quinta-feira, 25 de dezembro de 2014

Cuidados para evitar acidentes com seu pet no Natal

Photo credit: discgolfer1138 / Foter / CC BY

O natal está chegando e muitas casas já estão decoradas para esse momento. Árvores, bolas, luzes, entre outros enfeites, deixam o ambiente mais alegre e bonito. No entanto, quem tem um pet em casa, principalmente cães e gatos, precisa ficar atento para que eles não se machuquem, ingiram algum enfeite ou até levem choque com os fios dos pisca-piscas.

A adestradora da equipe Cão Cidadão, Thaís Oliveira, explica que é possível ter a casa enfeitada para o natal e manter o pet em segurança. Mas, para isso, o dono precisa tomar alguns cuidados. Confira, abaixo, as orientações da especialista!


O ideal é montar a árvore em um local onde seu pet não consiga entrar. Mas se isso não for possível, procure restringir o acesso do bichinho quando você não está por perto para supervisioná-lo.
Passe spray repelente nos locais onde ele não pode mexer, por exemplo, nos fios dos pisca-piscas.

Para evitar que o pet mexa nos enfeites e fios por tédio, ansiedade ou falta do que fazer, sempre deixe a disposição dele brinquedos e atividades como enriquecimento ambiental. Além disso, realize passeios frequentes com o animal.
Ofereça petiscos e a alimentação do seu amigão dentro de brinquedos interativos, para que ele se distraia e gaste energia.

Seguindo essas dicas você terá um natal tranquilo e seguro ao lado do seu pet!

Fonte:

Fungos que causam problema de pele: Como proceder?


Uma das doenças mais comuns nos cães é a dermatite ou doença de pele. Os sinais clínicos são bastante variados, mas o pet pode apresentar queda de pelo, coceira, vermelhidão na pele, presença de pústulas, presença de crostas entre outros. É comum os proprietários logo acharem que o bichinho está com sarna. É natural que um leigo se confunda, mas ao mesmo tempo é muito importante saber que na grande maioria das vezes ele não tem sarna e sim uma dermatite causada por outros microrganismos.


Há diversos causadores de problemas de pele e um dos mais preocupantes é o fungo. Além de ele trazer danos para a pele do pet, na maioria dos casos, ele pode ser transmitido para as pessoas. Por isso, o cuidado precisa ser ainda maior. Afinal, ninguém quer os pets e a família doente, não é mesmo?


Como saber se meu cão está com fungo?

Para saber se ele tem fungos na pele que estão causando o problema, ele precisará ser examinado por um médico veterinário. Embora as lesões fúngicas tenham características que podem ser suficientes para o profissional chegar ao diagnóstico, muitas vezes, apenas o exame visual e clínico não são suficientes. Nesse caso, será feita coleta para encaminhar para um laboratório e descobrir qual é o causador, se é fungo ou não e se ele está associado ou não a uma bactéria.


Consigo perceber se meu animal está com fungo?

O pet com fungo causador de dermatite tem queda de pelo, na maioria das vezes forma-se um círculo sem pelo na pelo do cão, mas isso não é uma regra. A pele fica vermelha e em alguns casos, umas caspinhas podem ser vistas na região afetada.


A evolução da doença é rápida e a área sem pelo cresce e se espalha pelo corpo do bichinho com rapidez. Alguns cães ficam com a pele um pouco mais grossa e muitos têm coceira intensa.

Quais são os fungos que podem atingir meu pet?

São vários! O mais comum é um de nome Malassezia SP. Ele causa queda de pelo, muita coceira, hiperpigmentação na pele e vermelhidão. Quase sempre esse fungo vem acompanhado de uma bactéria ou de uma reação alérgica.


Outros que costumam prejudicar a pele dos pets também é o Microsporum sp e Trichophyton spp. Ambos são muito frequentes e para saber ao certo qual fungo ataca o cão é necessário um exame de cultura fúngica. O médico veterinário coleta a amostra da lesão e encaminha para um laboratório. O resultado demora alguns dias para ficar pronto, porque é necessário esperar o fungo crescer no laboratório para depois identificá-lo.

Caso realmente seja fungo, há cura?

Sim, há cura, porém o tratamento é longo e o proprietário precisará segui-lo a risca. O veterinário pode tanto indicar uma pomada ou spray local quanto um comprimido para tomar. Isso vai variar muito de acordo com o fungo encontrado, com o tamanho da lesão e com a idade do animal.


Se além do antifúngico o profissional receitar um antibiótico, não se assuste. Isso ocorre com frequência porque em grande parte das vezes o fungo vem acompanhado de bactérias e há a necessidade de tratar os dois juntos. Com cuidado e atenção. Logo ele ficará bem.


Por: Filipi S. A.

Fonte:






Dicas e cuidados: Anemia em cães


Você já ouviu falar na palavra anemia? Provavelmente sim, pois algumas crianças e adolescentes às vezes acabam tendo esse problema devido a uma doença ou alimentação inadequada. Os pets também podem sofrer desse problema e as causas são as mais variadas.

Mas afinal, o que é a famosa anemia? O sangue tem os chamados glóbulos vermelhos, quando por algum motivo eles estão em número inferior ao normal, o pet ou a pessoa fica anêmica, ou seja, anemia é a diminuição dos glóbulos vermelhos no sangue.

Você provavelmente está se perguntando: “qual a função desses glóbulos vermelhos? Para que eles existem?” Eles participam ativamente das trocas gasosas do organismo, dentre outras funções. São produzidos na medula e para serem “fabricados” pelo organismo, precisam de diversas substâncias como minerais, ferro e vitaminas. Essas substâncias são ingeridas através de uma alimentação balanceada. Se o pet não for nutrido corretamente, elas poderão estar em falta e consequentemente levarão o bicho a ficar anêmico.

Porém, não é só causa nutricional que faz o pet adoecer. Há diversos fatores e inúmeras doenças que podem ter como um dos sinais clínicos a anemia. A desnutrição ou alimentação errada é apenas uma delas. Para evitar esse problema o proprietário precisa dar uma ração de qualidade para o animal, balanceada e de acordo com a idade dele. Caso tenha alguma dúvida, converse com o médico veterinário do seu bichinho.

Há também casos em que o animal sofre um trauma e acaba tendo hemorragia interna ou externa e perde muito sangue ou tem um tumor grande que leva a uma hemorragia e como consequência o pet fica anêmico. Esses casos são muito graves e, a maioria das vezes, o animal precisa de transfusão de sangue ou até procedimento cirúrgico para estancar a hemorragia. Depois disso, uma alimentação especial, suplementos vitamínicos entre outros.

Há também casos graves de infecções parasitárias, tanto causadas por parasitas internos quanto pelos externos como pulgas e carrapatos. Quando o tutor não vermífuga o animal corretamente ou não faz controle dos ectoparasitas, ele podem ter um quadro grave de anemia e até morrer! Por isso, é muito importante que a vermifugação seja feita corretamente, usando a dose indica pelo médico veterinário e fazendo as repetições necessárias.

Por fim, há também doenças que conseguem destruir essas células vermelhas. Esse é o caso da babesiose, causada pelo protozoário “babesia”, que é transmitido pelo carrapato. Dessa mesma maneira atua a erliquiose, que é causada pela "erliquia", presente em ectoparasitas e transmitidas ao cão. O animal começa a ficar apático, triste, sem fome, para de brincar e evita esforço. Esses sinais são os da doença, devido a fraqueza causada pela anemia. O tratamento não é simples e precisa ser iniciado o quanto antes. Muitos não sobrevivem e morrem. Quanto mais rápido o médico veterinário for procurado, maiores as chances de cura.

Para diagnosticar, o médico veterinário fará um exame completo no bichinho e examinará as mucosas da boca e olho, que ficam alteradas de cor quando o pet está anêmico. Depois disso, ele precisará descobrir o porquê dessa anemia e nesse caso poderá pedir exames de sangue e outros que se façam necessários.

Qualquer alteração de comportamento notada no cão é motivo para você correr com ele para o médico veterinário! Fique atento!

Por: Filipi S. A.

Fonte:

Vai se mudar? 8 Dicas para ajudar o cachorro a se adaptar ao novo espaço





VEJA COMO ADAPTAR SEU CÃO AO NOVO LAR

Se a mudança de casa já parece algo complicado para nós, humanos, você pode imaginar como deve ser difícil para um cãozinho reconhecer e se ambientar a um novo espaço totalmente desconhecido? Os cães não possuem a compreensão humana e, por isso, não entendem que eles possuem um novo lar. Além disso, todas as referências que este bichinho tinha antes ficaram na casa antiga, inclusive, o novo cantinho para dormir e fazer suas necessidades fisiológicas.

Nas fotos a seguir, veja algumas dicas de como adaptar seu pet ao novo lar.




LEVE BRINQUEDOS ANTIGOS PARA A NOVA CASAO animal entende o ambiente novo como uma ameaça, então pode ficar mais desconfiado e até agressivo que o normal. Para aliviar a dificuldade dos pets de se adaptar a ambientes estranhos, vale levar objetos familiares, com o cheirinho já conhecido pelo animal para a nova casa.




REEDUQUE SEU CÃO AO NOVO LOCAL DE DORMIRVelhos hábitos também podem ser esquecidos com a mudança. Por isso, é necessário um processo de reeducação do local de dormir e de fazer suas necessidades fisiológicas.




PROCURE UM NOVO VETERINÁRIONão espere uma recaída na saúde de seu pet para procurar um novo veterinário próximo à nova casa. Faça uma pesquisa sobre os profissionais das redondezas e visite os que mais agradaram suas expectativas. Vale lembrar que antes de uma mudança é importante verificar se as vacinas do seu bichinho estão em dia.




LEVE O CÃO PARA CONHECER O BAIRROÉ normal que seu cãozinho fique assustado com tantas novidades que a mudança de casa o apresentou, inclusive, os novos trajetos dos passeios diários. Por isso, leve seu pet à rua uma vez por dia e ele poderá explorar o novo bairro e fazer novas amizades caninas pela redondeza.




ALGUNS CÃES LATEM SEM PARAR NA NOVA VIZINHANÇACachorros que foram criados em casas e mudam para apartamentos menores costumam sofrer muito com os novos barulhos. Há cães que latem sempre que os vizinhos chegam ou saem de casa e outros latem por passarem o dia inteiro sozinhos no novo lar. Neste caso, o ideal é tentar corrigir este comportamento com rigidez e aproveitar o momento de vida nova para implementar novos hábitos em seu cão.




ACOSTUME SEU CÃO AO NOVO QUINTALSe, do contrário, antes seu cachorrinho ficava o tempo todo dentro de casa e perto da família, não espere que de um dia para o outro ele consiga se acostumar a ficar sozinho no quintal. Faça esta transição de forma lenta e com períodos curtos durante o dia até ele estar totalmente ambientado.



VERIFIQUE OS LOCAIS DE FUGA
Já que os novos cômodos da casa também são novidade para você e sua família, verifique os locais onde é possível a fuga do animal e providencie uma solução. Vale lembrar que prendê-lo com a coleira em algum lugar para não fazer bagunça não é uma boa ideia, pois impedirá que ele gaste energia e quando for solto o resultado pode ser pior. Tenha paciência e amor para educar seu pet.

Fonte:

Dicas para ajudar seu cão a socializar na primeira visita a um parque para cães


Confira formas de fazer o cãozinho socializar com os demais animais na primeira visita a um parque somente para cachorros

As férias de verão já chegaram aqui no hemisfério sul e, além de mirar nas praias e piscinas, o momento é perfeito para aproveitar os passeios na companhia do pet. Para aqueles que querem variar a diversão do parque tradicional, o "parcão" pode ser uma ótima maneira de divertir o bichinho de estimação com um dia cheio de brincadeiras. "O parcão é um espaço, devidamente cercado, em que os tutores dos cães os levam até o local para deixá-os soltos a fim de correr, brincar e exercitarem", explicou idealizadora do ParCão Recreio, Luciana Estefanio.

Porém, nem todos os cachorros conseguem socializar com os demais animais em sua primeira visita ao parque de diversões dos cãezinhos, por isso vale ficar de olho em algumas dicas para ajudar o pet a se soltar durante o passeio.

Observar reações do cãozinho é primeiro passo

Para a idealizadora do projeto ParCão no Recreio, o primeiro passo na hora de fazer o pet socializar com os outros animais é observar as reações ao chegar no parque, para evitar momentos de fúria ou pânico do bichinho de estimação. "O dono antes de adentrar no local, deve aproximar seu cão da grade, para que toda a matilha de dentro venha cheirá-lo e neste momento ele deve perceber a reação de seu cão e dos demais", explicou Luciana Estefanio.

Caso os cachorrinhos não tenham nenhuma reação negativa, é o momento ideal para entrar no parque e liberar o pet para brincar com os outros animais. É importante soltar o cão da guia assim que ele entrar no local, deixando-o livre para cheirar e se acostumar com os colegas.

Deixar o pet livre é indispensável

Apesar da vontade de sempre proteger e cuidar do seu pet, para ajudá-lo a socializar na primeira visita ao parcão é importante deixá-lo livre e segurar os impulsos de pegar o cachorrinho no colo, pois desta maneira ele pode entender que o local oferece algum perigo para ele. "O ideal é deixá-lo livre no espaço e demonstrando que você está lá para assegurá-lo. Mas afaste-se do seu cão, do contrário ele nao irá brincar com os outros", ensinou a idealizadora do projeto no Recreio dos Bandeirantes.

Levar brinquedos está liberado
Mesmo o parque sendo todo adaptado para a diversão do pet, os mais tímidos podem demorar para conseguir socializar. Para ajudar no processo, vale levar alguns brinquedos que o cãozinho já está acostumado. "Assim ele vai entender que ali é local de lazer e que lá terá muitas brincadeiras", explicou a especialista Luciana Estefanio. É preciso ter um cuidado extra, no entanto, para não causar brigas entre os cachorrinhos, que podem disputar o brinquedo. "Se isto acontecer os brinquedo deve ser recolhido imediatamente para evitar brigas e que o cão tímido fique ainda com mais medo dos demais cães", afirmou a idealizadora do ParCão Recreio.

Fonte: