segunda-feira, 9 de maio de 2016

Aedes aegypti transmite outra doença a animais domésticos. Saiba qual



Uma doença silenciosa e pouco conhecida pode ser uma ameaça aos animais domésticos que viajam especialmente para regiões litorâneas, interior e em áreas com matas e lagos. É a dirofilariose, popularmente conhecida como “verme do coração”.
“A doença é transmitida em cães, com baixa incidência em gatos, por meio da picada de um mosquito infectado. Quando o mosquito pica um animal doente, passa o parasita para corrente sanguínea, que se aloja no cão por um tempo até seguir ao coração, onde crescem, levando alterações importantes no órgão, nas veias e artérias, causando até a morte”, explica Rodrigo Monteiro, professor do curso de Medicina Veterinária da Universidade Anhanguera de São Paulo.

Os mosquitos podem ser da mesma família da dengue e vivem em todo o litoral do Brasil, mas também são encontrados em regiões do interior Esse é apenas um dos insetos transmissores. “Cidades do litoral de São Paulo como Bertioga, Peruíbe e São Sebastião, Guaruja, além de todo o estado do Rio de Janeiro e Nordeste são consideras áreas endêmicas, onde mais ocorre a transmissão”, conta o médico veterinário.

SintomasA doença é considerada silenciosa, pois dificilmente o animal demonstrará sinais clínicos após a picada. “Há estudos que afirmam que até 85% dos cães contaminados não apresentam sintomas até o estágio avançado da doença, ou seja, pode conviver com o verme durante anos sem apresentar qualquer sinal”, alerta Rodrigo.
Quando o verme atinge a idade adulta ele provoca nos cães dificuldade de respirar, cansaço, tosse e perda de peso, sintomas de insuficiência cardíaca, podendo levar a morte. “Assim que os sintomas forem observados é preciso buscar ajuda de um Médico Veterinário, que pedirá exames laboratoriais e de imagem para identificar o verme”, ressalta.


TratamentoComo a doença geralmente já é diagnosticada em estágio avançado, o tratamento devido traz risco, uma vez que a morte dos vermes pode resultar em embolia pulmonar e morte.
Prevenção
Aos animais que vivem ou frequentam praias, represas, rios e lagos precisam ter cuidado redobrado. “A prevenção pode ser feita com uso de medicamentos de uso contínuo, tomados uma vez por mês”, explica.

Fonte:

Saiba mais sobre os animais mais mortais do planeta




É verdade que a vida nas cidades proporciona alguns confortos e segurança que o homem não conhecia em tempos mais antigos. No seu dia a dia, você não é ameaçado por leões ou crocodilos. As ameaças são outras e certamente o animal mais perigoso do mundo, mesmo para nós homens, é o próprio homem.
Contudo, há um mundo gigante lá fora cheio de periogos. De animais enormes como os elefantes até pequenos como um simples mosquito, a vida selvagem pode ser mortal. Algumas das espécies podem até parecer inofensivas, mas se tornam um grande perigo se provocadas.
MosquitosPode acreditar, os mosquitos são os animais mais mortais do mundo. Esse pequeno inseto é inofensivo na maioria das vezes e sua picada causa apenas uma pequena alergia e coceira. Contudo, eles podem espalhar doenças como malária, febre amarela, dengue e outros vírus. Além disso, são bichinhos bastante resistentes, sendo encontrados em abundância em áreas tropicais, mas também sobrevivendo durante o inverno em países gelados como o Canadá. Não à toa, estima-se que os mosquitos sejam responsáveis pelas mortes de mais de um milhão de pessoas por ano.

CobrasEntre os animais vertebrados, as cobras são os mais mortais do mundo. Segundo dados da Organização Mundial de Saúde (OMS), cerca de 125 mil pessoas morrem todos os anos por picadas de serpentes venenosas. Essas mortes concentram-se mais na África, onde acontecem cerca de 500 mil ataques com 20 mil fatalidades todos os anos, e na Ásia, em países como Índia, Paquistão e Birmânia, com cerca de 30 mil mortes por ano. No Brasil, acontecem cerca de 20 mil acidentes por ano, com “apenas” 100 óbitos em média. Por aqui, as jararacas, as cascavéis e as corais são as cobras que mais matam

Escorpiões
Escorpiões são umas das criaturas mais antigas a habitar este planeta. Também são das mais mortíferas para nós. Existem hoje cerca de duas mil espécies diferentes, mas apenas 25 possuem veneno mortal para humanos. Contudo, eles chegam a matar até cinco mil pessoas no mundo todos os anos.

HipopótamoHipopótamos, apesar de parecerem meio bobalhões, são animais bem perigosos. Encontrados na África, eles pesam até 3,6 toneladas, mas o peso médio fica mesmo em 1,5 tonelada. Surpreendentemente, um hipopótamo pode correr a uma velocidade de até 32 km/h e sua boca pode abrir até 1,2 m. O macho se torna agressivo para defender seu território, enquanto a fêmea costuma ficar raivosa para proteger os filhotes. O hipopótamo é o animal de grande porte que mais mata pessoas no mundo, chegando a uma média de 2,9 mil pessoas por ano.

CrocodilosO crocodilo de água salgada é o maior réptil do mundo, chegando a ter entre 1,5 m a 6 m de comprimento. Ele vive nas regiões tropicais da África, Ásia, Américas e Austrália, em rios e lagos. Uma mordida desses animais, que podem ter até 80 dentes, chega à incrível marca de 1,5 tonelada de força. Crocodilos matam cerca de 800 pessoas por ano no mundo.

Leões
Velocidade incrível, garras afiadas, dentes poderosos, presas gigantes e ainda caça em grupos. Não é à toa que o leão sempre foi tido como o “rei da selva”. Ele pode correr a uma velocidade de até 80 km/h, mas quem você deve temer na verdade são as fêmeas, que costumam caçar zebras, gnus e búfalos. Com tudo isso, leões matam cerca de 200 pessoas por ano pelo mundo, o que não é um número tão grande assim considerando seu poder de ataque.

BúfalosBúfalos podem ser presas das leoas, mas não são nada dóceis. Na África, são chamados de “morte negra” e são bastante perigosos, chegando a pesar 800 kg. São extremamente imprevisíveis e agressivos. Se o rebanho for forte, consegue se proteger dos leões e crocodilos com seus chifres. Eles chegam a matar em média 200 pessoas por ano.

TubarõesO tubarão branco foi responsável por 55 mortes de banhistas no ano passado, segundo o Arquivo Internacional de Tubarões. É mais ou menos essa média que se mantém desde o ano 2000. Ele é o maior peixe predador da atualidade, chegando a 7,5 m de comprimento e pesando 2,5 toneladas. Um tubarão branco adulto pode colocar até 14 kg de carne em sua boca em uma só mordida. Seus ataques, aliás, costumam acabar na primeira mordida. Felizmente, o tubarão branco só costuma atacar humanos quando os confunde com suas presas habituais.

Fonte:


Conheça cinco mães do reino animal incríveis



Elas são amorosas, altruístas e não poupam esforços para manter seus filhotes alimentados e protegidos
1. Altruístas desde a concepção


Antes mesmo do nascimento de seu filhote, a mamãe elefanta já demonstra seu altruísmo e amor por ele. Ela carrega o bebê em seu ventre por 22 meses!

Depois de dar a luz a um elefantinho com até 115 quilos de peso, que chega ao mundo cego e totalmente dependente dela, a mamãe ainda o amamenta por quatro a seis anos.
2. Laços que duram


Os orangotangos só se reproduzem a cada oito anos. Por isso, as mamães têm muito, muito tempo para passar com seus filhotes. Nos primeiros meses após o nascimento, o contato físico entre mãe e filho nunca se interrompe, e elas os amamentam até os cinco anos de idade.

O laço é tão forte que, mesmo depois de independentes, as jovens fêmeas costumam visitar suas mães até atingirem a idade de 15 ou 16 anos.

3. Quilômetros de amor


Antes mesmo que seu pequeno filhote rompa a casca, a mamãe pinguim da espécie Imperador caminha cerca de 80 quilômetros até o mar para pegar um peixe para alimentá-lo, enquanto o macho o mantém quente entre suas pernas.

Se o pequeno morre, a mãe chora sua perda, e só irá botar um novo ovo depois de um ano.
4. Tudo pelos pequenos


Antes de dar a luz, a ursa polar engorda quase 100 quilos. Em seguida, ela se refugia em uma toca, onde hiberna. Quando seus filhotes nascem, ainda no inverno, ela os mantém quentes junto ao seu corpo até que a primavera chegue e ela possa sair para pescar.

Durante oito meses de frio intenso, a mamãe ursa não come nada, mas alimenta seus filhotes com leite materno e perde todo o peso extra que ganhou.
5. Defendendo até com os dentes


Para um bebê crocodilo, não há lugar mais seguro no mundo do que a boca de sua mãe. Para evitar que os perigos do rio firam ou matem seus filhotes, a crocodilo fêmea os carrega cuidadosamente entre seus dentes afiados.
Separadas de seus filhotes

Leoas, elefantas, tigresas e outras mamães silvestres cuidam de seus filhotes durante vários anos para lhes ensinar tudo o que precisam para sobreviver. Mas a crueldade da indústria do turismo com animais silvestres as separa de seus bebês para que turistas possam acariciá-los, tirar fotos com eles ou assisti-los em um show.

Fonte:

ONU inclui proteção animal em esboço dos Objetivos de Desenvolvimento Sustentável

A proposta contempla desde agricultura sustentável a animais silvestres e em situação de desastre.

Boa notícia! A Organização das Nações Unidas (ONU) incluiu medidas importantes para proteger os animais em seu primeiro esboço dos Objetivos de Desenvolvimento Sustentável (ODS). Essas metas são importantes, pois poderão impactar não somente a forma como o mundo irá se desenvolver nos próximos anos, como também o quanto isso irá afetar os animais.

Temos pressionado a ONU por mais de um ano para garantir que os animais não sejam nem esquecidos e nem postos em risco pelos novos objetivos, que substituirão os oito Objetivos de Desenvolvimento do Milênio (ODM) ao final de 2015. Estamos animados, portanto, em ver a proteção animal inclusa no primeiro esboço dos 17 ODS.

A proposta contempla desde agricultura sustentável a animais silvestres e em situação de desastre. Já vida marinha e oceanos têm um objetivo dedicado inteiramente ao tema.

A World Animal Protection tem atuado ativamente no desenvolvimento desses novos objetivos junto à ONU, argumentando desde o início que o bem-estar dos animais deveria ser levado em conta.


Próximos passos

Os objetivos finais deverão ser implementados durante 15 anos por governos do mundo todo, entre 2016 e 2030, para que todos os países comecem a viver e a agir de maneira mais sustentável.

Nosso conselheiro-chefe de relações públicas, Ian Cawsey, afirmou: “Os objetivos esboçados são uma grande conquista para nós. Por mais de um ano temos pressionado a ONU para incluir proteção animal nos ODS e ver as causas pelas quais lutamos integrando esse esboço inicial é realmente incrível, superou as nossas expectativas”.

Ainda há o que ser feito, todavia. Os objetivos serão agora avaliados pelo secretário geral da ONU e então debatidos pela Assembleia Geral das Nações Unidas (AGNU). Os Objetivos de Desenvolvimento Sustentável serão definidos oficialmente em setembro de 2015 e deverão implementados a partir de 1º de janeiro de 2016.

Durante todo esse processo, nós estaremos presentes para assegurar que os animais não sejam esquecidos.


Quer ajudar?
Sugira à ONU que inclua os animais nos novos Objetivos de Desenvolvimento Sustentável. Basta inserir “proteção animal” como sugestão no final dessa lista. Depois de votar, compartilhe com os amigos.

Fonte:



Castração é o primeiro passo para ajudar animais


O principal exemplo vem de São Ludgero, onde a prefeitura faz um trabalho de chipamento e arca com os custos da castração de cães e gatos para quem tem renda familiar de até três salários mínimos, por meio de convênio com o Unibave. Em Tubarão, a realidade também começa a mudar, mesmo que devagar. Em seis meses, 360 animais foram castrados no Centro de Controle de Zoonoses (CCZ).

Por enquanto, apenas os moradores das comunidades da Guarda, Passagem e Campestre podem ter acesso ao serviço. As agentes comunitárias de saúde destes bairros são responsáveis por fazer um levantamento das famílias interessadas.

Futuramente, outras localidades devem ser beneficiadas, após análise técnica, segundo os gestores da prefeitura. Que não demore muito para se tornar mais acessível, pois os abnegados protetores de animais não têm mais dado conta de fazer campanhas para conseguir lares para os abandonados e arrecadar dinheiro para comprar ração e pagar procedimentos em clínicas veterinárias. Castrar é o primeiro passo!

Fonte: Notisul