segunda-feira, 2 de fevereiro de 2015

Vacina contra a tristeza parasitária bovina

Pesquisas indicam que é grande e negativo o impacto econômico causado pela Tristeza Parasitária Bovina. Estima-se que pode ultrapassar, somente no Brasil, os 500 milhões de dólares.
Muitas vezes, a demora nos resultados dos exames laboratoriais obriga a um atendimento e início de tratamento imediato, aos animais afetados, em função do caráter agressivo da doença.
Já se encontra no mercado uma vacina para imunizar animais, para que não sejam  acometidos desse mal, que tanto preocupa os pecuaristas brasileiros, considerando-se o índice de mortalidade e perdas indiretas que essa doença pode ocasionar ao rebanho, assim como a diminuição do ganho de peso e a queda na produção de leite.
Importante ficar atento e vacinar o gado, para que essa perda indesejável seja descartada em tempo hábil.
  Fonte: Site Pecuária 
AdaptaçãoLogo Revista Veterinária

Mudanças na dieta para bovinos podem prevenir acidose


Estudo apresenta os efeitos da levedura viva sobre o PH ruminal e a dieta do gado de leite explorado a pasto.  Com isso, identifica nova forma de prevenir acidose no rúmen.
Acidose ruminal subaguda - também conhecida por Sara - é uma ameaça bem conhecida dos produtores de leite. Os primeiros sinais externos são visíveis ao se constatar a redução do consumo alimentar e do tempo de ruminação. As fezes das vacas também representam um bom indicador quando há suspeita de acidose: a consistência varia muito, de seca e firme, até muito líquida.
Logo após, surgem consequências mais dramáticas: diminuição da produção e da qualidade do leite, laminite, abscessos no fígado, e, ao longo do tempo, problemas reprodutivos como dificuldades de fertilidade. Nesse estágio, obviamente, já é muito tarde, uma vez que a acidose já se encontra instalada e os transtornos de saúde podem ser irreversíveis.
Recente estudo, na Dinamarca, revelou que 22% das vacas recém paridas sofriam de Sara. Nos EEUU, a incidência da doença foi estimada em 20%, por pesquisadores da Universidade de Wisconsin.
Dentre todas as consequências da acidose, a diminuição da produção de leite e os custos relacionados à doença são, diretamente perceptíveis e crescentes, quanto maior for o avanço da doença.
No Reino Unido, uma pesquisa revelou a incidência de laminite clínica, consequência direta da acidose, em mais de 20 casos por 100 vacas.
Por essas razões, torna-se imprescindível detectar a acidose, o mais cedo possível, e, principalmente, prevenir o quanto antes. Isso significa controlar o PH do rúmen, especialmente em situações que favoreçam o aparecimento da doença, como é o caso das dietas ricas em concentrados, períodos de estresse calórico e transição alimentar, entre outros fatores. Fique atento!

Fonte: Revista Balde Branco
Adaptação:

Casqueamento em bezerros



Os bezerros crescem com rapidez. O ganho de peso acelerado pode dar origem a irregularidades no desenvolvimento dos aprumos, comprometendo o crescimento ósseo. Determinar o quanto essa rapidez influencia no desenvolvimento do bezerro facilita a obtenção de melhores resultados na correção de aprumos.

O período de crescimento de maior intensidade está compreendido nos primeiros três meses de vida. A intensidade cai lentamente durante os três meses seguintes e também, de novo, nos próximos seis meses.

Entretanto, enquanto o casqueamento tem grande importância para novilhos, novilhas, touros e vacas de rebanhos criados confinados, os bezerros constituem uma categoria que merece tratamento diferenciado quanto a esse assunto. Antes da desmama eles não devem ser casqueados rotineiramente. Somente se ocorrer algum problema grave de casco é que será necessária a intervenção, o que é um acontecimento raro, e que exige grande perícia e experiência do casqueador. Mesmo assim, só deve ser aparado o casco defeituoso, e com toda a atenção, pois esta é uma fase em que as crias estão se desenvolvendo e qualquer aparação de casco mal feita pode ocasionar problemas ainda maiores.

