sexta-feira, 17 de abril de 2015

A Alimentação Correta Para seu Cavalo

A grande maioria está acostumada a ter animais de pequeno porte para cuidar, cães, gatos, peixes, pássaros, mas quando se trata de animais maiores, a conversa é outra, já que eles necessitam de um cuidado diferenciado, o que é o caso do cavalo.



Alimentação Correta Para Cavalo


Muitas pessoas que têm um cavalo podem desconhecer a forma que ele deve ser alimentado, mas há a quantidade certa de ração que o animal deve consumir diariamente.


Um cavalo adulto consome de 0,5 a 1% de seu peso total, em ração. Porém, a quantidade necessária de alimentação do cavalo não pode ser feita só em ração, mas também em feno e capim verde, que devem somar 3% do peso do cavalo e oferecida ao animal de forma fracionada, várias vezes ao dia. Tudo isso deve ser contabilizado visando o tipo de trabalho que o animal executa e também levando em consideração sua idade.


Cavalo Comendo Capim


Os cavalos, apesar do tamanho, são animais extremamente sensíveis e tendem a ter muita cólica, em razão da alta quantidade de alimento que ingerem, por isso, estes devem ter muita qualidade. As dores abdominais podem ser originadas de ver, de quantia exagerada da ração ofertada ou do feno, e ainda de alimentos ruins, por exemplo, o capim ou feno oferecido estarem já embolorados. Outro fator que pode causar o desconforto no animal é a falta de hidratação, ou seja, consumo inferior do ideal, de água.


A falta de água para o cavalo pode levá-lo à morte, já que 60% da massa corpórea do animal e é o que mantém as funções vitais dele. Porém, a água não pode ser fornecida logo depois do exercício, o cavalo deve voltar ao descanso e só então beber água à vontade.




Ração Para Cavalo


As rações dos pequenos animais é diferenciada de acordo com a idade e a necessidade dos mesmos, e a dos eqüinos não é diferente. Também podem ser encontrados alimentos baseados na quantidade de caloria que cada tipo de animal deve ingerir, principalmente aqueles que executam trabalhos estafantes, como o caso dos cavalos atletas.


Além da ração correta para seu cavalo, as visitas ao veterinário são importantes para avaliar seu desenvolvimento e desempenho, os exames também são peças fundamentais, pois podem diagnosticar doenças e com isso buscar uma nutrição balanceada adequada, compensando as vitaminas e minerais que faltam ao seu animal através de compostos nutritivos, que elevam a qualidade de vida e de trabalho de seu eqüino.


Caso tenha dúvidas da melhor ração e melhor complemento nutricional, pesquise em revistas, sites que podem ajudar a tirar suas dúvidas e auxiliar na busca de uma vida saudável para seu cavalo. Isso tudo, sem nunca dispensar as orientações médicas e dos tratadores que convivem e conhecem bem os hábitos alimentares de seu anima.l


Fonte:

Saiba mais sobre as doenças de pele em equinos


Normalmente presentes no meio ambiente, os fungos se encontram também, na pele dos animais, com certa abundância, porém somente em algumas espécies, e em determinadas circunstâncias, são capazes de causar doenças.

Nos cavalos, tradicionalmente, osproblemas de pele não são considerados situações particularmente preocupantes. Na verdade, alguns acabam por se resolver espontaneamente sem qualquer tipo de tratamento, embora possa demorar algum tempo.

Outros, porém, tornam-se bastante críticos, quer pela possibilidade de contágio ao homem, como é o caso da dermatofitose (infecção por fungos) e da sarna (infecção por ácaros, parasitas da pele), quer pela gravidade da doença propriamente dita e dos seus sintomas.

Cavalos que apresentam prurido intenso, por exemplo, coçam-se até no próprio arreio ou em qualquer superfície rugosa, ou mesmo cortante, provocando feridas que constituem uma porta de entrada para todo o tipo de infecções.

Uma amostra de pelos nem sempre revela a presença de fungos. Por outro lado, os fungos são agentes que se instalam facilmente, quando outros fatores danificam a pele, ou mesmo quando o sistema imunitário se encontra enfraquecido, não sendo, por vezes, a causa primária da doença.

Nesse tipo de infecção por fungos (dermatófitos), os animais afetados apresentam várias áreas de descamação e alopécia (zonas sem pelo), com ou sem prurido, não estando, geralmente, envolvidas a crina e a cauda.

As situações de natureza alérgica são também bastante frequentes, podendo ser causadas por alimentos, pelo contato com produtos químicos aplicados nas instalações, por medicamentos, produtos de limpeza ou inseticidas aplicados sobre os animais, por picadas de insetos etc..

As picadas das moscas são precisamente uma das principais causas de reações alérgicas no cavalo. Existe uma grande variedade capaz de desencadear este tipo de reação, mas as Culicoides são, talvez, as mais frequentes. São moscas extremamente pequenas (1 a 3 mm) mas de picada dolorosa, ativas em tempo quente e sem vento (pois são fracas voadoras) e alimentam-se desde o cair da noite até ao amanhecer.

As larvas desenvolvem-se em águas estagnadas. Apenas alguns cavalos desenvolvem uma reação de hipersensibilidade às suas picadas, havendo uma certa predisposição familiar. As lesões localizam-se na cabeça, orelhas, peito, crina e base da cauda, podendo variar,conforme a espécie de Culicoides. O prurido intenso é o principal responsável pelas lesões, levando os animais a coçarem-se em qualquer direção ou até mesmo, a morderem-se. Esta situação tende a agravar-se, ano a ano, após uma aparente melhoria, durante os meses de Inverno, e não tem cura, desde que estejam presentes Culicoides.

O tratamento é, basicamente, o controle desses insetos, no estábulo, durante os períodos em que os cavalos se alimentam, fazendo-se uso de inseticidas ou repelentes, de redes para mosquitos, e ainda pela administração de medicação apropriada de modo a eliminar ou reduzir o prurido.

Outros agentes que podem causar prurido intenso são os ácaros da sarna. Esses parasitas provocam lesões com localização diferente de acordo com a espécie a que pertençam: na cabeça e pescoço, na base da crina e da cauda, ou nos membros, mas, em fases avançadas, as lesões podem espalhar-se a outras regiões do corpo.

Doença contagiosa que se transmite por contato direto e é transmissível ao homem, embora geralmente sem gravidade. Certos animais desenvolvem reações inflamatórias superficiais em zonas brancas ou despigmentadas do corpo (geralmente no focinho e na extremidade dos membros).

A base da cauda coçada e sem pelo, por exemplo, é geralmente um sinal de parasitismo intestinal, mas também pode tratar-se de um caso de hipersensibilidade à picada de insetos, alergia alimentar, sarna ou apenas um vício comportamental.

Atenção maior deve-se aos cavalos de competição, pois uma simples pomada, spray ou qualquer outro produto aplicado sobre a pele pode conter substâncias que, ao serem absorvidas, poderão vir a ser detectadas mais tarde, nos testes de controle antidopin.


Fonte: Mundo dos Cavalos

Adaptação: Escola do Cavalo

Abóbora, um superalimento para cães: fornece vitaminas, minerais e fibras, e pode ajudar a controlar problemas digestivos

A abóbora é um superalimento para cães. Ela fornece vitaminas, minerais e fibras, e pode ajudar a controlar problemas digestivos. Elas devem estar frescas e sempre muito bem lavadas.
 A abóbora dada numa pequena dose diária, ajuda a manter o sistema imunológico do animal forte, uma alternativa barata e boa para armazenar vitamina C. Uma xícara da fruta contém pelo menos 11mg de vitamina presente fornecendo ao seu animal de estimação antioxidantes e suporte ao sistema imunológico de que necessita para se manter saudável. Não se apresse para descartar as sementes de abóbora. Eles são uma boa fonte de ácidos graxos ômega 3 que possuem efeitos anti-inflamatórios. Estas devem ser dadas com moderação, já que, o alto teor de gordura das sementes podem resultar em fezes moles.
Pode não parecer lógico que a abóbora pode tratar ambas as evacuações ,tanto a muito líquida, bem como a muito dura e seca. Mas é graças a grande quantidade de fibras que ajuda a torna-las 'regular'.
 
A diarreia é geralmente resultado de má-absorção de  água no cólon (a última parte do trato intestinal), ou por causa de trânsito demasiado rápida através dos intestinos, ou por causa de alguma atividade tóxica, ou secreção no próprio aparelho. Acrescentar fibra na digestão pode ajudar diretamente na formação de fezes mais sólidos e também diminuindo a passagem de resíduos através do cólon, permitindo mais tempo para a  absorção da água  .Assim, a abóbora adicionado na dieta pode ajudar no tratamento de fezes moles em nossos animais de estimação.
A constipação é muitas vezes devido à passagem demasiado lento de material através do cólon,  resultando em resíduo seco, duro e de difícil passagem das fezes. Fibra adicional na dieta vai manter parte da umidade a ser reabsorvida pelo cólon. Até mesmo animais de estimação que não estão constipados, mas tem um intestino lento, ou têm algum incomodo perianal depois de evacuar, podem se beneficiar da adição de abóbora em suas dietas. 
Benefícios para a saúde de cães e gatos:
1) Saúde Digestiva: Abóbora é uma fonte fabulosa de fibra para nossos amigos peludos, assim como para nós. Abóbora deve ser servida na forma de purê (sem adição de açúcar ou de especiarias). Ela tanto pode ajudar cães e gatos com a constipação como com a diarreia. Adicionando uma pequena porção na sua refeição diária, é suficiente para mantê-los regular. Ela também pode ajudar cães e gatos com indigestão ou problemas estomacais.
2) Saúde urinária: De acordo com os veterinários Laci e Jed Schaible, co-fundadores da VetLive.com , sementes de abóbora são ricas em ácidos graxos essenciais e antioxidantes (bons para a pele saudável em geral e de pelos), e os óleos na carne e sementes, ajudam a saúde urinária. 
3) Prevenção do câncer: Elas também são uma excelente fonte de vitamina A, o betacaroteno, potássio e ferro, e pode até mesmo reduzir a probabilidade de seu animal de estimação vir a desenvolver câncer.
3) Perda de peso:   Se você está percebendo alguns quilos a mais em seu cão ou gato, tente reduzir uma parte de seus alimentos e substituí-lo com a mesma porção de purê de abóbora . Ela proporciona uma grande sensação de saciedade.

Benefícios das fibras: Abóbora é rica em fibras e pode ajudar a regular a digestão, absorção de água e prevenção da diarreia

Ao consumir mais fibras, as fezes granel aumenta e estimula a parede do cólon, promovendo a contração dos músculos e empurrando as fezes através do reto.

As fibras também ajudam na redução de peso ou de gestão de peso, uma vez que dá ao seu animal de estimação uma sensação de plenitude e, assim, inibe o seu desejo fisiológico a consumir mais do que a quantidade suficiente.

Abóbora também ajuda na remoção de pelo em gatos, garantindo que o pelo ingerido passe através do sistema digestivo.

Mas lembre-se, sempre dar com moderação, a ingestão excessiva de abóbora pode levar a flatulência e desconforto.


Apenas uma pequena porção em suas dietas diárias (1/4 de colher de chá a 1 colher de sopa, dependendo do peso do animal) pode fazer a diferença entre um caso de diarreia crônica ou prisão de ventre e um movimento normal do intestino.
Converse com o veterinário do seu pet e peça que oriente na quantidade ideal para seu bichinho.
Muitos veterinários prescrevem frequentemente abóbora como parte do tratamento para qualquer doença intestinal, bem como simplesmente um suplemento alimentar saudável.

Benefícios das sementes

Até mesmo as sementes de abóbora são boas para os cães. Moídas *cruas sementes de abóbora ajudam na eliminação de alguns parasitas intestinais, como ancilostomídeos e tênias, triturá-las até ficar um pó, antes de adicionar uma colher de chá por cada 10 quilos de peso corporal ao alimento regular do seu cão. Sementes de abóbora assadas são um grande deleite do cão. Sementes, quer cruas ou torradas podem ser utilizadas, juntamente com o purê da abóbora para fazer biscoitos, bolachas e outros produtos de confeitaria canino.
*Caso faça uso das  sementes cruas, lembre-se que estas devem estar frescas. Torradas elas têm maior durabilidade e é possível armazenar em potes.
Lembre-se que os casos graves de diarreia ou constipação, merecem uma visita e acompanhamento de um medico veterinário.

Fontes pesquisadas:
http://davesgarden.com/guides/articles/view/1817/#ixzz2tSEaiMr7
http://davesgarden.com/guides/articles/view/1817/#ixzz2tSEPwhCz
http://www.care2.com/greenliving/top-three-health-benefits-of-pumpkin-for-dogs.html#ixzz2tRn2XlT2
http://davesgarden.com/guides/articles/view/1817/#ixzz2tSDQn3m8Importante http://www.petmd.com/blogs/thedailyvet/pmahaney/2012/nov/health_benefits_of_pumpkin_for_pets-29465

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DENISE DECHEN (http://dicaspeludas.blogspot.com.br/)

Polpa de beterraba: ótimo complemento para cavalos que precisam dar calorias extras



Usar polpa de beterraba como alimento é uma ótima ideia para donos de cavalos que precisam dar calorias extras a seus grandes guardiões ou a cavalos que precisem de muita energia adicional, como cavalos de resistência. A polpa de beterraba fornece uma superfonte de calorias sem os efeitos colaterais de grandes quantidades de amido. Saber dela quanto dar ao cavalo é a chave para maximizar o potencial deste suplemento.

O que a polpa faz 


A polpa de beterraba fornece formas de açúcar e ácidos graxos altamente digestíveis, facilmente mastigáveis e muito saborosas para o cavalo, quando adicionada à sua dieta. Diferentemente de concentrados comparáveis, como o milho, a polpa de beterraba não afeta o índice glicêmico e causa efeitos colaterais desagradáveis, como hiperatividade ou cólica e problemas no casco (laminitis). A polpa tornou-se o suplemento alimentar favorito para pessoas que têm cavalos de resistência ou cavalos que estão envelhecendo e tendo problemas em manter um peso saudável. Os cavalos a consumem prontamente e digerem-na lentamente, como outros alimentos, que fornecem um benefício a longo prazo, diferentemente de concentrados de grãos - que são processados pelo corpo muito rapidamente.

Quanto dar ao cavalo 

A substituição de até 50% da ração diária do cavalo por polpa de beterraba não apresenta efeitos colaterais. Na maioria dos casos, 2,27 kg de feno devem servir de alimento para cada 45 kg de massa corpórea do cavalo. Logo, um cavalo com peso típico de 453 kg deve consumir aproximadamente 9 kg de feno por dia. Substituir 50% do feno por polpa de beterraba significa dar 4,53 kg (já molhados) de polpa por dia para o cavalo. A chave para esse processo é evitar fazer a substituição toda de uma vez. Como em qualquer mudança na dieta do cavalo, a polpa de beterraba deve ser adicionada gradualmente. Tire pelo menos uma semana para fazer essa transição, adicionando a polpa à dieta do cavalo.

Molhar ou não molhar 

Molhar a polpa de beterraba em água antes de alimentar o cavalo é um procedimento comum, mas não absolutamente necessário. Em climas quentes, a polpa azeda rapidamente e isso pode acontecer antes que o cavalo coma tudo. Em climas frios, ela pode congelar, fazendo com que perca seu sabor. Substituir 45% da alimentação pela polpa de beterraba seca não tem demonstrado efeitos colaterais. A polpa de beterraba granulada apresenta maior probabilidade do cavalo engasgar, então, molhar esse tipo de polpa é provavelmente uma escolha inteligente. Mas, lembre-se que alimentar seu cavalo com a polpa seca, contanto que você o faça gradativamente, não apresentará efeitos desagradáveis de qualquer gênero.

Confira 18 tipos de plantas caseiras e tóxicas: Um perigo para seu animal


PLANTAS TÓXICAS - Um perigo para seu animal

Nome Popular
Nome Científico
Princípio Tóxico
Sinais Clínicos
Antúrio
Anthuriun andraeanum
Oxalato de cálcio (ráfides)Estomatite, sialorréia, vômito, dermatite de contato.

Azaléia
Rhododendron spp
AndromedotoxinasSalivação, lacrimejamento, vômito, diarréia, dispnéia, fraqueza muscular, convulções, coma e morte.

Bico-de-papagaio
Euphorbia pulcherrima
Os terpenos tóxicos (derivados de ingenol) econtrados em outras Euphorbia spp não têm sido encontrados nesta espécie
Dermatite de contato, excessiva salivação e vômito.
Calandium, thinhorão
Calandium spp 
Oxalato de cálcio (ráfides)Estomatite, sialorréia, vômito, dermatite de contato.
Ciclâme
Cyclamen spp
Saponinas triterpinóidesTranstornos gastrintestinais convulsões e paralisia.
Comigo-Ninguém-pode
Dieffenbachia amoena 
Oxalato de cálcio (ráfides) Asparagina ou protoanemoniaEstomatite, dor intensa na ingestão, sialorréia, vômito, dermatite de contato.

Coroa-de-Cristo
Euphorbia milli

Terpenos tóxicos
Causa dor abdominal e salivação se ingerida e irritação da pele membranas mucosas e conjuntiva.
Costela-de-adão
Monstera deliciosa 
Oxalato de cálcio (ráfides)Estomatite, sialorréia, vômito, dermatite de contato.
Cheflera
Schefflera spp
Oxalato de cálcio (ráfides)Estomatite, sialorréia, vômito, dermatite de contato.
Crisântemo
Chrysanthemum spp
Sap (sesquiterpeno lactonas)Dermatite de contato.
Dracena
Dracaena spp
Alcalóides e saponinas.Vômito e diarréia.
Espirradeira
Nerium oleander

Glicosídeos cardioativosVômito, diarréia, dor abdominal, arrítmias cardíacas.



Filodendron
Philodendron ssp



Oxalato de cálcio (ráfides)
Irritação da boca, pele e mucosa, provocando estomatite, salivação e dermatite de contato, dor intensa na ingestão, insuficiência renal. Excitabilidade, espasmos musculares, convulções e encefalite ocasional têm sido relatados em gatos.
Hera
Hedera helix
SaponinasEstomatite, irritação gástrica, agitação, vômito, diarréia, espasmos musculares e dermatite de contato.
Hortênsia
Hydrangea macrophylla
Glicosídeo cianogênico, hidranginaVômito dor abdominal, letargia, cianose, convulsões, flacidez muscular e coma.
Kalanchoe
Kalanchoe spp



Bufenolídeo que é um glicosídeo cardíaco similar aos cardenolídeos.Depressão, taquipnéia, ranger de dentes, ataxia, aparalisia.
Lírio-Beladona
Amaryllis spp
Licorine (alcalóide)Diarréia, náusea, vômito.
Trombeteiro, trombeta-de-anjo
Datura suaveolens
Diversos alcalóides (atropina, hioscina)Anorexia, diarréia, taquicardia, midríase, sede, incoordenação motora.



Fonte:

Vai viajar? Mantenha seu pet livre de parasitas, como pulgas, carrapatos e leishmaniose



Antes de fazer as malas, uma visita ao médico veterinário poderá indicar o melhor tipo de proteção que deve ser aplicada no cão ou gato para garantir férias tranquilas e seguras

Em períodos de férias, muitos tutores aproveitam os dias de descanso ao lado de seus animais de estimação, por isso, antes de fazer as malas é preciso agendar uma consulta com um médico veterinário para buscar um método de proteção contra pulgas, carrapatos e leishmaniose, garantindo assim férias tranquilas e seguras para toda a família.

Os cuidados com os animais não se restringem a pulgas e carrapatos. Muitas regiões do país registram casos de leishmaniose visceral canina ao longo de todo o ano, sendo essa doença causada por um protozoário (a Leishmania) que acomete o cão e pode ser transmitido ao humano quando esse picado por flebotomíneos, ou “mosquito palha”, infectado. 


O cachorro é considerado o principal hospedeiro em ambientes urbanos, entretanto, animais silvestres, gatos e até mesmo o homem podem ser infectados. “O controle de ectoparasitas com a maioria dos produtos disponíveis no mercado deve ser feito todo mês, mas muitos proprietários não se lembram de realizar a aplicação, deixando seus animais suscetíveis a essas infestações e doenças ainda mais graves como as transmitidas por vetores aos humanos’”, afirma Marcio Moreira, Mestre pela Faculdade de Medicina da Universidade de São Paulo e Professor Mestre e Responsável pelo Laboratório de Patologia Clínica e Banco de Sangue do Hospital Veterinário da Universidade Anhembi Morumbi.

O Ministério da Saúde recomenda que animais com leishmaniose sejam submetidos à eutanásia, o que é controverso. Portanto, a prevenção da doença é fundamental para que os animais não precisem ser submetidos a esse ato


Finalizadas todas as ações preventivas, a família pode aproveitar as férias e registrar as atividades diárias em fotos e vídeos, afinal, em uma viagem com o pet a diversão já começa antes mesmo de desembarcarem no destino final.

Dicas para viajar com seu pet


Se for se hospedar em hotéis ou pousadas, certifique-se, antes da viagem, de que o local aceita a permanência de animais em suas dependências;
Alguns animais podem estranhar ambientes diferentes ou barulhos como de fogos de artifício, muito comuns nessa época do ano. 


Por isso, é importante que o proprietário também fique atento com a segurança do pet, mantendo-o com uma coleira de identificação para que possa ser resgatado em caso de fugas;

Se a viagem for realizada de carro é importante que o pet seja transportado em uma caixa apropriada para animais. Durante o percurso, convém que sejam realizadas pausas para que o animal possa se movimentar, alimentar e fazer as suas necessidades;
é importante que o tutor leve todos os pertences do animal para o local em que ficarão hospedados. Isso inclui vasilhas para água e comida, panos ou caminhas em que o animal costuma dormir e brinquedos para distraí-lo no percurso e durante os dias de férias.

Referências bibliográficas

1 Otranto D et al. Prevention of canine leishmaniosis in a hyper-endemic area using a combination of 10% imidacloprid/4.5% flumethrin. PLoSONE. 8, 2013

2 Brianti E et al. Efficacy of a slow-release imidacloprid (10%)/flumethrin (4.5%) collar for the prevention of canine leishmaniosis. Parasites & Vectors. 2014