quarta-feira, 19 de novembro de 2014

A importância do cálcio na alimentação dos gatos


Os gatos, como os outros animais, necessitam de uma dieta balanceada, para que cresçam fortes e saudáveis. E não se pode esquecer das vitaminas e minerais que são de vital importância para o seu desenvolvimento. Esta atenção deve ser dobrada, no primeiro ano de vida dos animais, pois a falta de alguns nutrientes pode prejudicar o resto da vida dos bichos.

O cálcio é um importante complemento que precisam ser dado aos filhotes, pois esse é um período de crescimento muito rápido. Ele é usado para evitar o aparecimento do raquitismo. Além disso, o cálcio dá rigidez aos ossose é muito importante para a coagulação do sangue e sistema nervoso, dentre outras funções.

Existem, entretanto, animais que se alimentam apenas com rações que fornecem todos os nutrientes necessários para uma vida saudável. Para saber se o bicho precisa de suplementos, a alimentação deverá ser analisada pelo veterinário, que fará o acompanhamento e o monitoramento das necessidades do bichano.

Fonte: Pet Friends

Você sabia que seu pet pode mentir?

De repente, seu pet aparece mancando ou se recusa a brincar com algum objeto oferecido a ele. Isso pode ser uma pequena mentira e significar uma forma de chamar a atenção do seu dono, segundo a psicóloga e especialista em comportamento animal, Hannelore Fuchs.
Muitas vezes, o dono tenta brincar com seu animal de estimação, mas ele se recusa, e, é só deixá-lo sozinho que começa a se divertir. Pode ser apenas uma situação de momento, sem maiores consequências.
Brincadeiras que requerem recompensas também devem ser levadas a sério pelos donos, pois o animal percebe quando não será recompensado e pode se tornar mais rebelde, ao perceber que está sendo enganado.
Em qualquer situação, prometer apenas o que é possível cumprir deve ser a conduta do dono para com seu animal.
 Fonte: Petmag
Adaptação: Revista Veterinária    

Cuidados a tomar: Toxoplasmose, será que o gato é o vilão?



Muito se especula sobre a toxoplasmose e o papel do gato nesta doença.

Apontar o gato como o vilão, porém, parte do desconhecimento sobre a doença e do seu ciclo.


É muito mais provável que possamos adquirir a toxoplasmose com hábitos de higiene inadequados do que convivendo com seu gatinho.

O felino se infecta deste protozoário ingerindo carne contaminada (carne crua de aves ou roedores) ou de fezes contaminadas.


O felino se infecta deste protozoário ingerindo carne contaminada.

Após a primeira infecção, o gato pode eliminar o parasita nas fezes por 1 a 2 semanas. Para infectar seres humanos é necessário que o parasita esporule, ou seja, fique no ambiente por 1 a 5 dias.

Mesmo se o gatinho estiver infectado, e sua caixa de areia for limpa todos os dias, não há tempo da toxoplasmose se tornar infectante.

Devido aos cuidadosos hábitos de limpeza dos felinos, a matéria fecal não é encontrada no pelo de gatos clinicamente normais. Portanto, é mínima ou inexistente a possibilidade de transmissão para uma pessoa que acaricie um gato.




É pouco provável adquirir a toxoplasmose através dos gatos.

Alguns cuidados devem ser tomados, principalmente em residências onde há mulheres gestantes, crianças ou imunossuprimidos:

- A caixa de areia deve ser limpa diariamente;

- Caso haja gestante na casa, dê prioridade para outra pessoa limpar a caixa de areia do felino;

- Mantenha hábitos de higiene rotineiros como lavar bem as mãos, frutas e verduras, afinal é muito comum que o esporo contamine estes alimentos no solo;

- Ingira carnes bem cozidas.


Fonte: Logo Revista Veterinária

Em relação à alimentação, deverá lavar bem os vegetais com muita água corrente ou consumi-los cozidos. Os produtos que existem à venda para lavar os vegetais não garantem a eliminação do toxoplasma gondii. Se tiver dúvidas em relação à fruta, é melhor tirar-lhe a casca. 
A carne deverá ser sempre bem cozinhada. Lavar bem as mãos e todos os utensílios utilizados ao mexer em carne crua. Usar luvas para fazer jardinagem, mexer em terra e limpar o cocô de gatos ou evitar fazer estas atividades. Os gatos que não saem de casa e que são alimentados exclusivamente a ração muito dificilmente terão algum contacto com o parasita. 

Por isso, se for esse o caso, não é preciso livrar-se do animal.


Leia mais: http://www.filhosdea-z.com/temas-da-gravidez-ao-pos-parto/sem-medo-da-toxoplasmose/




Lidando com os medos mais comuns entre os cavalos


Cavalos são, por natureza, animais de fuga. Isso quer dizer que eles são presas de animais carnívoros na vida selvagem, e aprenderam que a melhor maneira para sobreviver é fugindo de tudo o que não for familiar. Cavalos domesticados, entretanto, não precisam mais ter medo de objetos desconhecidos. Confira as técnicas e dicas do “Encantador de Cavalos” Monty Roberts para eliminar alguns dos medos mais comuns entre esses animais.


Com suas técnicas avançadas para o treinamento de cavalos sem o uso de dor ou intimidação, Monty Roberts ensina que a melhor forma de superar medos e fobias nos cavalos é mostrá-los que o objeto que os assusta não vai machucá-los – e pode até proporcionar boas sensações. É o caso dos três medos superados a seguir: água, aparelho de tosa e sacolas plásticas.

Eu tenho dois cavalos com cinco anos; os dois tem medo de água e de tomar banho. Qual a sua recomendação?
Eu respondo essa pergunta com bastante frequência. Lembre-se que um cavalo pode ficar na chuva sem nenhum problema: é apenas quando a água sai de uma mangueira com pressão que muitos de nossos cavalos ficam com medo e tentam evitar a água e fugir do som.
Se você tem uma baia livre que possa ser molhada, ponha o cavalo com o problema nela. 

Então, pegue um banquinho ou uma mesa para que você possa alcançar o topo da parede enquanto segura a mangueira. Regule a mangueira para que inicialmente saia dela apenas um fino fio de água. Você pode direcionar esse fio de água para um ponto longe do cavalo, no início. Lentamente, faça a água se aproximar do cavalo, tocando apenas as pernas. Gradualmente, suba até que seu cavalo esteja molhado. Abaixe a direção da água e regule a mangueira para que saia com um pouco mais de pressão.
O importante é mostrar ao seu cavalo que não há nenhuma dor relacionada à mangueira ou à água que sai dela. Lembre-se que os cavalos, assim como todos os animais de fuga, são feitos pela natureza para sentirem medo de qualquer coisa que não é familiar. Depois que você o familiariza com um objeto, é provável que o medo diminua. Nossa obrigação é criar essas condições de ausência de dor para o animal.
Quando ele estiver razoavelmente confortável com esse procedimento, então você pode dar o próximo passo. Abra um pouco a porta, ponha a mangueira no chão e molhe todo o chão ao redor do cavalo. Gradualmente, suba pelas pernas e pelo corpo, enquanto ele relaxa com o processo. Se você escolher um bom dia de calor, seu cavalo vai amar a água em menos de dez minutos.
Tendo completado esses passos, você pode começar a direcionar a água para as áreas sensíveis: a cabeça, debaixo da barriga e entre as pernas traseiras. Você irá se divertir com isso se seguir bem os passos.

Minha égua não permite que ninguém chegue perto dela com uma máquina de tosar. O que eu posso fazer?
Uma técnica útil para lidar com um cavalo que tem medo de máquinas de tosar envolve usar um secador de cabelo. Seu cavalo vai se familiarizar com o som do motor elétrico, não vai sentir nenhuma dor e aproveitar o ar quente que ele produz.
Quando respondo essa pergunta em demonstrações, eu recomendo às pessoas a darem um banho no cavalo e a secarem o animal com um secador de cabelo. É uma boa ideia direcionar, gradualmente, o jato de ar para a cabeça, orelhas ou onde quer que o medo de máquinas de tosar seja evidente.
Uma vez que seu cavalo fique de pé, quieto e parado, enquanto o secador de cabelo está produzindo um jato de ar quente nas suas orelhas, você está pronto para começar a massagear as orelhas com uma mão enquanto segura o secador com a outra. O próximo passo envolve recrutar um assistente para segurar o secador enquanto você faz a tosa.
Com o Dually halter (cabresto especial desenvolvido por Monty Roberts, que não machuca o cavalo) ajudando, é importante lembrar-se de voltar à zona de conforto toda vez que seu cavalo ficar resistente ao que você está fazendo. Faça a transição devagar. Respeitar seu cavalo é essencial.

Quando estou montando meu cavalo perto de árvores ou sebes, tenho que ter muito cuidado com sacolas plásticas. Se meu cavalo vê uma flutuando na brisa, ele foge na direção oposta. É perigoso, e eu não tenho ideia do que fazer.
Independentemente da fobia visada, a sacola plástica pode ser uma boa ferramenta para tentar eliminar um medo. Eu descobri que é efetivo usar um tronco de bambu de cerca de 2,50m de comprimento. Os que eu uso tem cerca de 0,12cm de diâmetro, e são leves o suficiente para uma garotinha o segurar facilmente. Você pode comprá-los em lojas de jardinagem.
Uma sacola plástica pode ser presa em uma ponta do cano de bambu usando um elástico. Um segundo elástico pode ser usado para segurar a sacola junto ao tronco, para que ele não saia voando com a brisa.
Eu começo simplesmente esfregando o cavalo pelo corpo inteiro com a ponta do bambu que não tem o plástico. A sacola está na ponta que eu estou segurando, escondida debaixo do meu braço.
Trabalhando com o tronco, eu toco o cavalo até ele aceitá-lo em qualquer lugar que eu queira cutucá-lo. Quando vejo que o cavalo está relaxado, eu tiro o bambu. Ele logo aprenderá que a maneira de fazer o tronco ir embora é relaxando.
Quando meu cavalo está perfeitamente confortável, eu giro o bambu e repito o processo com a ponta coberta pela sacola plástica. Quando o cavalo aceita essa ponta do tronco, então eu removo o segundo elástico e permito que a sacola flutue livremente. Isso geralmente vai causar uma resposta de medo. Eu uso a mesma técnica de tirar o bambu quando ele relaxar e encostá-lo quando ele ficar tenso.
Quando meu cavalo estiver tranquilo com uma sacolinha plástica flutuante, então eu prendo quatro, cinco e seis sacolas na mesma ponta do bambu. Eu trabalho para conseguir o relaxamento completo enquanto essas sacolas se movem para cima e para baixo das costas do cavalo, esfregam-se na sua barriga, pelas pernas e mesmo no pescoço.
Se meu cavalo tiver medo de pássaros ou coisas que ficam acima dele, eu elevo as sacolas plásticas, fazendo-as voar sobre suas costas, e as faço descer pelos seus quadris, costas, cernelha, pescoço e mesmo o topo da cabeça. Quando o cavalo ficar parado durante esse procedimento, você está no caminho certo para erradicar medos e fobias de todos os tipos.
Lembre-se que a Dually halter está ali para ensinar o cavalo a não tentar fugir em qualquer ponto do processo. Se você sentir que o animal vai causar problemas, é apropriado recuar até ficar fora do alcance, e depois tentar mais uma vez.


Linguagem através de gestos e expressões corporais com os cavalos por Monty Roberts


O encantador de cavalos Monty Roberts desenvolveu uma linguagem com a qual consegue se comunicar com os cavalos através de gestos e expressões corporais. Aprenda como utilizar essa técnica para entender melhor seu cavalo.

Depois de muito estudo e observação, Monty Roberts chegou a um conjunto de gestos que os cavalos compreendem naturalmente. Porém, a linguagem Equus ainda gera muitas dúvidas. Confira o que o treinador norte-americano responde a algumas delas.




Eu sempre me perguntei sobre a linguagem dos animais. Soube que há uma linguagem específica para os cavalos, mas não consegui traduzi-la sem ajuda. Há mais gestos além dos que você já usa?

Foi um longo processo para eu ficar satisfeito com os gestos, que são verdadeiros e demonstráveis. Ainda não estou totalmente satisfeito, já que não tenho mais gestos de identificação para acrescentar aos que já estão incluídos nos meus livros até hoje. Eu te congratulo por continuar investigando o potencial para identificar mais gestos e seus significados. Espero que, um dia, eu possa ver o seu trabalho e ler sobre suas descobertas. Por favor, continue a explorar. É divertido, e quem sabe o que você poderá descobrir? Não seria certo deixar você acreditar que a linguagem Equus já foi inteiramente identificada. Estou certo de que o futuro aguarda muitas descobertas nessa área. Eu acredito que o que sabemos agora é bem menos do que está esperando para ser descoberto.

Como você sabe o que significam os gestos que você identificou?

Essa é uma pergunta legítima, e acredito que você ficará surpreso com a resposta. As definições que eu ofereço são traduções e interpretações, e eu considero Equus minha segunda língua. As minhas traduções são absolutamente corretas? Não faço ideia!
Eu sei que cheguei às minhas conclusões depois de quase oito anos de trabalho, inicialmente com mustangues, somados aos meus quase 55 anos de experiência. Minha interpretação dos gestos dos cavalos é baseada na tentativa e erro, porque eu não conheço nenhum outro meio de decifrar o significado.
Sou constantemente alertado por pessoas de boas intenções, que eles têm interpretações um pouco diferentes para alguns gestos. Eu mantenho a cabeça aberta e investigo essas possibilidades com os próprios cavalos. As interpretações que eu tenho escrito são baseadas nas minhas melhores tentativas. Elas vão ficar em seu lugar até que alguém me mostre uma tradução mais lógica de um gesto em particular. Lembre-se do que eu frequentemente digo: “Eu não quero que algum aluno fique tão bom quanto eu, eu quero que todos os alunos fiquem muito melhores”. Com isso em mente, eu encorajo a investigação contínua de o que os cavalos querem dizer com seus gestos.
Existem três universidades europeias que atualmente estudam meu trabalho. Elas querem qualificar minhas descobertas através de testes desenvolvidos com especialistas acadêmicos muito mais avançados do que eu. Isso não me incomoda por muitas razões. Eu quero que os cavalos sejam compreendidos, então eu quero a verdade, e eu tenho confiança – uma confiança baseada em décadas de bons relacionamentos que me ajudaram a entender a mente equina – que minhas descobertas vão ser qualificadas como, no mínimo, muito próximas da realidade.
Eu escrevi antes que minhas descobertas iniciais, no final dos anos 1940 e início dos anos 1950, sobreviveram ao teste do tempo. Refinar a minha compreensão dos movimentos dos olhos levou muito mais tempo do que essas descobertas iniciais. A descoberta chave foi, na verdade, feita enquanto eu trabalhava com veados. Eu conto a história de uma velha corça que ficou impressionada com um movimento de olho que eu fiz. Veados, você deve saber, têm um mecanismo de fuga cerca de cem vezes mais sensível do que o dos cavalos. Isso faz deles professores muito severos, que cobram um grande preço por um erro. Grandma, a velha corça que se tornou minha professora, passou meses me ensinando que mover os olhos de um ponto para outro era um grande erro ao lidar com animais. Arrastar o olho em uma transição suave vai permitir uma comunicação muito mais efetiva no mundo animal. Eu testei o que Grandma me ensinou com os cavalos com os quais eu trabalhava e percebi que essas descobertas eram válidas. Isso foi no fim dos anos 1970 e começo dos 1980.
Eu constantemente procuro oportunidades de aprender mais sobre a linguagem Equus, e encorajo você a fazer o mesmo. Fazendo grandes descobertas ou não, você vai se divertir no processo, e também melhorar seu relacionamento com cavalos.

Eu sempre falo com minha égua e peço comandos verbalmente. Ela sempre faz o que eu peço. Você sugere que eu continue com isso ou que eu volte ao método normal e tradicional de treinamento?
Cavalos treinados por comandos de voz são bem-sucedidos em desenvolver um pequeno vocabulário. Na minha opinião, eles nunca sabem o que as palavras realmente significam, habituando suas respostas só depois de ordens repetidas.
Vamos dizer que você é da Hungria. Você falaria húngaro com seus cavalos, o que significaria que eu precisaria aprender a língua se quiser que os cavalos respondam aos meus comandos. Porém, se você aprendesse a linguagem Equus, poderia se comunicar com qualquer cavalo no mundo, independente de qual país ele nasceu. Equus é a linguagem natural do cavalo, vinda de séculos de sobrevivência desse animal aos predadores.
Eu não sugiro que você pare com os comandos verbais. Eu digo ‘whoa’ para meu cavalo quando quero que ele pare, e faço um som de clique quando quero que ele vá. Esses sons são muito similares aos que você está usando, e eu não acho que você esteja errado. Porém, eu recomendo que você associe isso a movimentos das pernas e rédeas enquanto estiver treinando o cavalo.

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5 dicas para agradar um(a) autêntico(a) horse-lover


Além de uma paixão evidente pelos cavalos, quem pratica esportes equestres tem também algumas preferências que são quase unanimidade entre os cavaleiros e amazonas do mundo inteiro. Confira, a seguir, cinco atitudes que fazem a alegria de qualquer horse lover.

1)  Viver na Hípica

Não importa o que aconteça, o atleta sempre tenta passar o maior número de horas dentro do clube. Seja montando, observando outros cavaleiros, escovando seu cavalo ou apenas curtindo a atmosfera do esporte, não existe melhor lugar no mundo do que bem próximo ao seu parceiro de quatro patas.
Essa vontade de acompanhar tudo de perto traz benefícios tanto para os cavalos, que contam com o olhar sempre atento do dono para garantir sua saúde e bem-estar, quanto para os cavaleiros, que conseguem também aprender pela observação e experiência de outros atletas, além de construírem grandes amizades que levam para a vida toda.

2) Comprar apetrechos para o esporte

Outro modelo de capacete, uma sela de lançamento, uma barrigueira nova ou simplesmente um bottom para sua casaca. Quando se fala em desejos de consumo de uma amazona, o esporte vem sempre em primeiro lugar. Agradar alguém que ama cavalos está longe de ser uma tarefa difícil: no final de semana, leve-o na melhor selaria de sua cidade e prepare-se para ser eleita a pessoa mais legal do universo. Para subir no conceito ainda mais, em sua próxima viagem juntos à Europa, lembre-se de colocar no itinerário uma visita às selarias de lá. É satisfação na certa!

3) Ler sobre o tema

Devido à amplitude do universo equestre, que envolve desde questões veterinárias até os badalados eventos internacionais, para quem curte o esporte, informações, dicas e novidades nunca são demais.
Livros, revistas, aplicativos – tudo é válido para ampliar o repertório do cavaleiro ou amazona. Quando for presentear alguém apaixonado por cavalos, escolha um livro, uma revista ou simplesmente um cartão postal do tema. Ele vai adorar!

4) Subir ao pódio

O que motiva a maioria dos atletas não é o prêmio ou o status de ser campeão, eles se tornaram cavaleiros simplesmente porque amam esses animais. A dedicação desses atletas vai além da disciplina exigida por muitos outros esportes, tendo em vista que treinam no mínimo três vezes por semana e participam de competições de duas a três vezes por mês.
As conquistas, muitas vezes decididas por frações de segundos, são a soma da paixão pelo esporte, da determinação de seus treinos e da constante vontade de superação. Para muitos, vencer é apenas um detalhe, um gosto a mais, mas que dá um sabor especial para qualquer final de semana.

5) Receber elogios sobre seus cavalos

Tem coisa melhor do que ser elogiado? Para quem ama esses animais, tem sim. Melhor do ganhar um elogio, é escutar um comentário positivo sobre seu cavalo. À medida que evoluímos no esporte, nos tornamos cada vez mais fãs dos nossos cavalos e passamos a admirá-los em diversos sentidos: a beleza, a velocidade, o temperamento, a parceria. Quando uma amazona escuta alguém dizer: “Nossa, como sua égua está linda!” isso equivale a um dia perfeito, muitos sorrisos e um: “Ah, eu concordo”.
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Viagem com os pets – preparativos, cuidados e dicas

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Nesta época do ano, em que as férias de final de ano  proporcionam excelentes oportunidades para viajar, quem tem pet vive um dilema: levar o bichinho ou deixá-lo sob os cuidados de outras pessoas? Essa decisão depende muito do tipo de viagem que se está planejando e das condições que o dono pode oferecer ao pet no destino. Se vai para um lugar em que seu animal terá conforto e a companhia dele não te impedirá de aproveitar os atrativos locais, você ficará mais feliz levando-o. O problema é que ele não entende que está indo para um lugar divertido, e a viagem pode ser estressante, mas alguns preparativos e cuidados podem ser tomados para amenizar o estranhamento do seu pet com o percurso. Confira a seguir as dicas para você e seu mascote terem uma boa viagem!

PREPARATIVOS

• Verificar as condições de saúde do seu animal de estimação é a primeira coisa que deve ser feita antes de decidir viajar com ele, por isso a consulta com um veterinário é indispensável. A vacinação deve estar em dia, e no caso de cães e gatos deve-se dar especial atenção à validade da antirrábica. Essa vacina tem validade de 12 meses, mas é importante lembrar que ela só garante a imunidade do animal a partir de 30 dias após a aplicação da dose. Portanto, se precisar vacinar o seu pet antes de viajar, lembre-se de fazer isso com pelo menos um mês de antecedência.

• Se trata-se de um gato ou cachorro que vai viajar dentro de caixa de transporte, providencie uma que seja ventilada e tenha dimensões suficientes para permitir que ele fique de pé, deite e dê uma volta em torno de si mesmo. Essas caixas são vendidas em petshops, e você pode contar com a orientação de um profissional do estabelecimento para escolher a mais adequada.

• Acostumar o bichinho às condições em que ele será transportado é um preparativo muito importante. Vai ser bem assustador para ele se de repente o colocarem numa caixa, fecharem a portinha e o deixarem lá dentro por um longo período, sacolejando dentro de um carro ou sozinho no bagageiro de um ônibus ou avião. Para evitar esse choque, dias antes da viagem comece a acostumá-lo a ficar na caixa. Uma boa estratégia é colocar o pratinho de comida dele lá dentro. Nas primeiras vezes, deixe que ele entre, coma e saia. Depois, passe a fechar a portinha enquanto ele come e deixe-a fechada por algum tempo depois que ele perceber que está “preso”. É válido colocar também brinquedos do pet e peças de roupa suas dentro da caixa, para que ele reconheça naquele espaço cheiros que lhe são familiares. À medida que for se aproximando o dia da viagem, prolongue os períodos de reclusão. Gatos tendem a se adaptar mais rápido, pois gostam de lugares reservados.

• Se for viajar de carro, você pode ir fazendo seu mascote se acostumar com o movimento do veículo. Leve-o para passear, mas não demore muito. É importante que os passeios sejam realmente agradáveis, porque sua intenção é fazê-lo gostar de estar no carro, então procure não associar essas saídas a situações estressantes para o bichinho. Se você só o leva para sair de carro quando vai ao veterinário, por exemplo, não espere que ele se sinta tranquilo dentro do veículo.

• Providencie uma placa de identificação para ser pendurada na coleira do pet. A plaquinha deve conter dados como nome dele, nome do dono e telefone para contato.



• Se vai fazer uma viagem internacional com seu animal de estimação, entre em contato com o consulado do país para onde você está indo e informe-se quanto aos documentos necessários para a liberação da entrada de animais. O principal documento que costuma ser exigido no exterior é o Certificado Zoossanitário Internacional (CZI), emitido gratuitamente pelo Ministério da Agricultura (mediante solicitação prévia e apresentação de Atestado de Saúde do animal).

DIA DA VIAGEM

• Na hora de viajar, seu animal já deve estar habituado à caixa de transporte, então não deve ser problema fazê-lo entrar na caixa e permanecer nela com certa tranquilidade. Se você for levá-lo dentro da caixa e de carro, cuide para que a caixa não fique inclinada. Caso o assento sobre o qual a caixa será colocada seja inclinado, use algum suporte para criar uma superfície plana, como um lençol dobrado, por exemplo. Sem esse cuidado, a viagem será bem desconfortável para o seu bichinho.

• Alimente o bichinho até, no máximo, três horas antes de pegar estrada, para evitar que ele enjoe com o balanço do carro. Evite dar comida a ele no caminho, mas ofereça água periodicamente para mantê-lo sempre hidratado.

• Se vai levar seu pet solto no carro, lembre-se que ele não pode ir tão solto assim. Para garantir a segurança dele mesmo (pois ele pode tentar pular pela janela) e evitar que o motorista se distraia, o Código de Trânsito Brasileiro estabelece o uso de cinto de segurança apropriado para animais. Também não deixe o pet colocar a cabeça para fora do carro.



• Programe paradas para que o pet possa sair um pouco do carro, dar uma volta e fazer suas necessidades. É importante que o intervalo entre elas não seja maior que duas horas. Nessas paradas, nunca o deixe sozinho dentro do veículo fechado, mesmo que sua intenção seja fazer alguma coisa rápida, como tomar um café, por exemplo. Você pode achar que a temperatura está agradável dentro do carro, mas em pouco tempo ela pode aumentar o suficiente para causar um hipertermia corporal no seu bichinho, o que pode levá-lo à morte.

• Evite ouvir música muito alta no carro. Lembre-se que cães e gatos têm a capacidade auditiva muito maior que a nossa, e eles tendem a ficar irritados ou assustados com os barulhos normais do veículo. Não produza mais uma fonte de estresse para o seu amigo.

• Leve a bagagem do seu mascote, com itens como a ração que ele costuma comer, água, brinquedos, remédios e roupinhas, caso faça frio no seu destino de viagem. No caso de gatos, é ainda mais importante levar água de casa, pois eles podem estranhar o cheiro da água que você comprar no caminho e se recusar a beber.

Depois disso, é só aproveitar o passeio! Boa Viagem!


Fonte:


Raiva: o que é, quais os sintomas e como prevenir.

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O que é a raiva?
A raiva é uma doença viral infecto-contagiosa e uma das principais zoonoses conhecidas, ou seja, uma doença transmitida de animais para seres humanos. É causada por um RNA-vírus (Rhabdoviridae, gênero Lyssavirus) que provoca encefalite aguda fatal em 100% dos casos animais e humanos. Qualquer mamífero pode contrair e transmitir o vírus, inclusive morcegos, macacos, cavalos, bois, cabras, porcos e outros animais com os quais o ser humano tem contato (até mesmo pequenos roedores, como os hamsters). O ser humano é infectado quando entra em contato com esses animais durante o período em que o vírus encontra-se ativo e presente na saliva.


Formas de contágio

O vírus da raiva é transmitido pelo contato com a saliva do animal infectado. Esse contato pode acontecer quando o animal morde, arranha (se ele lambe as patas, deixa saliva nas unhas) ou simplesmente lambe um ferimento ou mucosa mesmo que íntegra, como boca, narinas e olhos.

Após entrar em contato com uma lesão na pele da pessoa ou com a mucosa, o vírus da raiva penetra no ponto de inoculação até os tecidos mais profundos e se reproduz, alcançando células do sistema nervoso periférico e avançando para o sistema nervoso central. Depois disso, o vírus se espalha para vários órgãos e instala-se nas glândulas salivares, onde também se multiplica. É por isso que é ele é eliminado na saliva, tanto de animais quanto de pessoas infectadas.

O tempo decorrido entre o contato com o vírus e a manifestação dos primeiros sintomas é bastante variável de um organismo para o outro. Leva, em média, de 10 dias a seis meses nos animais e cerca de 45 dias nos humanos. O período de incubação varia a depender de aspectos como quantidade e profundidade das lesões, carga viral contida na saliva do animal no momento da agressão e distância entre a região de inoculação do vírus e o cérebro e troncos nervosos. Quando os ferimentos causados pelo animal localizam-se no rosto, cabeça, pescoço ou membros superiores, o tempo de incubação do vírus é menor.


Sintomas da raiva animal
Nos animais, os primeiros sintomas da raiva são alterações de comportamento, apatia e agressividade. A doença não é facilmente percebida nesse primeiro estágio, já que os sinais são inespecíficos. Depois começam os sintomas mais perceptíveis, como dilatação das pupilas, intolerância à luz, perda de coordenação muscular, dificuldade em deglutir e paralisia dos membros. Em pouco tempo, o animal para de comer e beber e começa a salivar, já que não consegue engolir a própria saliva devido à paralisia dos músculos da faringe. Daí a crença popular de que o animal raivoso é aquele que baba. A morte dos animais em decorrência da raiva costuma ocorrer entre cinco e sete dias após o início dos sintomas.


Prevenção da raiva animal e humana
A única maneira de proteger cães e gatos da raiva é a imunização. A primeira dose da vacina antirrábica deve ser aplicada aos quatro meses de vida, e a segunda após 21 dias. Depois disso, o animal deve receber uma dose por ano. Vale lembrar que a doença não tem cura e apresenta taxa de letalidade de 100%, por isso proteger os animais domésticos é uma forma de proteger também as pessoas que convivem com eles.

Os humanos devem tomar precauções para evitar ataques: não se aproximar de animais sem dono, não tocar em animais que estejam se alimentando ou dormindo e, principalmente, não ter contato direto com animais encontrados caídos ou em situações incomuns, que indicam um mau estado de saúde.

Caso seja agredida com mordida ou arranhão de cão ou gato, a pessoa deve lavar o ferimento imediatamente com muita água e sabão, pois isso dificulta que, caso haja vírus no ferimento, ele penetre nos tecidos e atinja as terminações nervosas. Depois de lavar o local, é fundamental procurar atendimento médico. Após avaliar a lesão, considerar as circunstâncias em que o ataque ocorreu e, se possível, avaliar o animal agressor e o risco epidemiológico da raiva na região onde ele vive, o profissional de saúde indicará o mais adequado esquema de profilaxia da raiva humana pós-exposição ao vírus. O médico indicará se há necessidade de administração de vacina, soro e/ou imunoglobulina humana antirrábica. Recomenda-se que o animal seja mantido em observação durante 10 dias, para que seja verificado qualquer sintoma que indique ocorrência de raiva.

Quem lida com animais cotidianamente devido à profissão – como veterinários, tosadores, pesquisadores – está constantemente correndo o risco de se expor ao vírus da raiva. Para essas pessoas é recomendada a profilaxia pré-exposição ao vírus, que também deve ser feita sob orientação médica.

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