terça-feira, 3 de fevereiro de 2015

Mitos e verdades sobre a reputação dos gatos

Os maiores mitos sobre gatos que vai querer saber
Ao longo da história, a reputação dos gatos foi mudando, passando de sagrados (para os egípcios) até seres demoníacos (na época em que este animal era queimado junto das supostas bruxas). Neste sentido, com o passar dos anos, foram criados mitos sobre esta espécie.
A maioria das pessoas acredita que o gato odeia água. Contudo, a realidade é diferente, variando de animal para animal. Algumas raças, como o Turkish ou Maine Coon,são amantes de banhos sendo possível encontra-los em lagos ou rios ou, na falta destes, em banheiras ou pequenos depósitos de água. Porém, mesmo um gato sem raça definida, quando habituado desde pequeno, pode gostar de água.
Outra crença que persiste é sobre o facto do pequeno felino ver ao escuro. Apesar do gato ter uma visão, no período noturno, 10 vezes acima, da de um humano, é necessária a presença de uma pequena luz para que as células oculares reflitam a imagem, à retina.
Algumas pessoas, inclusive na cultura portuguesa, acreditam que um gato preto pode trazer azar. Contudo, em outros países, como no Reino Unido ou no Japão, alguém se cruzar, na rua, com um animal, desta cor, é encarado como um bom presságio. Segundo alguns estudos, a informação genética que confere a cor preta, ao gato, está associada à imunidade do VIH dos felinos.
A informação de que não é possível ensinar um gato, também está errada. Embora seja necessária mais paciência, este animal também consegue aprender regras e truques, tal como os cães.
Ao contrário do que alguns pensam, o gato também se apega aos seus donos, criando fortes laços. Existem inúmeras provas como um caso, nos Estados Unidos, em que uma gatinha caminhou por 2400 quilómetros, em busca dos seus donos, que haviam mudado de casa.
É importante perceber que um gato não tem 7 vidas, como se costuma dizer. Tal como todas as outras espécies, este animal só vive uma vez, e tem uma esperança média de vida de 15 anos, para animais domésticos e de 2 para gatos silvestres.
Um gato não cai sempre de pé. Para que tal aconteça, o pequeno felino tem de estar a mais de 60 centímetros do local de aterragem, para que haja tempo para se virar. No entanto, quando a altura é demasiado elevada, o facto de cair de pé, não impede que aconteçam danos.
Os gatos também não são interesseiros, simplesmente fazem o que lhes apetece e quando lhe apetece.
Por outro lado também não transmitem asma, sendo a estirpe diferente da dos humanos. O ronronar não está associado a nenhuma deficiência respiratória, mas sim ao relaxamento e felicidade.

Fonte:Pequenos Felinos

Saúde e doença canina: Como tratar o melanoma canino


O melanoma canino é um câncer que pode ocorrer na boca, dedos dos pés, por trás do olho ou na pele de um cão. Os melanomas caninos que ocorrem na boca, dedos dos pés ou atrás do olho geralmente são malignos, o que significa que esse câncer pode se espalhar. O melanoma canino de pele geralmente é benigno, o que significa que os tumores não se espalham. Tenha em mente que esta é uma regra prática geral, e sempre há exceções.

Os sintomas de melanoma canino são:

Lesões cutâneas de cores e formas irregulares
Respiração difícil
Perda de apetite
Babar
Tosse
Perda de peso
Dificuldade em engolir
Tumores visíveis

O diagnóstico do melanoma canino por um veterinário depende da obtenção dos resultados de:

Exame físico

 O veterinário realiza um exame físico do cão, incluindo palpação dos gânglios linfáticos.
Exames de sangue O veterinário extrai sangue do cão e examina este sangue, obtendo um hemograma.
Radiografia do tórax O veterinário fará um raio-x de tórax do cão, para verificar o estado dos pulmões.
Biópsia O veterinário pode fazer uma biópsia do tumor para fazer um diagnóstico.


