terça-feira, 9 de dezembro de 2014

Cuidados gerais antes do pet praticar atividade física

(Foto: Shutterstock)

Antes de iniciar qualquer prática esportiva, o cão deve passar por um check up geral, para avaliar suas condições de saúde. Saiba o que fazer

Para todas as práticas esportivas, recomenda-se um check-up geralcom o veterinário, para avaliar as condições do cachorro. Questões cardíacas ou mesmo da fisionomia do peludo necessitam ser avaliadas antes de qualquer aventura. Cães que possuem o focinho achatado, os chamados braquicefálicos, como é o caso de raças como Pug, Terra Nova, Lhasa Apso, Buldogue e muitas outras, merecem atenção especial devido a seu trato respiratório diferenciado.
“É preciso atentar ao horário da atividade física, já que a troca de oxigênio nesse animal é mais dificultosa, treinar ao meio-dia não seria indicado”, afirma a adestradora da Cão Cidadão, Patrícia Patatula. Ainda de acordo com a especialista, ao realizar uma prática, você vai percebendo os limites do cachorro e também os seus próprios, a partir daí é possível adaptar a atividade para aquela limitação. “O veterinário será um grande aliado nesse momento de trocar informações”, finaliza.
Publicado em 04 de Dec de 2014 por Marília Alencar

Fonte:
Meu Pet

Saiba quais são os alimentos proibidos para os pássaros

Para evitar problemas com as aves de estimação é importante saber quais alimentos são proibidos para os pássaro. Confira!

 Veja alguns alimentos que podem prejudicar a saúde de seu passarinho:

Assim como os cachorros e os gatos, os pássaros devem ter uma alimentação balanceada que sane todas as suas necessidades nutricionais e os mantenha saudáveis.
Para não passar por momentos de sufoco, saiba quais são os alimentos que devem ser banidos das refeições das aves:
  • Abacate
  • Ruibarbo
  • Lima
  • Fava
  • Feijão de marinha
  • Amendoim
Fonte:
Meu Pet

Cuidados a serem tomados com a rotina de um hamster



Texto Michelle Veronese/ Foto: Shutterstock 

Esse dentuço da família dos roedores não quer saber de calmaria e adora se exercitar. Por isso, a casa dele precisa de muitos brinquedos e acessórios

Se você caiu de amores por esse pet e está pensando em criar um, é bom saber logo que ele odeia ficar parado. Mexer o corpo, aliás, é uma questão de saúde para o hamster. “Quando ele passa muito tempo sem se exercitar, sua musculatura fica flácida e, mais adiante, isso pode levar a uma paralisia”, explica a veterinária Cynthia Carpigiani, das Faculdades Metropolitanas Unidas, de São Paulo. Além de contar com recipientes para água e comida, o lar do dentuço deve ser espaçoso e ventilado e ter vários estímulos, como barris para o pequeno se esconder e tubos por onde ele possa circular. “Esses objetos simulam o ambiente em que eles viveriam na natureza e também oferecem desafios para a curiosidade do hamster”, explica Cynthia. Segundo a veterinária, o ideal é que os tubos sejam transparentes e de acrílico.
Outro item – por sinal, obrigatório - é a bola de acrílico, onde o pet poderá praticar sua atividade favorita: correr. A vantagem do acessório, que pode ser usado dentro ou fora da gaiola, é a segurança. “As rodas de metal, por serem abertas, oferecem o risco de ele prender a pata e fraturá-la”, avisa. Para completar a decoração, forre o piso com um substrato atóxico e com pedaços de madeira para ele roer à vontade.
Brinquedo certo
Para os hamsters anões russos, a bola pequena, com 12 cm de diâmetro, é a ideal, segundo Cynthia. “Já para os sírios, o diâmetro não deve ultrapassar 16,5 cm”, sugere a veterinária. Quando eles estiverem brincando fora da gaiola, não deixe a bola perto de escadas ou ao alcance de cães e gatos curiosos. A partir de R$ 29.
Solitário, eu?
O hamster é um bicho territorialista, então, tenha cuidado ao trazer um novo amigo ou uma fêmea para dividir a gaiola com ele.
Vegetais para eles
A ração peletizada é o principal alimento deste roedor, mas é sempre bom enriquecer a dieta dele com frutas e legumes.
Rói, rói
Os dentes do hamster não param de crescer. Para gastá-los, ele precisa roer pedras de cálcio ou pedaços de madeira.
Fonte:
Meu Pet

Colapso de traqueia: Saiba mais sobre o que causa tosse e engasgos entre os cães e gatos



A traqueia um órgão essencial para a respiração: é através deste grande tubo composto por anéis de cartilagem que o ar que respiramos chega aos pulmões. O colapso de traqueia em cães e gatos ocorre quando existe algum problema na anatomia normal deste órgão na região do pescoço até o inicio do peito, que muda de formato e consequentemente dificulta a muito a respiração. Tosse e engasgos frequentes, que podem ocorrer sem nenhum motivo aparente é um dos principais sintomas observados pelos proprietários, principalmente entre as raças de cães miniatura.


Uma causa para aparentes crises de tosse e engasgos entre os cães é uma condição denominada como 'colapso de traqueia'. Mais do que uma simples dor de garganta, nesses casos ocorrem mudanças no formato dos anéis cartilaginosos que constituem a traqueia dos cães e gatos, que se tornam mais abertos e, consequentemente, causam tosses e engasgos frequentes.

Esta condição é relativamente comum entre cachorros com mais de cinco anos de idade de raças miniatura ou de focinho achatado, mas não está restrita a eles. Cães da raça Yorkshire são aqueles que mais sofrem com esta condição, seguida pelas raças como o Poodle, Chihuahua, Lhasa apso e Lulu da Pomerânia.

(Imagem: Shutterstock)

A causa da doença não é muito clara e é considerada multifatorial: diversos fatores tais como genética, doenças infecciosas e próprio processo natural do envelhecimento podem colaborar para o aparecimento dos sintomas.

Um cãozinho já pode nascer com esse problema e permanecer sem demonstrar sintomas por vários anos até que ocorra algum episódio que desencadeia uma crise: pode ser desde a inalação de algum produto de limpeza potencialmente tóxico, traumas na região do pescoço, infecções, animais que foram submetidos à intubação para algum procedimento cirúrgico ou até mesmo a obesidade podem piorar a situação.


Sintomas do colapso de traqueia em cães e gatos
Como os sintomas que caracterizam esta enfermidade podem variar, por isso é importante procurar um veterinário caso observe alguma das alterações a seguir



Tosse: com som, curta, alta e 'seco' similar a um ‘grasnar de ganso’ . A tosse que pode ocorrer de forma acentuada logo após algum passeio curto ou esforço do cão;


dificuldade de respirar, acompanhada por sons anormais como roncos;


latidos roucos;


mucosas, como a da gengiva podem ficar pálidas e mesmo podem adquirir uma coloração azulada (chamada de cianose) durante as crises;


podem até mesmo ocorrerem desmaios súbitos e perda da consciência, devido a angústia respiratória.

Entre os gatos a condição é rara, mas pode ocorrer. Os sintomas também incluem tosse constante, dificuldade de respirar e tentativas de vômitos improdutivas. No vídeo a seguir você pode observar um cachorrinho da raça Yorkshire que demonstra sintomas bem característicos desta condição.
Diagnóstico e tratamento do colapso de traqueia em cães e gatos
Para que o médico veterinário possa fazer o correto diagnóstico desta condição exames complementares são imprescindíveis

(Imagem: Shutterstock)

Além da avaliação clínica do animal, são necessários exames para excluir outras possíveis infecções (como a tosse dos canis). Umexame através do raio X é imprescindível para o diagnóstico, pois através dele é possível fazer uma avaliação do formato da traqueia e possíveis alterações. Outros exames, tais como uma ultrassonografia ou traqueoscopia, podem também ser necessários para complementar o diagnóstico.

Infelizmente a condição não tem cura e o que pode ser feito nos casos diagnosticados é o manejo dos sintomas. Medicamentos para controlar a tosse, cuidados com exercícios físicose procurar manter o paciente em ambiente fresco são algumas das medidas comuns. O uso de suplementos como o sulfato de condroitina é recomendado por muitos médicos veterinários como forma de retardar o avanço dos sintomas.

Crises graves, em casos avançados, podem causar insuficiência respiratória e constituir uma emergência, sendo necessário o uso de nebulizadores e oxigenioterapia devido ao elevado risco de morte. Dependendo da severidade do caso pode-se considerar a cirurgia para atenuar os sintomas, mas nem sempre essa é uma opção válida devido ao baixos índices de sucesso deste tipo de procedimento.

Um cuidado fundamental a ser tomado com cães portadores desta alteração é que eles jamais devem usar coleiras no pescoço! Como alternativa, eles podem usar guias com coleiras peitorais, para evitar qualquer tipo compressão na região cervical. O acompanhamento do cão diagnosticado com esse quadro por um médico veterinário cardiologista é importante, pois esta condição pode causar e agravar quadros de insuficiência cardíaca, que podem levar a morte súbita.

Fonte: