terça-feira, 23 de junho de 2015

Que tristeza ver o Tietê desse jeito - Até quando conviver com esta situação?



Espuma se forma por causa do esgoto doméstico que é lançado no rio.
Problema causa transtornos em cinco cidades do interior de São Paulo



Uma espuma cobriu 50 km do rio Tietê, no interior de São Paulo. É tudo poluição provocada pelo lançamento de esgoto na água do maior e mais importante rio paulista. Foi a primeira vez que a espuma apareceu este ano, mas o problema já ocorre há décadas.

É tanta espuma que lembra nuvens e em alguns pontos só se vê o branco encobrindo o rio escuro, mas o visual é causado por um péssimo motivo: a poluição. Em um trecho o rio está morto. Para ter vida, peixes, é preciso que a água tenha de cinco a sete miligramas de oxigênio por litro. Mas hoje, segundo a Cetesb, a água está com 0,3% miligrama de oxigênio.

O rio também está com pouca água por causa do período de estiagem, e segundo a Secretaria Estadual de Meio Ambiente a espuma se forma por causa do esgoto doméstico que é lançado no rio sem tratamento e o detergente que usamos para lavar louça, mesmo sendo biodegradável, não se dilui porque falta oxigênio na água.

O Rio Tietê nasce em Salesópolis e corta praticamente todo o estado de São Paulo. São 1,1 mil km até Itapura, onde deságua no rio Paraná. O trecho poluído é de Santana de Parnaíba até Salto.

E é justamente no ponto, em Pirapora do Bom Jesus, que a situação é mais crítica. É tanta espuma que chega a atingir as casas as margens do rio.

O problema é maior durante a manhã. O Tietê fica todo branco. Ao longo do dia os blocos de espuma vão se despedaçando. Eles descem rio abaixo e passam por mais três cidades. Só depois do município de Salto é que a espuma vai se dissipando até sumir na água.

Além da poluição visível, o mau cheiro é um problema para os moradores dessas cidades do interior paulista. Além disso, o contato com a espuma causa principalmente doenças de pele. Quem mora na região já considera quase um sonho ver de novo o maior rio paulista limpo, como há mais de 30 anos.

"A Cetesb fiscaliza, sob aspecto ambiental e a Cetesb cobra, qualquer coisa que não for cumprida desse plano a Cetesb vai tomar as providências cabíveis com base na legislação. São metas progressivas tanto que o projeto de despoluição do rio Tietê já se arrasta há 20 anos e nós temos percebido uma diminuição dessa poluição mas é algo que vai demorar”, fala o diretor de engenharia e qualidade ambiental da Cetesb, Carlos Roberto dos Santos.


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Cães param de aprender quando se tornam adultos?


Texto: Caroline Martin / Ilustração: Gabriel Arrais / Adaptação: Rafael Trocatti

Apesar de muitos acreditarem que os cães param de aprender quando deixam a fase de filhotes e ingressam na vida adulta, especialista diz que “é como dizer que nós, adultos, não somos capazes de absorver novos conhecimentos”, compara Claudia Pizzolatto, treinadora especialista em comportamento canino. 


Essa falsa crença é alimentada pelo fato de filhotes serem adestrados com mais facilidade. “Eles são como esponjas, prontas para sugar as informações transmitidas”, define o cinotécnico Jorge Pereira, que ainda explica que a fase chamada de imprinting, que caracteriza o período do nascimento até o quarto mês de vida dos cães, é de bastanteaprendizado. 

Isso não significa que na fase adulta os peludos não possam ser treinados.
Cachorros mais velhos precisam abandonar os vícios que já têm para, depois, adotarem novos hábitos. "Isso leva um pouco mais de tempo, porém, é perfeitamente possível", garante Claudia. "Muitas vezes, o dono quer tirar hábitos que o cão aprendeu ao longo de anos, mas não espera tempo suficiente para a readaptação do animal", completa Pereira.


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Conheça as características do Maine Coon, a maior raça de gatos do mundo!


Maine Coon é o maior gato do mundo (ele chega a atingir 40 cmde altura!) e por onde passa chama atenção. A raça também é a mais antiga de pelo longo estadunidense – o bichano vem, naturalmente, do estado do Maine, na região nordeste dos EUA, onde era famoso pela sua capacidade de caçar ratos e de tolerar climas rigorosos. Na época, há cerca de 200 anos, eram chamados de Maine Cats (gatos do Maine). Já a parte “coon” do nome foi acrescentada em 1950, pois existia uma crença de que esses felinos só poderiam ser fruto do cruzamento entre guaxinins (racoon, em inglês) com gatos domésticos daquela região. A maioria dos criadores atuais acredita que a raça tenha se originado em cruzamentos entre gatos de pelo curto nativos e europeus de pelo longo, provavelmente Angorás.
Conhecido como gigante gentil, o felino também encanta porque tem um temperamento dócil e apegado aos donos e por isso é apontado como um gato que parece cachorro. Outra característica que agrada é queo animal não necessita de um espaço amplo para viver confortavelmente. O mascote, não muito conhecido no Brasil, é tão adorado mundo afora que até mesmo tem uma data comemorativa própria, em 8 de maio.
Maine Coon: o maior gato do mundo
(Foto: Shutterstock)
Ficha Técnica
TAMANHO: De 25 a 41 cm de altura
PESO: Até 12 kg
PELAGEM: Semilonga e sedosa. Já na base do pescoço, os seus pelos são um pouco mais curtos
TEMPERAMENTO: É amoroso, meigo e muito gentil. Um companheiro extremamente fiel
CORES: Possui mais de 60 cores, inclusive com desenhos de marcações variadas
OLHOS: Verdes, dourados ou cobre, geralmente combinando com a cor da pelagem
APARÊNCIA GERAL: Grande e pesado, com pernas e o corpo alongados. Tem visual selvagem



Prós
São gatos extremamentedóceis e leais aos donos,além de sociáveis comtodos. Eles equilibram a suaenergia para brincar comuma calma e tranquilidade.
Contras 
Seu tamanho faz com que eles não sejam tão graciosos, podendo quebrar coisas.O peso também exige queas pessoas tenham muito cuidado ao manuseá-los.

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Sete sinais que indicam quando seu gato está muito stressado



O que mais contribui para o animal não ter estresse é a harmonia, um ambiente gostoso, pessoas leves, que pensam coisas boas, que se mostram positivas, que não discutem, que não têm conflito ou se têm, resolvem. O animal é reflexo do dono. Essa é a melhor forma de prevenção



1 IRRITABILIDADE
Impaciência, ansiedade e agressividade repentina sugerem um quadro de estresse. Se essas características não fazem parte da personalidade do pet, é preciso perceber o que aconteceu de diferente nos últimos dias e encontrar a causa. “No caso da chegada de um bebê, por exemplo, o gato precisa de um tempo, compreensão e paciência. O ideal seria introduzir primeiro o cheiro do bebê e deixar que animal explore o quarto da criança, o carrinho e os brinquedos”, exemplifica Leticia. “O comportamento da mãe com o bichano faz toda a diferença, ela deve agradar esse gato, conversar com o animal e não acariciar tanto a criança na frente dele”, complementa Marcos Fernandes.
2 MIADO EXCESSIVO
Mudar de casa, introduzindo um espaço novo para o gato, abre caminho para uma crise de difícil controle, visto que a causa não pode ser revertida. O miado excessivo é um alerta. “É preciso amenizar a situação. Se na residência anterior ele tinha os lugares certos para fazer xixi, comer, beber água e dormir, é melhor manter esses mesmos lugares até ele se adaptar. Há também feromônios que fazem com que eles identifiquem como se aquele fosse um ambiente comum”, afirma a veterinária Alessandra Amarante Smith Maia, especializada em clínica médica de felinos. Buscar uma maneira de deixar o gato mais tranquilo auxilia nessa transição. “Existem florais utilizados nesses casos para o animal ficar mais calmo. Numa situação dessas, uma busca por tratamento ou terapia ajuda”, indica Fernandes.
3 RESPIRAR DE BOCA ABERTA
O aumento da frequência respiratória e a boca aberta mostram um estado que não é natural nos gatos. “Isso é um fator de estresse ou alguma alteração respiratória. Se ele está no consultório veterinário e, de repente, começa a ficar com a boca aberta, se não for uma patologia, como um problema respiratório, infecção, líquido, alguma coisa alterada no pulmão ou um nódulo, pode ser que ele esteja tão estressado a ponto de ter uma crise respiratória”, especifica Alessandra. Preste atenção ao sinal para não fazer de visita ao veterinário ou um banho no pet shop experiências negativas para o bichano. “Temos de ter cuidado durante o atendimento, em um procedimento ou até em uma brincadeira. Se ele fica com a boca aberta, isso não é normal”, atesta a especialista.
4 XIXI FORA DO LUGAR
Quando o gato faz xixi em um lugar diferente do habitual, demonstra que há algo de errado com ele. “Precisamos verificar se o pet não tem uma questão urinária, uma inflamação ou um cálculo que o faça sentir dor na hora de urinar. Essa dor pode fazer com que ele não urine na caixinha e ser ocasionada pelo estresse. “Mas primeiro é preciso descartar a patologia”, destaca Alessandra. Segundo a veterinária, “o gato tem várias alterações no organismo, como, por exemplo, a própria cistite. Na chamada cistite intersticial idiopática, não se sabe a causa, mas acredita-se que ocorra uma alteração neurológica que faz com que o gato tenha uma inflamação na bexiga. Então, muitas vezes, essa cistite é desencadeada por estresse. Se for constante, a chance de esse gato entrar em crise é grande”.
5 FALTA DE APETITE 
Quando o gato faz xixi em um lugar diferente do habitual, demonstra que há algo de errado com ele. “Precisamos verificar se o pet não tem uma questão urinária, uma inflamação ou um cálculo que o faça sentir dor na hora de urinar. Essa dor pode fazer com que ele não urine na caixinha e ser ocasionada pelo estresse. “Mas primeiro é preciso descartar a patologia”, destaca Alessandra. Segundo a veterinária, “o gato tem várias alterações no organismo, como, por exemplo, a própria cistite. Na chamada cistite intersticial idiopática, não se sabe a causa, mas acredita-se que ocorra uma alteração neurológica que faz com que o gato tenha uma inflamação na bexiga. Então, muitas vezes, essa cistite é desencadeada por estresse. Se for constante, a chance de esse gato entrar em crise é grande”.
6 ESCONDERIJOS ESTRANHOS
Uma visita chega e o seu bichanocorre para se esconder. “Se é uma pessoa que vai fazer parte da família,é recomendado que, ao chegar, fique quieta, deixe o gato sentir seu cheiro e se aproximar. Pode ser que ele nunca vá permanecer em seucolo, mas se ele tolerar, sem fi car estressado, já é um avanço. É bom falar mais baixo ”, indica Alessandra.Se a residência tiver outros animais, lembre-se de manter um espaço dedicado ao gato.
“Adica é sempre deixar uma rota de fuga, com prateleiras no alto dasparedes para escalada ou tocas para que ele possa se esconder quando precisar”, ensina Leticia Quilez. “Alguns gatos fi cam sem interagir com os proprietários, escondidos em cantos da casa ouembaixo de móveis”, completaa médica veterinária.
7 SURGIMENTO DE DOENÇAS
Doenças também podem indicarque o gato passou por um longoperíodo de estresse. “Eu atendi um caso de um gato que desenvolveu um tumor abdominal. Ele passavapor um forte estresse porque seu vizinho do apartamento de baixofez uma reforma de quase um ano. E esse animal ficava no apartamento diariamente ouvindo o som e recebendo toda a vibração do quebra-quebra. Coincidência ou não, eleteve um tumor abdominal”, contaMarcos Fernandes. Sem controle, o dono não tinha como o tirar dessa situação.“O estresse é danoso para o animal especialmente porque atinge diretamente o sistema imunológico e ele fi ca predisposto a ter toda e qualquer doença”, explica.
De acordo com Leticia Quilez, “há alternativas para aliviar o estresse dos gatos, como os feromônios, que podem ser espirrados no ambiente ou colocados em infusor, criando um ambiente mais seguro e tranquilo para o animal, além do uso de brinquedos que os estimulem. Há também medicações homeopáticas e alopáticas que podem ser utilizadas em casos mais graves, sempre como última opção”.

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Confira algumas dicas simples para tratar cães e gatos com diarreia


Para saber se o animal está desidratado ou não, puxe a pele da lateral do abdome, se ela demorar a voltar, significa que o seu pet já está em um grau avançado de desidratação.

O bicho com diarreia deve tomar, em pequenas quantidades, água ou soro caseiro, além de comer alimentos de fácil digestão.

Alguns medicamentos, como o diclofenaco de potássio, podem causar problemas gastrintestinais mais sérios. Então, não o medique por conta própria.

Mantenha os potes limpos e não deixe que a comida fique exposta. Isso evita a diarreia de origem bacteriana, viral ou parasitária.

Felinos brancos com olhos coloridos têm uma maior propensão à surdez.





A falta de audição nos gatos está associada ao gene que caracteriza a cor branca do pelo. 

Existem vários alelos que podem proporcionar a cor branca no animal, mas somente o alelo w – conhecido como branco dominante – é o responsável por levá-lo à surdez.

Essa mutação genética acontece devido à Síndrome de Waardenburg, que causa despigmentação da retina seguida de perda gradativa deaudição nos bichanos.

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10 dicas para adestrar sua calopsita



A ave é o segundo melhor amigo do homem? Certamente quem tem uma calopsita dirá que seu pet não deixa nada a desejar para os adorados cães. Isso porque ter a ave como bicho de estimação significa ter uma companhia para toda a vida, um pet para afagar, conversar, brincar, dar e receber muito carinho! Originária da Austrália, a calopsita vive em média 12 anos em cativeiro e tem como uma de suas principais características a capacidade de criar vínculos com as pessoas. A revista Meu Pet consultou especialistas que deram dicas para quem já tem ou está pensando em adquirir essa ave.


Com essas 10 dicas, será muito mais fácil adestrar sua calopsita.

Tenha paciência
O tempo médio de concentração de um pássaro é de 10 a 15 minutos, por isso, os treinos devem ser curtos, mas frequentes. Também não insista quando a calopsita não quiser fazer algo, nem fale de maneira brava, pois ela entenderá como uma ameaça.

Aproxime-se devagarinho
No início, deixe o poleiro mais baixo e dê comida só por fora. Aproxime-se lentamente até poder acariciá-la. Isso é ideal para aves mais agressivas.

Chame até você
Movimente-se de maneira calma, lenta e amigável perto dela. Aproxime sua mão da junção entre o peito e as pernas da ave. Com o tempo, ela subirá em você automaticamente.

Faça cafuné
Acaricie o seu corpinho e a cabeça com gestos lentos para inspirar confiança.“O importante é ter tempo para ela”, diz Luciana Allegretti Frazão, veterinária especialista em aves.

Bata um papo
Dedique ao menos cinco minutos do dia para conversar com ela. Pode ser enquanto você está limpando a gaiola, colocando água fresca ou comida.

Não a deixe só
Não a deixe isolada por muito tempo, principalmente se você tiver somente uma ave, pois ela pode ficar apática. Lembre-se que você é a família dela.

Brinque sempre
Reveze o brinquedo a cada semana. “Dica: use caixas de papelão, rolos do papel higiênico e galhos”, diz Nilton Rodrigues da Silva, diretor da FOB.

Imite o que ela faz
Uma boa maneira de estabelecer proximidade com a sua calopsita é imitar os sons e movimentos dela. Repita os seus assobios e, quando ela abrir as asas, abra os seus braços também, acompanhando tudo.

Tire o bichinho da gaiola
Deixe a calopsita sair para voar e bater as asas. Além de exercitar a musculatura peitoral, ela ficará mais tranquila e confiante. Se ficar muito tempo presa, tende a se automutilar.

Dê uma recompensa gostosa
Na hora de brincar ou tirar o seu bichinho da gaiola, use semente de girassol como recompensa para comportamentos positivos, pois elas adoram esse petisco!



Sementes de girassol podem ser ótimas recompensas para adestrar sua calopsita
(Foto: SXC)

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