O tratamento de melanoma canino por um veterinário inclui:

Cirurgia O veterinário pode fazer uma cirurgia, para remover todos ou pelo menos tanto quanto possível do tumor.
Radiação Tratar o tumor com radioterapia promove o encolhimento do tumor. A radiação é administrada em ciclos de três doses, dados no dia 1, dia 7 e no dia 21.
Quimioterapia A quimioterapia funciona melhor quando combinada com dacarbazina.

O prognóstico para o melanoma canino não é nada bom, sendo a melhor das hipóteses quando estiver situado na pele do cão. O prognóstico para o melanoma canino é mais desfavorável ainda quando o câncer está localizado na boca, nos dedos dos pés ou atrás dos olhos. Os tumores se espalham rapidamente quando não são tratadas, e podem se espalhar mesmo que o tratamento seja tentado. O melanoma canino pode mesmo voltar a ocorrer após o tratamento.

Apesar de o prognóstico para o melanoma canino não ser muito bom, o tratamento recebido por um cão com diagnóstico de câncer pode prolongar a sua vida, ainda que apenas por um curto período de tempo. Claro que, tal como com qualquer tratamento médico que exija cirurgia, radioterapia e quimioterapia, o custo pode ser muito alto. O dono do cão terá de decidir se pode pagar para o seu cão ter o tratamento. Se não, as opções são ou deixar o câncer seguir seu curso, o que pode ser doloroso para o cachorro e pareceria muito cruel, ou o veterinário praticar uma eutanásia e sacrificar o cão, pondo fim à dor e ao sofrimento. Lembre-se de sempre procurar promover a saúde dos cães, especialmente durante este período difícil para seu amigo.

Os maiores mitos sobre gatos que você vai querer saber

Os maiores mitos sobre gatos que vai querer saber
Ao longo da história, a reputação dos gatos foi mudando, passando de sagrados (para os egípcios) até seres demoníacos (na época em que este animal era queimado junto das supostas bruxas). Neste sentido, com o passar dos anos, foram criados mitos sobre esta espécie.
A maioria das pessoas acredita que o gato odeia água. Contudo, a realidade é diferente, variando de animal para animal. Algumas raças, como o Turkish ou Maine Coon,são amantes de banhos sendo possível encontra-los em lagos ou rios ou, na falta destes, em banheiras ou pequenos depósitos de água. Porém, mesmo um gato sem raça definida, quando habituado desde pequeno, pode gostar de água.
Outra crença que persiste é sobre o facto do pequeno felino ver ao escuro. Apesar do gato ter uma visão, no período noturno, 10 vezes acima, da de um humano, é necessária a presença de uma pequena luz para que as células oculares reflitam a imagem, à retina.
Algumas pessoas, inclusive na cultura portuguesa, acreditam que um gato preto pode trazer azar. Contudo, em outros países, como no Reino Unido ou no Japão, alguém se cruzar, na rua, com um animal, desta cor, é encarado como um bom presságio. Segundo alguns estudos, a informação genética que confere a cor preta, ao gato, está associada à imunidade do VIH dos felinos.
A informação de que não é possível ensinar um gato, também está errada. Embora seja necessária mais paciência, este animal também consegue aprender regras e truques, tal como os cães.
Ao contrário do que alguns pensam, o gato também se apega aos seus donos, criando fortes laços. Existem inúmeras provas como um caso, nos Estados Unidos, em que uma gatinha caminhou por 2400 quilómetros, em busca dos seus donos, que haviam mudado de casa.
É importante perceber que um gato não tem 7 vidas, como se costuma dizer. Tal como todas as outras espécies, este animal só vive uma vez, e tem uma esperança média de vida de 15 anos, para animais domésticos e de 2 para gatos silvestres.
Um gato não cai sempre de pé. Para que tal aconteça, o pequeno felino tem de estar a mais de 60 centímetros do local de aterragem, para que haja tempo para se virar. No entanto, quando a altura é demasiado elevada, o facto de cair de pé, não impede que aconteçam danos.
Os gatos também não são interesseiros, simplesmente fazem o que lhes apetece e quando lhe apetece.
Por outro lado também não transmitem asma, sendo a estirpe diferente da dos humanos. O ronronar não está associado a nenhuma deficiência respiratória, mas sim ao relaxamento e felicidade.

Fonte:Pequenos Felinos

Quando levar um gatinho adotado para casa?

Quando levar um gato para casa?
Estudos realizados provaram que quem tem um animal de companhia revela níveis de stress mais baixos e, consequentemente são indevidos mais saudáveis. Mas ter um animal de estimação não é só alegria e prazer e há que estar preparado para isso. A seleção da espécie, neste caso do gato, deve ir de encontro à personalidade da pessoa em si e ao espaço disponível.
Embora este felino possa ser visto por muitos como um ser misterioso, muito confiante, altivo, e por isso, atraente e fascinaste, para outras pessoas, essa manifestação sincera do seu ser, pode ser desagradável. Neste sentido, levar ou não um gato para casa, tem de ser uma decisão ponderada.
Se pretende adotar um gato há algumas características que deve conhecer sobre estes felinos. O gato é um animal intensamente independente, mas com uma profunda ligação ao seu dono. Para além de bonito e carinhoso, é o próprio felino que assegura os cuidados básicos, de higiene.
Este animal aprende a habitar dentro de uma casa ou de um apartamento, facilmente, seguindo as regras.
Contudo, ou as pessoas gostam muito de gatos ou simplesmente detestam-nos.
O facto de existirem crianças em casa não deve representar um impedimento para a adopção de um pequeno felino. Ao ser encarregada dos cuidados do animal, a criança adquire sentido de responsabilidade que se irá reflectir noutras experiências da vida.
O gato pode ainda tornar-se um “professor” acerca de outros valores, uma vez que só recebendo amor, o felino retribui o gesto. Por outro lado, deve ser ensinado, à criança, as regras que ela própria deve passar ao animal. Contudo, há necessidade de perceber que bater ou gritar com o gato, não é um método, de ensino, correto. Assim, aprendem-se valores como tolerância e compreensão.
Apesar de todos estes aspectos positivos, o relacionamento entre um gato e uma criança, nem sempre é o melhor. Isto porque não são respeitadas algumas regras fundamentais para um felino, que devem ser explicadas, ao jovem, antes da adoção do animal. A criança tem de perceber que não se trata de um brinquedo mas sim de um ser vivo.
Nem sempre um gato está disponível para brincar e muito menos servir de divertimento, não gostando de puxões e sacudidelas.
Por outro lado, o pequeno felino prefere ser agarrado com delicadeza e nunca pela cabeça ou barriga.
Antes de se levar um gato para casa é importante que este seja visto por um veterinário, especialmente quando encontrado na rua. Também é essencial que recolha informação sobre esta espécie, inclusive sobre doenças,nomeadamente aquelas que são capazes de se transmitir aos humanos.


Fonte:Pequenos Felinos

Obesidade em gatos

Os gatos obesos
A obesidade é caracterizada por um excesso de gordura, no corpo, e cerca de 15% dos gatos sofrem desta patologia.
Alguns fatores responsáveis tais como: alimentação desequilibrada, com grandes porções calóricas; redução da atividade física e consequente pouco consumo de energia; e ingestão de sobras de alimento humano. Contudo existem outras condições capazes de influenciar o ganho de peso como taxa metabólica, informação genética, esterilização e factores ambientais.
Assim, o próprio comportamento sedentário, característico da atualidade, quer em humanos, quer em animais domésticos, representa um aumento na probabilidade de um gato se tornar obeso. Estudos comprovaram que este é um dos factores determinantes.
Os gatos de raça, como o siamês, são mais propensos à obesidade, do que os animais cruzados.
À semelhança do que acontece na espécie humana, a obesidade, nos pequenos felinos, é capaz de provocar determinadas patologias ou agravar as que já existem. Neste sentido, um gato obeso terá menos esperança de vida. As doenças a nível osteoarticulares, como a artrite ou patologias no disco invertebral, são características da obesidade, podendo até levar a um aumento de peso do animal, uma vez que este, com dores, torna-se cada vez mais inativo.
Por outro lado, a obesidade pode ser responsável por perturbações circulatórias e deficiências respiratórias. Esta condição também pode provocar diabetes, hipertensão e problemas dermatológicos. A obesidade aumenta o risco, quer numa cirurgia, quer em anestesias.
Para tratar esta doença há necessidade de uma mudança na alimentação e exercício constante, por isso, implica uma alteração de comportamento, do dono, do gato. Para a perda de peso acontecer de forma eficiente, tem de existir muita cooperação entre o animal e o humano, sendo necessário perceber que a obesidade acarreta grandes malefícios.
Antes de ser posto em prática qualquer tratamento, é necessário realizar exames médicos, ao animal, para que se possa averiguar o estado de saúde deste e prevenir futuras complicações, no quadro clínico. Existem outros factores que influenciam a escolha do tratamento como a raça e a idade. Contudo, em qualquer um dos métodos, passiveis de adotar, irá existir uma adaptação do alimento ingerido e, provavelmente da frequência, com que isto acontece.
Não é aconselhado reduzir a ingestão de calorias através da diminuição da porção, de ração, dado ao gato. Quanto tal acontece, o pequeno felino sofre de carências nutritivas e não perde peso. É importante perceber que um animal, com fome, pode tornar-se mais agressivo, devido à ansiedade que sente.

Fonte:Pequenos Felinos

O convívio entre crianças e gatos

O convívio entre crianças e gatos
Nem sempre é vista com bom olhos a convivência entre crianças e gatos. O medo do animal magoar a criança muitas das vezes fala mais alto e evita-se o contacto entre eles. Levando até a comportamentos extremos de se abandonar o felino.
Obviamente que terão de ser tomados alguns cuidados para que seja proporcionado o bem-estar a ambos e para que a sua convivência seja pacifica, mas não é uma tarefa difícil ou impossível.
Por norma os gatos domésticos são animais sociais e completamente capazes de criar laços com crianças ou adultos, mas não devemos esquecer que que são inseguros e assustadiços por instinto, pelo que se deverá ter em atenção situações de stress para os felinos.
Muitas vezes as brincadeiras das crianças podem ser altamente energéticas e provocar situações de stress para o gato, mas lembre-se que o gato tem o instinto de fugir, e só atacará se estiver completamente encurralado e sem forma de fugir.
O acto de tentar agarrar o gato é intrínseco das crianças pois estas tendem a confundir os pequenos felinos com brinquedos, cabe-lhe a si ensinar-lhes que um gato não é um brinquedo, e que não devem tentar agarrá-lo ou tratá-lo mal.
Ensinar a criança a chamar o gato com tranquilidade, possivelmente tentando captar a sua atenção com uma guloseima ou um brinquedo que o animal goste particularmente, é uma das tarefas mais árduas, mas uma vez conseguida a convivência entre ambos será prazerosa.
Não deverá esquecer que os gatos possuem unhas afiadas e dentes. As brincadeiras dos felinos passam muitas vezes por ferrar o dente em mão alheia ou tentar “caçar” um pé descalço, o que poderá provocar alguns arranhões incômodos
.
Uma forma de evitar estes percalços é encontrar brincadeiras para a criança e o gato que não envolva muito contacto direto. Por exemplo bolas que saltam ou outros objetos que o gato consiga perseguir são bons brinquedos para entreter crianças e gatos.
Quanto mais entretido estiverem entretidos com estes jogos menos probabilidade existe de a criança tentar agarrar o gato á força ou deste tentar caçar uma perna desprotegida.
A convivência entre crianças e gatos é possível e fácil, cabe-lhe a si proporcionar bom ambiente para que se possam relacionar.

Fonte:Pequenos Felinos