domingo, 5 de julho de 2015

Leptospirose: ataca os roedores, mamíferos silvestres, animais domésticos ( cães e gatos ) e outras espéciesm ( bovinos, suínos, ovinos, etc).

Roedores são um dos principais transmissores da doença / foto: agecom.df.gov.br


Leptospirose

É uma doença infecciosa potencialmente grave causada por uma bactéria, a Leptospira interrogans . É uma zoonose ( doença dos animais transmissível ao homem) que ocorre em todo o mundo, em todas as idades e ambos os sexos. A leptospirose ataca os roedores, outros mamíferos silvestres, animais domésticos ( cães e gatos ) e outras espéciesm  ( bovinos, suínos, ovinos, etc).



O principal responsável pela transmissão é o rato de esgoto. Assim como os animais podem transmitir através da urina . A bactéria penetra através da pela e de mucosas (olhos, nariz e boca) ou através de ingestão de água e alimentos contaminados. A transmissão de uma pessoa para outra é pouco provável.

Quando diagnosticado no início, a leptospirose tem uma evolução benigna.

Os sintomas aparecem de dois a trinta dias após a infecção.

No Brasil , a maioria das infecções ocorrem através do contato com água de enchentes contaminada por urina de rato, normalmente oriundas de inundações. A infeção também pode ser adquirida através de água e alimentos contaminados com a urina do rato ou por meio de contato com urina de animais de estimação ( cães e gatos)

A prevenção é a melhor medida para evitar a leptorpirose. A doença pode ser evitada utilizando água tratada (clorada) , bebidas como água mineral, refrigerantes, cerveja, não devem ser ingeridas diretamente de latas ou garrafas sem que estas seja lavadas adequadamente.

Pessoas que irão se expor ao contato com água ou terrenos alagados, devem utilizar roupas e calçados impermeáveis.

A vacina não confere imunidade permanente e não está disponível para seres humanos no Brasil.

É importante que a população seja esclarecida sobre o que determina a ocorrência da leptospirose e o que deve ser feito para evitá-la.

Antes de retornar a sua residência deve ser realizada uma limpeza com produtos apropriados , não esquecendo o uso de luvas e calçados impermeáveis.

Quando não há certeza da qualidade da água, ela deve ser fervida ou tratada com cloro.

É uma doença de notificação obrigatória junto aos Centros de Saúde.

Aristeu Pessanha Gonçalves
Presidente AMVERJ



A LEPTOSPIROSE ANIMAL

A leptospirose é uma zoonose na qual os animais são hospedeiros primários, essenciais para a persistência dos focos da infecção, e os seres humanos são hospedeiros acidentais, terminais, pouco eficientes na perpetuação da mesma. 

Esses fatos ressaltam a importância do direcionamento das ações preventivas para os animais vertebrados que se comportam como reservatórios de leptospiras. O impacto da leptospirose em termos da saúde pública reflete-se no alto custo do tratamento dos seres humanos acometidos com letalidade da ordem de 5% a 20%. No entanto, quanto à saúde animal, as conseqüências dessa infecção são particularmente da esfera econômica, tendo em vista o envolvimento de bovinos, eqüinos, suínos, caprinos e ovinos, espécies animais produtoras de alimentos nobres como a carne, o leite, e ainda de produtos de interesse industrial, tais como a lã e o couro. A leptospirose animal representa, portanto, um ponto de preocupação para os profissionais envolvidos com a saúde animal e saúde pública. A melhoria das ações de controle voltadas aos animais refletirá na diminuição do nível de contaminação ambiental e, conseqüentemente, na redução do número de casos humanos da doença.
Agente Etiológico: o agente etiológico da leptospirose animal é o mesmo da leptospirose humana. Cada sorovar tem o(s) seu(s) hospedeiro(s) preferencial(ais), porém uma espécie animal pode albergar um ou mais sorovares.

Aspectos Epidemiológicos da Leptospirose Animal: 

as leptospiras podem hospedar-se em diversos grupos de animais vertebrados; no entanto, os mamíferos são os que, na atualidade, apresentam maior significado epidemiológico. Inquéritos conduzidos em ecossistemas silvestres, não modificados pela ação humana, referem a presença da infecção em roedores, marsupiais, carnívoros e edentados. No entanto, em ecossistemas rurais e urbanos, o principal reservatório de leptospira é constituído pelos roedores sinantrópicos, entre os quais o Rattus norvegicus (ratazana ou rato de esgoto), que ocupa no mundo todo uma posição de destaque. Saliente-se que, neste grupo de animais, a relação hospedeiro-parasita revela uma condição de equilíbrio na qual os animais acometidos, usualmente, não exteriorizam nenhum sinal da infecção.

Modo de Transmissão: 

a penetração da leptospirose ocorre ativamente através de mucosas (ocular, digestiva, respiratória, genital), da pele escarificada e inclusive da pele íntegra, como ocorre quando da permanência por tempo prolongado em coleções de água contaminada. A eliminação da leptospira ocorre através da urina, de forma intermitente, podendo persistir por períodos de tempo de longa duração, variáveis com as espécies animais e a variante sorológica da leptospira envolvida; nos roedores, a presença de leptospira pode ser registrada permanentemente na urina. 

Devido à uretra constituir-se na via comum para eliminação de urina e sêmen, é possível que este último também venha a ser contaminado por leptospiras o que torna possível a transmissão venérea por leptospirose animal, tanto pela monta natural, como através da inseminação artificial.

Aspectos Clínicos: 

dentre os animais de produção, explorados em ecossistemas rurais, as manifestações clínicas mais freqüentes atingem a esfera reprodutiva, incluindo o abortamento, usualmente no terço final da gestação. Em algumas oportunidades, as reprodutoras atingidas podem apresentar infertilidade ou mesmo esterilidade. O nascimento de produtos a termo debilitados evoluem para o óbito nos primeiros dias de vida, é também outra manifestação da infecção. Alguns sinais em particular podem ser observados de acordo com a espécie animal e em determinadas faixas etárias. Em suínos jovens, durante a fase de aleitamento, podem ocorrer quadros de encefalite por leptospiras, que se manifestam por incoordenação motora e acessos convulsivos com movimento de pedalamento. Em bezerros jovens, pode ser observado um quadro febril com icterícia e hemoglobinúria, o qual solicita o estabelecimento de um diagnóstico diferencial com a tristeza parasitária (infecção por hematozoários).

Em vacas adultas das raças com aptidão leiteira, pode haver a infecção da glândula mamária e o quadro clínico é o de uma mastite atípica, com sensível diminuição da secreção láctea, úbere flácido e o leite manchado por coágulos de sangue. 

Nos eqüinos as manifestações clínicas mais freqüentemente associadas à leptospirose são o comprometimento do globo ocular com o aparecimento de uma conjuntivite recidivante, que pode evoluir para a cegueira, caso não seja introduzido o tratamento adequado, abortamento esporádico e infertilidade. 

Dentre os animais de companhia mantidos nas áreas urbanas junto ao domicílio humano, a leptospirose pode acometer o cão doméstico, provocando quadros febris com sinais variáveis de hemorragias, icterícia e uremia com alto grau de letalidade e óbito decorrente das insuficiências hepática e renal. As fontes de infecção animal podem ser sumarizadas em doentes, portadores convalescentes e os portadores sadios. 

Através dos animais portadores, ocorre a persistência dos focos de leptospirose, devido à longa duração desta condição (meses ou anos) e à ampla facilidade de deslocamento que pode ser oferecida a estes animais, uma vez que os mesmos não revelam nenhum sinal da infecção.

Diagnóstico: 

o diagnóstico da leptospirose animal deve apoiar-se na integração dos informes clínicos-epidemiológicos com os dos resultados dos exames laboratoriais. A confirmação definitiva da infecção assenta-se na demonstração da presença do microrganismo ou dos anticorpos específicos. A soroaglutinação microscópica é o procedimento laboratorial mais amplamente empregado para o diagnóstico etiológico da infecção animal. Outros métodos são dispendiosos, de resultado demorado, aplicando-se apenas a casos individuais e ou animais de alto valor estimativo ou econômico.

Fonte: Guia Brasileiro de Vigilância Epidemiológica

Benefícios da musicoterapia já comprovados em humanos, também se aplicam em animais de estimação



Será que a música pode aliviar o estresse dos cães? 

Segundo uma pesquisa realizada por médicos veterinários e cientistas os benefícios da musicoterapia já comprovados em humanos, também se aplicam em animais de estimação, sendo muito mais eficazes em cães, já que, depois do olfato, a audição desses animais é o segundo sentido mais aguçado.

Os cães também podem passar por períodos de estresse, dependendo da forma como são tratados e das condições que são expostos. De acordo com osmédicos veterinários e os cientistas, o estresse sofrido por cães pode ser muito mais acentuado do que o sofrido pelos seres humanos.

Segundo a pesquisa realizada na Universidade de Viena, a música é uma terapia eficaz, e mais, a música clássica é muito mais eficiente do que os outros gêneros musicais. Esse fato se dá, porque o coração dos animais altera o batimento cardíaco na tentativa de acompanhar a frequência da música, e também a reação do cérebro do cão diante da vibração de cada nota musical.

Fonte: Yahoo Notícias

Nunca esqueça seu cachorro dentro do carro!


Antes de adquirir um animal exótico, certifique-se que ele possua autorização para ser comercializado e nota fiscal que comprove sua origem.

Em sua maioria, os animais exóticos são animais silvestres autorizados pelo IBAMA para a criação doméstica. 

Antes de adquirir o seu animal exótico, certifique-se que ele possua autorização para ser comercializado e nota fiscal que comprove sua origem.

Iguana

iguana laranjaIguana é um dos répteis mais criados em cativeiro. São animais que podem atingir os 180 cm, sendo que a cauda cobre dois terços disso, e gostam de viver em árvores. Os melhores ambientes para a sua criação devem ser de clima tropical úmido. Podem viver até os 15 anos e pesar em torno de 10kg.
São animais que se alimentam de plantas, gostam de repousar ao sol e vivem em árvores. Ou seja, o seu ambiente em cativeiro deve ser o mais semelhante possível disso. A temperatura ideal do ambiente deve girar entre os 33ºC, pela manhã, e 20ºC, à noite, pois são animais de sangue frio. É muito importante fornecer 14h de luz e 10h de ausência de luz por dia. Dependendo de onde viva, e não tenha acesso a luz solar, compre lâmpadas que emitam radiação UVB, pois as iguanas necessitam também dessa luz. Nos meses mais secos, algumas iguanas gostam de tomar banho. 
A gaiola deve dispor de locais apropriados para que o lagarto se esconda na sombra, com um piso adequado, ramos e pedras para eventuais exercícios e plantam que mantenham a umidade do ambiente. Disponibilize água fresca e limpa para o animal beber. A dieta é composta por vegetais e frutos, fornecidos em pedaços. Animais mais velhos, se alimentam uma vez por dia; os mais novos, duas vezes por dia.
Outros lagartos que também podem ser criados como animal de estimação, são os teiú-argentino, brasileiro e o camaleão.

Jiboia

cobra jiboiaA Jiboia, assim como outros representantes da família Boidae, como apítonsucuri e periquitamboia, dentre outras espécies, são as principais cobras adoradas como animais domésticos pelos admiradores de répteis. A facilidade em manter esse tipo de animal em cativeiro, além da sua docilidade e beleza, são um dos principais fatores de sua criação.
A primeira coisa a se pensar quando decidir criar uma cobra, é sobre o espaço em que ela será criada. Esse espaço é o terrário, que deve ter 2/3 do tamanho total do animal, sendo que altura e largura com proporções de 1/3 do comprimento do animal.
O local deve ser bem arejado, com temperatura controlada por um termostato, entre 25ºC e 30ºC. No fundo do terrário, utilize um substrato para absorver a urina e as fezes do animal. Adquira o terrário em pet shops, de preferência, pois já vem adaptado para isso. O terrário também deve ter lugares quentes e frios, para a jiboia escolher onde ficar.
De preferência, alimente a cobra com camundongos vivos, vendidos para essa finalidade em pet shops ou criadores. Tire-a do terrário para ser alimentada. Ao manuseá-la, cuidado com mordidas, pois um animal desse porte pode causar grandes estragos.

Tarântulas ou Caranguejeiras

tarântulaAos poucos, as tarântulas vêm ganhando admiração como animal de estimação nos lares brasileiros. A criação desse animal é bastante simples e prática. A caranguejeira, como também é chamada, é um bicho de estimação muito curioso de ser observado. Não fazem barullhos, são calmas e não exalam odores.
Elas devem ser criadas em aquários ventilados, com orifícios de ventilação que não sejam suficientemente grandes para que elas escapem por eles. Coloque um substrato no chão de sua moradia, para absorver seus dejetos. Acrescente itens de decoração que possam servir de esconderijo para a aranha, dentro do aquário.
Disponibilize água em uma pequena vasilha. Coloque também um medidor de umidade no ambiente. Caso seja necessário, borrife água no animal. Sua alimentação consiste de grilos vivos, gafanhotos ou besouros, que sejam adequados ao tamanho dela. Moscas de fruta e larvas também são boas opções. Não precisam ser alimentadas diariamente. No período de troca de pele, não forneça o alimento de três a cinco dias que o processo estiver completo.
Não pegue-a na mão regularmente, porque, embora sua mordida não seja mortal, todas as espécies podem morder. A tarântula pode ser adquirida em sites, criadores, ou lojas especializadas. De preferência, esse animal deve viver em um ambiente de temperatura entre 22ºC e 30ºC. Não é recomendado criar mais de uma no aquário, pois possuem instinto canibal e são animais peçonhentos. Têm pelos urticantes.

Ratos

rato brancoAquela imagem de bicho asqueroso, nojento, transmissor de doenças, do rato, está sendo trocada pela de um excelente companheiro de estimação, na cabeça de muitas pessoas que criam e estão interessadas em criar esse animalzinho peludo.
As espécies podem variar entre os camundongos ou topolinos e omecol ou twister. São animais bastante ágeis, bons de escalada, nado, mergulho e saltos. Tem sentidos como audição, olfato e paladar bem desenvolvidos.
São animais que se socializados, se tornam amáveis e deixam de ser agressivos. Para adquirir um, dirija-se a um pet shop ou diretamente a um criador. Procure comprar um filhote e busque por sinais de saúde no animal (aspecto dos olhos, pelo e cauda).
Geralmente, eles vivem em colônia, mas dê preferência pela criação de duas fêmeas, ou um casal, pois dois machos podem brigar pelo território. Procure criá-los em uma gaiola com espaço suficiente, ou um aquário. Em geral, os ratos têm hábitos noturnos, mas dependendo do horário em que são alimentados, podem ser tornar diurnos. A alimentação deve ser baseada em ração, grãos e legumes, vegetais e frutas (semelhante ao paladar do hamster). Disponibilize água fresca em um bebedouro e não alimente demasiadamente o animal.

Ouriço Pigmeu Africano ou Hedgehogs

ouriço na gramaO Ouriço Pigmeu Africano, também conhecido como Hedgehogs, é um animalzinho que está presente em vários desenhos infantis e que costuma viver até 10 anos de idade, quando criado em cativeiro. Vida solitária e hábitos noturnos são característicos de sua vida. Para defesa contra predadores, possui espinhos envolta do corpo, e também pode se enrolar em formato de bola. Têm o olfato bastante desenvolvido e emitem sons para diversas situações.
A alimentação desse animal na natureza, é baseada em insetos, mas quando domesticado, é mantido com ração de gato (filhote e diet), frutas e legumes. Petiscos como queijo e grilos são muito bem vindos. Disponibilize água fresca em um bebedouro de bico. Sua gaiola deve ser semelhante a de um hamster, com uma casinha para abrigo, além de receber limpeza constante.
Em relação a saúde, o ouriço não costuma receber qualquer tipo de vacinação. Mantenha seu ouriço em temperatura acima de 16ºC, pois abaixo disso o animal irá hibernar, o que não é necessário na espécie. Quando bem cuidado, recebendo carinho e atenção, o ouriço deixa seus espinhos em repouso, para não ferir seu dono. Leve seu animal regularmente ao veterinário especializado.

Animais exóticos: Ouriço


O Ouriço Pigmeu Africano, também conhecido como Hedgehogs, é um animalzinho que está presente em vários desenhos infantis e que costuma viver até 10 anos de idade, quando criado em cativeiro. Vida solitária e hábitos noturnos são característicos de sua vida. Para defesa contra predadores, possui espinhos envolta do corpo, e também pode se enrolar em formato de bola. Têm o olfato bastante desenvolvido e emitem sons para diversas situações.

A alimentação desse animal na natureza, é baseada em insetos, mas quando domesticado, é mantido com ração de gato (filhote e diet), frutas e legumes. Petiscos como queijo e grilos são muito bem vindos. Disponibilize água fresca em um bebedouro de bico. Sua gaiola deve ser semelhante a de um hamster, com uma casinha para abrigo, além de receber limpeza constante.

Em relação a saúde, o ouriço não costuma receber qualquer tipo de vacinação. Mantenha seu ouriço em temperatura acima de 16ºC, pois abaixo disso o animal irá hibernar, o que não é necessário na espécie. Quando bem cuidado, recebendo carinho e atenção, o ouriço deixa seus espinhos em repouso, para não ferir seu dono. Leve seu animal regularmente ao veterinário especializado.

Animais Exóticos: Ratos

Ratos




Aquela imagem de bicho asqueroso, nojento, transmissor de doenças, do rato, está sendo trocada pela de um excelente companheiro de estimação, na cabeça de muitas pessoas que criam e estão interessadas em criar esse animalzinho peludo.


As espécies podem variar entre os camundongos ou topolinos e omecol ou twister. São animais bastante ágeis, bons de escalada, nado, mergulho e saltos. Tem sentidos como audição, olfato e paladar bem desenvolvidos.


São animais que se socializados, se tornam amáveis e deixam de ser agressivos. Para adquirir um, dirija-se a um pet shop ou diretamente a um criador. Procure comprar um filhote e busque por sinais de saúde no animal (aspecto dos olhos, pelo e cauda).


Geralmente, eles vivem em colônia, mas dê preferência pela criação de duas fêmeas, ou um casal, pois dois machos podem brigar pelo território. Procure criá-los em uma gaiola com espaço suficiente, ou um aquário. Em geral, os ratos têm hábitos noturnos, mas dependendo do horário em que são alimentados, podem ser tornar diurnos. A alimentação deve ser baseada em ração, grãos e legumes, vegetais e frutas (semelhante ao paladar do hamster). Disponibilize água fresca em um bebedouro e não alimente demasiadamente o animal.

Animais Exóticos: Tarântulas ou Caranguejeiras


Aos poucos, as tarântulas vêm ganhando admiração como animal de estimação nos lares brasileiros. A criação desse animal é bastante simples e prática. A caranguejeira, como também é chamada, é um bicho de estimação muito curioso de ser observado. Não fazem barullhos, são calmas e não exalam odores.


Elas devem ser criadas em aquários ventilados, com orifícios de ventilação que não sejam suficientemente grandes para que elas escapem por eles. Coloque um substrato no chão de sua moradia, para absorver seus dejetos. Acrescente itens de decoração que possam servir de esconderijo para a aranha, dentro do aquário.


Disponibilize água em uma pequena vasilha. Coloque também um medidor de umidade no ambiente. Caso seja necessário, borrife água no animal. Sua alimentação consiste de grilos vivos, gafanhotos ou besouros, que sejam adequados ao tamanho dela. Moscas de fruta e larvas também são boas opções. Não precisam ser alimentadas diariamente. No período de troca de pele, não forneça o alimento de três a cinco dias que o processo estiver completo.


Não pegue-a na mão regularmente, porque, embora sua mordida não seja mortal, todas as espécies podem morder. A tarântula pode ser adquirida em sites, criadores, ou lojas especializadas. De preferência, esse animal deve viver em um ambiente de temperatura entre 22ºC e 30ºC. Não é recomendado criar mais de uma no aquário, pois possuem instinto canibal e são animais peçonhentos. Têm pelos urticantes.
Ratos

Animais exóticos: Jiboia

Jiboia





A Jiboia, assim como outros representantes da família Boidae, como apíton, sucuri e periquitamboia, dentre outras espécies, são as principais cobras adoradas como animais domésticos pelos admiradores de répteis. A facilidade em manter esse tipo de animal em cativeiro, além da sua docilidade e beleza, são um dos principais fatores de sua criação.


A primeira coisa a se pensar quando decidir criar uma cobra, é sobre o espaço em que ela será criada. Esse espaço é o terrário, que deve ter 2/3 do tamanho total do animal, sendo que altura e largura com proporções de 1/3 do comprimento do animal.

O local deve ser bem arejado, com temperatura controlada por um termostato, entre 25ºC e 30ºC. No fundo do terrário, utilize um substrato para absorver a urina e as fezes do animal. Adquira o terrário em pet shops, de preferência, pois já vem adaptado para isso. O terrário também deve ter lugares quentes e frios, para a jiboia escolher onde ficar.

De preferência, alimente a cobra com camundongos vivos, vendidos para essa finalidade em pet shops ou criadores. Tire-a do terrário para ser alimentada. Ao manuseá-la, cuidado com mordidas, pois um animal desse porte pode causar grandes estragos.

Animais exóticos: Iguana

Em sua maioria, os animais exóticos são animais silvestres autorizados pelo IBAMA para a criação doméstica. Eles estão criando popularidade entre os brasileiros, mas em outros países já fazem o maior sucesso. Antes de adquirir o seu animal exótico, certifique-se que ele possua autorização para ser comercializado e nota fiscal que comprove sua origem.



Iguana



A Iguana é um dos répteis mais criados em cativeiro. São animais que podem atingir os 180 cm, sendo que a cauda cobre dois terços disso, e gostam de viver em árvores. Os melhores ambientes para a sua criação devem ser de clima tropical úmido. Podem viver até os 15 anos e pesar em torno de 10kg.
São animais que se alimentam de plantas, gostam de repousar ao sol e vivem em árvores. Ou seja, o seu ambiente em cativeiro deve ser o mais semelhante possível disso.

 A temperatura ideal do ambiente deve girar entre os 33ºC, pela manhã, e 20ºC, à noite, pois são animais de sangue frio. É muito importante fornecer 14h de luz e 10h de ausência de luz por dia. Dependendo de onde viva, e não tenha acesso a luz solar, compre lâmpadas que emitam radiação UVB, pois as iguanas necessitam também dessa luz. Nos meses mais secos, algumas iguanas gostam de tomar banho. 

A gaiola deve dispor de locais apropriados para que o lagarto se esconda na sombra, com um piso adequado, ramos e pedras para eventuais exercícios e plantam que mantenham a umidade do ambiente. Disponibilize água fresca e limpa para o animal beber. A dieta é composta por vegetais e frutos, fornecidos em pedaços. Animais mais velhos, se alimentam uma vez por dia; os mais novos, duas vezes por dia.

Outros lagartos que também podem ser criados como animal de estimação, são os teiú-argentino, brasileiro e o camaleão.

Projeto de Lei pretende considerar rodeio como patrimônio cultural imaterial do Brasil


Um projeto de lei PLC 1767-2015 proposto pelo deputado Capitão Augusto, do Partido da República (PR), quer considerar como patrimônio cultural imaterial do Brasil as montarias, provas de laço, apartação, bulldog, provas de rédeas, provas dos Três Tambores, Team Penning e Work Penning, vaquejada, paleteadas e outras provas típicas, tais como "Queima do Alho" e "concurso do berrante", bem como apresentações folclóricas e de músicas de raiz.

De acordo com o Deputado, os rodeios derivam das fazendas e as atividades praticadas nas zonas rurais são transformadas em esporte, com regras, que prioriza o bem-estar animal. Ainda segundo o político, estima-se que acontecem mais de 2.000 rodeios em todas as regiões do país. O público pagante é estimado em 24 milhões - bem acima do futebol, o que, para ele, determina a importância e vinculação com a cultura do povo brasileiro.

Fonte: