sexta-feira, 10 de abril de 2015

Qual é a dose ideal de alimento que eu devo dar ao meu cão?



A quantidade de ração e quantas vezes o seu cachorro se alimenta por dia podem fazer toda a diferença para a saúde do seu amigão. Cães que comem demais, podem tornar-se obesos e letárgicos, enquanto cães que estão em uma dieta adequada tornam-se companheiros mais capazes de nos acompanhar a todo momento, apresentam melhor vigor físico em todas as ocasiões e têm menor chance de desenvolver problemas de saúde.


A primeira questão importante é em relação a porção de ração que você está oferecendo ao seu cão todo dia. Um bom ponto de partida é seguir as instruções do próprio fabricante em relação a quantidade ideal que o seu cão deve comer por dia. Considere que cães como um Border Collie ou um Pastor Alemão, que são muito ativos e gastam bastante energia, vão consumir uma porção maior de ração do que, por exemplo um Pequinês que passa boa parte do tempo dentro de casa. É sempre uma boa ideia acompanhar de perto o desenvolvimento do seu cachorro, desde filhote. Se você acha que ele está magro demais, aumente um pouco a porção diária de ração. Se, ao contrário, ele parecer acima do peso, procure diminuir um pouco essa quantidade.



Outra questão a ser observada é em relação ao porte do cachorro. Dependendo da raça e dopeso do animal vai ser importante que ele possa se alimentar um número maior de vezes por dia, mesmo em se tratando de um cão adulto. Por exemplo, é recomendado para um pequeno Yorkshire adulto que ele possa receber alimentação 3 vezes ao dia para evitar uma baixa de açúcar no sangue. No entanto, cães adultosde maior porte não precisam comer várias vezes ao dia. 


Em geral, 2 refeições diárias são suficientes para que o cão tenha tempo de digerir o alimento e ficar com fome novamente. Um delicioso petisco de baixa caloria entre as refeições também pode ser oferecido sem problemas.


Outro ponto de grande importância é a idade do cachorro. Os filhotes mais novos precisam se alimentar com maior frequência, portanto a porção diária deve ser fracionada em porções menores, que devem ser oferecidas ao longo do dia, de preferência com intervalos regulares. Utilize de bom senso nesta questão, considere que filhotes mais novinhos precisam comer várias vezes por dia. 


Por exemplo, os filhotes com idade aproximada de 8 semanas devem receber alimentação cerca de 4 vezes ao dia, enquanto filhotes mais velhos podem comer entre 2 e 3 vezes ao dia.


Cachorro pode comer uma vez por dia?



No caso dos cães adultos, ou filhotes acima de 8 meses, é recomendado que o cachorro possa se alimentar 2 vezes ao dia, com intervalos de tempo regulares. Esse é o método de alimentação mais indicado para a maioria das raças de médio e grande portes. 

Mas, para responder a nossa questão inicial, se cachorro pode comer uma vez por dia, devemos dizer que sim, pois em alguns casos a alimentação diária em porção única pode não fazer mal para o cachorro, em especial para algumas raças de maior porte. Os cães que se alimentam de uma dieta natural, baseada em ingredientes frescos, também podem se acostumar mais facilmente em se alimentar uma vez ao dia. Algumas dietas naturais são baseadas em alimentos crus, e nesses casos há muitos cães que acabam se alimentando uma vez por dia. 

No entanto, como regra geral, o mais recomendado é que você possa fracionar a alimentação em duas porções, em especial para os cães que se alimentam com ração industrializada. Lembre-se que nesse caso, é importante fracionar a porção diária em 2 refeições, sem aumentar a quantidade de ração oferecida ao seu cão diariamente.

Normalmente, o sistema digestivo dos cães são plenamente capazes de digerir o alimento em até 12 horas, portanto, os cães que se alimentam apenas umas vez ao dia acabam por ficar muito tempo de estômago vazio. Embora isso não seja considerado um grande problema, alguns especialistas afirmam que um tempo excessivo com o estômago vazio poderia gerar problemas gastro-intestinais similares aos que ocorrem em nós, humanos. Um deles, por exemplo, poderia ser a gastrite. 


Outra questão é que um espaço de tempo muito grande entre asrefeições poderia causar um aumento repentino na taxa de açúcar do sangue, seguido de um período de letargia enquanto o cão fica a espera da próxima refeição. Portanto, embora os cachorros possam ser alimentados uma vez ao dia, o mais recomendado é fracionar a alimentação diária em duas porções.

