sexta-feira, 30 de outubro de 2015

Teia de aranha pode ser usada na indústria



Pesquisadores da EMBRAPA descobriram que teias de aranha são tão resistentes quanto o aço e podem substitui-lo com vantagens, porque são muito mais flexíveis.

As aranhas encontradas no Brasil são capazes de dar origem a um produto que poderia ter larga aceitação no mercado. O fio poderia ser empregado na confecção de coletes à prova de balas mais leves e igualmente resistentes, na fabricação de protetores capazes de suportar grandes impactos e até na indústria farmacêutica.

O problema é que a aranha produz esse fio em quantidades reduzidíssimas. A solução, então, está na biotecnologia, clonando os genes responsáveis pelo biopolímero e desenvolvendo outros sistemas para produção.

O projeto já desenvolvido em laboratórios canadenses foi comprado pelo exército americano e detém a patente para a produção desses fios, o que não nos impede de pesquisar e desenvolver técnicas de utilização da teia de espécies nacionais.

Pelo menos mais três anos de trabalho serão necessários para que esse novo produto chegue ao mercado.

O estudo e o desenvolvimento da técnica tem o apoio da Embrapa, das universidades Estadual de Campinas (Unicamp), de São Paulo (USP), de Brasília (UnB), Instituto Butantã, e Ministério da Defesa.


Fonte: http://www.redevet.com.br/noticias

Cuidado! Falta de casqueamento pode prejudicar sua produção pecuária



Os cuidados com os cascos dos bovinos são essênciais, tanto na pecuária leiteira como na de corte, tendo em vista que, os animais podem ser acometidos por doenças causando grandes prejuízos à produção. Animais que vivem em condições inadequadas de manejo e sanidade, ficam expostos às bactérias nocivas que causam danos ao casco, instalações que não são limpas adequadamente em que há acúmulo de fezes e urina estão propícias ao desenvolvimento dessas bactérias.

As deformações ocorrentes devido ao manejo inadequado ou à falta de higiene causam deformidades nos cascos dos animais, fazendo com que o peso fique mal distribuído entre as unhas e entre partes próprias da unha, o que leva a ocorrência de lesões como: dermatites que pode ser interdigital ou digital; laminites agudas ou crônicas; erosão da úngula; úlcera de sola; fissuras longitudinais e horizontais.

O casqueamento preventivo é realizado objetivando restabelecer a distribuição de peso nas unhas e entre elas, identificando e removendo lesões ainda no estágio inicial, para que não haja o desenvolvimento de uma possível claudicação.

A prevenção de doenças decorrentes do manejo inadequado deve ser feito com a limpeza diária das instalações, os animais também necessitam de espaços maiores para se movimentarem evitando o acúmulo de substâncias vasoativas que seriam bombeadas do casco no processo de locomoção.Também é preciso que seja oferecido aos animais, lugares confortáveis para o descanso, pois animais que ficam muito tempo em pé sobre o piso duro há a possibilidade da liberação de agentes inflamatórios que interferem na formação de qualidade do casco. Se os cuidados necessários forem tomados, o possível desenvolvimento de doenças relacionadas ao casco poderá ser evitada, e assim a sanidade e consequentemente a lucratividade do rebanho estarão garantidas.
 
Fonte:
http://www.shopveterinario.com.br/noticias/cuidado-falta-de-casqueamento-pode-prejudicar-sua-producao-pecuaria/
 

iCPooch - um aparelho inventado por uma menina americana de apenas treze anos de idade


Com todos os avanços da tecnologia aparelhos cada vez mais sofisticados são lançados para facilitar a vida das pessoas, a novidade da vez é um iCPooch, um aparelho inventado por uma menina de treze anos que mora nos Estados Unidos. O aparelho permite fazer um vídeo chat com o cão, e até mesmo entregar cookies para o animal brincar.

O invento de Brooke Martin veio depois que a menina observou que sua cadela sofria de ansiedade por separação, ele criou a ideia e uma empresa garantiu a criação do aparelho, a tecnologia ainda precisa de reajustes e investimentos têm sido feitos para garantir o desenvolvimento e comercialização do projeto.

O iCPooch se conecta à rede Wi-Fi e através do uso de um aplicativo para smartphone ou tablete, o dono ativa o aparelho para dispensar o cookie ao cachorro. O corpo do aparelho tem uma plataforma para encaixar um smartphone ou tablet e permitir o chat em vídeo com o animal
 
Fonte:
 

Avanços na medicina veterinária geram qualidade de vida - . Clínicas oferecem desde hidroterapia até acupuntura para cães



A relação entre os homens e animais de estimação mudou e se estreitou muito durante os anos

Hoje em dia muita gente considera o pet como parte da família e mais que isso, como um filho. E sendo um filho quando ele fica doente os donos não medem esforços para buscar o tratamento. Isso fez com a que a medicina veterinária evoluísse e esse é o destaque da quarta reportagem da série "Mundo Pet", exibida no TEM Notícias.
 
Essa evolução na medicina veterinária permitiu que o Fenrir pudesse ter uma vida quase normal, apesar de ter dificuldades para andar. O cão machucou a coluna brincando em um lago. “Simplesmente pulei no lago, peguei ele e fui correr atrás de um veterinário. Ele é como um filho”, afirma o professor Alexandre de Oliveira Legendre, dono do Fenrir.

Alexandre procurou a hidroterapia para o Fenrir  (Foto: Reprodução / TV TEM) 
Alexandre procurou a hidroterapia para o Fenrir
(Foto: Reprodução / TV TEM)
 
Por causa da lesão, ele teria que ficar mais tempo parado, quietinho, mas para dar mais qualidade de vida ao melhor amigo, Alexandre foi em busca do tratamento mais adequado, a hidroterapia. “Agora ele está reaprendendo a andar e a esteira aquática está ajudando bastante nesse processo dele se reequilibrar. Você deve ter reparado que quando ele está fora, a traseira dele bambeia assim bastante, então o tratamento dele tem melhorado bastante com a esteira”, conta.
Dom também requer cuidados especiais porque nasceu com má formação em uma das patas. Em clínica de fisioterapia e reabilitação para cães em São Paulo, ele faz massagem, alonga a coluna, as sessões são tão relaxantes que Dom chega a dormir. Quem vê o cãozinho assim feliz e tranquilo, nem imagina o sofrimento que ele passou. Dom morava em um canil e por não ter nascido perfeito, estava com os dias contados. “Como esteticamente ele não é bonito ele ia ser sacrificado. Mas eu não deixei, de forma alguma, eu quis adotar, ele veio pra mim quando tinha 40 dias”, afirma a médica Kátya Ortiz.

Graças a boa ação de Kátia, hoje Dom tem uma vida praticamente normal. Ele ganhou uma prótese de pata e também faz sessões de hidroterapia para fortalecer o corpo. O tratamento no caso dele acontece em uma piscina.
“A fisioterapia e a reabilitação elas são muitos importantes, porque animais que antes eram sacrificados, como a gente viu o caso do Dom, hoje em dia as pessoas não querem mais sacrificar. Elas querem cuidar desse animal e dar qualidade de vida pra ele”, explica a veterinária Maira Resende Formeton.

Clínica oferece hidroterapia e outros tratamentos (Foto: Reprodução / TV TEM) 
Clínica oferece hidroterapia e outros tratamentos
(Foto: Reprodução / TV TEM)
 
Tem tanta gente preocupada com isso hoje em dia, que os atendimentos em uma clínica na capital paulista triplicaram nos últimos três anos. Além dos tratamentos como o do Dom, a clínica também oferece quiropraxia. “A gente teve que vir pra um local maior, justamente pelo crescimento desse perfil de proprietário, aquele que quer o melhor para o seu animalzinho, o melhor para o seu amigo, companheiro”, completa Maira.
Essa é exatamente a intenção do empresário Tiago Cuba dos Santos Mamede com a Malu, oferecer mais qualidade de vida. Até o ano passado ela sentia dores no quadril e mancava para andar por causa de uma doença genética. Hoje a realidade é outra e ela caminha tranquila. É que o Tiago leva a Malu pra fazer sessões de acupuntura a cada 15 dias. “Ela não manca mais, a gente passeia com ela, ela corre e a hora que chega em casa ela não tem mais nenhum problema”, destaca o empresário.
Quiropraxia é dos tratamentos inovadores oferecidos  (Foto: Reprodução / TV TEM) 
Quiropraxia é dos tratamentos inovadores oferecidos (Foto: Reprodução / TV TEM)
 
Aparelho inédito
O Snow não teve a mesma sorte. O cãozinho teve um trauma na coluna e por conta disso perdeu o movimento das patinhas traseiras. Começou a ser tratado com sessões de acupuntura para ganhar o fortalecimento do corpo e há pouco mais de 3 meses, recebeu um presente que mudou a vida dele. Agora com um aparelho de fisioterapia, o Snow voltou a ter uma rotina bem parecida com a que ele tinha antes.
“Ele brinca, ele corre, junto com outra cachorra que eu tenho, então assim, não tem diferença entre eles. Eles não enxergam esse tipo de diferença, no mundo animal não há isso”, ressalta a assistente administrativa Simone Alves Eduardo.
Snow se locomove com o aparelho de fisioterapia  (Foto: Reprodução / TV TEM) 
Snow se locomove com o aparelho de fisioterapia
(Foto: Reprodução / TV TEM)
 
O responsável por esta inovação no Brasil é o médico veterinário Eduardo Diniz. Ele conheceu o aparelho nos Estados Unidos, se aprofundou no assunto e decidiu montar uma fábrica dentro da clínica dele em Botucatu. Os modelos são personalizados e podem ser usados por outros animais além dos cães, como gatos e coelhos.
“É um mercado que vem crescendo, juntamente com as situações do respeito, as ONGs vêm crescendo, de relação homem e animal. Então ele passa a ser um verdadeiro membro da família, quando ele padece, as atitudes que você tomaria com um ente querido, você toma com o animal”, destaca. 

Hospital e clínicas veterinárias
A prova disso é o movimento que encontramos no hospital veterinário na Unesp de Botucatu, um dos maiores da América Latina. No hospital, eles atendem todos os tipos de patologia em animais. “Atendemos todos os casos desde os mais simples, até os mais complexos. É um hospital escola, o nosso objetivo, além de atendimento a comunidade, extensão a comunidade, é o hospital ser um grande laboratório de ensino e pesquisa”, explica o supervisor do hospital Antônio José de Araújo Aguiar.
A dona de casa Viviane Tuga viaja 200 km toda semana para levar Lessie até uma clínica de fisioterapia em Rio Preto. A  cachorrinha é paraplégica e a laserterapia ajuda a regenerar a medula óssea, diminuir a dor e a inflamação. Mas um tratamento mais moderno, ainda pouco comum em humanos, é feito nela. Lessie recebe injeções de células tronco. Para Viviane vale tudo para dar mais qualidade de vida a companheira. "Eu continuo porque eu vejo melhora. Não é um gasto, é um investimento na saúde dela", afirma.
Algumas clínicas tem estrutura para o dono aocmpanhar o animal  (Foto: Reprodução / TV TEM) 
 Algumas clínicas tem estrutura para o dono
acompanhar o animal (Foto: Reprodução / TV TEM)
 
Plano de saúde
Com tantos avanços nessa área, é preciso preparar o bolso. Por isso o plano de saúde animal está ganhando espaço. A auxiliar de vendas Ketherin Bracciali paga R$ 95 por mês. Com isso a shih-tzu Amora tem direito a consultas, exames e cirurgias. Até carteirinha ela tem. "Só de cobrir a consulta, porque eu já pago o plano. Meu plano cobre mais de 90 procedimentos, então é muito bom.”
Uma empresa de plano de saúde animal de Rio Preto oferece o que há de mais moderno. Como o chip de identificação, que é instalado debaixo da pele do animal. A são bernardo Atena recebeu o chip assim que virou cliente do plano de saúde. Em um segundo o reconhecimento é feito. “Depois que a gente faz a leitura do microship no animal, nós aplicamos no nosso sistema, acessa a nossa página na internet e o próprio veterinário pode exibir as informações”, explica Jefferson Mazoni, gerente comercial 
Um investimento que pode servir lá na frente, principalmente na velhice do animalzinho quando algumas doenças são mais comuns. Em São Paulo já existem clínicas onde os donos podem ficar nos leitos de internação junto com os animais. O Zé precisou tomar soro durante três dias e a Brenda Lima Baldaia decidiu acompanhar de perto. “O proprietário está com o cão, acompanhando o tratamento, até porque para o cão se sentir melhor né, eu acho que ele se sente melhor perto do dono”, conta.
 
Troca de carinho
Do mesmo jeito que os donos fazem tudo pela saúde dos animais, os pets também podem auxiliar no tratamento de pessoas. Na Apae de Bauru, cães da raça golden retriver desempenham um papel incrível. O tratamento é chamado de cão terapia. Todo mundo ganha nessa história. As crianças e os cães. O aluno Marco Aurélio Faria não esconde a ansiedade e o amor que sente pelos cães. “É que eu gosto muito porque eu sou muito mais feliz com eles.”
A psicóloga e professora Liara Rodrigues de Oliveira, que o acompanha, destaca os benefícios do tratamento. “ O Marco Aurélio vinha passando por um momento de bastante queixa, depressão, pouco entusiasmo para vir pra escola, pra permanecer na escola, e aí, a partir do contato com o animal, da pet terapia, ele se sente mais motivado, a gente percebe que o contato com o cão promove a interação, a comunicação, uma socialização com os colegas, com a escola de uma forma geral.”
O projeto nasceu em 2009 graças a boa vontade de pessoas como Thalita Leme Franco.. Ela é a dona do Peperoni, da Meg e do Cheddar e voluntária da Apae. Uma vez por semana ela traz os cães na entidade pra participar dessa ação que já rendeu muitos frutos. “O prazer é indescritível, a felicidade dos alunos, a maneira como eles ficam com os cães e essa interação toda é a minha recompensa, então não tenho outro motivo maior além da alegria que sinto de ver os alunos aqui, de ver a interação deles com os cães. Para eles é uma extensão de uma brincadeira gigantesca, eles ficam felizes”, finaliza.

Apae realiza sessões de cão terapia  (Foto: Reprodução / TV TEM)Apae realiza sessões de cão terapia (Foto: Reprodução / TV TEM)
 
Fonte:
http://g1.globo.com/sp/bauru-marilia/mundo-pet/2014/noticia/2015/01/mundo-pet-avancos-na-medicina-veterinaria-geram-qualidade-de-vida.html
 
 

Pesquisa - Vermes e bactérias batem papo dentro do seu intestino

Não precisa entrar em pânico: a troca de informações é para o bem de sua saúde

 Um novo estudo encontrou uma ligação entre a presença de vermes no intestino e uma melhora no sistema imunológico. Essa não é uma conexão muito óbvia, já que os vermes são nematelmintos causadores de doenças em mais de dois bilhões de pessoas no mundo, principalmente crianças que vivem com condições sanitárias precárias. Mas, como os cientistas agora provaram, eles possuem propriedades anti-inflamatórias quando se "comunicam" com as bactérias do intestino.

Durante a pesquisa, foram utilizados porcos infectados com vermes. Os cientistas perceberam que a verminose mudou drasticamente o metabolismo dos suínos: eles passaram a produzir uma quantidade muito maior de ácidos graxos de cadeia curta. Esses ácidos são produzidos pelas bactérias intestinais, e estão associados à redução de risco de desenvolver doença inflamatória intestinal, doença cardiovascular e até câncer. O mesmo resultado foi verificado em testes com ratos.


vermeWikimedia Commons


Não pense que essa é uma ação altruísta dos vermes. É provavelmente para interesse próprio mesmo: quanto mais saudável for o hospedeiro, mais confortável fica o verme. Os únicos problemas de saúde que os parasitas querem para o humano que habitam são os que eles mesmos causam. 

Não é muito fácil entender como nematelmintos, que nem possuem cérebro, conseguem influenciar o sistema imunológico inteiro de uma pessoa. A resposta está na coevolução, ou evolução simultânea. Eles evoluíram junto com os mamíferos por milênios, o que explica a familiaridade que os vermes possuem com o corpo humano. 

Como os parasitas fazem mais mal do que bem, não faz sentido que eles sejam utilizados como remédio. Porém, com a descoberta, os cientistas poderão achar o mecanismo que faz com que as bactérias produzam mais ácidos graxos. E dessa vez, sem a necessidade de conversar com vermes. 

Fonte:
http://super.abril.com.br/ciencia/o-verme-na-familia-de-cada-um

Meio Ambiente - Mudanças climáticas estão matando as borboletas inglesas - seis espécies do inseto sensíveis a secas provavelmente intensificadas pelas emissões de gás carbônico


As mudanças climáticas estão matando as borboletas inglesas. De acordo com estudo publicado na revista Nature Climate Change na semana passada, seis espécies do inseto sensíveis a secas provavelmente intensificadas pelas emissões de gás carbônico podem ser extintas antes de 2050. A queda drástica de insetos como as borboletas e abelhas, fundamentais para a polinização de frutas, verduras e legumes, abre a possibilidade da redução da produção desses vegetais, com graves consequências para o abastecimento de alimentos em todo o mundo.

Para realizar a análise, os pesquisadores do Centro de Ecologia e Hidrologia de Oxfordshire utilizaram a seca de 1995, uma das piores que já aconteceram no Reino Unido, como base. Eles monitoraram 28 espécies de borboletas de 129 lugares diferentes. De acordo com os especialistas, a falta d'água reduziu drasticamente as populações dos insetos. Por meio de modelos estatísticos, os pesquisadores previram cenários reais de seca, que podem retornar ainda piores e com mais frequência, e identificaram seis espécies que poderão ser extintas caso não haja a diminuição da emissão de carbono e a readaptação desses insetos no habitat natural. No entanto, se os cortes acontecerem, afirma o estudo, a probabilidade de sobrevivência das borboletas aumenta 50%.

Equilíbrio ambiental
- A preocupação dos cientistas é devido aos "serviços" que as borboletas prestam ao ambiente. Esses insetos, assim como abelhas, libélulas ou besouros, ajudam na reprodução dos vegetais, eliminação de pragas e decomposição de matéria orgânica. Com a extinção das espécies, essas atividades ficariam prejudicadas, causando desequilíbrios ambientais que podem afetar diretamente os seres humanos, como a queda da produção de lavouras e cultivos agrícolas.

Além disso, o sumiço das borboletas também seria uma perda cultural, pois diversas pessoas gostam de admirá-las. As seis espécies de borboletas que podem entrar em extinção são:


Flickr/Jörg Hempel

Aphantopus hyperantus
Essa espécie pertence à família Nymphalidae, que possui mais de 6000 espécies bem coloridas. A 'Aphantopus hyperantus' é caracterizada por pontos nas asas, que vão se tornando mais intensos ao longo da vida do inseto.

Flickr/nemo5576
 

Pieris napi
Espécie da família Pieridae, essa borboleta pode ser encontrada em locais úmidos e arborizados. A maioria das fêmeas desse gênero possui asas que refletem os raios ultravioletas, enquanto os machos têm asas que absorvem esse tipo de radiação.

Flickr/Gareth Williams

Pieris brassicae
Chamada de "borboleta branca da couve", essa espécie é comum no Sul da Europa. A Pieris brassicae prefere habitar parques e jardins localizados em grandes altitudes, como os Alpes.

Flickr/José Ramón P. V.

Pararge aegeria
Encontrada em florestas e jardins de grande parte da Europa, a Pararge aegeria é popularmente conhecida como 'malhadinha'. As características físicas dessa espécie variam de acordo com a localização: aquelas que habitam o Norte europeu possuem coloração marrom escura e pintas brancas nas asas e as naturais do Sul têm manchas alaranjadas.

Flickr/Ies Manuel Garcia

Pieris rapae
Conhecida como borboleta branca, a Pieris rapae é uma espécie pequena que possui o corpo coberto de pelos. Ela pode ser encontrada na Europa, África, Ásia e Oceania. Em alguns tipos de cultivos agrícolas, a lagarta desta espécie é vista como uma praga.

Flickr/rhonddawildlifediary

Ochlodes sylvanus
Essa espécie, encontrada principalmente em Portugal, pertence a família Hesperiidae. Antenas fusiformes - lembram agulhas de crochê -, corpos robustos e olhos compostos maiores são algumas das características do inseto.

Fonte:
http://planetasustentavel.abril.com.br/noticias/seis-especies-borboletas-inglesas-podem-entrar-extincao-saiba-isso-problema-896682.shtml