sábado, 4 de julho de 2015

Gripe canina: O vírus H3N8 é perigoso e pode causar desde uma simples tosse à um sangramento nos pulmões ou pneumonia

Vírus é transmitido pelo contato direto via secreções respiratórias. Uma vez contaminado, o pet deve ingerir mais líquido, além de acompanhar o tratamento com um médico-veterinário
(Foto: divulgação)



Durante o inverno, estação em que aumenta a probabilidade de gripes e resfriados, os cães devem receber uma atenção especial. Neste período o cão corre um risco maior de contrair a gripe canina, que pode gerar sangramento nos pulmões e até pneumonia. O médico-veterinário e proprietário do Clube de Cãompo (Itú/SP), Aldo Macellaro, dá dicas para prevenção e tratamento.

O vírus conhecido como H3N8 é um tipo específico do vírus influenza que causa a doença em cães, mas não em seres humanos. Ele foi inicialmente um vírus de contaminação específica dos cavalos, modificando-se e adaptando-se para o organismo de animais menores, os cachorros. Com uma rapidez na transmissão, acredita-se agora que a doença só seja transmitida nos cães, tendo mudado o foco do hospedeiro com o passar dos anos.

Ela é transmitida pelo contato direto via secreções respiratórias, como a gripe humana é transmitida para as pessoas. O H3N8 pode entrar no organismo dos animais com contato do cão infectado, objetos contaminados e por pessoas que possam estar com as mãos ou roupas com o vírus espalhado. Ele pode permanecer vivo em superfícies por até 48 horas, em roupas por no máximo 1 dia e nas mãos por 12 horas. Nos animais contaminados, o vírus fica multiplicado em um alto nível nas secreções nasais por volta de 2 a 4 dias, podendo espalhá-lo por até 10 dias. Muitas vezes, no período em que os cães não aparentam sinais clínicos da doença (primeiros 2 dias) é quando mais prolífero o vírus está.

Sinais do vírus no cão. Em 80% dos cães que adquirem a doença, os sinais são leves e podem incluir uma tosse incômoda e persistente, sem melhora por tratamento, alguns espirros, febre e coriza.

“Suspeitamos que o cão esteja com o vírus se o animal estiver mostrando os sinais da doença, mesmo que ela não seja diagnosticada apenas com os sinais clínicos, necessitando um teste de anticorpo específico para resultados mais exatos” explica o veterinário e proprietário do Clube de Cãompo, Aldo Macellaro. São realizadas duas coletas de sangue, uma retirada no momento em que há a primeira suspeita do vírus e a segunda apenas 10 a 14 dias mais tarde. “Se o cão for levado ao médico logo no começo, que são 72 horas após os primeiros sinais, as secreções nasais podem ser testadas para confirmar a presença do H3N8”, complementa.

Tratamento. A gripe canina não tem um tratamento específico, mas o animal precisa de cuidados como ingestão de líquidos para não haver desidratação, uma boa alimentação e antibióticos para prevenir ou tratar uma infecção secundária, especialmente em casos de pneumonia ou quando há secreção nasal de cor esverdeada e densa. Embora raros, em casos mais graves, alguns cães podem necessitar de auxílio respiratório com oxigênio.

“Todos os animais que demonstram algum sinal de infecção respiratória devem ficar isolados dos outros cães por, pelo menos, duas semanas” explica o veterinário. Todos os objetos, roupas ou superfícies que possam ter tido contato com o animal e com o vírus devem ser limpos e desinfetados. O vírus morre quando eliminado dessa forma, com desinfetantes do dia a dia. As pessoas devem ter higiene nas mãos antes e depois de ter contato com o cão que mostra sinais da infecção. “É muito importante que outros animais não compartilhem brinquedos ou pratos de comida e água com o cão infectado”, pontua Macellaro.

Há uma vacina específica disponível, que infelizmente não irá tratar a doença e nem evitá-la totalmente, mas pode diminuir drasticamente a gravidade da mesma caso o cão seja infectado. A vacina também ajuda a diminuir o quanto de vírus é espalhado no ambiente, já que os vacinados são menos propensos a transmitir o vírus. Os veterinários recomendam que apenas os que têm contato com uma grande de animais devam tomar a vacina, como os que moram em um abrigo, em canis, frequentam parques de cachorros ou habitam casas com vários outros cães.

Fonte:

Alteração vertebrais congênitas em um cão

Implicações clínicas e cirúrgicas dessas alterações
As anomalias vertebrais congênitas em cães não são raras. Alterações quantitativas e morfológicas podem estar presentes sem causar injúrias ao animal. 

Entretanto, estudos recentes têm sugerido possíveis implicações de algumas dessas anormalidades, as quais, em muitos casos, são negligenciadas. O exame radiográfico consiste numa valiosa ferramenta na detecção e avaliação de tais alterações, fornecendo informações que auxiliarão na conduta clínica e cirúrgica do paciente. 

O presente trabalho objetivou relatar as alterações radiográficas encontradas na coluna vertebral de um canino, as quais incluem presença de vértebra transicional lombossacra e agenesia vertebral lombar, revisando alguns possíveis significados clínicos e/ou cirúrgicos.

Fonte:

Para conferir o conteúdo completo acesse a revista on-line.

http://www.magtab.com/revista-caesegatos-vetfood/

Assistir a vídeos de gatos na internet pode aliviar ansiedade, diz estudo


Nala, uma das ‘gatas celebridade’ que viraliza em vídeos da internet (Foto: reprodução/iamnalacat)


Pesquisa ouviu sete mil internautas sobre como os vídeos afetam seu humor



Assistir a vídeos de gatinhos fofos na internet pode parecer uma grande perda de tempo. Mas uma pesquisa publicada nesta semana pode aliviar o peso na consciência de quem dedica longos minutos do dia a essa atividade aparentemente inútil.



A pesquisadora Jessica Gall Myrick, professora de Comunicação da Universidade de Indiana Bloomington (Estados Unidos), entrevistou quase sete mil internautas sobre o que eles achavam dos vídeos de gato e como eles afetavam seu humor.



Sua intenção era descobrir, por exemplo, se ver vídeos de gato on-line tem o mesmo efeito de realizar terapia com animais ou se as pessoas se sentem mal depois de assistirem a esse tipo de vídeo por causa da culpa por estarem procrastinando.



Os resultados, publicados na revista científica “Computers in Human Behavior”, revelaram que as pessoas se sentem com mais energia depois de assistir a esse tipo de vídeo. Elas também relatam menos emoções negativas como ansiedade, irritação e tristeza.



A pesquisa constatou que o prazer de assistir aos vídeos é maior do que a culpa que as pessoas sentem por procrastinarem. Pessoas que têm gatos ou com algumas características pessoais como timidez e amabilidade têm mais propensão a verem esses vídeos.



Os pesquisadores constataram ainda que os apreciadores de vídeos de gato costumam vê-los no trabalho ou enquanto estudam. “Algumas pessoas podem achar que assistir a vídeos de gato on-line não é um assunto sério o suficiente para uma pesquisa acadêmica, mas o fato é que é um dos usos mais populares da internet atualmente”, disse Jessica em um comunicado divulgado pela Universidade de Indiana. “Se quisermos entender melhor os efeitos que a internet pode ter em nós enquanto indivíduos e enquanto sociedade, então os pesquisadores não podem mais ignorar os gatos da internet.”



A neurocientista Carla Tieppo explica que vídeos de bichinhos de estimação, por exemplo, estimulam os nossos melhores sentimentos. “É fofo ver algo descontraído, estimula hormônios como a ocitocina”. 



Fonte: 



Veja quais são as 5 raças de cachorros que têm mais energia


Uma pesquisa realizada pela Vetstreet com 122 veterinários selecionou as 5 raças de cães que têm mais energia. Se você é daqueles que não gosta de ficar parado, prefere correr e brincar do que ficar no sofá, vai se identificar com esses cachorros agitados:
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Jack Russel Terrier (Foto: reprodução/Google)
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Bolder Collie (Foto: reprodução/Google)
Pastor Australiano (Foto: reprodução/Google)
Pastor Australiano (Foto: reprodução/Google)
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Boston Terrier (Foto: reprodução/Google)
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Boiadeiro Australiano (reprodução/Google)

Fonte: Portal do DOG

Adaptado por:

Influenza equina: causada por vírus, acomete os animais em épocas frias do ano





A influenza equina é uma moléstia causada por vírus e acomete com mais frequência os animais em épocas frias do ano. É uma doença contagiosa contraída por inalação, e por essa razão é considerada a doença respiratória mais importante da espécie.

Os animais sadios são contaminados após terem contato direto com a secreção nasal e oral dos animais acometidos pela influenza equina, esse contato pode acontecer nos cochos, bebedouros, manjedouras, embocaduras, aerossois de tosse ou espirro e também materiais de uso diário como panos e escovas.

Os sintomas característicos da doença são febre alta com mais de 40; tosse prolongada, seca e sem secreção de catarro; secreção nasal serosa; falta de apetite; apatia geral; desanimo; e consequente perda de peso.

Observado algum sintoma da influenza equina, o profissional capacitado deve ser procurado, a fim de diagnosticar e medicar a doença. Pois, quando não tratado os primeiros sintomas pode evoluir para doenças secundarias como a adenite equina, pneumonia, babesiose, e outras.

Não existe tratamento específico para a doença, quando os animais são acometidos eles devem ser isolados, não devem ser submetidos a estresse, devem permanecer em repouso com alimento e água de qualidade. Os profissionais capacitados também podem indicar medicamentos para o tratamento, porém a melhor forma de se evitar a doença é vacinando todo o plantel, com primeira dose e reforço.