Fonte:

Cachorro pode comer isso?

UVAS: Alimento totalmente proibido para o consumo dos cães

Cachorro pode comer uva?

O cachorro não pode comer uva. Na verdade, podemos afirmar, sem sombra de dúvida que as uvas são totalmente proibidas para o consumo dos cães. Mesmo sendo um alimento que oferece nutrientes importantes para a nossa alimentação regular, as uvas podem ser muito perigosas se consumidas por caninos, e isso inclui também as uvas-passas.


Um dos problemas mais graves, que, em geral, podem ser observados nos cães que consomemuvas em grande quantidade é a insuficiência renal. Como os cães são muito curiosos e sempre aparentam estar famintos, é possível que um cachorro aceite uvas se você oferecer a ele. O problema é que as uvas em quantidade grande, tem um alto potencial tóxico, e podem envenenar um cachorro. Muitas vezes esse quadro de envenenamento não é reversível, e acaba por tornar-se uma morte lenta e dolorosa.

Meu cachorro pode comer queijo?


Cachorro pode comer queijo? Proprietários de cães podem ficar na dúvida quando pensam em oferecer algum tipo de queijo aos seus pets. Muitos cães adoram o sabor do queijo, especialmente os queijos amarelos, com gosto e cheiro mais marcantes. Mas será que o queijo é um alimento seguro para cães? Para responder a esta pergunta, vamos primeiro falar um pouco sobre os benefícios que o queijo pode trazer para a alimentação do seu cachorro
O queijo pode ser uma boa fonte de proteína para o seu cão. É também um alimento que fornece vitaminas e minerais, como por exemplo o cálcio, vitamina A, vitaminas do complexo B e ácidos-graxos essenciais. Mas será que os benefícios que os queijos trazem à alimentação do seu pet são motivos suficientes para introduzir esse alimento na sua dieta?

É importante saber que, assim como os seres humanos, muitos cães podem apresentar intolerância à lactose. Cada cão pode apresentar ou não algum tipo de intolerância aos derivados do leite, e isso deve ser analisado com cautela a cada caso. Mas, para respondermos a questão inicial deste artigo a resposta é: sim, cachorro pode comer queijo, desde que em quantidade moderada, e de vez em quando. O consumo excessivo de queijo pode causar distúrbios digestivos no seu cachorro. O tipo de queijo mais indicado para o consumo canino é o queijo cottage, que pode ser uma excelente fonte de proteína e pode ainda auxiliar no tratamento de um cão convalescente ou com enjoo.


Determinar a quantidade certa de queijo que seu cão pode comer, ou o nível de tolerância que ele apresenta em relação a esse alimento pode ser difícil e acaba por tornar-se um processo de tentativa e erro. Lembre-se que para cães intolerantes, uma superdosagem de qualquer derivado de leite pode causar problemas digestivos, como flatulência, distensão abdominal ou até mesmo diarreia ou constipação. Todos esses problemas são causados aos cães intolerantes porque eles não conseguem digerir a lactose. Alguns cães também podem ter dificuldade em processar o elevado teor de gordura contida em alguns tipos de queijos, em especial os queijos amarelos, como por exemplo o queijo prato ou a mussarela. É muito importante saber que, mesmo que o seu cão não tenha problema algum quando consome queijo, ainda assim a quantidade oferecida deve ser moderada. O motivo de limitar a ingestão de queijo a uma quantidade pequena é que os cães não conseguem digerir uma quantidade grande de queijo de uma só vez.

Qual a quantidade de queijo que um cachorro pode comer?

Como nem todos os cães são completamente intolerantes à lactose, caso você queira oferecer a ele este tipo de alimento, vai ser necessário testar os limites de consumo de produtos derivados de leite. Seja cauteloso nesse processo, nunca ofereça uma quantidade grande de queijo sem saber se ele é ou não intolerante, e lembre-se que os cães de pequeno porte devem receber porções realmente pequenas. Se ele não se sentir mal depois de comer um pedaço de queijo, você pode continuar a oferecer uma pequena porção ocasionalmente, como uma guloseima, mas sempre em pequena quantidade para não prejudicar o seu sistema digestivo. Apesar de não ser um alimento que possa ser considerado tóxico para cães, a ingestão em grande quantidade vai, no mínimo causar uma dor de barriga e diarreia.

Dica: uma coisa interessante sobre o queijo, é que se o seu cachorro não demonstrar uma forte intolerância à lactose, um pedaço desse alimento pode ajudar bastante na hora de dar remédio. Se o seu cão está com alguma enfermidade e o veterinário prescreveu algum tipo de remédio em cápsulas ou comprimidos, vai ficar bem mais fácil administrar esse remédio escondido em um delicioso pedaço de queijo.


Fonte:
Cachorro pode comer isso?

Primeiros socorros em cachorros: O que deve ser feito em uma emergência


Os primeiros socorros, como o próprio nome diz, referem ao primeiro procedimento a ser feito momentos depois do acidente. é normalmente utilizado em pacientes com risco de vida, para que seja feita a estabilização e, em seguida o animal possa ser encaminhado imediatamente a uma clínica ou hospital, ou seja, a um local onde seja feita uma assistência devida. Essa prática, no momento crítico, é de suma importância, pois na maioria das vezes que o paciente não recebe os primeiros socorros adequados, chega a óbito.

Os primeiros socorros, não necessariamente, ocorrem quando o animal corre risco de morte. Até mesmo numa queimadura ou numa perfuração, é de suma importância que seja feita a estabilização. Ao contrário dos seres humanos, os animais, mesmos os mais mansos, reagem de forma mais violenta no momento de dor. Por conta disso, ao se aproximar de qualquer animal lesionado, é necessário cautela e equipamento para a segurança de quem for ajudar.

No momento da aproximação do cão, é importante que se coloque uma focinheira de imediato, ou se não tiver, improvise com um cadarço de calçado. Isso poupará você e o pet de inconvenientes. Como dito anteriormente, o cão quando está com dor, reage de forma agressiva mordendo até mesmo os tutores. Depois de imobilizar o cão, é necessário observar se há alguma hemorragia no corpo do animal, cortes profundos, como também alguma fratura aparente.

Depois de uma breve avaliação do animal, é necessário estabilizar o quadro para que seja levado a uma clínica veterinária. Os principais acidentes em cães que necessitam de primeiros socorros, são:
Queimaduras: Esse caso é bastante encontrado em acidentes domésticos, mas também pode acontecer de forma proposital, quando executado por malfeitores. A conduta que o tutor deve tomar de imediato é lavar a queimadura com água corrente e limpa, não aplicar sabão, gelo ou água fria e se possível cobrir o ferimento com pano limpo.

Fraturas: Esse caso é bastante encontrado em atropelamentos. Nessa situação é indicado imobilizar o local fraturado com algo fixo, como: tábua ou papelão. Em caso de fratura exposta, cubra-o com pano limpo e leve imediatamente à clínica veterinária. é importante ressaltar que jamais tente por o osso no local, pois agravará o quadro.

Cortes: é importante que o corte seja lavado com água limpa, e em seguida, pressionado com um pano limpo a fim de parar o sangramento. No momento que for levar o cão à clínica, manter a lesão coberta para que não haja infecção.

Em casos de cães com parada cardiorrespiratória, ou seja, a parada do batimento cardíaco e da respiração, é importante que seja feito uma manobra de emergência. Por isso, a rapidez no atendimento é fundamental, devendo o animal ser socorrido antes de completar 20 minutos, sob alto risco de óbito.

Em qualquer caso, leve o pet imediatamente à uma clínica. Os primeiros socorros dão uma estabilização no quadro clínico, até que o animal chegue a um médico veterinário. Não tente tratar em casa, isso pode custar a vida do cão.

Por: George Augusto von Schmalz Portella de Macedo

Ocupação: Acadêmico de Medicina Veterinária

Contato: george_medvet@hotmail.comFonte: Portal do Dog

CALOR E SECA - A prática de esportes, hidratação, queimaduras, parasitas oportunistas etc

Hidratação
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Troque com frequência a água da vasilha, para que esteja sempre fresca e disponível. Como não possuem glândulas sudoríparas, cães e gatos costumam desidratar mais facilmente que os humanos. A cena do bichinho deitado, com barriga no piso frio, explica o fato.

Com apenas 10% de perda de fluidos corporais, eles já podem desidratar. Os sintomas são perda de elasticidade da pele, letargia, perda de apetite, olhos fundos, focinho, boca e gengiva secas. Atenção especial para os gatos, principalmente, que não ingerem tanta água e, por causa disso, podem desenvolver problemas renais.

Em passeios ou viagens mais longas, não se esqueça de oferecer água e comida ao animal. As caixas de transporte costumam esquentar também, se ele for permanecer tempo confinado, faça paradas para o animal andar e se refrescar.
 
A mídia sempre traz casos dramáticos de pais que esquecem os bebês no carro durante essas temperaturas mais altas. Os cães e os gatos também não devem ficar no carro à espera do tutor. Eles podem desidratar facilmente nessas situações.  

Queimaduras

O chão quente pode queimar as patinhas dos animais durante os passeios, por isso o ideal é levá-los para caminhar em horários alternativos durante o verão. O ideal é antes das 10h00 e depois das 16h00, quando a calçada já não está tão quente e o sol mais fraco. 
As queimaduras podem acontecer naquela parte que chamamos de almofadinha das patas (coxim). De acordo com a veterinária Karina Mussolino, da Pet Center Marginal, são ferimentos complicados para tratar que apresentam em formatos de bolhas, rachaduras e feridas, além de causar dor. Por ser uma região sensível e de atrito, a cicatrização é complicada e com tendência a infecções.

“Animais que ficam expostos por muito tempo no sol podem desenvolver câncer de pele. Um dos sintomas iniciais é uma vermelhidão na pele (dermatites solares). As regiões mais afetadas pela radiação solar constituem o focinho e as extremidades das orelhas. Animais mais claros são as principais vítimas, coma as raças Whippet, Staffordshire Terrier Americano, Boxer branco, entre outros”, informa.



Converse com o veterinário que poderá indicar um protetor solar específico para pets. Não se deve usar os produtos feitos para humanos, pois eles podem causar graves alergias.

Se o seu gato é mais branquinho, o aconselhado é pedir orientações do veterinário responsável. Gatos gostam de ficar ao sol e também correm riscos em relação aos tumores de pele.

Prática de esportes

Assim como nós, os pets não se transformam em atletas de uma hora para outra. Antes de levá-los para correr, o tutor deve fazer um check-up completo no animal. Cães, principalmente os mais velhos, podem ter doenças cardíacas, um dos sinais da doença é a tosse seca e falta de ar após um simples esforço. Nesses casos, exercícios mais puxados podem matá-lo com um infarto.

Já os cães obesos não podem correr com seus tutores sem avaliação médica. Isso porque assim eles costumam sobrecarregar ligamentos e colunas, desenvolvendo sérios problemas ortopédicos.

Nem todos os animais sabem nadar, contando cães e gatos. Por isso, é importante olhares atentos do dono quando levarem seus bichinhos a lugares com piscina.

Caso gostem de nadar, como é o caso do Labrador e do Golden Retriever, o cuidado com os ouvidos se faz necessário. Como canal auditivo fica abafado e molhado, os cães podem desenvolver otites. Além de dolorosas, se não tratadas devidamente, eles podem levar à perda de audição.


Sombra e água fresca 
 
Se o animal fica muito tempo sozinho no quintal ou na varanda, fora da casa ou da parte interna do apartamento, certifique-se para que tenham um lugar fresco, onde não bata sol, para que possam se proteger do calor e das chuvas de verão. é importante que tenham a opção de um lugar com sombra, distante dos raios solares para se abrigar.

O aconselhável é que o animal tenha um piso frio, com os azulejos do banheiro e da cozinha, para poder deitar esparramado – uma forma instintiva para se livrar do calor e baixar a temperatura corporal.

Parasitas oportunistas 

As temperaturas altas representam ambiente ideal para a proliferação de pulgas e carrapatos. A maioria dessas parasitas está no ambiente, não em outros animais, como em cachorródromo, a casa de um amigo, o hall do apartamento e até o pet shop. é importante saber que a hipersensibilidade à picada de insetos é a causa mais comum das alergias em cães. 

A pulga, além de provocar os processos alérgicos, transmite verminose para cães e gatos. Nos bichanos especialmente transmite também o Mycoplasma, um parasita do sangue, que vem sendo estudado como provável carreador de outras doenças e vírus. Em grandes infestações, as pulgas causam anemia. 

Já a Erlichiose e babesiose, que são popularmente conhecidas como “doença do carrapato”, causam a destruição de células sanguíneas. Os sintomas são febre, apatia, falta de apetite e ate a morte.