Fonte: Tellini, Marcos. " Casqueamento e Correção de Aprumos em Bovinos".

Hamsters: uma boa opção para quem tem pouco espaço


Eles são pequenos, ágeis, não fazem muita sugeira e precisam de pouco espaço. Estes são considerados por muitos pais como os pets perfeitos: os hamsters. Mas para tê-los como bichinhos de estimação é necessário ter alguns cuidados.


Para a escolha das giolas é preciso levar em consideração o tamanho do animal. As gaiolas mais comuns são de arame, mas se o bichinho for muito pequeno, o espaço entre as grades não pode ultrapassar 0,5 cm uma da outra.

Na gaiola é preciso ter espaço para a comida, banheiro, brinquedos, além de ter lugar para o animal descansar. É necessário sempre mantê-la limpa e bem cuidada. É indicado deixar papel picado e serragem para forrar o espaço e fazer a troca ao menos uma vez por semana desse material. A lavagem da gaiola pode ser feita mensalmente.

Com relação a comida, ela deve ser colocada todos os dias e e as sobras sempre devem ser jogadas fora. Também é possível oferecer vegetais como cenoura e frutas como morango, além de sementes duras tais como o girassol e milho. Já a água precisa estar sempre fresquinha.

Dentro da gaiola é necessário que sempre tenham brinquedos para os bichinhos se exercitarem, como rodinhas, cubinhos e objetos de escalar.Nunca se deve deixar os hamsters no sol e muito menos soltos pela casa. Também é necessário protegê-los de correntes de ar e não colocá-los em locais altos.



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O seu cachorro tem caspa?


Da mesma forma como os humanos os cães podem ter caspa e as causas são muito variadas. Também chamada de seborréia, é uma doença de pele que ataca os cães e deixa um aspecto de flocos de neve no corpo do bicho.


É possível detectar a seborréia primária e secundária com diferentes causas. A seborréia primária pode ter fundo medicamentoso, endócrino, problemas com a alimentação como a falta ou excesso de gordura, proteína, vitamina A, zinco, além da má absorção e problemas no metabolismo.

Já a seborréia secundária pode ter como causa as pulgas e carrapatos, dermatites, sensibilidade a produtos que são passados no animal como o xampu e o tempo muito seco. As características da seborréia primária são tipicamente a oleosidade e a descamação. A seborréia secundária também apresenta descamação, porém é mais seca.

Além disso, existem algumas raças que tem maior predisposição a desenvolver esse tipo de problema por questões genéticas, como é o caso da seborréia dos spaniels.

As formas de tratamento estão ligadas a causa do problema. Entretanto, normalmente, são usados xampus, pomadas e medicamentos de uso interno que pode ser por via oral ou injetável, se o caso um pouco mais grave.

Para o diagnóstico e indicação do tratamento, o ideal é consultar um veterinário.



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Pássaros também sofrem com piolhos


Se o seu pássaro está se coçando com muita freqüência existe a possibilidade dele estar contaminado com piolhos. Apesar de todo o cuidado, ele pode contrair essa doença entrando em contato com outros animais que já estejam contaminados como pombas que ficam próximas as gaiolas. Com o auxílio do bico, o animal fica coçando principalmente a região do pescoço.


Como são muito pequenos, os piolhos normalmente são observados pelos proprietários quando a infestação já está grande. Pelo fato de ficarem presos na pele dos pássaros, para observar se ele está infectado, é preciso segurar o animal e abrir as penas com as mãos.
Os animais infectados geralmente apresentam perda de apetite, fraqueza, queda das penas, anemia, machucados na pele e param de cantar. Dependendo do nível, essa doença pode até levar o animal a morte.

O piolho também pode aparecer nos ouvidos, traquéia e narinas por ficarem em contato com o ambiente externo. Esse parasita pode ainda aparecer nos poleiros e frestas das gaiolas.

Para saber qual o melhor tratamento, consultar um veterinário é imprescindível. Entretanto, os animais devem ser isolados e as gaiolas lavadas e desinfetadas para evitar o retorno desse parasita.


