sexta-feira, 8 de janeiro de 2016

Os benefícios da alcachofra

Rica em vitamina C e sais minerais, a alcachofra é uma aliada para manter o equilíbrio das funções diuréticas e do colesterol do seu animal de estimação. Você pode servi-la como petisco por meio de comprimidos que contenham a flor, ou então misturá-la em pó com a ração.
 

Nas fórmulas, devido à ação oxidante, a alcachofra promove a liberação de toxinas presentes no fígado, facilita a digestão e aumenta
a imunidade.
Ela também ajuda a tratar a obesidade.


Fonte:
http://revistameupet.com.br/alimentacao/3-erros-comuns-que-o-dono-comete-na-alimentacao-de-seu-animal/2989/

3 erros comuns que o dono comete na alimentação de seu animal

 
 
A mudança de uma dieta deve ser acompanhada de um veterinário especializado no assunto. Confira!

Basear-se em dietas prontas na internet!
Elas são genéricas e não levam em conta o peso, a idade e outros fatores de saúde do bichinho, além de não fazerem suplementação de vitaminas e minerais que são essenciais para o bom funcionamento das células do seu organismo”, aponta a médica veterinária Raquel Labres.

Alterar a dieta por conta própria:
“Há pessoas que fornecem dieta caseira aos seus pets e mudam os ingredientes e as quantidades ao longo do tempo. Isso pode ser muito perigoso, principalmente se o paciente tiver algum problema de saúde. Sempre converse com o seu nutrólogo antes de fazer alterações”, sublinha Raquel.

Não avaliar as suas prioridades:
“Todo mundo pode oferecer uma dieta natural, mas isso é algo que exige o comprometimento do dono. Achar que vai simplesmente pegar algo na geladeira e dar para o cachorro sem um mínimo de estudo, preparo ou trabalho é mito”, conta o médico veterinário Artur Vasconcelos.


 E você quer mesmo mudar a dieta do seu pet, confira as dicas!

#1. Estude bastante e busque o suporte de um profissional;
#2. Escolha um dia tranquilo para iniciar a transição;
#3. Fazer um dia de jejum antes da dieta é uma boa opção;
#4. Retire toda a ração – não misture-a, principalmente se a dieta tiver alimentos crus;
#5. Apresente o alimento usando suas mãos, assim você diminui a dificuldade de aceitação;
#6.  Comece a mudança de cardápio com uma alimentação simplificada e vá adicionando os demais ingredientes ao cardápio observar uma boa resposta inicial do mascote.


Texto: Priscila Roque | Adaptação: Victoria Ragazzi |

Fonte:
http://revistameupet.com.br/alimentacao/3-erros-comuns-que-o-dono-comete-na-alimentacao-de-seu-animal/2989/
 

 

Por que esses cães são assim?

 
Talvez você tenha visto algumas imagens como a acima, que se tornaram virais na internet nos últimos dias. Elas mostram cães com costas extremamente curtas.
Longe de ser uma brincadeira com Photoshop, os animais mostrados nas fotos possuem uma condição de saúde rara chamada de “Síndrome da Espinha Curta” (SEC).
A doença é um problema congênito e portanto não transmissível, e quando dizemos que é rara, é para valer: para se ter uma ideia, só existem oito casos conhecidos em cães em todo o mundo (seis nos EUA, e dois na Itália).
O mais famoso dos oito é sem dúvida “Pig” (que significa “porca”, em inglês), a cadelinha da fotografia acima nascida no estado americano do Alabama, que tem quase 100.000 fãs em sua página no Facebook.

Cleo, de Wisconsin, nos EUA, também tem SEC
Cleo, de Wisconsin, nos EUA, também tem SEC

SEC

Apesar das muitas imagens circulando na internet dos cãezinhos com SEC, não parece haver muita investigação científica por trás da condição e sua raridade.

 A Escola de Veterinária da Universidade de Sydney, na Austrália, define a SEC como um “encurtamento grave da coluna vertebral ou espinha devido à compressão das vértebras”.
A síndrome é causada por uma anomalia no desenvolvimento ósseo – as vértebras permanecem em sua cartilagem, sem endurecer, o que as torna comprimidas. Em alguns animais, podem aparecer vértebras fundidas, fazendo com que haja pouca flexibilidade da coluna.

Quasi, da Itália, é um dos oito raros cães com a condição

Quasi, da Itália, é um dos oito raros cães com a condição
Por conta dessa anomalia, toda a estrutura física do animal sofre alterações, como por exemplo o posicionamento da cabeça e da omoplata (escápula). Os membros posteriores e anteriores são do tamanho correto, embora possam apresentar posicionamento anormal também.
A condição pode fazer atividades como caminhar, saltar e comer em alturas baixas difícil para os cães, mas não impossível. No geral, eles podem levar uma vida consideravelmente normal. Além disso, a SEC aparentemente não afeta sua vida útil. 

Fonte:
IFLS, PortalDoDog

publicado por: