VF, em www.revistacaesegatos.com.br

nutrição



Confira abaixo a bibliografia completa utilizada pela autora.

1. BRUNETTO, M. A.; GOMES, M. O. S.; NOGUEIRA, S. P.; CARCIOFI, A. C. Suporte nutricional enteral no paciente crítico. Clínica Veterinária, n. 78, p. 40-47, 2009.
2. CARCIOFI, A. C. Manejo nutricional do cão e gato hospitalizado. Disciplina clínica das doenças carenciais, endócrinas e metabólicas.
departamento de clínica e cirurgia veterinária faculdade de ciências agrárias e veterinárias da unesp, Jaboticabal.
3. CARCIOFI, A. C.; FRAGA, V. O.; BRUNETTO, M. A. Ingestão calórica e alta hospitalar em cães e gatos. Revista de educação continuada do CRMV-SP, São Paulo, v. 6, n.1/3, p. 16-27, 2003.
4. DELANEY, S.; FACETTI, A.; ELLIOT, D. Critical nutrition of dogs. In: Pibot, P.; Biourge, V.; Elliott, D.A. Royal Canin Encyclopedia of canine nutrition, Paris: Aniwa SAS; 2006, pp. 426–447.
5. DONOGHUE, S. Nutritional support of hospitalised dogs an cats. Australian veterinary journal, Brunswick, v. 71, n. 10, p. 332-336, 1994.
6. DONOGHUE, S.; KRONFELD, D. S. Feeding hospitalised dogs and cats In: WILLS, J. M.; SIMPSON, K. W. The Waltham book of clinical nutrition of dog & cat. New York: Pergamon, 1994. p. 25-d37.
7. FREEMAN, L. M. New tools for the nutritional assessment and management of critical care patients. Journal of veterinary emergency and critical care, 00(0), p. 1-2, 2015.
8. LARSEN, J. A. Enteral nutrition and tube feeding. In: FACETTI, A.; DELANEY, S. Applied veterinary clinical nutrition, Ames: Wiley-Blackwell, 2012. P. 329- 352.
9. SAKER, K. E.; REMILLARD, R. L. Critical Care Nutrition and Enteral-Assisted Feeding. In: In: HAND, M. S.; TATCHER, C. D.;

REMILLARD, R. L. Small animal clinical nutrition. 5 ed. Topeka, Mark Morris Institute, 2010. P. 439- 476.
WSAVA Global Nutrition Assessment Guidelines 2001. Disponível no site

Fonte:
http://www.caesegatos.com.br/descoberta-da-senciencia-nos-animais-pode-acarretar-mudancas-na-medicina-veterinaria/