sexta-feira, 9 de maio de 2014

Cuidados com os filhotes

ALIMENTAÇÃO
Normalmente para raças pequenas, o cão chega a fase adulta em média aos 12 meses de idade. Já raças maiores, essa fase vai até 18 meses de idade. Antes de realizar a troca da ração de filhote para a adulta, consultar sempre o veterinário.

BANHO
O primeiro banho pode ser dado após 60 dias de vida.
Normalmente um banho por semana nos dias de verão, utilizando água morna, sabão neutro ou de coco ou se preferir hoje em dia existem produtos específicos para animais, como shampoos, entre outros. No inverno, recomenda-se que o banho seja dado uma vez por mês.

Cães / Doenças e sintomas

OTITE CANINA
Se o cão coça demais o ouvido, ou balança demais a cabeça, pode ser que ele tenha otite (dor de ouvido).

SARNA
Depende do tipo que acomete o cão, mas geralmente se manifesta com áreas alopécicas de muita coceira (prurido).

DERMATITES
São um dos principais motivos da visita ao veterinário. Geralmente causam bastante prurido, incomodando bastante o animal, podendo ser causada por agentes químicos, fungos, bactérias e ácaros.

DAPP
Dermatite por alergia a pulgas. Pode acometer o cão, se este tiver alergia às picadas de pulgas. Geralmente o local fica irritado com áreas alopécicas (queda de pêlo).

HEMOPARASITOSES
São "germes" que parasitam o interior das células sanguíneas, destruindo-as.

GASTROENTERITE
As gastroenterites geralmente acometem os cães jovens e pode ter como agente etiológico vírus, bactérias ou vermes, sendo que estes agentes podem agir isoladamente ou em conjunto. A gastroenterite pode ser hemorrágica, que se manifesta por vômito e diarréia com sangue. O animal desidrata-se rapidamente, podendo ir a óbito. Algumas DAINES (Drogas Anti-inflamatórias Não Esteróides) podem ocasionar gastroenterites no cão e no gato. Esses medicamentos só devem ser utilizados sob prescrição médica veterinária.

PULGAS E CARRAPATOS
Esses parasitas acometem cães e gatos, podendo também, além do incômodo, serem vetores de algumas doenças. Seu controle baseia-se no medicamento correto, forma e freqüência de aplicação.

VERMES INTESTINAIS
São vermes que parasitam o intestino do cão. Para o seu controle existem drogas que são eficazes para uma vasta gama destes vermes. Seu controle também depende da dose e freqüência de uso.

Adestramento, como proceder

INICIAR O ADESTRAMENTO
Quando mais cedo iniciar o adestramento, mais fácil será sua aprendizagem. O melhor é iniciar após sua vacinação, assim seu cão estará protegido contra doenças.

TEMPO DE ADESTRAMENTO
Não se tem um tempo determinado para o adestramento de um cão, pois existem diversos fatores que influenciam no adestramento, como idade, raça, treinador, e o próprio dono.

ENSINANDO A SENTAR

1º Passo:
Com um pedaço de petisco, posicione na frente de seu cão na altura do focinho e lentamente levante sua mão na altura de seus olhos. Não levante demais, pois poderá induzí-lo a pular. Vá levando a mão a frente induzindo-o a afastar e consequentemente a sentar.
Se ele sentar entregue o petisco a ele. Nessa hora não se deve pronunciar a palavra senta pois ainda ele não assimilou o comando. Repita várias vezes o comando até que ele assimilar bem.

2º Passo:
Após a assimilação do comando é hora de alternar entre petisco e somente o gesto, repetindo o primeiro passo. Quando ele sentar e você estiver sem o petisco na mão, traga o petisco e entregue a ele.

3º Passo:
Agora que o cão já está sentando com o comando gestual, insira o comando oral.
Ao mesmo tempo em que você realiza o gesto, diga "senta", após várias repetições diga "senta" sem o gesto e se ele sentar, dê-lhe um petisco e faça festa. Se ele não entender repita o exercício até que ele associe.

Observações:
Uns dos erros mais comuns que os donos cometem é de repetir várias vezes o comando ("Senta Rex, Senta,Senta Rex"...), onde este deve ser pronunciado uma única vez ("Senta" ou "Senta Rex"). O cão deve sentar logo após o comando. Caso ele demore para sentar ou senta muito devagar, deve-se retomar os exercícios e treinar mais um pouco.
Não se tem um tempo determinado para o adestramento de um cão, pois existem diversos fatores que influenciam no adestramento, como idade, raça, treinador, e o próprio dono.

Dicas e cuidados importantes para seu pet / Higiene

HIGIENE
Hoje em dia, cães e gatos têm um contato muito próximo com seus donos, por isso é muito importante o cuidado com a higiene deles. Dessa forma, cuidará da saúde de seu animal e de toda a família. 
Todo cão ou gato deve receber banhos regularmente. Para os gatos, banhos a cada dois ou três meses são suficientes. Já para os cães, o que definirá a frequência dos banhos é a textura e o tamanho dos pelos. Cães com pelos curtos deverão ser banhados apenas quando estiverem aparentemente sujos, enquanto animais de pelos longos poderão ser banhados a cada dois meses. Fiquem atentos às exceções, pois algumas raças têm particularidades que devem ser respeitadas. Um exemplo é o Pastor de Shetland que, pela manutenção da oleosidade da pele, deve ter a frequência de banhos aumentada para três meses, apesar dos longos pelos.
Para os banhos utilizar produtos veterinários específicos a esse fim, uma vez que o pH da pele do cão é diferente da do homem.
Escolha os horários mais quentes do dia e seque bem seu cãozinho após o banho.

Dicas e cuidados importantes para seu pet / Alimentação

ALIMENTAÇÃO
O crescimento harmonioso do filhote e a manutenção do animal adulto, dependem de uma alimentação equilibrada e adaptada às necessidades específicas da espécie e da raça de cada animal, e em nenhuma hipótese os animais devem comer como seus donos, pois possuem necessidades diferentes à dos homens e certos produtos podem trazer problemas para os animais.
O fornecimento da alimentação mais adequada ao seu animal de estimação, está relacionada a idade, tamanho, raça, nível de atividade e estado fisiológico.
A dieta deve atender a todas as necessidades nutricionais do animal, sem qualquer deficiência ou excesso, à fim de garantir saúde, disposição e longevidade.
Água limpa e fresca deve estar disponível em tempo integral.

POR QUE ALIMENTAR COM ALIMENTO INDUSTRIALIZADO

VANTAGENS PARA SEU CÃO E/OU GATO
1- Nutrição completa e balanceada;
2- Ficará mais bem disposto;
3- Pelagem mais bonita;
4- Ossos mais fortes;
5- Maior vitalidade e energia;
6- Dentes mais fortes e limpos.

VANTAGENS PARA VOCÊ
1- Fácil de armazenar;
2- Prático de servir;
3- Fezes mais firmes, fáceis de limpar e com menos odor;
4- Economia de tempo e dinheiro comparado ao alimento feito em casa.

Plantão 24 Horas

Ajude os animais de rua!


Passaporte Para Cães E Gatos

O Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento começou a emitir desde o dia 24 de fevereiro, o passaporte para cães e gatos.
O documento poderá substituir o atual Certificado Veterinário Internacional (CVI) e não é obrigatório -- caberá ao dono decidir se prefere aderir ou não. De acordo com a veterinária Mirela Eidt, fiscal do ministério, a vantagem de tirar o novo documento é que as informações estarão todas reunidas em um lugar só, e o passageiro perderá menos tempo esperando a liberação do animal para o transporte.
Antes de fazer o passaporte, o proprietário deve procurar um veterinário em estabelecimento especializado para implantar um microchip no animal para facilitar sua identificação em qualquer país. O objeto tem o tamanho de um grão de arroz e fica sob a pele do bicho.
De acordo com o ministério, os passaportes ainda não foram entregues às unidades, mas o requerimento já pode ser feito em todas elas, já que o prazo de emissão do documento é de 30 dias.
Passaporte cães e gatos (Foto: Reprodução/Diário Oficial da União)O modelo do passaporte (Foto: Reprodução/Diário Oficial da União)
Por enquanto, os únicos países que aceitam o Passaporte para Trânsito de Cães e Gatos são os do Mercosul: Uruguai, Paraguai, Venezuela e Argentina. Mas, segundo o ministério, ainda em março deve ocorrer uma atualização com a inclusão de mais países, como os da União Europeia.
Entre as informações que constam do documento estão o nome e endereço do dono; a descrição do animal; nome, espécie, raça, sexo, pelagem e data estimada de nascimento; número de identificação eletrônica do animal (microchip); dados de vacinação e exame clínico fornecidos por médico veterinário. Ele será expedido nos idiomas português, inglês e espanhol.
É preciso levar, para fazer o requerimento, um documento de comprovação de aplicação do microchip, atestado de saúde do animal e documentos de identificação e comprovante de residência do proprietário. O animal deve ir junto com o dono para a solicitação.
O passaporte vale por toda a vida do bicho, mas as informações sanitárias devem ser validadas a cada nova viagem.

Especialidades / Oncologia


Na consulta de oncologia estudamos criteriosamente qualquer neoformação que surja no seu animal de companhia, tendo em vista o diagnóstico e o tratamento adequado à sua cura ou, pelo menos, à melhora da sua qualidade de vida pelo maior tempo possível.
Cancro é o termo generalizado para descrever os tumores, ou seja, aglomerações ou nódulos celulares que se desenvolvem muito rapidamente e de forma mais ou menos desorganizada.
Os tumores são classificados em benignos e malignos, conforme se desenvolvem apenas na zona onde surgiram ou se, pelo contrário, têm tendência para invadir os vasos sanguíneos e/ou linfáticos e provocarem por essa via outros tumores noutras zonas do corpo (metástases).

Tumor gengival maligno em cão
Um tumor pode desenvolver-se em qualquer parte do corpo do seu amigo, pelo que os sintomas possíveis são muito variados e dependem do local onde estiver implantado. O aparecimento de um nódulo na superfície do corpo do seu animal de companhia (pele, glândulas mamárias, testículos, boca, etc.) é motivo suficiente para uma consulta ao seu Médico Veterinário.
Tumor mamário em cadela
Se o tumor estiver localizado num órgão interno não pode esperar vê-lo, apenas notará alguns sinais secundários que deverão preocupá-lo e que deverão ser estudados criteriosamente, como sejam a perda de sangue pelo nariz ou pelas fezes, perda de peso ou de vitalidade, tremores ou dificuldades de equilíbrio e tosses persistentes.
Os tumores podem ser tratados com sucesso através de cirurgia, quimioterapia, ou com ambos os métodos em simultâneo. No entanto, não se esqueça que a detecção precoce é a chave para uma cura completa. Não espere para ver se um nódulo que surgiu no seu companheiro aumenta de volume, vá de imediato ao seu Médico Veterinário.

Especialidades / Doenças Respiratórias


Síndrome do braquicéfalo
Os cães e gatos braquicéfalos caracterizam-se por terem o focinho “metido para dentro”. Os ossos da face e do nariz são mais curtos, fazendo com que a anatomia dos tecidos subjacentes se altere. As narinas são muitas vezes mais estreitas e o palato é, normalmente, mais longo. Todas estas alterações estruturais fazem com que o animal tenha maior dificuldade a respirar e, consequentemente, faça um maior esforço respiratório.


Este esforço sucessivo pode deixar sequelas com o passar do tempo, nomeadamente a nível cardíaco, com insuficiência cardíaca direita.

Algumas raças braquicéfalas incluem Bulldog, Boxer, Pug e Shitzu nos cães e Persa e Himalaia nos gatos.

Os sintomas mais frequentes
neste síndrome são:
*respiração pesada e sonora; 
*intolerância ao exercício; 
*ronco; 
*engasgo e tosse; 
*cianose (tons azulados nas mucosas); 
*colapso nos casos mais graves. 
Além destes sintomas, estes animais são também mais susceptíveis a:
*golpes de calor; 
*posições ortopneicas: por forma a respirar melhor, o animal estica o pescoço e abre os membros anteriores; 
*doença periodontal; 
*problemas oculares; 
*dermatite das pregas de pele do focinho. 

Quando as alterações anatómicas destes animais são muito acentuadas e detectadas precocemente (em cachorros ou gatinhos) podemos optar por atenuá-las cirurgicamente.
Devido à sua configuração, as raças braquicéfalas são mais sensíveis à anestesia e devem ser monitorizadas com especial atenção. Se tem um animal braquicéfalo em casa, aconselhe-se com o seu veterinarário acerca dos cuidados que deve ter.

Espirro invertido (“reverse sneezing”)
O espirro invertido ou “reverse sneezing” é uma condição que se caracteriza por um som respiratório acentuado, como se o cão estivesse a inalar ar de forma violenta. No espirro normal, o percurso do ar faz-se no sentido oposto – o ar sai violentamente pelo nariz do cão.
Durante o espirro invertido, o cão faz inspirações pronunciadas e rápidas, estica o pescoço e abre as patas dianteiras como se tentasse respirar melhor. O forte som emitido com este espirro faz com que os donos pensem que o cão tem algum objecto estranho no nariz. Apesar do seu som estrondoso, o espirro invertido é muito momentâneo – pode ir de alguns segundos a um minuto – e, normalmente, inofensivo. O cão rapidamente recupera a sua condição normal, não exigindo nenhum tipo de tratamento.

Acredita-se que o espirro invertido tem como causa uma irritação a nível do palato mole, que conduz a um espasmo que diminui temporariamente a capacidade respiratória do cão. Normalmente, está associado a períodos de excitação como a chegada do dono a casa ou o passeio diário. Nestes casos é conveniente acalmá-lo para que o episódio acabe o mais rapidamente possível.

As raças braquicéfalas, como é o caso dos Boxers e dos Bulldogs, podem exibir sons respiratórios que se assemelham ao espirro invertido, devido ao prolongamento do seu palato mole. Contudo, será importante excluir outros problemas que estas raças habitualmente possuem, pois estes sons podem camuflar problemas respiratórios graves ou potencialmente graves.

Asma felina
A asma felina, também designada por bronquite crónica, asma brônquica ou bronquite alérgica, caracteriza-se por uma reacção exagerada do próprio organismo aos diversos tipos de alergenos ou agentes infecciosos. Essa reacção conduz a uma inflamação de toda a arvóre brônquica, com excesso de produção de muco e secreções. Consequentemente, o lúmen brônquico torna-se menor e o gato exibe algum grau de dificuldade respiratória. Os alergenos que mais podem favorecer os sintomas de asma são o fumo de tabaco, as poeiras, os sprays ambientais e os poléns.

A asma pode atingir animais de qualquer idade, de qualquer sexo e de qualquer raça. No entanto, tem uma maior prevalência nas fêmeas.
O diagnóstico da asma é efectuado com base no historial clínico do gato, radiografias torácicas e, eventualmente, análises sanguíneas para descartar outras patologias.

É uma doença que ocorre por episódios, ou seja, existem períodos de crise em que o gato exibe os sintomas, mas que passam espontaneamente ou através de medicação nos casos mais graves. O sintoma principal na asma é a tosse.

Tosse: o principal sintoma de asma felina
Durante as crises graves o animal exibe sinais de dificuldade respiratória: pescoço esticado, respiração de boca aberta, ruídos respiratórios acentuados (vulgarmente designados por farfalheira). Se a tosse é muito persistente, o gato pode mesmo vomitar.
A asma não tem cura. O objectivo do tratamento é reduzir a quantidade de secreções produzidas, diminuir a inflamação brônquica e, assim, promover um melhor fluxo de ar aos brônquios, diminuindo, consequentemente, o número de crises asmáticas.

Os gatos com crises ocasionais normalmente não necessitam de medicação. É importante mantê-los com o peso controlado e dimimuir a exposição aos alergenos ambientais.
Para os gatos com crises frequentes é necessário o uso de broncodilatadores, bem como de anti-inflamatórios esteróides. Esses fármacos, idealmente, deveriam ser administrados através de bombas inalatórias, por forma a diminuir os possíveis efeitos secundários que uma administração continuada pode provocar. Actualmente, já existem inaladores próprios para gatos que vieram facilitar muito a administração. Contudo, nem todos os gatos toleram estas bombas: assustam-se, fogem ou podem mesmo ser agressivos.

AeroKat: inalador próprio para gatos
Nestes casos é de evitar o seu uso, pois um stress adicional só irá exacerbar ainda mais os sintomas. Assim sendo, nestes animais de comportamento mais difícil, o tratamento sistémico através de comprimidos ou xaropes é a solução. Aconselhe-se com o seu médico veterinário sobre a melhor opção terapêutica para o seu gato.

Colapso de traqueia
O colapso de traqueia é uma patologia, que se traduz por uma anomalia na cartilagem existente na parede da traqueia, tornando-a mais frágil e, consequentemente, mais predisposta a diminuir o seu lúmen.

Esta diminuição no diâmetro da traqueia conduz a uma obstrução parcial à passagem do ar, logo o animal vai tossir. É mais frequente nos cães de raças pequenas e pode manifestar-se em qualquer idade, sendo, contudo, mais frequente em cães de meia-idade.

Além da tosse, podemos ter como sintomas:
*dispneia (dificuldade respiratória acentuada); 
*posição ortopneica (pescoço esticado e abertura dos membros anteriores) pra facilitar a respiração; 
*cianose (a língua muda de rosada para azulada). 

Estes sintomas são mais notórios aquando de exercício físico intenso ou períodos de excitação acentuada. Nestas situações, o animal parece que se engasga, podendo ter uma tosse produtiva ou não. Os períodos de tosse aumentam consideravelmente se o animal tiver excesso de peso. O colapso de traqueia é facilmente diagnosticado através de um rx simples.

O tratamento do colapso de traqueia consiste, na maior parte dos casos, em cuidados paliativos: anti-tússicos e anti-inflamatórios que fazem com que a irritação da traqueia diminua. É importante, durante a fase de tratamento, colocar o animal num sítio sossegado. Quando o colapso de traqueia é na porção cervical, pode-se considerar a hipotése de efectuar tratamento cirúrgico, que consiste em colocar anéis artificiais nos locais onde a cartilagem da traqueia está fragilizada.

Todos os animais com colapso de traqueia devem evitar o uso de coleira e/ou estranguladora. Os donos devem optar pelo uso de um peitoral, já que este não exerce pressão no pescoço do animal. O exercício físico intenso deve ser também limitado.

O colapso de traqueia pode conduzir a, médio/longo prazo, alterações na porção direita do coração, pois o animal tem de fazer um maior esforço para respirar. É essencial que o seu animal seja monitorizado regularmente, principalmente se for geriátrico. Não deixe de lhe fazer um check-up semestral.

Especialidades / Anestesia Inalatória


A anestesia inalatória difundiu-se rapidamente em medicina veterinária e, hoje, ocupa papel de destaque entre as técnicas de anestesia geral. De maneira genérica, a recuperação da anestesia inalatória é mais rápida quando comparada às técnicas de anestesia intravenosa total devido ao maior controle do plano anestésico pelo veterinário que aprofunda ou superficializa a anestesia facilmente conforme a necessidade da situação apresentada. A anestesia inalatória é obtida por meio da adsorção de um principio ativo pela via respiratória, passando para a corrente circulatória e atingindo o sistema nervoso central, produzindo anestesia geral.