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Aprenda a reduzir o estresse do seu cão durante a visita ao veterinário.


Aprenda a reduzir o estresse do seu cão durante a visita ao veterinário. (Foto: Reprodução / Google)


Aprenda a reduzir o estresse do seu cão durante a visita ao veterinário. (Foto: Reprodução / Google)
A maioria dos cachorros tem medo de ir ao veterinário, muitos ficam apavorados quando percebem que vão entrar no consultório e tentam fugir de qualquer maneira.
Se você passa por essa situação, veja 7 dicas para deixar a visita ao veterinário menos estressante para seu cão:
  1.  Visite o veterinário quando não tiver nenhum exame envolvido - Para que o cachorro não associe o veterinário a coisas assustadoras, leve seu bichinho ao consultório para procedimentos simples como verificar o peso. E se o cachorro associa andar de carro com as visitas ao veterinário, é bom levá-lo a outros locais divertidos também, como o parque.
  2. Leve petiscos e brinquedos - Entreter seu cachorro com o brinquedo preferido na sala de espera pode ajuda-lo a se distrair e, dessa forma, não sentir medo. E os petiscos podem fazer com que ele associe a visita ao veterinário com coisas boas.
  3. Acostume seu cachorro a ser examinado – Torne como um hábito diário, tocar diversas partes do seu cão. Além de fazer com que seu acostume, é uma boa maneira de encontrar pulgas, carrapatos e, até mesmo, nódulos.
  4. Escove os dentes do seu cão – Isso faz com que o cachorro se acostume com a ideia de ter alguém tocando sua boca. Além disso, previne diversos problemas bucais como cáries, tártaro e gengivite. Para saber mais sobre a higiene bucal dos cachorros, acesse esse link.
  5. Ensine comandos simples ao cachorro – Isso facilita a consulta veterinária. Os tradicionais “senta”, “deita” e “levanta” ajudam bastante. Se possível, também ensine o cão a trocar de lado quando estiver deitado.
  6. Use aromaterapia – O uso de florais tem o poder de acalmar os cachorros. Dê preferência para as essências de lavanda e camomila.
  7. Administre sua própria ansiedade – O humor, bom ou mau, contagia todos ao redor. Então se você estiver ansioso, o cachorro vai perceber e, provavelmente, ficará assustado.

Aprenda a reduzir o estresse do seu cão durante a visita ao veterinário. (Foto: Reprodução / Google)
A consulta veterinária pode se tornar um hábito tranquilo. (Foto: Reprodução / Google)

Fonte: Dogster

Como proceder com a limpeza de aquários


Para ter peixinhos em casa é preciso tomar diversos cuidados e proporcionar um ambiente saudável para que os bichos possam viver nesse local. Uma das preocupações é quanto à limpeza do aquário para a retirada do acúmulo de sujeira.


A desinfecção deve ser feita antes mesmo da chegada dos peixes. Para isso, não devem ser utilizados produtos químicos, como sabão, apenas deve ser feita com uma bucha ou então com produtos próprios para aquarismo. Antes da chegada dos novos amiguinhos, o aquário deverá estar funcionando por pelo menos uma ou duas semanas para que o ambiente esteja pronto para recebê-los.

Depois da chegada dos pets, a desinfecção do aquário deve ser feita de acordo com as necessidades, mas em média, uma vez por mês. Também nesse período é preciso testar o Ph da água, retirar as folhas mortas do local e limpar o filtro.

Não é necessário trocar toda a água do aquário, pelo contrário, isso deve ser feito aos poucos. Em aquários de trinta a cem litros, a troca pode ser feita mensalmente, correspondendo a 20% do volume total. Já em aquário para peixes Betas, o período para limpeza pode ser a cada quinze dias.

O uso de filtro mecânico não é o suficiente para manter a água limpa. Em função disso, é indicado o uso de um sifão, uma espécie de mangueirinha que suga as impurezas existentes no aquário e retira as partículas maiores que não foram sugadas pelo filtro.



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