sexta-feira, 12 de dezembro de 2014

Brinquedos para hamsters: opções para criar um verdadeiro parque de diversão para seu roedor



Um hamster precisa de brinquedinhos ou acessórios. Esses pets são animais muito ativos e espertos e precisam de algo que mantenha sua curiosidade ativa.

Quem já é tutor de hamster sabe da importância e o quanto é divertido observar os bichinhos brincando. Veja algumas dicas de brinquedos superdivertidos para seu hamster aqui.


Se você está pensando em comprar um hamster, não ache estranho se eles passarem o dia enterrados no meio da serragem e brincarem animadamente às 3 horas da manhã: eles são animais de hábitos noturnos. Por causa disso, lembre-se de escolher brinquedos que não sejam barulhentos. E tenha em mente: eles são roedores, os brinquedos e acessórios devem ser de material atóxico, livre de tintas que possam descascar ou vernizes.


Gaiola
A própria gaiola pode ser o brinquedo!

(Imagem: Shutterstock)

Existem gaiolas com túneis e sistemas de passagem de um andar para o outro que permitem ao hamster explorar o ambiente em todos os seus cantinhos. Escadinhas e outras passagens são importantes para o hamster manter seu instinto curioso ativo!

A da imagem é uma gaiola de modelo básico, feita com aço galvanizado, que não solta tinta e permite uma maior segurança para o hamster, além de ser um dos modelos de fácil higienização e maior durabilidade.


Túneis
Os túneis são um dos esconderijos preferidos pelos hamsters

(Imagem: Shutterstock)

Eles são importantes no enriquecimento ambiental e esses pets gostam muito de passar de um lado a outro. Existem as opções feitas com plástico que imitam uma gangorra, que sobem e descem à medida que o hamster passa.

Você pode improvisar em casa com os tubos de papel higiênico ou papel toalha. São atóxicos e não há problema para serem colocados dentro da gaiola.

O problema desses brinquedos é que naturalmente vão acabar sendo roídos, sua durabilidade será limitada (e a sujeira na gaiola garantida). Veja algumas sugestões de brinquedos caseiros para hamster no blog Dicas de Hamster.

Casinhas e rodinhas
Todo hamster deve ter!

(Imagem: Shutterstock)

Hamster adoram uma toca. A opção de casinha, além de ser um brinquedo, serve como refúgio para os bichinhos durante o dia, ou para um cochilo.

As rodas giratórias muitas vezes já vêm acopladas à gaiola. Elas são essenciais para aliviar o estresse e ajudar o hamster a não ficar obeso.


Mais brinquedinhos que são imprescindíveis!
Existe muita coisa no mercado, mas lembre-se de que hamster são roedores eficientes, não espere que os brinquedos durem para sempre
(Imagem: Shutterstock)

Um brinquedo muito comum nos pet shops são as hamsterballs: bolas transparentes onde o hamster pode andar pela casa. Cuidado: nem todo hamster realmente gosta deste brinquedo e muitos ficam estressados com ela. Cuidado sempre ao comprar verificando se o produto é atóxico.

O hamster é um roedor: brinquedos feitos com madeira, corda ou papelão serão destruídos facilmente por eles.


(Imagem: Shutterstock)

O objetivo é exatamente esse: os dentes do hamster estão em constante crescimento e precisam ser fornecidos materiais para que o bichinho realize o desgaste seus dentes naturalmente. A regra é a mesma para os coelhos!

Não permitir que o hamster roa pode acarretar problemas aos dentes, como o crescimento excessivo, que pode resultar em um enorme par de dentes para fora da boca, o que irá dificultar a alimentação.

Fonte:

Dicas para aumentar a eficiência reprodutiva em bovinos

A eficiência reprodutiva dos rebanhos bovinos é possível quando alguns fatores são levados em consideração. O rebanho adulto saudável e com bom potencial de matéria, seja corte ou leite, depende diretamente de animais jovens de qualidade.
            Muitas são as causas que estão diretamente relacionadas à reprodução dos rebanhos bovinos, afetando diretamente á eficiência reprodutiva. Dentre os fatores relacionados à boa criação e, consequentemente o bom desenvolvimento reprodutivo dos animais está: a alimentação, o manejo, o controle sanitário e reprodutivo dos animais e da propriedade.
            Os animais devem ser alimentados de maneira adequada, ou seja, os alimentos oferecidos precisam ser de qualidade, tanto as pastagens como os concentrados, assim como a água. O programa de alimentação pode ser estabelecido por um veterinário, de acordo com as qualidades de cada propriedade, assim como o tipo de criação, corte ou leite.
            Em casos de rebanhos destinados a produção leiteira, é possível utilizar a alimentação estratégica, com alimentos de melhor qualidade, oferecidos aos animais em períodos determinados, mais propícios para a síntese de reservas corporais, como no final da lactação e no período seco e, também, na fase inicial da lactação.
           

Verão – Babesiose (outra doença transmitida pelo carrapato)



A babesiose, ou piroplasmose, é outra doença transmitida por carrapatos. O principal vetor é novamente o carrapato marrom do cão, desta vez contaminado pelos protozoários do gênero Babesia, que parasitam as células vermelhas do sangue (hemácias) e causam anemia. Apesar de pouco comum, os gatos também pode ser infectados. Evitar a infestação por carrapatos, com a aplicação mensal de medicamentos ectoparasitas, é a maneira mais fácil esegura de prevenir essa doença.

Segundo Lopes, alguns animais podem viver com o protozoário no sangue sem ter nenhum sinal clínico aparente.

O diagnóstico é feito por meio de hemograma (exame de sangue) com pesquisa de hematozoários ou ainda sorologia através do PCR (exame de DNA). Do mesmo modo que na erliquiose, o tratamento da babesiose é eficaz e emprega medicações específicas, que variam conforme a fase da doença em que se fez o diagnóstico.

Após a cura, se o animal não receber o preventivo periodicamente e tiver contato com um carrapato infectado, poderá desenvolver a doença novamente. Por isso, a prevenção é fundamental. Animais que já tiveram infestação por carrapatos ou que apresentem qualquer um dos sintomas, devem ser levados imediatamente para uma consulta com seu médico veterinário.


Fonte:
PetRede


Verão – Dirofilariose ("doença do verme do coração”)



Também conhecida como “doença do verme do coração”, a dirofilariose canina é uma cardiopatia bastante grave causada pelo parasita Dirofilaria immitis, uma larva que termina de se desenvolver no organismo do cão. Embora com menor freqüência, os gatos também podem ser contaminados pelo parasita.

Comum em regiões litorâneas e onde existam rios, lagos ou represas, a dirofilariose é transmitida por mosquitos (geralmente da espécie Culex pipiens) que passam a hospedar o parasita depois de picar animais já contaminados.

Depois que as larvas já se instalaram no órgão, surgem os sintomas da doença. Entre eles estão tosse crônica, cansaço, prostração, perda de apetite, língua arroxeada e dificuldades respiratórias.

A prevenção é a melhor proteção que você pode oferecer ao seu cão ou gato. Se o seu pet vai passar apenas uma temporada em região de risco, o ideal é que ele seja levado para consulta um mês antes da viagem. Assim, o médico veterinário poderá determinar o melhor esquema preventivo.

Já os animais que vivem em áreas endêmicas necessitam do preventivo todos os meses. O diagnóstico é feito a partir de avaliação clínica e exames de sorologia ou pesquisa de microfilária no sangue. O médico veterinário poderá solicitar eletrocardiograma e ecocardiograma para avaliar os danos já causados ao coração. Nos casos mais avançados, podem ser necessários outros exames para verificar se as funções hepáticas e renais também foram comprometidas.

A cura da dirofilariose é possível, mas o tratamento é longo e requer acompanhamento freqüente do médico veterinário. Após a cura, o animal deve receber tratamento preventivo para evitar nova contaminação.


Fonte:
PetRede


Dicas de Verão – Cuidado com a Erliquiose (doença do carrapato)


Mais conhecida como “doença do carrapato”, a erliquiose é uma infecção gravíssima transmitida por carrapatos contaminados por bactérias do gênero Ehrlichia. Várias espécies de carrapatos podem transmitir a doença, mas o principal vetor é o carrapato marrom do cão (Rhipicephalus sanguineus), facilmente encontrado em meios rurais e urbanos. O carrapato infecta-se ao ingerir o sangue de animais contaminados e posteriormente transmite a bactéria ao parasitar cães saudáveis e, mais raramente, os gatos.

De acordo com o médico veterinário Ricardo Lopes, do Provet, a bactéria afeta as células brancas do sangue (leucócitos), causando danos profundos à saúde e podendo levar o animal à morte. Entre os problemas desencadeados estão anemia, petéquias, hemorragias, aumento do volume do baço, alterações neurológicas e de comportamento, insuficiência renal, perda de peso, inflamações oculares e baixa de imunidade, o que ainda expõe o organismo do seu pet a outras doenças.

Vários sintomas indicam que seu animal pode estar com erliquiose: perda de apetite, febre, tosse, vômitos, diarréia, hematomas, depressão e dificuldade para respirar. O diagnóstico exato é dado por exames sorológicos como o teste de Elisa ou o PCR (exame de DNA).

O tratamento é eficaz, sendo realizado a partir de medicações específicas, em acordo com o estágio em que a doença foi diagnosticada. Nas fases mais crônicas e na ausência de diagnóstico e tratamento o animal pode vir a óbito.

A prevenção é feita com a aplicação mensal de ectoparasitas, ou seja, medicamentos veterinários específicos que evitam infestação por carrapatos. “Se o seu pet já esteve infestado por carrapatos ou se apresentar qualquer um desses sintomas, é importante levá-lo imediatamente ao médico veterinário para uma consulta”, alerta Lopes.

Fonte:
PetRede