quarta-feira, 5 de agosto de 2015

Pesquisas realizadas identificaram as cinco Doenças de Cães que são mais comuns




Pesquisas realizadas identificaram as cinco Doenças de Cães que são mais comuns. São elas:

  1. doenças infecto contagiosas
  2. doenças alérgicas
  3. doenças do metabolismo
  4. problemas articulares 
  5. traumas causados por atropelamentos ou brigas

1- As doenças infecto contagiosas são muito comuns e altamente transmissíveis. Entre essas Doenças dos Cães que registram maior incidência estão:
cinomose
parvovirose
leptospirose‚ sendo que esta última tem mais incidência em épocas de chuvas.

É preciso que a Vacinação e Vermifugação do Cachorro esteja sempre em dia.
A cinomose e parvovirose são doenças que atacam cães e é transmitida por vírus‚ a cinomose é prevenido por meio de vacinas‚ porém a leptospirose exige internação. Já a leptospirose é transmitida por ratos e camundongos e pode contaminar o ambiente e o dono‚ exigindo internação para evitar a transmissão.

2- Entre as doenças alérgicas de cães‚ citamos:
picada de pulga que pode ser evitada com o uso de repelentes‚ mas com orientação do veterinário para evitar intoxicação. O cuidado com os Cães Filhotes é essencial.


3- As Doenças de Cães referentes ao metabolismo são:
diabetes
obesidade

Ambas podem ter componente genético e o tratamento é complicado.

4- Os problemas articulares mais comuns são:
displasias
artrose

Que são Doenças de Cães‚ geralmente genéticas e agravadas pelo sobrepeso e pela idade do animal‚ à alguns Cães de Raça que necessitam de exercícios.

5- Traumas


Os casos de lesões ( fraturas, esfolamentos, hemorragias,etc...) causadas por atropelamentos e brigas são muito comuns entre cães e às vezes requer cirurgia.

(Fonte: http://www.guiacba.com.br/acipa/site/index.php?pg=conteudo_det&id=6&tp=2)

Relação entre pets e seres humanos: um resgate à natureza

  • Para os humanos, a relação com seus animais de estimação é como um resgate da natureza
  • Para os humanos, a relação com seus animais de estimação é como um resgate da natureza
Um casamento pode se desfazer em pouco tempo. Já a relação entre um humano e seu bicho de estimação, quase sempre, cumpre o “até que a morte os separe”.  É assim há pelo menos 10 mil anos, desde que o homem domesticou cão e gato.  Aos poucos, tornaram-se companheiros inseparáveis e essa relação foi evoluindo ao longo do tempo.

Filmes como “Marley e Eu” e “Para sempre ao seu lado”, que mostram o relacionamento entre os humanos e seus animais de estimação, não só foram sucesso de bilheteria como levaram plateias às lágrimas.

Hoje, pesquisas e estudos em todo o mundo demonstram que a convivência com os animais traz tranquilidade e bem-estar às pessoas.  Alexandre Rossi, especialista em comportamento animal e atualmente com o programa “Missão Pet” no canal a cabo Nat Geo, vivencia de perto essa interação benéfica.

“Quando levamos cães em locais com pessoas doentes, em especial crianças, e  idosos, constatamos a alegria que trazem. A relação é muito diferente se há apenas humanos nas visitas”, relata Rossi.

O zootecnista lembra-se, em especial, de um golden retriever. “Era muito interessante, porque ele sempre dava carinho e atenção à criança que mais parecia triste. Ficava do lado e, aos poucos, ela começava a brincar.”

Uma extensão de si mesmo
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Rossi explica que, ao contrário dos visitantes que se comovem com as histórias e muitas vezes não conseguem dar força às crianças e velhinhos, os cães trazem leveza ao ambiente.  “Eles brincam, fazem algo engraçado e proporcionam momentos de muita descontração.”

Para quem perdeu a capacidade de se locomover, por acidente ou até mesmo pela idade avançada, estar perto de um animal é se realizar através dele. “Quando essa pessoa vê um cachorro brincando e correndo como louco, é como se fosse uma extensão dele”, analisa Rossi.

Além disso, para quem quer emagrecer, ter um cão é uma excelente pedida. Isso porque é necessário fazer passeios diários, assim, sem perceber, a pessoa está se exercitando. Sem contar que, no caminho, vai fazendo amizades e conhecendo gente nova.

Fonte: UOL - O melhor conteúdo

Fraturas: classificadas como internas ou expostas: Veja o que fazer nesses casos:


Qual cãozinho ou gatinho não gosta de uma nova aventura? Escalar uma cortina, pular para o telhado do vizinho, saltar da escada ou até um pulo repentino do sofá podem resultar em fraturas. Pode parecer difícil, mas no caso do pinscher, um simples pulo ou queda do sofá pode ser suficiente para que uma fratura em um dos membros locomotores aconteça.


Quais são os tipos de fratura?
A fratura pode ser classificada de duas maneiras: interna ou exposta. A interna é quando não há o rompimento da pele, ou seja, não é possível ver o osso. Já na exposta a pele se rompe e o osso é visualizado.
Se isso acontecer comigo, o que eu posso fazer?

Seja qual for o tipo de fratura que o cão tiver, nunca tente colocar o osso no lugar. Leve-o imediatamente ao veterinário. Para isso, pegue algo bem firme como uma pedaço de madeira ou papelão bem grosso e improvise uma maca. Coloque o bichinho com muito cuidado sobre ela e leve-o à clínica. Lembre-se de que ele está com muita dor e por isso, pode tentar morder ou arranhar. 

Tenha cuidado.
Caso você note que ele tem alguma fratura que está provocando hemorragia, pegue um pano limpo e tente estancar o sangue até chegar à clinica. Muitas vezes, ao chegar no veterinário, ele encaminhará o cão para a cirurgia com urgência. Isso acontece por que dependendo do local e tipo de fratura, pode acontecer uma hemorragia interna.

Como serão os procedimentos do veterinário?


Seu pet será atendido, examinado, receberá um analgésico forte e injetável para não sofrer com a dor e será avaliado. Muitas vezes, o RX é necessário para ter certeza do que acontecer, do tipo de lesão e de quantas fraturas aconteceram.

Depois dos exames feitos, o profissional irá decidir se é necessário cirurgia ou se sedará o animal para colocar o osso no lugar e depois imobilizar. Algumas vezes, há a necessidade de colocar placas e pinos.

Após o término da consulta e dos procedimentos, o pet deverá ter um tratamento adequado em casa. Se a cirurgia for realizada, o animal precisará fazer repouso e caminhar lentamente por um período. Além disso, o proprietário precisará limpar a ferida cirúrgica e dar toa a medicação necessária. Além de analgésico, provavelmente o pet terá que tomar antibiótico e às vezes, vitaminas.

Fique atento na recuperação do seu bichinho

Há casos nos quais a cirurgia não é necessária e apenas a imobilização é feita. Nesses casos, o médico marcará um retorno e nesse período, ás vezes, o animal precisará tomar anti-inflamatório por alguns dias.

O período de imobilização varia de acordo com o local da fratura, o tipo, a idade do animal, as condições nutricionais entre outros. Para que tudo dê certo é muito importante que toda a orientação passada na clínica seja seguida a risca. Qualquer alteração ou novo sinal clínico que o animal apresente, o proprietário deve levá-lo novamente ao médico veterinário para que seja examinado.

Fratura é algo muito sério e grave. Dependendo do caso e de como ela ocorreu, o animal pode morrer. Isso é mais comum em casos de atropelamentos nos quais além da fratura há hemorragia interna.

Por: Filipi S. A.
Fonte: