quinta-feira, 12 de fevereiro de 2015

IBAMA: Violações e Direitos dos animais silvestres


São considerados animais silvestres (ou selvagens) todos os animais que vivem ou nascem em um ecossistema natural - como florestas, rios e oceanos. São divididos em: Silvestres exóticos e Silvestres nativos. Os animais Silvestres exóticos são aqueles que não fazem parte da fauna nativa brasileira. Já os Silvestres nativos, são animais que são nativos do Brasil.

Crimes contra animais silvestres


De acordo com a lei federal 9605, são consideradas violações aos direitos dos animais silvestres:

Matar, perseguir ou caçar;
Utilizar espécimes da fauna silvestre, nativos ou em rota migratória, sem a devida permissão;
Impedir a procriação da fauna sem a devida autorização;
Destruir ou danificar ninho, abrigo ou criadouro natural;
Vender ou expor a venda;
Adquirir, guardar, ter em cativeiro tanto os animais quanto seus ovos e larvas;
Introduzir espécime animal no país, sem parecer técnico oficial favorável;
Praticar ato de abuso e/ou maus-tratos;
Provocar, a partir da emissão de efluentes em rios, lagos, açudes ou baías, a destruição da fauna aquática local.

A caça profissional é proibida por lei!

A pena pode aumentar caso:
A espécie seja ameaçada de extinção;
O crime seja praticado em períodos proibidos à caça;
O crime tenha sido cometido durante a noite;
O crime tenha sido cometido em uma unidade de conservação;
Haja a utilização de metódos ou instrumentos de destruição em massa.

Ibama

Para a obtenção de animais silvestres, há regulamentação específica, e quem controla as licenças para aqueles que desejam possuir animais é o Ibama (Instituto Brasileiro do Meio Ambiente e dos Recursos Naturais), que atua como polícia ambiental, exerce função de tomar atitudes políticas e ambientais em âmbito nacional. Qualquer animal silvestre que esteja sendo capturado e colocado em criadouros nos quais não haja regulamentação, deverá ser denunciado ao órgão, o qual se responsabilizará por tomar as atitudes penais cabíveis àquele que cometeu a infração.

O Ibama dá prioridade a assuntos de interesse da União, desta forma, serão priorizados casos nos quais os animais silvestres sejam capturados em territórios pertencentes à União.


São considerados prioridades do Ibama:


Empreendimentos localizados ou desenvolvidos conjuntamente no Brasil e em país de fronteira;
Empreendimentos situados no mar territorial;
Empreendimentos situados na plataforma continental ou na zona econômica exclusiva;
Terras Indígenas;
Unidades de Conservação instituídas pela União;
Empreendimentos que abranjam dois ou mais Estados;
Portos, aeroportos internacionais e fronteiras;
Áreas e empreendimentos de caráter militar;
Empreendimentos relativos a material radioativo ou que utilizem energia nuclear;
Tráfico de animais;
Importação, exportação e contrabando de produtos perigosos (agrotóxicos, substâncias que destroem a camada de ozônio, mercúrio metálico - substâncias presentes nos protocolos e convenções nos quais o Brasil é signatário);
Organismos geneticamente modificados;
Acesso ao patrimônio genético e conhecimento tradicional associado (biopirataria).


As denúncias devem ser feitas pela Linha Verde, telefone 0800-61-8080, pelo e-maillinhaverde.sede@ibama.gov.br ou pelo site



http://www.ibama.gov.br/servicos/a-linha-verde

Diarréia em cães: Sinal de algo mais grave?


(Imagem: Shutterstock)

Que cachorro nunca esteve com diarreia, não é mesmo? Mas como saber se a diarreia do meu cão é algo pior e não somente uma coisa comum que acontece com os animais e seres humanos? Quando a diarreia vier acompanhada de outros sinais clínicos, é a hora de procurar um médico veterinário e ver o que está acontecendo com o o seu cão.

Se não tratada corretamente, uma simples diarreia leva à desidratação do cachorro, poderá gerar algum processos ainda mais graves. Então a melhor forma de proteger seu animal é estar atento às possíveis causas.

Causas da diarreia em cães
Alterações na dieta, ingestão de alimentos estragados ou tóxicos e doenças, podem ser causas de diarreia.

Há diversos motivos que desencadeiam a diarreia, sendo preciso estar atento a estes fatores.

1. Alteração na dieta
Se mudou recentemente a ração do seu animal, pode ser que isso não tenha lhe caído bem.

(Imagem: Shutterstock)

Se você mudou a dieta do animal, trocou a marca de ração ou alterou a ração por comida caseira, por exemplo, pode ser que o organismo não tenha aceitado muito bem. Considere voltar para a dieta anterior ou consultar um médico veterinário para ver o que pode ser feito. 
Forçar o animal com uma nova dieta que está reagindo de maneira inadequada poderá deixá-lo doente. Lembrar que trocas bruscas de dieta são sempre contra indicadas e podem gerar diarreias agudas e fatais.


2. Ingestão de alimentos inapropriados
Plantas ou alimentos tóxicos ou estragados podem causar diarreia.

Se o cachorro ingeriu comida estragada (ao mexer no lixo, por exemplo), ingeriu alguma substância tóxica, uma planta que não pode ser comida ou engoliu algum objeto estranho, podem gerar diarreia.


3. Doenças
Doenças provocadas por bactérias, vírus ou parasitos podem causar diarreia.

A diarreia é um sinal clínico de diversas doenças que desencadeiam também outros sinais clínicos. 

Entre as principais estão:

Bactérias: bactérias como Escherichia coli ou Salmonella sp. podem causar diarreia tanto em humanos quanto em animais.

Vírus: diversos vírus podem causar diarreia, os mais comuns são o parvovírus e o vírus da cinomose o primeiro acometendo cães filhotes e o outro cães de qualquer idade.

Parasitos: pode ser causada por diversos parasitos, como verminoses. Uma outra causa comum é o protozoário Giardia.


Fonte:



MANUAL - Boas Práticas de Manejo: Embarque

http://www.agricultura.gov.br/arq_editor/file/Aniamal/Bemestar-animal/Manual%20Embarque%20WEB_09_05_2013.pdf
CLIQUE SOBRE A IMAGEM PARA LER O  MANUAL

Fonte: 

Avicultura brasileira tem apresentado altos índices de crescimento


Nas últimas três décadas, a avicultura brasileira tem apresentado altos índices de crescimento. Seu bem principal, o frango, conquistou os mais exigentes mercados. O País se tornou o terceiro produtor mundial e líder em exportação. Atualmente, a carne nacional chega a 142 países. Outras aves, como peru e avestruz, também têm se destacado nos últimos anos, contribuindo para diversificar a pauta de exportação do agronegócio brasileiro.

Presente em todo território nacional, a carne de frango tem destaque na região Sul, sendo os estados do Paraná e Rio Grande do Sul os principais fornecedores. A região Centro-Oeste, por ser grande produtora de grãos, vem crescendo no setor e recebendo novos investimentos.

Fatores como qualidade, sanidade e preço contribuíram para aperfeiçoar a produtividade no setor. O Brasil buscou modernização e empregou instrumentos como o manejo adequado do aviário, sanidade, alimentação balanceada, melhoramento genético e produção integrada. A parceria entre indústria e avicultores também contribuiu para a excelência técnica em todas as etapas da cadeia produtiva, resultando em reduzidos custos de transação e na qualidade, que atende às demandas de todo o mundo.

A taxa de crescimento de produção da carne de frango, por exemplo, deve alcançar 4,22%, anualmente, nas exportações, com expansão prevista em 5,62% ao ano, o Brasil deverá continuar na liderança mundial.

A taxa de crescimento de produção da carne de frango, por exemplo, deve alcançar 4,22%, anualmente, nas exportações, com expansão prevista em 5,62% ao ano, o Brasil deverá continuar na liderança mundial, o campo:

Informações ao cidadão:

Viajante, clique aqui para acessar folder com informações sobre como se prevenir da gripe aviária.

Produtor, saiba mais para evitar que sua criação seja contaminada com a doença.



Considerando a importância da produção avícola brasileira no contexto nacional e internacional, o Ministério da Agricultura, por meio do Sistema de Inspeção Federal (SIF) e do Programa da Sanidade Avícola (PNSA), zela pelo cumprimento das normas de sanidade e a vigilância quanto a epidemias e condições sanitárias, tornando possível o controle e a erradicação das principais doenças comerciais em aves.
Outra ação do ministério é o Plano Nacional de Controle de Resíduos e Contaminantes (PNCRC), que monitora a presença de medicamentos veterinários de uso proibido em carnes, inclusive hormônios. 
 



Fonte: 


A caprinocultura e a ovinocultura no agronegócio brasileiro


A caprinocultura e a ovinocultura têm se destacado no agronegócio brasileiro. A criação de caprinos, com rebanho estimado em 14 milhões de animais, distribuído em 436 mil estabelecimentos agropecuários, colocou o Brasil em 18º lugar do ranking mundial de exportações.
Grande parte do rebanho caprino encontra-se no Nordeste, com ênfase para Bahia, Pernambuco, Piauí e Ceará. A ovinocultura tem representatividade na região Nordeste e no estado do Rio Grande do Sul.
Carne, pele e lã estão entre os principais produtos. A produção de leite de cabra é de cerca de 21 milhões de litros e envolve, em grande parte, empresas de pequeno porte. 
 
Ovinocultura
Foto de OvinoA ovinocultura tem maior representatividade nos estados da Bahia, Ceará, Piauí e Pernambuco, Rio grande do Norte, Rio Grande do Sul, Paraná e Mato Grosso do Sul.
A produção anual alcança 11 milhões de toneladas de lã, principalmente no Rio Grande do Sul, com cadeia produtiva  formada por 35 mil estabelecimentos agropecuários.
A ovinocultura leiteira no País apresenta  potencial para a produção de queijos finos, muito valorizados no mercado. 
A caprinocultura e a ovinocultura vêm aumentando suas participações no agronegócio brasileiro e a tendência é de que se mantenham em expansão.
Vários fatores nos cenários nacional e internacional mostram essa vertente. A mudança de atitude da população no que se refere à alimentação é um exemplo. Como a carne caprina é uma das mais magras, superando, inclusive, a de frango, tem conquistado mais adeptos. As estratégias de conquistas de novos mercados, também poderão impulsionar o consumo mundial desse tipo de carne.
Para concretizar projeções e tendências são necessários investimentos em salubridade e inocuidade. Esse papel é exercido pelo Ministério da Agricultura, por meio do Programa Nacional de Sanidade dos Caprinos e Ovinos (PNSCO), que visa o fortalecimento da cadeia produtiva dessas espécies, pela adoção de ações de vigilância e defesa sanitária animal.





Fonte: 

Caracterização da obesidade em pets


A obesidade em cães e gatos é considerada uma doença grave, uma vez que, predispõe a alterações mórbidas, como problemas articulares e cardíacos, infecções, infertilidade e diabetes, e, consequentemente redução da qualidade e da expectativa de vida.

A obesidade ocorre quando a quantidade de alimento, ou seja, energia ingerida é maior que a quantidade de energia necessária para a sobrevivência, quando o animal come mais do que necessita.

O excesso de alimento se acumula no organismo em forma de gordura, que leva ao desenvolvimento da obesidade. A doença se agrava, pois é decorrente de vários fatores, como o desenvolvimento de alimentos altamente palatáveis, sedentarismo, predisposição genética, idade e status reprodutivo.

Quando diagnosticada a obesidade é necessário acompanhamento médico veterinário. Ele indicará dietas com restrições calóricas, indicando a melhor ração e a quantidade adequada para cada caso, sem provocar prejuízo à saúde do paciente.

Os animais também devem ser reeducados no que se relaciona a alimentação, ou seja, é preciso estabelecer horários para as refeições e não oferecer petiscos e guloseimas. Os animais com sobrepeso ou obesidade também devem realizar atividades físicas.

Fonte: Revista Nosso Clínico

Cálculo Renal ou pedra na bexiga ou nos rins

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Os cálculos vesicais ou urólitos são coleções de cristais formados por minerais que se combinam, formando uma pedra dentro da bexiga. De forma menos frequente, os cálculos podem se formar dentro dos rins. O pH urinário influencia no desenvolvimento de cristais.

O tipo mais comum de cristal urinário é a estruvita, que tendem a se formar no pH alcalino. Outros tipos de cristais desenvolvem-se em urina de pH ácido.

Entre os sintomas mais comuns podemos citar: dificuldade para urinar (tenta urinar várias vezes, a micção pode ser difícil e lenta devido à dor) e pode ter sangue nesta urina; lambedura dos órgãos genitais; incontinência urinária.

Não existe uma única causa para a formação de cálculos. Entre os fatores predisponentes que podem aumentar estes riscos podemos citar:
infecção urinária;
dieta com altas concentrações de determinados minerais (ex. magnésio, fósforo) ou que influem na alteração do pH urinário;
baixa ingestão de água e determinadas raças são predispostas a desenvolver determinados tipos de cálculos (ex. Dálmata, Yorkshire Terrier, Bulldogs, Schnauzer).

O tratamento depende muito do tipo de cálculo que estamos lidando, podendo variar de uma simples alteração de ração associado ou não a medicação até a indicação cirúrgica. Por isso consulte sempre seu veterinário para oferecer o tratamento mais adequado para seu animalzinho.


Dermatologia: 5 doenças de pele mais comuns nos cachorros

Você notou que o seu cão está com falhas na pele, queda de pelos e coceira em excesso? Pode ser que ele esteja com alguma doença de pele. Os problemas dermatológicos podem ser comuns em cachorros, portanto verifique os sintomas e livre o seu amigão do incômodo o mais breve possível.

Conheça as doenças de pele mais comuns:


1 - Alergia

• A alergia mais comum entre os quatro patas, sejam cães ou gatos, é a alergia à picada de pulgas. Elas se proliferam com as mudanças bruscas de temperatura e podem ser controladas com inseticidas recomentados pelo veterinário ou até mesmo anticoncepcionais para pulgas;
• Outra alergia comum é a chamada atopia, que nada mais é do que hipersensibilidade a ácaros, bolores e pólen. Pode ser detectada por meio de exame de sangue específico para alergias.
• Alergia alimentar é a terceira mis comum. As relacionadas ao consumo de carne de boi e frangoa  são as mais frequentes.
Doenças comuns nos cachorros

2 - Micose

Costuma atingir cães e gatos com menos de 1 ano de idade e são transmitidas pelo contato com a terra, outros animais ou objetos contaminados, como toalhas e tapetes. Mantenha a higiene para garantir a saúde do seu amigo.

3 - Sarnas

Existem dois tipos de sarnas:
• Escabiose – pode ser transmitida para outros animais e para os homens;
• Sarna Negra –  transmitida da mãe para o filhotinho nas primeiras horas após o nascimento. Pode causar graves lesões e é possível controlá-la, mas nunca curá-la. Fêmeas filhotes, que tiveram sarna negra, não devem procriar para evitar a disseminação da doença.

4 - Infecções bacterianas (Piodermites)

Apesar de serem confundidas com micoses ou alergias, aparecem como consequência delas. A doença assume variados aspectos que se assemelham com as demais dermatites. Ela precisa ser diagnosticada e tratada a partir das suas causas para evitar seu reaparecimento, portanto consulte o veterinário.

5 - Problema hormonal

O Hipotireoidismo e a hiperadrenocorticismo podem se transformar em piodermites crônicas que alteram a cor da pele, além de estarem acompanhadas do sobrepeso. Para evitar as doenças é de extrema importância escovar o pelo do cão diariamente, de acordo com o tipo de pelagem do animal. Manter a higiene e banhos frequentes são recomendados para a prevenção.
Por: Filipi S. A.

Fonte:

Dicas de como aumentar a eficiência reprodutiva em gado de leite

gado de leite

Um período de serviço, variando de 65 a 87 dias, com intervalos de partos de 345 a 365 dias, permite que o gado de leite obtenha o máximo de produção durante sua vida útil. Sendo assim, o ideal seria uma vaca parir a cada 12 meses, produzindo muito leite e tendo uma longa vida produtiva. O que, na prática, só é conseguido em um número reduzido de animais.

A idade avançada ao primeiro parto, próximo de quatro anos, e o longo intervalo entre partos, que ultrapassa 18 meses, são responsáveis pela baixa eficiência reprodutiva dos rebanhos leiteiros nacionais. Portanto, a vaca de produção média e partos regulares pode ser mais eficiente que outra de produção elevada e desempenho reprodutivo inferior.

As causas que levam a problemas reprodutivos são muito variadas, porém, qualquer distúrbio ou patologia, que afete ou prejudique a função reprodutiva normal da fêmea bovina, terá reflexo no animal pelo aparecimento de uma das seguintes síndromes: anestro (falta de cio), repetição de cios (pós-serviço ou falha na identificação) e abortos.

Todos os fatores, que prejudicam o crescimento e desenvolvimento do animal jovem, aumentam a idade ao primeiro parto. Dessa forma, a boa criação dos animais jovens se faz essencial, pois asbezerras e novilhas de hoje serão as vacas de amanhã. Dentro dessa boa criação, entram fatores como: alimentação, bom manejo, controle sanitário e reprodução.

A redução do intervalo entre partos também é importante e pode ser obtida com um eficiente programa sanitário preventivo, associado a uma alimentação adequada. O ideal é que os animais sejam bem alimentados em todas as fases da vida jovem e adulta. Como nem sempre esse procedimento é economicamente viável, pode-se utilizar uma alimentação estratégica, com alimentos de melhor qualidade, oferecidos aos animais em determinados períodos, mais propícios para síntese de reservas corporais, como no final da lactação e no período seco e, ainda, na fase inicial de lactação.

É bom lembrar que a primeira condição para se reduzir o intervalo entre partos é fazer com que a vaca apresente o cio até 60 dias pós-parto. Para isso, é necessário que a vaca apresente boa condição corporal ao parto, além de manter ou perder pouco peso até dois meses pós-parto. Essas condições são essenciais e indispensáveis para o rápido reinício da atividade ovariana pós-parto que, com a involução uterina, influenciam o período de serviço e, em consequência, o intervalo entre partos.

Por fim, é interessante ressaltar que vacas com reservas corporais ao parto podem mobilizar parte da gordura corporal, nos dois a três primeiros meses pós-parto, para produção de leite. No entanto, as vacas leiteiras, principalmente as da raça holandesa de alta produção, não devem parir, excessivamente gordas, porque a rápida e acentuada mobilização de gordura, nos primeiros 30 dias depois do parto, provocada por déficit energético, pode induzir o aparecimento de cetose.

Para mais dicas a respeito do assunto, consulte o curso Técnicas Simples para Produzir Mais Leite e Mais Bezerros, elaborado pelo CPT – Centro de Produções Técnicas. O curso conta informações a respeito de raças e cruzamentos, melhoramento genético, medidas de eficiência reprodutiva, idade ao primeiro parto, intervalo de partos, eficiência leiteira, entre outros. Leia também nosso outro artigo Sistema de produção de leite orgânico.


MANUAL - Boas Práticas de Manejo: Ordenha

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Fonte: