quarta-feira, 15 de junho de 2016

Eternos namorados - Exemplos de relacionamentos monogâmicos bem sucedidos no mundo animal

Os eternos namorados do mundo animal

Conheça alguns exemplos de relacionamentos monogâmicos bem sucedidos na escala animal.Os eternos namorados do mundo animal
Pinguim-imperador | Foto: Discovery Brasil
Conheça alguns exemplos de relacionamentos monogâmicos bem sucedidos na escala animal.
Arara
Essas aves coloridas e majestosas são também bastante fieis aos seus parceiros. Vivem em grupos ou apenas em casais, e tanto machos como fêmeas realizam a tarefa de cuidar dos filhotes. Durante o período de incubação dos ovos, o macho é responsável pela alimentação da fêmea.
Pinguim-imperador
Espécie conhecida pela monogamia, o Pinguim Imperador tem outra característica bastante peculiar: o macho colabora com a fêmea na função de chocar o ovo. A fêmea coloca o ovo no final do outono e, durante o inverno, esse ovo é incubado pelo macho.
Cavalo Marinho
Além de escolherem um único parceiro, nessa espécie é o macho que engravida, pois ele possui uma bolsa incubadora em que transporta os ovos depositados pela fêmea.
Apesar de carregarem os filhotes, os machos têm todas as outras características masculinas: produzem espermatozoides e hormônios específicos do próprio sexo.
Coruja
Monogâmicas por natureza, as corujas vivem em família, e o cuidado com os filhotes é papel tanto do macho quanto da fêmea.
A comunicação entre os casais de corujas, através de cânticos noturnos, é extremamente eficiente, o que já não podemos dizer da comunicação entre muitos casais de humanos.
Dik-dik
Os Dik-diks são pequenos antílopes africanos, que medem em media 60 cm de comprimento e 35 cm de altura. Esses animais não costumam ter mais de um parceiro sexual durante a vida, contudo, caso aconteça, são animais extremamente fieis.
Pelo visto, temos muito o que aprender com os animais. O que você acha disso?

Por que conversar com o seu cachorro?



Você tem o hábito de conversar com o seu melhor amigo? Ele é o primeiro a saber sobre as suas novidades, alegrias, desafios e tristezas? Esta sempre compartilhando com ele todas as coisas da sua vida? Os cães são excelentes ouvintes e, além disso, eles sabem quando estamos triste ou felizes. Não é à toa, que quando estamos mais tristes, os cachorros se aproximam para oferecer carinho e apoio. Eles podem nos entender, e muito!

Os cachorros podem compreender as palavras
O Chaser, um border collie, é famoso por saber mil palavras. Os cães conseguem entender e compreender os vocabulários, principalmente, para entender os comandos. Por exemplo, é só ouvir a palavra “PASSEAR” que muitos cachorros já ficam eufóricos, para dar uma volta. O seu cachorro consegue entender algum comando?

Mesmo sem compreender as palavras, os cães podem entender o que falamos. Quando falamos, muitas vezes, colocamos emoções nas palavras. Por exemplo, cerca de 80% do significado da nossa linguagem, surge da expressão corporal e do tom de voz, que é usado, ou seja, não apenas das palavras. Um estudo realizado em Budapeste indicou que o cérebro dos cães respondem a voz humana da mesma forma que o cérebro humano.

Desta forma, tanto os cães, quanto as pessoas usam a mesma área da região cerebral para processar o sentido emocional da fala. Assim, os cachorros conseguem ter um elevado nível de sensibilidade, sendo uma das razões para que eles possam nos compreender.



É muito bom compartilhar as coisas com o cachorro
Uma das melhores sensações é conversar com o cachorro, mesmo que ele não possa falar nada. Mas, eles nos compreendem, demonstram amor e muito carinho. Além disso, conversar com o cão ajuda as pessoas a encarar as situações difíceis e a compreender o que está acontecendo.

O cachorro, apenas escuta e não faz julgamento da situação. Ele vai te ouvir até o fim, e estar ao seu lado, sempre.



A conversa gera conexão
Existem muitas maneiras de se conectar com o seu melhor amigo, e a conversa é uma delas. Por isso, procure falar com o seu melhor amigo, contar as coisas para ele e demonstrar que esta ao lado dele, assim como, ele esta do seu. Assim, aproveite para ensinar novos comandos, palavras e se divertir ao lado do seu cachorro. Ele vai adorar
Aprender coisas novas com você!

Você também conversa com o seu melhor amigo? Compartilhe a sua experiência conosco.

Fonte:

As dez raças caninas mais populares (mais vendidas) no mundo inteiro


Relacionar as dez raças caninas mais populares do mundo não é uma tarefa fácil. Muitas pessoas irão discordar, uma vez que as preferências variam de acordo com o porte, a utilidade do cão, a inteligência (que pode ser traduzida por facilidade de adestramento), as recordações de infância, etc.

Cada indivíduo conhece os seus prediletos e pode torcer o nariz para algumas das raças caninas aqui apresentadas. Seja como for, a lista foi elaborada a partir dos registros mantidos pela Federação Cinológica Internacional, entidade fundada em 1911, sediada em Paris, que congrega os principais representantes nacionais da cinofilia.

Infelizmente, ficam fora do ranking os chamados animais sem raça definida (SRD), os simpáticos vira-latas, assim conhecidos mesmo quando são criados à base de filé mignon. De longe, os cães SRD constituem a maioria dos animais de estimação, mas, como não há registro de guarda, não é possível mensurar quantos deles vivem entre os humanos.


Fonte:

Como saber a idade dos cães


A dentição canina sofre alterações ao longo do tempo. Nos cães adultos, é possível fazer uma previsão aproximada sobre a idade, enquanto, nos filhotes, o resultado é mais preciso, uma vez que eles trocam os dentes em idade predeterminada. Seja como for, a avaliação dos dentes é um bom ponto de partida para saber a idade de um cachorro.
Este dado é importante especialmente quando o animal, ao ser adotado, já concluiu o seu desenvolvimento físico. Isto ajuda a definir a alimentação adequada, a carga de exercícios físicos diários, etc. Mesmo assim, um cão de qualquer porte, ao chegar a uma nova casa, precisa receber avaliação veterinária, já que pode ser portador de doenças ou deficiências que podem ser curadas ou amenizadas com uma rotina correta.

O formato da dentição

Com relação à dentição, os cães apresentam diversas qualidades de mordedura: tesoura, torquês, prognatismo superior ou inferior. O número e o tipo dos dentes (são quatro), no entanto, é invariável, independente da raça:
  • incisivos: são os dentes pequenos e finos (os laterais são um pouco maiores), localizados na frente da boca. Os cães adultos possuem 12 incisivos, seis em cada arcada;
  • caninos: ficam atrás dos incisivos, um de cada lado, nas duas arcadas. São dentes grandes e pontiagudos;
  • pré-molares: ficam atrás dos caninos. São quatro em cada lado das arcadas e o quarto pré-molar superior é bem maior que os demais;
  • molares: são os dentes responsáveis por triturar o alimento, pouco usados pelos cães (em relação aos humanos). Ao todo, são dez: dois de cada lado na arcada superior e três na inferior.

Dentição infantil

Este é o formato da dentição de um cão adulto, completada em torno dos sete meses de vida. Os filhotes, como já foi dito, facilitam a tarefa de determinação da idade, em função de:
  • im como nós, todos os cachorros nascem banguelas;
  • os dentes de leite começam a despontar na terceira de vida, mas, em muitos casos, são sensíveis apenas ao toque (não são visíveis a olho nu). Com oito semanas, todos os 28 dentes decíduos (de leite) já estão desenvolvidos e nos três meses seguintes, não ocorre nenhuma mudança significativa;
  • em geral, a partir dos cinco meses, como a surgir os dentes permanentes e, em alguns animais, é comum a identificação da dentição dupla, mas os dentes de leite acabam perdendo estabilidade e caindo. Apenas em poucos casos, é necessário recorrer a um dentista veterinário para a extração;
  • aos sete meses, os 42 dentes permanentes já estão implantados.

Desta forma, é possível concluir que:

  • se o cãozinho ainda é banguela, ele tem menos de 18 dias de vida, provavelmente foi abandonado e dificilmente conseguirá resistir sem intervenção de profissionais;
  • se os 28 dentes de leite já são visíveis, o filhote tem entre dois e cinco meses;
  • quando começam a surgir os dentes permanentes, mas alguns decíduos continuam presentes, o animal tem entre cinco e sete meses;
  • com a dentição completa, mesmo que ainda tenha aparência de garotão, o cachorro tem mais de sete meses.

Idade: adultos e idosos

Uma vez completada a dentição permanente, a idade dos cães pode ser determinada pelo desgaste e aparência dos dentes.
O tártaro não aflige apenas animais de rua, mas é um bom indicativo da idade. Uma vez que estamos considerando a necessidade de saber a idade de cães abandonados ou moradores de abrigos, é possível afirmar que:
  • até os 18 meses, os dentes são brancos e limpos. Na maioria dos casos, não são verificadas ausências de dentes;
  • a partir do segundo ano de vida, é possível identificar o desenvolvimento das placas bacterianas nas duas arcadas. Quando o cão está se aproximando dos três anos, é facilmente identificável a presença do tártaro e os dentes estão mais chatos, com redução do “corte” (gradualmente, os incisivos vão ficando menos afiados). Os dentes traseiros (molares e pré-molares) começam a ficar amarelados;
  • a partir dos três anos, o tártaro pode ser responsável pela perda de alguns dentes e o amarelado avança para os incisivos. Um cão de cinco anos revela todos os dentes escurecidos e com desgaste bem mais marcante;
  • cães idosos (a partir dos oito anos) que passaram um longo período “sem teto” apresentam perda significativa de dentes (mais de dez), fraturas e apodrecimento. É importante lembrar que os cães de temperamento mais violento, por se envolverem em mais brigas, também podem apresentar os mesmos sinais.
Ainda sobre os cães idosos: a partir dos oito anos, é comum o surgimento de doenças oculares, como a catarata. Os cachorros também ficam grisalhos: pelos acinzentados ou brancos aparecem no focinho, mandíbula, entre os olhos e na inserção das orelhas.
Por fim, a produção de colágeno também é reduzida com o avanço da idade (ainda que em menor proporção do que ocorre entre humanos). Desta forma, os cães também começam a perder a elasticidade da pele.
É desnecessário dizer, mas, em geral, os filhotes são mais ágeis e menos obedientes do que os cães adultos. Os cachorros idosos apresentam pouca propensão para brincadeiras e podem se ressentir de exercícios muito intensos (isto, no entanto, também pode indicar a presença de doenças esqueléticas, musculares e articulares).

Problemas de saúde

Os cuidados com os pets têm aumentado nas últimas décadas. Atualmente, poucos cães são relegados aos fundos de quintais, poucos gatos vivem nos telhados, as duas espécies se alimentando de restos de comida e sem nenhum cuidado de saúde.
A conscientização, no entanto, ainda não chegou à saúde bucal. A maioria dos donos não valoriza a higiene dos dentes – e, no caso de cães de rua ou de abrigo, este cuidado é praticamente nulo.
Por isto, estima-se que, ao atingirem três anos de idade, 80% dos cães apresentam sinais de algum problema na boca: amarelamento (ou escurecimento) dos dentes, avanço da placa bacteriana, desenvolvimento/ expansão do tártaro, mau hálito e gengivite.
Estes problemas são mais comuns nos animais de pequeno porte, especialmente os de raças que atingem o amadurecimento mais cedo, como o lhasa apso, shih tzu, chihuahua, maltês e yorkshire, e os que mantêm parte dos dentes expostos permanentemente.

Observações

As idades aqui apresentadas são apenas aproximações, já que tudo depende dos cuidados que o animal recebeu até que foi abandonado. Além disto, outras condições podem determinar o desgaste mais pronunciado dos dentes, como os hábitos alimentares e alguns problemas de saúde. Um veterinário pode realizar um estudo mais aprofundado para saber a idade dos cães.
É importante lembrar que o desgaste dos dentes é normal e ocorre mesmo no caso de donos responsáveis, que realizam a higiene bucal regularmente e não negligenciam as consultas veterinárias. Os cães adoram morder e roer objetos duros e isto não é negativo, uma vez que o hábito ajuda retirar sujidades e a quebrar as placas bacterianas.

Os animais que têm venenos tão poderosos que mal conseguem usá-los


A caminhada pelo belíssimo Parque Nacional Corcovado, na Costa Rica, é interrompida bruscamente quando o guia mete a mão em meu peito.
"Pare!", diz ele, apontando para algo se mexendo na areia à frente. "É uma serpente do mar!"
Enquanto observo a cobra de barriga amarela, longe de seu ambiente e, aparentemente, nada satisfeita com isso, lembro-me de como aprendi na infância que serpentes do mar eram os mais perigosos ofídios.
É verdade, muitas espécies delas são incrivelmente venenosas. E de outras cobras também: uma simples picada da taipan, por exemplo, tem veneno suficiente para matar 250 mil ratos, por exemplo. E não são apenas cobras que detêm tamanha letalidade nas presas. O caramujo Conus geographus tem um veneno tão forte que uma gota poderia matar 20 humanos. Alguns tipos de águas-vivas podem causar ataques cardíacos e morte em uma questão de minutos.

Ataque ou defesa

Mas isso leva à pergunta: por que possuir uma arma tão poderosa se você vai usá-la apenas em situações extremas e sem a menor intenção de caçar algo do tamanho de um humano? Os mais poderosos venenos não parecem fazer sentido em termos evolucionários.
A razão pela qual animais têm veneno é simples: primariamente, é uma arma para subjugar presas sem arriscar-se demais. Ou um mecanismo de defesa para os dias em que caçador vira caça. O que parece estranho é o excesso de veneno encontrado em alguns animais. Por que uma cobra precisar ter o poder de matar milhares de ratos a cada mordida?

Águas-vivasImage copyrightJURGEN FREUND
Image captionÁguas-vivas precisam de veneo de ação rápida

Venenos tendem a conter combinações de toxinas baseadas em proteínas, que agem de forma conjunta para atacar os órgãos internos da vítima. Uma cobra, por exemplo, pode ter em seu veneno um componente que impede a coagulação do sangue e outra que rompe vasos sanguíneos. As consequências são previsivelmente desastrosas.
A síntese proteica requer um gasto de energia substancial, mas isso não impediu a evolução de venenos contendo milhares de peptídeos e proteínas, algo bastante custoso para os animais em questão. Estudos com víboras mostraram aumento de atividade metabólica da ordem de 11% após a extração de veneno, o que indica uma ligação entre exaustão física e a produção de veneno.
De acordo com a visão mais clássica da seleção natural, esse alto custo só ocorreria se estritamente necessário. Algumas espécies de serpentes do mar, por exemplo, perderam a habilidade de produzir veneno depois de simplificar seus hábitos alimentares.
Há uma corrente de biólogos que credita essa toxicidade ampliada a uma compensação da evolução por conta de problemas em outras áreas. Qualquer pessoa que frequentar desertos vai explicar que, em se tratando de escorpiões, os pequenos é quem mais devem preocupar. É o caso do Leiurus quinquestriatus, conhecido como "perseguidor da morte" e volta e meia "eleito" o mais perigoso escorpião do mundo.

Conus geographusImage copyrightJEFF ROTMAN / ALAMY STOCK PHOTO
Image captionO Conus geographus poderia matar quase dois times de futebol

Águas-vivas são outro exemplo: são frágeis e vulneráveis. O movimento de um peixe pode causar lesões sérias em seu organismos. "Por isso, precisam de um veneno 100% eficiente para matar a presa bem rápido" diz Yehu Moran, pesquisador da Universidade Hebraica de Jerusalém e coautor de um estudo sobre seleção natural e venenos.
Se um predador é pequeno ou fraco, é fundamental que seu veneno seja capaz de incapacitar quase instantaneamente para evitar a fuga ou a luta da presa. Nesses casos, é simples ver por que a alta toxicidade aconteceu.

Veneno relativo

Trata-se também de economia, porém. A cobra taipan vive em regiões áridas da Austrália, onde cada refeição pode ser a última durante muito tempo. Sendo assim, um ataque rápido é crucial. Mesmo assim, por que seu veneno precisa ser tão potente? Mas cientistas avisam que o tal poder de matar 250 mil ratos é relativo. "Taipans não comem atos de laboratório", explica Wolfgang Wuster, especialista em cobras da Universidade de Bangor, no Reino Unido.
"Analisar a letalidade de venenos em termos de efeitos em ratos é irrelevante para o que a cobra faze em seu habitat".
A medida do poder dos venenos é apenas uma forma de medir a toxicidade, especialmente para descobrir como contrabalancear os efeitos em humanos. A chave aqui é entender que, na vida selvagem, predadores e presas vivem uma corrida armamentista evolucionária. As presas evoluem para ficar mais resistentes ao veneno, mas predadores ficam mais tóxicos. Na verdade, ficar impressionado com quantos ratos uma cobra pode matar com seu veneno é o mesmo que se espantar com o fato de um leopardo correr mais que uma tartaruga.

Porco-espinhoImage copyrightALAMY
Image captionAlguma espécies de porco-espinho são imunes a venenos

O leopardo não evoluiu para caçar tartarugas e nem a tartaruga para fugir de leopardos.
"Se você quer saber o quão tóxico um animal é, a primeira coisa a perguntar é o que ele quer matar", completa Wuster.
Nem todos os mamíferos são vulneráveis a venenos. Mangustos e porcos-espinhos, por exemplo, são capazes de sobreviver a picadas de cobras que matariam humanos.
"Há uma espécie israelense de rato que pesa apenas 20g, mas que seria capaz de resistir uma picada de cobra que deixaria humanos em uma UTI".

Paradoxo

O paradoxo aqui é que, enquanto animais parecem evoluir para ficar mais resistentes ao veneno do predador, é justamente por isso que acabam sendo mais suscetíveis a eles. Há um tipo de víbora cujo veneno tem efeito especial no escorpião que é o item primário de sua dieta. A cobra-coral também tem o mesmo tipo de sintonia. Nesses casos, a cobra não é o único inimigo comum e há menos pressão para desenvolver defesas.

Aranha-funilImage copyrightNATUREPL.COM
Image captionA aranha-funil não afeta ratos, mas pode causar sérios problemas em humanos

Felizmente, nenhuma espécie venenosa até agora parece evoluído especificamente para machucar humanos, apesar dos muitos casos de mortes humanas por envenenamento por outros animais. "Primatas não parecem ter a habilidade de desenvolver imunidade contra venenos. Então, a possibilidade é grande de que algo que desenvolveu veneno potente tenha poder suficiente para matar um humano.
Por isso, é importante estudar como venenos afetam a fisiologia humana. Estudos desenvolveram antídotos e outras drogas importantes para outros tratamentos - captopril, um remédio para a pressão sanguínea, é baseado em toxinas produzidas por víboras.
Mas não se pode descartar a má sorte. A aranha-funil da Austrália, por exemplo, não causa efeito algum em roedores, mas é extremamente perigosa para humanos. Nenhum dos dois animais faz parte de sua dieta. Um azar químico?
Leia o original desta reportagem (em inglês) na BBC Earth

Fonte: