sábado, 16 de abril de 2016

10 frutas e legumes que cachorros podem comer

Cachorros gostam de frutas e legumes também! Se você está procurando um jeito saudável e divertido de dar um up na dieta do seu pet, adicionar frutas e legumes que cachorros podem comer é um ótimo jeito de começar. Sabemos que existem milhares de frutas e legumes e que nem todas nossos cachorros podem comer. Por isso, pensando em te ajudar, fizemos uma lista para você já anotar tudo o que comprar no mercado do mês. Lápis na mão e bora começar!Aqui vai a lista com 10 frutas e legumes que cachorros podem comer:

Aspargos:

  • aspargosQuando cortado em pedacinhos como petiscos, aspargos se tornam uma opção mega saudável para seu cachorro.
       Além disso, aspargos são ricos em vitaminas K, A, B1, B2, C e E, junto com folato, ferro, cobre, manganês e potássio.




Melancia:

Se licopeno é o que você procura inserir na dieta do seu cachorro, melancia é, com certeza, a melhor fruta para você fazer de petisco.
   Mas se você pensou que os benefícios da melancia acabavam por ai, você está terrivelmente errado. Corte a melancia em pedacinhos (a gente    colocou uma foto com a melancia cortada em corações, afinal nada é feito com mais amor do que cuidar do pet, né?!), assim você estará carregando  o organismo dele com açúcares benéficos, água, vitaminas A, B-6 e C e também com tiamina. 
   Vai de melancia!

Blueberry:

  • blue
   Blueberry, junto com seu alto nível de resveratrol e suas propriedades anti câncer e anti doenças do coração, faz uma ótima opção de lanchinho para seu pet.
  E também, os taninos encontrados na blueberry ajudam a prevenir infecções no trato urinário.





Batata doce:

  • Incríveis propriedades da batata doce


 Ótima fonte de vitaminas E, A, B-6 e C, assim como cálcio, folato, potássio, cobre e ferro, batata doce é uma opção muito boa (e gostosa demais)  para ser colocada no potinho do seu melhor amigo.



Abóbora:

Está liberado dar abóbora para o seu cachorro! Assim você o enche de fibras, vitamina A e antioxidantes que ajudam a aliviar diarréias e constipações, além de melhorar sua saúde cardiovascular em geral.





Maçã:

  • Benefícios-da-Maçã
  A enorme quantidade de antioxidantes poderosos e grande quantidade de vitamina C, vão fazer maravilhas para a saúde do seu cachorro.
Além de que, é hilário assistir um cachorro comendo maçã 😀



Espinafre:

  • Espinafre-Espinafre
   Com certeza, todos nós sabemos os benefícios do espinafre nos nossos corpos. Mas, o que muitos não sabem, é que ele também faz maravilhas pelos nosso peludos.
 Além de ser rico em ferro, a maior propriedade do espinafre é ajudar a afastar problemas inflamatórios e cardiovasculares, juntamente com  câncer.




Vagem:

  • Vagem – Benefícios e propriedades
Fazer com que seu cachorro coma vagem vai ser uma missão muito mais fácil do que fazer com que seus filhos comam, pode acreditar. Vagem é rica em ômega 3 e vitaminas A, C e K.  Ela também é uma ótima fonte de cálcio, cobre, fibra, ácido fólico, ferro, potássio e beta caroteno.
Em outras palavras, eles são o super homem dos legumes para seu cachorro.


Melão:

  • Melão, água que nutre e emagrece

 Acredite ou não, o melão é cheio de vitaminas que ajudam (e muito) a melhorar a visão do seu cachorro. Bem como, vitamina A, B-6 e C, beta caroteno, fibra, folato e potássio.



Couve de bruxelas:

  • couve-bruxelas
 Quem sabe se seus filhos verem seu cachorro comendo couve de bruxelas, eles também não vão começar a querer também?
  A Couve de bruxelas está na nossa lista de 10 frutas e legumes que os cachorros podem comer, por que é rica em vitaminas A, B1, B-6,  K e G, folato, fibras e potássio.
Lembre-se: ser um tutor responsável significa também alimentar seu pet corretamente e não colocar a sua vida em risco.

Fonte:


logo

A cada ano, 400 milhões de animais silvestres são atropelados no mundo



Só no Brasil são, anualmente, 750 mil atropelamentos, o que equivale a 2.055 vítimas diárias. Boa parte delas, em consequência do aumento do espaço urbano e dos reservatórios de empreendimentos hidrelétricos. Os números foram apresentados nesta quinta-feira (4) pelo presidente da Associação Protetora dos Animais Silvestres (Apas), Agnaldo Marinho.
“Infelizmente, em algumas localidades, a onça-parda virou gato de rua, e as pessoas acabam achando que [todos animais] dentro da cidade são ou gato ou cachorro”, disse ele, durante o programa de rádio Amazônia Brasileira, da Empresa Brasil de Comunicação (EBC).

Mas não são apenas carros que estão ferindo ou matando animais silvestres no Brasil. “Precisamos jogar menos lixo na natureza [o que também pode causar problemas para a fauna silvestre] e ter menos animais de estimação desse tipo. Em alguns estados, muitos adquirem papagaios porque é bonito ver o bichinho falando. Mas, para cada louro dar o pé, 50 deram a vida ao ser transportados [pelos traficantes de animais silvestres]”, afirmou Marinho.

Segundo ele, ao adquirir um animal silvestre, as pessoas também não têm conhecimento de que podem estar pondo a própria saúde em risco. “Esses animais costumam ter doenças silvestres que afloram em situações de estresse, e podem até passá-las aos seres humanos. Isso já foi comprovado. E é por isso que sempre digo: precisamos prevenir agora para não ter de gastar dinheiro amanhã”, acrescentou.

Outro fator que Marinho considera prejudicial ao meio ambiente são os reservatórios das usinas hidrelétricas. Nas proximidades de Assis, em São Paulo, onde ele criou a Apas após ficar sensibilizado com o número de animais apresentando problemas de saúde como queimaduras e feridas até por agressão, há três hidrelétricas construídas a uma distância de 10 a 15 quilômetros, uma da outra.

Por causa dos reservatórios construídos para as usinas, os animais começaram a migrar para as cidades da região. “Quando começou a implantação dessas hidrelétricas, havia na região animais endêmicos e transitórios fazendo fluxo. Como a cidade sempre apresentou deficiência e falta de um papel visível do Estado, eu acabava fazendo o resgate deles e os levava [de forma intercalada] para uma clínica diferente a cada dia [para evitar sobrecarregar alguma delas]”, lembra o ambientalista.

“Posteriormente, como meu pai tinha uma chácara, comecei a usá-la [para ajudar no tratamento dos animais]. Vi, então, que era necessário envolver o Poder Público. A Apas virou referência e hoje conseguimos tanto reabilitar animais silvestres como disponibilizar a eles um mantenedor [empreendimento autorizado pelo Instituto Brasileiro do Meio Ambiente e Recursos Naturais Renováveis (Ibama) para criar e manter espécimes em cativeiro, após terem sido apreendidos ou vítimas de maus-tratos]”, acrescentou.

De acordo com Marinho, os reservatórios acabam causando problemas para outros tipos de animais bem menos visíveis. “A fauna aquática [da região] foi quase 70% dizimada. As concessionárias [das usinas] têm plano de soltura, mas priorizam os peixes que servem para pesca esportiva, que acabaram concorrendo com os da fauna nativa. Com isso, vários peixes sumiram.”

O ambientalista considera “excelente” a lei de crimes contra a fauna, embora classifique de falha a prática da legislação. “São aplicadas multas de até R$ 200 mil, mas, como a pessoa não tem condições de pagar, acaba prestando serviços à comunidade. Em geral, para instituições como asilos, que nada têm a ver com o meio ambiente”, destacou.

Fonte:


11 perguntas para você que acha que está pronto para ter um cachorro novo em casa


Ter um cachorro novo em casa é uma experiência muito legal e gostosa, mas não é nada fácil. Decidir se você está preparado para a responsabilidade de ser tutor e descobrir qual o melhor tipo de cachorro para você e seu estilo de vida, é um passo ega importante.
Por isso, nós te ajudaremos desde o começo nessa mudança tão importante. Antes de adotar e ter um cachorro novo em casa, sente e se pergunte essas perguntas a seguir:

1: O que você espera ganhar da amizade com seu pet?

Adotar um pet de sofá para só chegar do trabalho e se aconchegar anoite é BEM diferente de ter um cachorro que aguente correr maratonas e ainda ter uma energia guardada para pular na porta quando você chegar do trabalho. Entender sua disposição e o que você espera que esse novo cachorro faça, é o primeiríssimo passo para descobrir qual raça ou temperamento é o melhor para você!
1-man-with-dog-on-beach

2: O quanto você está disposto a se exercitar?

Cachorros vêm em diferentes formas, tamanhos, cores e níveis de energia, então nós recomendamos que você pesquise, visite abrigos, petshops, converse com outros tutores e tenha sempre uma pergunta nova na manga para fazer, quanto mais informação, melhor!
Algumas raças e misturas, precisam de horas e horas e exercício diário e de qualidade, truques e brincadeiras, enquanto alguns se contentam com um passeio diário de uma hora e alguns truques (a gente pode te ajudar com mais esse ponto, clicando aqui você entende o por que). Então a gente te pergunta, quanto tempo você está disposto a reservar para se exercitar com seu melhor amigo? Esse é um ponto muito muito importante na hora de escolher seu patudo pra vida toda!

3: Você está pronto para um compromisso a longo prazo?

Ser um tutor de pets (especialmente de filhotes) significa ter que sair mais cedo daquele happy hour da empresa, sair mais cedo do churrasco do time de futebol, ter que fazer as unhas em casa (e as vezes nem fazê-las).
Não se preocupe,  a maioria dos tutores se acostuma rápido a todas essas mudanças. Mas mesmo assim, é necessário que você esteja preparado para mudanças na sua vida e no seu círculo social.
1-manwit

4: Você tem tempo para treinar seu novo pequeno?

Não importa se você adotou um filhotinho de 2 meses ou um pet adulto, ter um tempo (e uma ajudinha rs) para treiná-lo é essencial para fortalecer ainda mais a conexão entre vocês e para garantir que você tenha um pet confiável e comportado.
Cachorros idosos ou adultos, geralmente, precisam de menos tempo de treino para pegarem o exercício. Enquanto filhotinhos, tendem a precisar de mais tempo e, as vezes, até de adestramento. Mas olha, a gente te promete que funciona e te poupa de muita dor de cabeça no futuro!

5: Você está preparado para se comprometer financeiramente?

Tenha em mente que a média que uma família brasileira gasta com seu pet (incluindo todas as despesas) é de mais ou menos R$2000 por ano, por isso é muito importante que você pense MUITO e se comprometa antes de ter um cachorro novo em casa. E isso não inclui despesas surpresas como uma cirurgia de surpresa, um pet sitter que você tem que usar de emergência. E é óbvio que se você optar por ter um cachorro de raça, você deve lembrar que algumas requerem mais cuidados com o pelo, pele e saúde que outras, então isso pode elevar o gasto anual.

6: Você tem tempo suficiente para dar atenção ao seu pet?

Ser um tutor de pets é um compromisso para a vida toda e, por mais que varie de cão pra cão, a maioria precisa de, pelo menos, algumas horas de brincadeiras, exercícios e aconchego com seu melhor amigo, você.
Se sua agenda não tem nem um espacinho para seu patudo, antes de levar botar o cachorro novo em casa, lembre-se de tentar ajustá-la para ter tempo para dar amor e companhia ao novo amigo.
1-man-with-dogin-bed

7: Quanta bagunça e destruição você aguenta?

Hmmm agora o bicho pega haha. Filhotinhos são bem conhecidos pela bagunça que eles causam enquanto estão mordendo e brincando. Cachorros bem inteligentes como border collies e pastores alemães podem ficar bem destrutivos quando estão entediados.
Aliááás, você sabia que o tédio é o maior culpado dos pets destruírem a casa toda? Pois é, mas para a sua sorte, a gente não só ama pets, a gente entende muito deles também, e já escrevemos dois artigos sobre destruição. Se você clicar aqui você será levado para um artigo que te explica o por que de o seu pet estar deixando sua casa de cabeça para baixo. E esseaqui te ensina como combater e prevenir esse comportamento.

8: A sua família, ou companheiro de quarto também quer um cachorro novo em casa?

Adotar um pet afeta, por tabela, todos aos eu redor, principalmente a sua família (ou quem more com você). Antes de aparecer com um cachorro novo em casa e causar a terceira guerra mundial, tenha uma conversa franca e aberta com todos os envolvidos e tenha certeza de que todos estão aptos e dispostos a fazer sacrifícios e a ter o melhor amigo possível, por muito tempo.

9: Você tem em quem confiar nas horas de necessidade?

Criar um filhote de cachorro leva tempo, trabalho e ajuda! Por favor, não tente sair por ai pensando ser o super-homem e ou a mulher maravilha e não pedir ajuda, seu pet precisa dela.
Sabemos que, hoje em dia, confiar nas pessoas está cada vez mais difícil, principalmente quando se trata de algo tão precioso para nós: nossos pets. Por isso, a Pet Anjo existe! Deixar seu pet com qualquer um é inaceitável e perigoso, e nós sabemos que segurança e amor andam lado a lado. Por isso, a nossa fundadora, Dra. Carolina Rocha, que é especialista em comportamento animal pela USP, trouxe certificados internacionais de Dog Walker e Pet Sitter para o Brasil, tornando assim, a Pet Anjo a única empresa pet care brasileira com serviços certificados internacionalmente.
Tudo isso para te ajudar e disponibilizar pessoas treinadas e confiáveis para cuidar daquilo que é mais precioso ara você, seu pet. Se quiser saber mais do por que pagar 10 contos pro filho do seu vizinho olhar seu cachorro por 10 minutos e já descer pro pátio jogar bola não é nada bom, clique aqui, ficaremos felizes em poder te ajudar.
1-friends-with-bermese-mountain-dog

10: Como você imagina sua vida daqui 5, 10 anos?

Hoje em dia, é até possível que você tenha tempo de sobra para cuidar do seu peludo novo. Mas e daqui uns 10 anos? Apesar de não podermos prever o futuro, você pode ter uma ideia do que planeja para os eu futuro. Se você planeja morar ou ir estudar em outro país, ter filhos, viajar ao redor do mundo, abrir uma empresa, enfim, quaisquer mudanças grandes, você deve levar isso em consideração na hora da escolha do pet, para que ele se adapte ao seu futuro.

11: Se você já tem algum pet, será que aparecer com um cachorro novo em casa vai ser bom?

Se você já tem algum outro pet em casa, esse é mais um ponto para você pensar a respeito. Lembre-se que você deve levar em consideração o comportamento e o nível de socialização do pet!


Fonte:

logo

A urolitíase felina ou Síndrome Urológica Felina


INFORMAÇÕES GERAIS

A urolitíase felina , geralmente citada como Síndrome Urológica Felina , é uma patologia comum que ocorre com igual frequência em gatos d
e ambos os sexos . Um quadro característico dessa patologia é a tendência à formação de cálculos ao longo do trato urinário . Os cálculos , geralmente ocorrem na bexiga e variam de tamanho desde partículas arenosas à pequenas pedras.
A obstrução uretral é comum no macho e a cistite e a uretrite , em fêmeas. Os gatos machos são mais predispostos à obstrução uretral , devido à conformação da uretra , que é fina e estreita , enquanto as fêmeas, por terem a uretra curta e larga não são obstruídas , sendo o sintoma mais comum a cistite.
Um gato com urolitíase pode apresentar diversos sinais e sintomas clínicos , como hematúria , cistite , disúria , anúria , poliúria ,polaquiúria e obstrução . Gatos com obstrução podem vir à óbito , por consequência de acúmulo de três substâncias tóxicas de excreção no sangue , as quais a uréia , creatinina e fósforo.
Os animais acometidos podem se recuperar de um episódio inicial , mas geralmente apresentam recidiva do quadro.

ETIOLOGIA
A etiologia da urolitíase felina é complexa e multifatorial . Os felinos acometidos pela síndrome podem ser classificados em dois grupos principais , dos quais o primeiro é composto por pacientes em que o processo inflamatório das vias urinárias inferiores é resultante da presença de minerais (cristais e/ou cálculos ) , os quais promovem a irritação das mucosas da bexiga e uretra , e o segundo , onde os agentes infecciosos (bacterianos ou virais ) , neoplasias de bexiga e uretra , traumas e alterações neurogênicas , podem estar envolvidos no desenvolvimento da síndrome.
Sabe-se que a grande maioria dos felinos acometidos , enquadram-se no primeiro grupo.
Atualmente uma série de fatores predispõe certos indivíduos para a doença , dentre eles os mais importantes são os fatores nutricionais e os que causam redução na atividade física , a qual sempre diminui o consumo de água e a frequência de micção , predispondo a urolitíase.
Fatores redutores da atividade física , incluem : castração , confinamento , condições climáticas adversas , enfermidades e obesidade.

SINAIS e SINTOMASOs sinais clínicos associados à Síndrome Urológica são a hematúria , polaquiúria e disúria ou anúria.
A síndrome pode ser dividida em gatos com cistite e uretrite sem obstrução ao fluxo urinário, e gatos com obstrução uretral parcial ou completa . A presença da obstrução leva à tentativas crescentes de urinar, desconforto abdominal, lambedura do períneo e progressão até a depressão, coma e morte dentro de 48-72 horas, por insuficiência renal.
A obstrução uretral observada no macho e muito raramente , em fêmea , se deve ao acúmulo de cristais na uretra , tipicamente na extremidade do pênis , ou à nível das glândulas bulbo uretrais . O efeito da obstrução uretral é a redução e, eventualmente, a interrupção da filtragem glomerular, levando à um rápido acúmulo de metabólitos de excreção, como uréia, creatinina e fósforo ( azotemia pós renal) com consequências previsíveis de insuficiência renal e uremia, sendo esta a causa mortis mais importante entre os animais acometidos.
DIAGNÓSTICO e TRATAMENTOO diagnóstico das urolitíases em gatos é baseado nos dados de anamnese e exame clínico , sendo importante a confirmação do mesmo através dos exames complementares como ultra-sonográfico e/ou radiográfico , bem como os exames laboratoriais , como urinálise e urocultura.
O exame radiográfico simples , normalmente é considerado suficiente para confirmação do diagnóstico pois na maioria dos casos , os cálculos são radiopacos. Quando se tratar de cálculos de urato de amônia, que apresentam características radiotransparentes , é necessário o uso de radiografia contrastada como a urografia excretora ou uretrocistografia.
Deve-se levar em conta o exame de urina , com especial atenção em relação ao pH urinário , à presença de eventuais cristais e bactérias , e a identificação dos mesmos. No diagnóstico das urolitíases torna-se imprescindível a identificação do tipo de cálculo para que medidas adequadas, em relação ao tratamento, sejam preconizadas.
O tratamento da urolitíase felina pode ser dividido entre o tratamento das duas entidades clínicas , ou seja , obstrução uretral e cistite. O tratamento da obstrução , se trata de uma emergência , devido ao risco do paciente vir a óbito , baseia-se no alívio da obstrução , correção dos efeitos sistêmicos da insuficiência renal e na prevenção da recidiva
A terapêutica emergencial baseia-se na sedação do animal e cateterização uretral para restabelecer o fluxo urinário, fazendo-se em seguida uma lavagem vesical com mucolíticos e solução fisiológica. Caso haja dificuldade para sondagem uretral, pode-se fazer a cistocentese.
A impossibilidade de aliviar a obstrução com medidas clínicas é uma indicação para a imediata intervenção cirúrgica.
Em recentes estudos , vários autores recomendam a preconização do tratamento não cirúrgico , com a dissolução dos cálculos através de dietas específicas evitando-se todos os riscos que envolvem o ato cirúrgico , e que tem demonstrado ser um excelente método para eliminação das cálculos , principalmente os de estruvita.
O tratamento da urolitíase apresenta variações e está na dependência do tipo do cálculo , tornando-se de fundamental importância a identificação da causa que acarretou a formação dos mesmos.
Em suma , o tratamento está dirigido tanto no sentido de destruição do cálculo quanto na prevenção de sua recidiva . Isto é realizado pela formação de uma urina diluída , de acordo com o tipo de cristal do cálculo . O tratamento específico apropriado não pode ser instituído sem o conhecimento do tipo de cálculo.
Cálculos como os de urato de amônia , oxalato de cálcio e fosfato de cálcio não possuem protocolos clínicos que promovem a dissolução dos mesmos , sendo a remoção cirúrgica , a maneira mais confiável de remoção desses cálculos do trato urinário.
Em casos de cálculos de estruvita , os componentes fundamentais na indução da dissolução são : a redução do pH urinário para aproximadamente 6,0 e a redução do magnésio urinário por meio do consumo de dietas com restrição de magnésio.
A administração de antibióticos de acordo com o antibiograma deve ser uma medida recomendada.
A preconização da dieta calculolítica tem como objetivo principal reduzir a concentração urinária de uréia, fósforo e magnésio, diminuindo assim , a disponibilidade de substrato para a formação do cálculo.
Os alimentos que podem ser recomendados no tratamento da dissolução dos cálculos de estruvita estão descritos no quadro abaixo.
DIETA CASEIRA
450gcarne de frango cozida
110gfígado cru ou cozido
1 xícaraarroz cozido
1 colher das de cháóleo de cozinha
1 colher das de chácarbonato de cálcio
60 – 90 mlágua 
Misturar todos ingredientes
Rendimento : 800g
Fornecer : 110 à 230g / gato / dia
As dietas calculolíticas devem ser oferecidas por no mínimo dois meses e o acompanhamento do tratamento deve ser monitorizado através de exames radiográficos e urinálise , mantendo um pH < 6 , uréia <10mg/dl, e d < 1.020 , sendo a recidiva muito frequente.

Fonte: Manual Merck de Medicina Veterinária

Saiba mais sobre as principais zoonoses - Infecções, Transmissões e Sintomas


As Zoonoses são infecções e doenças que podem ser adquiridas em contato com animais de estimação como cachorro, gato e passarinho, ou ainda, pela ingestão de carne contaminada de animais como o gado ou o porco. Outras doenças podem ser contraídas através do contato não desejado com ratos, moscas e baratas, principalmente através da ingestão de água ou alimentos contaminados.


Veja a seguir as mais comuns:
Larva migrans cutânea (bicho geográfico): A larva migrans cutânea é encontrada por toda parte onde se encontrem cães e/ou gatos infectados com ancilostomídeos, sobretudo A. braziliense e A. ceylanicum. O problema é mais frequente em praias e em terrenos arenosos, onde esses animais poluem e meio com suas fezes. Em muitos lugares, são os gatos as principais fontes de infecção. O hábito de enterrar os excrementos, tão característico desses animais, e a preferência por fazê-lo em lugares com areia, favorecem a eclosão dos ovos e o desenvolvimento das larvas. As crianças contaminam-se ao brincar em depósitos de areia para construção, ou nos tanques de areia dos locais destinados à sua recreação. Todos os animais domésticos devem ser tratados sistematicamente e com regularidade para prevenir-se as reinfeções.

Dipilidiose: a infestação por cestódios é extremamente comum em cães e, em menor extensão, em gatos. Os seres humanos podem tornar-se infestados com a forma adulta do cestódio (vermes chatos na sua forma) dipylidium caninum, em seguida à ingestão do hospedeiro intermediário, a pulga. Normalmente a infestação nos seres humanos exibe sintomas clínicos, ocorrendo com maior freqüência em crianças jovens.

Dirofilariose: acomete principalmente o cão doméstico, o gato e várias espécies de animais silvestres. Referidos vermes são classificados na Ordem Spirurida, superfamília Filaroidea, família Filariidae. Nesse gênero (Dirofilaria), foram já descritas várias espécies, entre as quais: Dirofilaria immitis (Leidy,1856), e a Dirofilaria repens (Railliet y Henry, 1911). Ambas em sua fase adulta localizam-se no coração, especialmente em sua porção direita, na artéria pulmonar, e raramente outros vasos hemáticos e órgãos. A dirofilariose humana é raramente reconhecida, sendo causada por êmbolos de larvas mortas do parasita nos pulmões. os êmbolos larvais são revelados radiograficamente como nódulos e, embora a moléstia seja freqüentemente assintomática, requer biópsia cirúrgica e avaliação histológica, para a confirmação do diagnóstico e eliminação de condições mais sérias.

Toxoplasmose:
a infecção com o parasita protozoário toxoplasma gondii ocorre numa série de animais de sangue quente, mas a família dos felídeos parece ser o único hospedeiro definitivo (único hospedeiro onde ocorre o ciclo sexual do parasita). os gatos se tornam infectados após a ingestão de animais caçados, ou de carne crua contendo os trofozoítos. Após a infecção, os gatos excretam oocistos em suas fezes durante uma ou duas semanas. os oocistos se tornam infectantes em dois ou três dias, e podem sobreviver no ambiente por diversos meses. a infecção humana ocorre com a ingestão de trofozoítos na carne crua ou mal cozida, Ingestão de oocistos provenientes das fezes de gato, e pela via transplacentária. A infecção raramente produz moléstia clínica em seres humanos adultos, a menos que estejam imunocomprometidos. A infecção congênita do feto humano através da transmissão placentária representa a maior ameaça aos seres humanos. a infecção congênita pode levar a uma grave moléstia por ocasião do nascimento, e as afecções oculares, mais tarde, durante a vida do indivíduo. alguns cuidados durante a gravidez: ao manusear carnes cruas, verduras ou fezes de animais, convém uso de luvas.

Leptospirose: A lepstospirose e enfermidade endemica, bastante comum em épocas de chuvas. É uma doença causada por bactéria, a LEPTOSPIRA ssp, afetando a maior parte dos animais inclusive o homem. É transmitida através da urina, água e alimentos contaminados pelo microorganismo, pela penetração da pele lesada, e pela ingestão. O cão e outros animais como por exemplo rato, bovino e animais silvestres também podem contrair a doença e transmiti-la.

Campilobacteriose e salmonelose:
Cães e gatos podem abrigar campylobacter jejuni e uma série de espécies não-tifóides de salmonella. Infecções com estas bactérias em cães e gatos nem sempre cusam moléstias clínica, e têm sido isoladas das fezes de animais sadios. A maior parte dos casos de enteropatia (problema intestinais) humana causada por estas bactérias não está associada à exposição a animais de companhia. os profissionais devem aconselhar os donos de animais que todas as fezes, e em especial as associadas com diarréia, devem ser manipuladas com cuidado, e eliminadas de modo a impedir a potencial exposição humana.

Dermatomicose:
a transmissão direta de microsporum canis de cães e gatos de fato ocorre. até 30% dos casos de “tinha” humana em áreas urbanas foram associados a contato direto com animais. os proprietários dos animais devem ser aconselhados a lavar bem as suas mãos, após a manipulação de cão ou gato infectado, e a não permitir que seus filhos brinquem com os animais, até que o tratamento tenha resolvido a moléstia.

Esporotricose: esporotricose é uma moléstia fúngica cutânea ou linfocutânea crônica causada por sporothrix schenckii, cães, gatos, e seres humanos são suceptíveis à moléstia, que geralmente está associada a feridas traumáticas, penetrantes. relatos recentes indicam que os cães infectados podem transmitir diretamente a infecção para os seres humanos. Devido a estes achados, gatos com esporotricose devem ser manipulados com luvas, até à resolução do processo.

Raiva: A raiva é uma doença provocada por vírus, caracterizada por sintomatologia nervosa que acomete animais e seres humanos. Transmitida por cão, gato, rato, bovino, eqüino, suíno, macaco, morcego e animais silvestres, através da mordedura ou lambedura da mucosa ou pele lesionada por animais raivosos. Os animais silvestres são reservatório primário para a raiva na maior parte do mundo, mas os animais domésticos de estimação são as principais fontes de transmissão para os seres humanos.

Teníase e Cisticercose: Verminoses frequentes em nosso meio causadas pela Tênia, ou “solitária”, como é popularmente conhecida, são transmitidas através da ingestão de carne e derivados de porco e/ou de vaca, ou outro alimento contaminado.

Dengue e Febre Amarela: A dengue é uma doença transmitida pelo mosquito Aedes aegypti. Ele é escuro, com listras brancas, menor que um pernilongo. Tem por hábito picar durante o dia e se desenvolve em água PARADA e LIMPA.

Ao picar uma pessoa, o mosquito inocula sua saliva contaminada com o vírus responsável pelo desenvolvimento da dengue. Na dengue clássica ocorre febre alta com duração de 5 a 7 dias, manchas na pele, dores de cabeça, olhos, articulações e músculos. Na dengue hemorrágica, mais grave e rara que a forma clássica, ocorre febre alta, hemorragia na pele, olhos e órgãos internos. Metade dos casos hemorrágicos evolui para a morte.

A Febre Amarela se origina em regiões de mata, através da picada de mosquitos silvestres. A doença pode ser trazida para as cidades por pessoas que vão para as áreas de mata, a trabalho ou a passeio, e voltam doentes. Na cidade, esta pessoa doente é picada pelo mosquito aedes que transmitirá a doença quando picar uma pessoa sadia.

Os sintomas são febre alta, dor de cabeça, calafrios, prostração, náuseas, vômitos negros, hemorragias e coloração amarelada da pele e mucosas. Metade das pessoas que contraem febre amarela morrem. A prevenção se faz com a vacina contra febre amarela aplicada 10 dias antes de viajar de férias ou a trabalho para áreas de mata fechada.

Doença de Lyme: descoberta nos Estados Unidos há 15 anos, ainda é pouco conhecida no Brasil. Pode se tornar problema de saúde pública em futuro próximo pois já existem casos recentemente confirmados na região da Grande São Paulo.

Baratas :
As baratas estão entre os insetos que encontramos a toda hora e que pouco sabemos sobre os riscos que eles acarretam para a nossa saúde. Existem cerca de 3.500 tipos de barata. A mais conhecida e comum no meio urbano é a barata de esgoto, ou francesinha. Transmitem micróbios que causam infecções respiratórias e intestinais. Suas fezes e suas cascas secas podem causar alergias.

Na época das chuvas, elas procuram abrigo em lugares quentes, úmidos e escuros, dentro dos prédios, nos cantos dasparedes das casas, nas frestas de madeira, nos armários, gavetas, fornos, ralos e depósitos. Estão sempre em busca de alimentos em lixos e esgotos. Ao transitar por locais limpos contaminam os alimentos, louças, pratos, talheres e copos.

Deixe sempre o alimento protegido, não guarde comida sem tampa nos armários, principalmente doces e bolachas. Dê preferência aos inseticidas acondicionados em armadilhas que atraem as baratas para dentro delas. Não contaminam o meio ambiente e são eficientes para acabar com elas.

Moscas:
O lixo é o principal responsável pelo aparecimento das moscas, devido a grande variedade de resíduos que servem para sua alimentação.
Depositam bernes e bicheiras nos locais onde posam. Transmitem doenças respiratórias, infecções e alergias. Lave os utensílios de cozinha e da copa antes de usá-los, da mesma forma proteja os alimentos. Lave as frutas antes de comê-las.

Histoplasmose: É provocada por fungos encontrados em fezes secas de passarinhos, pombos e morcegos. A contaminação geralmente ocorre através da inalação ou respiração do ar contaminado com as fezes desse animais, ao fazer limpeza ou ao adentrar locais por eles habitados.
A doença é de evolução crônica tanto nas crianças como nos adultos. Se manifesta através de febre, gânglios ou “ínguas” no pescoço, virilha ou debaixo do braço, infecção pulmonar, úlceras na pele, anemia e diminuição do número de células brancas do sangue responsáveis pela defesa contra infecções.

Medidas preventivas:
Ao limpar galinheiros, pombais e outros locais que contenham fezes secas de aves ou morcegos, utilizar máscaras protetoras, ou um pano úmido cobrindo o nariz. Umidecer as fezes antes de removê-las, para evitar a poeira que elas provocam e assim diminuir o risco de contaminação.
Máscara ou pano úmido também devem ser utilizados ao se visitar túneis, cavernas e minas habitadas por morcegos.

Pulgas e ácaros de sarna: a sarna canina e felina, e pulgas têm um grande potencial zoonósico. A dermatose associada a pulgas ou ácaros de sarna em seres humanos é geralmente autolimitante, mas pode voltar se não for curado o animal ou não for feita a higiene adequada do ambiente.

Bibliografia:

Prefeitura Municipal de São Paulo
Secretaria da Saúde – Centro de Controle de Zoonoses
Zoonoses, que bicho é esse?, 1995.
Ministério da Saúde
Fundação Nacional de Saúde, Centro Nacional de Epidemiologia – CENEPI
Gerência Técnica de Febre Amarela e Dengue, 1995.
O Médico da Família
Nova Cultural, 1994
Animais Peçonhentos
Bruno Soerensen – 1990

Cachorro Agitado – Porque seu cachorro não para quieto


Seu cachorro parece não precisar descansar ou relaxar por um segundo e mesmo assim tem energia disponível para brincar, pular e correr o dia inteiro?

Fique tranquilo, você não é o único nessa situação. Existem cada vez mais tutores de cães com temperamentos parecidos com o do seu cãozinho elétrico. E nós vamos explicar o porquê é cada vez mais comum existirem cachorros agitados demais.
Antes de qualquer coisa, se você ainda não tem um peludo, e está pesquisando e pensando na possibilidade de ter um, é importante que você se faça essas 11 Perguntas para saber se você está pronto para ter um cão em casa.
Se você já divide seus momentos com um peludo, lembre-se que por mais que nós os consideremos filhos, eles são cães, então não podemos esperar que eles entendam TUDO que queremos que eles façam. E muitas vezes nós temos que ter tanta paciência para educá-los quanto teríamos educando um filho.
Bernese Agitado
Educar um cão pode não ser uma tarefa fácil
Quem é ou já foi pai ou mãe de pet de primeira viagem, sabe o quão difícil é criá-lo para que ele seja um cão comportado e educado, principalmente em locais públicos, um ambiente diferente do que ele está acostumado e acaba tendo um comportamento pior do que de costume. Se isso acontece com você, nós fizemos um post para aprender a como ter um cachorro comportado em locais públicos.
Educar um cãozinho não é uma tarefa fácil, sobretudo no começo, quando ele ainda é um filhotinho fofo que tem energia de sobra! Mas sempre nos iludimos achando que toda essa energia e agitação vai passar quando ele ficar adulto. Então ele fica adulto e a única coisa que muda é seu poder de destruição que parece aumentar a cada ataque de destruição.
Então, nós tutores, tomamos a iniciativa para tentar ajudar a melhorar o comportamento do seu companheiro. Brincamos mais com eles, os levamos para passear com mais frequência, tudo isso com esperança de que ele ficará mais calmo e tranquilo.
Porém, a verdade é que mais parece que ele está te levando para passear e não você levando ele. Sem contar as diversas outras tentativas que apostamos todas nossas fichas que teremos sucesso e acabam por falhar cada vez mais. Nos deixando cada vez mais desmotivados e desanimados a trabalhar na melhoria do comportamento do seu bagunceiro.

Mas por que meu cachorro é tão inquieto?

1) Predisposição

Para entendermos melhor, vamos voltar alguns anos atrás, quando os cães exerciam suas atividades de ofício. Quando os fofos e inteligentíssimos Border Collies que hoje temos em casa eram cães de pastoreio, os Labradores eram cães que ajudavam os pescadores canadenses e os Dachshunds (salsichas) eram usados para entrar em tocas de texugos, lebres e coelhos para ajudar seus tutores nas caçadas.
Cada raça foi desenvolvida, através da seleção e cruzamento de cães com temperamentos e características físicas desejadas para ajudar seus donos em uma atividade específica, que em sua maioria, envolvia bastante esforço físico.
Labrador em sua atividade de ofício: Pesca
Labrador em sua atividade de ofício: Pesca
Hoje em dia não é muito comum vermos uma salsichinha entrando em tocas para caçar texugos ou lebres. A não ser que ele veja sua cama como uma toca e seu chinelo um texugo. Mesmo a maioria dos cães não exercendo suas “profissões” originais hoje em dia, as principais características (instintos de caça, pastoreio, etc) selecionadas no seu desenvolvimento se mantêm até hoje.
Por isso algumas raças são mais agitadas por natureza. Algumas dessas raças se adaptam melhor a uma nova rotina do que outras. Mas nem sempre essa adaptação é tão rápida quanto nós desejamos.
Dachshund caçando.
Dachshund caçando.
Se você estiver procurando por um companheiro que fique bem e feliz vivendo em um ambiente fechado, veja esse post, onde nós selecionamos algumas das raças mais indicadas para quem mora em apartamento.
Independente de qual seja a raça (ou mix de raças) do seu peludo, se você não estimulá-lo fisicamente regularmente, é provável que ele acabe encontrando outras formas de gastar energia, roendo moveis, destruindo almofadas, chinelos e praticamente tudo que aparecer na sua frente.

2) Tédio

Cachorro entediado
Seguindo a mesma linha de raciocínio, também entenderemos o porquê os cachorros agitados costumam destruir tudo que veem frente.
Nem todas as raças tinham como “profissão” uma atividade que exigia esforço da sua parte física, porém todas elas, sem exceção, passavam cerca de 80% do dia ativos. Na maior parte do tempo, procurando por comida. Hoje eles não precisam mais procurar por alimento, eles já sabem onde e quando encontrá-lo.
Sem ter um objetivo, uma atividade determinada para fazer, eles acabam ficando entediados e procuram uma outra forma de gastar toda energia que ele tem armazenada. Quando ele está dentro de casa e resolve gastar toda essa energia, é aí que ele destrói tudo!
Para entender melhor, veja aqui Porque seu cachorro destrói tudo.

3) Ansiedade

Por mais que a gente ame nossos peludos e queremos passar o dia todo ao lado deles, temos nossos compromissos e algumas vezes não podemos fazer companhia para eles. Eles, com certeza, também sentem muita falta de uma companhia. Quando um peludo não foi acostumado a lidar com essa falta de companhia quando filhote, ele acaba sofrendo de ansiedade de separação.
Um dos sinais de que seu cachorrinho está sofrendo de ansiedade de separação é a relação que ele tem com a porta. Isso mesmo, quando ele ouve um barulho de porta abrindo, campainha, ele fica muito agitado, late, ou tenta fugir? Isso é muito comum em cães ansiosos. Veja neste post 8 Passos para resolver o problema Cachorro e Porta
Se você acha esse pode ser um dos motivos pelo qual seu cãozinho fica muito agitado, leia esse post que escrevemos sobre Como previnir ansiedade de separação.
Fonte:
logo