sábado, 14 de maio de 2016

Projetos de Instrução normativa sobre controle do mormo - 30 dias para apresentar sugestões



Instrução normativa sobre controle do mormo, doença infecciosa que ataca principalmente equinos.

Interessados tem 30 dias, a contar desta quinta (12 de Maio), para apresentar sugestões

O Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento (Mapa) submeteu à consulta pública pelo prazo de 30 dias, a contar desta quinta-feira (12), o projeto de instrução normativa que estabelece as diretrizes para a prevenção, controle e erradicação do mormo, doença infecciosa que ataca principalmente equinos.
A consulta foi publicada no Diário Oficial da União (DOU) desta quinta (12). Os interessados têm prazo de 30 dias para mandar sugestões ao projeto.
De acordo com a instrução, diante de um caso de suspeita de mormo, o serviço veterinário oficial deverá realizar investigação clínica e epidemiológica do caso suspeito e demais equídeos do estabelecimento; definir as unidades epidemiológicas que serão objeto de medidas sanitárias; se necessário, determinar o isolamento dos casos suspeitos e a interdição das unidades epidemiológicas envolvidas até a conclusão das investigações e submeter os demais animais suspeitos a testes laboratoriais.

O projeto de instrução normativa está disponível no site do Mapa,www.agricultura.gov.br, no link LEGISLAÇÃO - Consulta Pública. As sugestões deverão ser encaminhadas para o endereço eletrônico dsecoa@agricultura.gov.br ou por escrito à Divisão de Sanidade de Equídeos, Caprinos, Ovinos e Abelhas, localizada no Mapa (Esplanada dos Ministérios, Bloco D, Anexo A, Sala 308, CEP 70.043-900, Brasília - DF.

Confira aqui e aqui o a publicação no Diário Oficial da União. 
 
Mais informações à imprensa:Assessoria de comunicação social
Cláudia Lafetá 
claudia.lafeta@agricultura.gov.br

O que você precisa saber ao adotar um animal de estimação



Ao adotar,você:



• Ajuda a reduzir o drama e o sofrimento do abandono de animais;

• Dá um apoio fundamental ao trabalho das ONGs e dos protetores independentes que desempenham a árdua tarefa de resgatar, cuidar e dar encaminhamento aos animais que mais necessitam;

• Tem uma experiência inesquecível e gratificante de dar e receber amor;

• Não contribui para o comércio de animais. Lembre-se: esta “indústria” se baseia na exploração, e, salvo raras exceções, não dá a menor importância para o bem-estar das fêmeas usadas na procriação. É comum que criadores simplesmente descartem e até sacrifiquem as matrizes depois que elas envelhecem e já não podem mais produzir filhotes.


Antes de adotar, confira os seguintes pontos:



* O animal deve ter passado pela triagem de um veterinário;

* Deve ter recebido pelo menos uma dose de vermífugo de amplo espectro;

* Deve ter recebido as vacinas antirrábica e V-8 ou V-10 (no caso dos cães), e tríplice, quádrupla ou quíntupla (no caso dos gatos);

* A maioria das entidades entrega o animal já castrado, ou disponibiliza a castração a baixo preço para o adotante. Lembre-se: é muito importante castrar o animal, para evitar as crias indesejadas e a perpetuação do ciclo dos animais abandonados.

ARCA Brasil trabalha com um número limitado de colaboradores e não tem a estrutura necessária para checar cada um desses eventos – portanto, não se responsabiliza pelas informações aqui fornecidas.

Onde Adotar:

Clique aqui e conheça entidades que doam animais
Clique Aqui

Sites para adotar um animal
Clique Aqui


Fonte:


O mundo digital a serviço dos peludos

Uma das maiores vantagens dos meios digitais é facilitar a busca por opções sob medida. Veja alguns exemplos:
PARA CÃES/GATOS:


DogHero: plataforma recém-lançada de hospedagem, exclusiva para cães, em diversas cidades do país. A proposta dos idealizadores e sócios, Eduardo Bear e Fernando Gadotti, é criar uma rede de pessoas interessadas em acolher temporariamente em suas casas animais de terceiros. O site possui filtros que selecionam o tipo de serviço e acomodação desejada. Por exemplo, em casa ou apartamento, locais com outros animais ou não, etc. Alguns perfis de Petsitters oferecem depoimentos de usuários que passaram pela experiência com seus bichos. As diárias variam entre R$35,00 e R$60,00 por animal e o público pode acessar os conteúdos via APP (disponível em Androide e IOS). Saiba mais.
*apenas para cães.

PetHub: além dos serviços citados acima, o portal inclui opção para gatos e atendimento em domicilio, ou seja, o pet não precisa sair do seu cantinho enquanto os donos estão fora. Isso faz toda a diferença para os bichanos, que precisam de um período maior para adaptação. Apesar do diferencial, a plataforma apresenta algumas dificuldades no processo de busca, testado por nossa equipe. As diárias variam entre R$35,00 e R$60,00 por animal. Atendimento em diversas regiões do país. Disponível em APP (Androide e IOS). Saiba mais.
*serviço para cães e gatos.

MyPet’sNanny: semelhante aos serviços anteriores, essa plataforma traz o diferencial de atender também animais silvestres. Os franqueados passam por uma seleção e recebem diversos treinamentos. Interessados podem optar entre hospedagem na casa dos Petsitters ou atendimento em domicilio. A My Pet’s Nanny promete vários serviços sob consulta, incluindo dog walker e o “câmera pet” (sistema próprio de câmera, que mostra seu pet ao vivo). Os preços variam de acordo com o período, em média R$65,00 a hora. Estão no mercado há cinco anos e operam em 10 cidades do país (atendimento restrito a alguns bairros). Clique e confira a disponibilidade em sua região.
OBS: reservas com antecedência de no mínimo de 3 dias.
*serviço para cães, gatos e silvestres.

PARA GATOS:
As chamadas “Cat Sitters” são especializadas em atender os mimos dos felinos, que na maioria das vezes não são simpáticos a mudanças e demoram a se adaptar em novos ambientes. Apesar de conhecidos como individualistas, os gatos, assim como outros pets, se sentem sozinhos e precisam de atenção. Além disso, por seu extinto natural de escolherem locais altos ou escondidos, tem mais chances de se machucarem ou ficarem presos em algum lugar.
O serviço inclui a limpeza do ambiente, alimentação e muito carinho para o bichinho. Mesmo sendo um trabalho informal, essas babás oferecem um contrato com dados e informações úteis, para maior segurança dos guardiões.
Preço médio de R$60 a R$90, dependendo da localização e do número de visitas acertadas.

Fonte:


Luta pelo bem-estar animal: o que tem sido feito no Brasil?


Em entrevista para edição 99 da revista Pulo do Gato (Março/2016), Marco Ciampi, presidente da ARCA Brasil, fala sobre os principais pilares da guarda responsável e a situação atual do país em relação aos pets. Confira a matéria completa:


Ministério define critérios para importação de material genético avícola


Principal exigência é o parecer técnico prévio da ABPA, com aprovação do Mapa
A partir de agora, os processos de importação de material genético avícola (pintos e ovos férteis de um dia) deverão ter parecer técnico prévio da Associação Brasileira de Proteína Animal (ABPA) e aprovação do Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento (Mapa). O documento será feito com base nas provas zootécnicas apresentadas pelas empresas produtoras de plantéis de multiplicação nos países de origem.

Os critérios para importação do material genético avícola foram estabelecidos por meio da Instrução Normativa nº 17, de 11 de maio de 2016, publicada no Diário Oficial da União (DOU) dessa quinta-feira (12).

Os estabelecimentos que se dedicam à importação de material genético avícolas estão obrigados ao registro na Secretaria de Defesa Agropecuária (SDA).

Até a publicação no DOU, os critérios eram feitos pela União Brasileira de Avicultura (Uba) e pela Associação Brasileira de Exportadores de Frango (Abef).  Com a fusão das duas entidades, surgiu a ABPA, que agora será a responsável pelo parecer técnico.

As áreas técnicas competentes do Mapa, junto com a ABPA, vão elaborar os modelos de relatórios que possibilitem a manutenção atualizada das informações dos processos de importação. Esse relatório deverá conter o número de machos e fêmeas ou ovos férteis importados por linhagem; a localização da granja de origem do material genético e do incubatório; e a granja ou incubatório de destino do material genético no Brasil.
Mais informações à imprensa:
Assessoria de comunicação social
Cláudia Lafeta