terça-feira, 5 de julho de 2016

Os fatores que mais contribuem para o gato pegar a Peritonite Infecciosa Felina (PIF)


Os principais fatores que deixam o gato mais exposto a pegar a doença Peritonite Infecciosa Felina (PIF), de acordo com Anna Carolina B. E., veterinária e coordenadora dos cursos da área veterinária do Instituto Cimas, são:
- Doenças pré-existente
- Desnutrição
- Estresse
- Baixa imunidade
Gatos que vivem em abrigos e gatis (grande número de animais juntos, mais estresse e diminuição da imunidade)
- Idade e pré-disposição racial: Abissínio, Bengal, Himalaia, Sagrado da Birmânia e Ragdoll
“A idade é um dos principais fatores que levam ao aparecimento da PIF, uma vez que animais jovens apresentam uma imaturidade imunológica, portanto animais entre 02 meses a 03 anos são mais susceptíveis. Vale lembrar que os gatos idosos também apresentam uma deficiência imunológica, podendo desenvolver a doença”, explica.
Fonte:
REVISTA MEU PET

5 fatores principais que fazem seu cão ser agressivo. Mude!


Cães agressivos podem se transformar, ao contrário do que muitos pensam. Para isso, é necessário compreender as razões para o aparecimento do comportamento e trabalhar, com muita persistência, cada uma delas.
O cão agressivo não tem esse tipo de comportamento atoa. Por isso, é importante que o tutor preste atenção nestes fatores e os tire de sua rotina. Confira agora os 5 principais fatores que fazem seu peludo ser um animal bravo.
Falta de socialização: é indicado que desde filhote ele receba esse tipo de estímulo, especialmente durante os três primeiros meses de vida. Com pessoas e animais.
Carência de estímulos: “cães bravos muitas vezes acabam canalizando a falta de atividade física e mental para agressividade”, afirma André Rosa, especialista em comportamento animal e veterinário do Hospital Cães e Gatos 24h (SP).
Dar excesso de liberdade ao mascote: “deixar que o cachorro deite no sofá o tempo todo, por exemplo, faz com que ele não entenda quais espaços são dele e quais são dos humanos, o que tende a geraragressividade. Isso pode levá-lo a acreditar que os humanos estão invadindo seu espaço (e não o contrário, como deveria ser)”, aponta Rosa.
Algum incômodo ou até mesmo problemas neurológicos: por isso, recomenda-se consultar um veterinário para que sejam feitos exames que verifiquem se o problema vai além do comportamental.
Cruzamentos imprudentes: vale ressaltar que não existe nenhuma raça predisposta à agressividade, ao contrário do que se pensa. O que pode acontecer é a influência genética resultante de cruzamentos imprudentes.
Fonte:



Nova espécie de leão é descoberta na Etiópia


Alguns leões do zoológico Addis Ababa (Etiópia) são um pouco diferentes dos convencionais, com uma juba escura que se estende até a barriga. Recentemente, porém, descobriu-se que essas diferenças não são simplesmente físicas, ou seja, são maiores do que se imaginava: esses animais fazem parte de outra espécie de leões.
Para confirmar isso, uma equipe internacional de pesquisadores comparou amostras de DNA de 15 desses animais com as de leões selvagens, e concluíram que há, sim, uma considerável distinção genética. Depois de declarar que se trata de uma outra espécie, os pesquisadores pediram o início de ações de conservação – com urgência.
“Uma grande parte da diversidade genética entre leões provavelmente foi perdida em especial por causa de influência humana”, alerta Susann Bruche, do Imperial College London (Inglaterra). “Todo esforço deve ser feito para preservar ao máximo o patrimônio genético dos leões”.
Eles esperam encontrar mais exemplares (ou, ao menos, parentes próximos) dessa espécie no ambiente selvagem, mas destacam que cuidar dos que já estão em cativeiro é um primeiro passo fundamental. “Nossos resultados mostram que os leões do zoológico têm diversidade genética suficiente para garantir um programa de procriação em cativeiro”.
Autoridades da Etiópia afirmam que há animais com aparência similar à dos leões do Addis Ababa no leste e no nordeste do país, o que deve facilitar bastante as buscas.

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Mastim tibetano: o cão mais caro do mundo



Os cães são os melhores amigos do homem, e, no caso do mastim tibetano, podem ser o mais caro também. Ter um cachorro dessa raça rara virou um símbolo de status entre os ricos da China. No país, os animais são vendidos a cerca de U$ 750 mil (cerca de R$ 1,5 milhão).
O mastim tibetano
O mastim tibetano chama atenção por seu enorme tamanho, que lhe rende o título de um dos maiores cães do mundo. Outra característica única são seus pelos espessos e volumosos. Por esse motivo, os animais vivem mais adequadamente em regiões frias.
A raça foi recriada por britânicos no fim da década de 1800, após ter sido declarada extinta. Antigamente, esses cachorros enormes eram conhecidos por protegerem casas e rebanhos. Depois de mais de um século de cruzamentos seletivos, o mastim se tornou um ótimo cão e companhia.
Você provavelmente não terá condições financeiras para comprar um cachorro lindo desses, mas pode conferir mais fotos do cão mais caro do mundo.