quarta-feira, 24 de setembro de 2014

Por que cortam o rabo dos cães?


Muitos donos de cães optam por cortar o rabo dos animais. Essa prática é extremamente condenada por veterinários.

O motivo pelo qual se corta o rabo de um cachorro é a estética. A atitude pode causar sérios danos à saúde do animal, levando inclusive à paralisia no aparelho de locomoção.

A prática da caudectomia para fins estéticos é proibida pelo Conselho Federal de Medicina Veterinária. O rabo é importante para o equilíbrio dos cachorros, e não deve ser cortado.

Infelizmente, a amputação do rabo ainda é feita em raças como cocker spaniel, pinsher, poodle, pitbull, rottweiller e doberman. O ato causa sofrimento ao animal e pode até levar à morte.

Segundo especialistas, quando o cachorro já apresenta uma doença, a amputação pode prejudicar o sistema nervoso e levar a danos irreparáveis.

Em muitos casos, a manipulação cirúrgica da cauda leva a uma contaminação que pode prejudicar o sistema neurológico do animal. Diante dessas informações, podemos perceber que a estética não vale o sofrimento pelo qual o animal pode passar.

Fonte: SitedeCuriosidades.com

A curiosa longevidade animal

Os dados aqui são baseados em média de vida e podem variar para mais ou para menos.

Entre os mamiferos o Homem é o animal que mais vive (115 anos)
Tartarugas podem viver até 152 anos
Cachorros podem viver até 12 anos
Arara podem viver até 63 anos
Burros podem viver até 12 anos
Carneiros podem viver até 15 anos
Coelhos podem viver até 12 anos
Corvos podem viver até 69 anos
Esquilos podem viver até 11 anos
Gatos podem viver até 17 anos
Golfinhos podem viver até 65 anos
Leões podem viver até 25 anos
Ratos podem viver até 3 anos
Ursos podem viver até 30 anos
Veados podem viver até 10 anos
Rinocerontes podem viver até 70 anos
Avestruzes podem viver até 50 anos
Cangurus podem viver até 7 anos
Cavalos podem viver até 30 anos
Corujas podem viver até 24 anos
Elefantes podem viver até 60 anos
Galinhas podem viver até 7 anos
Girafas podem viver até 10 anos
Gorilas podem viver até 20 anos
Porcos podem viver até 10 anos
Tigres podem viver até 25 anos
Vacas podem viver até 15 anos
Zebras podem viver até 15 anos
Tartarugas podem viver até 100 anos

Leia Mais no SitedeCuriosidades.com: http://www.sitedecuriosidades.com/curiosidade/a-curiosa-longevidade-animal.html

Gêmeos? Cachorros são parecidos com coisas bem estranhas












Porco, cobra e até cabra! Famosos e seus animais exóticos de estimação




Celebridades são conhecidas pelos gostos exóticos e quando falamos de bichos de estimação não é diferente. Macaco, galinha, ratos e até animais selvagens estão na lista. Acompanhe a galeria de fotos e descubra quais são os animais de estimação mais exóticos dos famosos!Steven Tyler, vocalista do Aerosmith, escolheu um guaxinim para ser seu companheiro dentro de casa


Dá para acreditar? Paris Hilton tem um zoológico em casa. Ela cria além de cachorros, porcos e outros animais


Entre eles estão dois ratinhos que ela não tem medo de pegar na mão e dar beijinhos


Kristen Stewart, diferente de cães e de gatos, escolheu um filhote híbrido de lobo para ser seu companheiro


Tory Amos tem uma galinha de estimação!


Mike Tyson talvez seja a celebridade mais excêntrica quando o assunto são animais. Em seu quintal, ele construiu uma casa para seu tigre de estimação


Justin Bieber inovou e escolheu um macaquinho para ter de estimação


Slash, guitarrista da banda de rock Gun's and Roses é um grande criador de cobras


Nicole Bahls, quando participou do reality A Fazenda, se apaixonou por duas cabritinhas que, assim que saiu do programa, foram dadas a ela

Fonte:
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Seu gato te ama? Veja os 10 sinais de que ele é apaixonado por você


Foto: Reprodução/Cats Paradise

1.Ele gentilmente encosta a testa em você

Este gesto de afeto felino só é oferecido àqueles que estão no topo da lista de amores na vida de um gato. Ele vai olhar para você, abaixar a cabeça e se inclinar um pouco para que o topo de sua cabeça toque sua testa, rosto ou outra parte de seu corpo. Este toque amoroso libera endorfina tanto no corpo do seu gato quanto no seu

2. Ele esfrega a bochecha em você

Seu gato faz isso para liberar óleos de suas glândulas faciais, e assim, esfregando-os em você, ele diz que você é propriedade dele. Fique feliz — até porque outra maneira de fazer isso seria fazendo xixi em você

3. Ele treme a pontinha do rabo

A cauda dos gatos é como um barômetro dos seus sentimentos. Quando eles estão com medo ou agitados, o rabo fica todo eriçado, como um pompom. Da mesma maneira, ele expressa amor quando se aproxima do dono com a cauda de pé e fazendo alguns “tremiliques”. Na linguagem felina, isto quer dizer que você é simplesmente o melhor do mundo!

4. Ele faz contato visual

Não espere nunca que um gato vá oferecer um olho no olho a um visitante. Os felinos guardam o contato visual para as pessoas que conhecem e em quem confiam, como você. O laço afetivo é ainda maior quando, durante a troca de carinho, o gatinho suavemente pisca. É o equivalente a um beijo, por exemplo. Responda com uma piscadinha de volta

5. Ele liga o “motorzinho”

Este som é emitido quando o gatinho quer expressar contentamento. Além disso, eles também fazem isso quando precisam se acalmar, ou quando estão cuidando dos filhotes. No entanto, seu amigo guarda um ronronado especial para seu dono. É o jeito dele de dizer “eu te amo”


6. Ele senta em você ou ao seu lado

Os gatos amam lugares quentinhos na hora de tirar um cochilo e dormir, mas quando eles preterem uma caminha de gato confortável para se deitar no seu colo, você deve se sentir honrado. Ele está demonstrando que prefere ficar com você ao invés de ficar sozinho

7. Ele amassa você

Se você precisa de um sinal de que é hora de cortar as unhas do seu gato, nada é melhor do que quando ele engancha as garras na sua roupa — ou mesmo na sua pele. No entanto, este também pode ser um sinal de afeição. Os especialistas dizem que esta atitude transporta seu gatinho de volta a uma memória de segurança, quando ele precisava amassar a mamãe para conseguir seu leite. Seu felino está sendo amoroso e um tanto nostálgico, até


8. Ele lambe seu cabelo e suas orelhas

Isso significa que seu gato vê você como um outro felino — o maior de todos, inclusive — em seu círculo de convívio. Apenas os “gatos” especiais são dignos destas sessões de limpeza e carinho

9. Ele traz um rato morto para dentro de casa. Ou um pássaro. Ou algum outro animal

A evolução e a domesticação não eliminaram dos gatos seu instinto de caça. Depois de uma caçada produtiva, seu gato pode depositar uma cabeça de rato ou um rabinho de lagartixa em algum lugar que ele sabe que você usa com frequência — tipo seu travesseiro. Nojento? Sim, mas ele está apenas dividindo com você o que conseguiu, como sinal de sua verdadeira amizade

10. Ele emite um trinado agudo

Os gatos são capazes de produzir mais de uma dúzia de sons diferentes, do rosnado ao miado. Preste atenção no trinado. É um som que demonstra afeto e atenção, e não um pedido desesperado por comida, por exemplo. Faça um trinado semelhante de volta, observe a reação do seu amigo e aproveite para desenvolver um verdadeiro bate-papo felino

Fonte:
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terça-feira, 23 de setembro de 2014

7 passos importantes para cuidar bem do seu pet

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Cuidar do seu animal de estimação é mais do que apenas alimentá-lo / a com a melhor comida de cão / gato que você pode encontrar ... continue lendo para descobrir como seu animal de estimação pode ter um estilo de vida longa e feliz.

PASSOS

  1. Cuide de seu animal de estimação Passo 1.jpg
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    Verifique se o seu peludo "membro da família" tem um alimento que se adapte às suas necessidades nutricionais. Tente comprar alimentos naturais animal de estimação para o seu membro da família; não só ela / ele irá apreciá-lo, eles terão mais alegria, energia etc. Alimentá-los sobras de comida - não importa o quão bonito eles são quando eles pedem - não é uma boa idéia, pois comida de gente muitas vezes tem minerais e itens que podem ser prejudiciais para os nossos amigos felinos e caninos.
  2. Cuide de seu animal de estimação Passo 2.jpg
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    Levá-los em passeios, dará a você e ela / ele a chance de praticar exercício físico e também funciona como tempo de ligação entre você e eles, permitindo-lhes vir a ser mais próximos.
  3. Cuide de seu animal de estimação Passo 3.jpg
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    Dê ao seu "membro da família" um banho pelo menos uma vez a cada poucas semanas. .  Há também shampoos especiais (mesmo os que não utilizam água) que você pode usar em seu animal de estimação. Tudo o que eles exigem é uma toalhinha e uma mão amorosa. Escovar o seu gato, muitas vezes pode ser um bom início. Esta pode ser uma ótima maneira de acompanhar o seu tempo de banho.
  4. Cuide de seu animal de estimação Passo 4.jpg
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    Se você tem um cão, certifique-se de cortar seus / suas unhas a cada dois meses ou mais.  Se você tem um gato dentro de casa, e você não quer que sua casa fique arranhada por toda parte, talvez seja uma boa idéia fazer com que ela / ele desgaste as garras. Se você gostaria que seu gato para manter seus / suas garras,  não se esqueça de investir alguns dólares em um bom poste e tomar o tempo para ensiná-los a usá-lo. Isto irá salvar você e seu animal de estimação de várias  dores de cabeça mais tarde.
  5. Cuide de seu animal de estimação Passo 5.jpg
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    Assim como você tem que ir ao médico para check-ups regulares para se certificar de que você está saudável, não se esqueça de trazer o seu amigo ao veterinário para um check-up também. Uma vez que eles não podem falar, às vezes é preciso um especialista olhar para saber se eles estão bem ou não.
  6. Cuide de seu animal de estimação Passo 6.jpg
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    Vá a um parque com seu cão,  jogar frisbee ou uma bola o que quer que seja, para mantê-los em movimento.  Se você tem um gato, vá para o seu petshop e dê a ele / ela um brinquedo de gato. Não se surpreenda se o seu gato possa não gostar do brinquedo que você escolheu (eles são conhecidos por ser exigentes). Continue tentando que muitas vezes, seu brinquedo favorito pode ser um ponto de luz ou uma bola de papel enrolado.
  7. Cuide de seu animal de estimação Passo 7.jpg
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    Mais importante ainda, passar o tempo com seu animal de estimação.  Deixe-os saber que você ama-os, e eles vão ter a certeza de amar você de volta, que assim, eles vão te amar também.

segunda-feira, 22 de setembro de 2014

A uva pode causar lesão renal aguda nos gatos

"Trata-se da fruta mais perigosa para os gatos", diz o veterinário Wagner Luis Ferreira, professor da Universidade Estadual Paulista (Unesp). Se ingerida em grandes quantidade, ela pode causar lesão renal aguda nos felinos. Os veterinários ainda não sabem qual é o componente da uva que prejudica os bichanos.

O alho e a cebola são altamente tóxicos para os gatos.


O alho e a cebola são alimentos altamente tóxicos para os gatos. "Eles têm, respectivamente, dissulfeto de alipropila e alicina, substâncias que desintegram os glóbulos vermelhos dos felinos e, assim, causam anemia", diz o veterinário Marcio Antônio Brunetto, professor da Faculdade de Medicina Veterinária e Zootecnia da Universidade de São Paulo (FMVZ/USP) e especialista em nutrologia de cães e gatos.

Seu cachorro também pode pegar gripe




Você sabia que cachorro também pega gripe? Quando ficam no frio ou com pêlos úmidos, os cães podem começar a espirrar, tossir bastante, ter febre e até vomitar. Esses são alguns sintomas da gripe canina. Essa doença contagiosa baixa a resistência do animal e pode desencadear outras enfermidades respiratórias.

Por isso, se você tiver mais de um cachorro em casa, é importante manter aquele que estiver doentinho num lugar reservado enquanto é tratado! Aí é só levá-lo ao veterinário. Ele saberá exatamente quais remédios podem curar seu pet. Mas, não deixe passar muito tempo para marcar a consulta com o vet. É que se não for tratada, a gripe pode levar o cão a um quadro de bronquite ou até pneumonia.

Porém, como a gente repete sempre aqui: prevenir é melhor que remediar. Por isso, o ideal é vacinar seu cachorro contra gripe canina antes que ele fique doente. O custo da vacinação costuma ser bem menor do que os gastos com medicamentos para que seu pet se recupere e fique saudável novamente.

Fonte:
Amo Meu Pet

Iguana verde: um animal tranquilo (para um lagarto) e fácil de “domesticar



A iguana verde é geralmente um animal tranquilo e fácil de “domesticar”. É um animal que se deixar manipular pelo seu dono se estiver acostumado a ele a estes manejamentos desde pequena. Mas cuidado, pois uma iguana não acostumada aos manejamentos põe chegar a ser agressiva e utilizar os seus dentes, unhas e cauda contra a pessoa que tente tocá-lo.

O ideal se queremos uma “iguana de companhia” é que escolhemos uma fêmea invés de um macho. Estes últimos tendem a tornar-se agressivos e territoriais ao alcançar a maturidade sexual. E, claro, nunca junte 2 iguanas machos juntas.

A iguana explora com a língua o seu meio ambiente. Quando a iguana pára é que começou a relaxar e já não se sente ameaçada. Quando a iguana se sente ameaçada pode morder. Os dentes são pequenos mas muito afiados, pelo que podem magoar bastante. As mordeduras das iguanas devem ser muito bem desinfectadas.

Também dissemos que a iguana pode chegar a atacar com a cauda quando pressente uma ameaça. Isto o faz abanando a sua cauda. Este comportamento é geralmente produzido quando a iguana quer intimidar ou salvar-se, quando sente que está em perigo.

Podes notar quando tentas aproximar-te da iguana e ela comece a mexer a cabeça. Este comportamento é mais próprio das iguanas macho e o que quer dizer que estás penetrando em seu território e que não é bem-vindo. Entre as iguanas, este comportamento é um sinal de raiva.

Cuidados na hora de adquirir o seu míni coelho




(Imagem: Shutterstock)


Antes de adquirir qualquer pet, é importante avaliar o seu estilo de vida, espaço e tempo disponível

Outro fator imprescindível é lembrar que coelho não é "brinquedo", e de longe não é a melhor escolha como animal de estimação para crianças pequenas, com menos de 10 anos de idade. Existe o risco delas semachucarem com as unhas dos coelhos quando manuseados inadequadamente.

Na hora de comprar um míni coelho, procure sempre porcriadores sérios, que façam os registros dos animais e controlem os cruzamentos, além de que esses irão poder assegurar de que você está adquirindo um animal saudável e dentro do padrão míni.

Coelhos podem viver bastante quando recebem o devido manejo: alimentação adequada, condições de higiene e bem-estar. Mesmo assim, é aconselhável ter contato de um médico veterinário que atenda essa espécie e conheça suas particularidades. As doenças que podem ocorrer entre os míni coelhos são as mesmas que podem acometer os coelhos de tamanho normal.

Os coelhos míni podem ser criados soltos, mas precisam de um espaço cercado, onde podem ficar em segurança. Mas isso não significa que não gostem de brincadeiras ou de carinho: coelhos adoram a companhia dos seus tutores. Veja nos vídeos abaixo comos esses coelhinhos adoram um carinho!


Fonte:



Quer um míni coelho? Saiba tudo sobre ele aqui!





(Imagem: Shutterstock)

Quem tem pouco espaço em casa e está à procura de um animal de estimação mais quietinho (e muito fofinho) deve conhecer o míni coelho. Esses bichinhos são calmos e demandam os mesmos cuidados que coelhos comuns, no entanto são bem menores. Veja mais sobre as raças e quais os cuidados na hora de adquirir um. 


Se você está pensando em adquirir um pet que não seja tão comum quanto um gato ou cachorro, e que não dê muito trabalho, vale a pena conhecer os míni coelhos. Eles são roedores, assim como os hamsterse porquinhos-da-índia. Observando os devidos cuidados, é possível ter um ótimo animal de companhia.

Mas não pense em adquirir dois coelhinhos desses. Não é recomendável ter mais de um exemplar no mesmo ambiente.Existe a possibilidade dos coelhos não conviverem bem um com outro, o que pode levar a brigas. Se você deseja ter mais de um, que sejam dois do mesmo sexo ou um casal, os criadores experientes recomendam a castração para evitar futuras dores de cabeça.

(Imagem: Shutterstock)

Os coelhos se encarregam da sua própria higiene e não irão demandar banhos por parte do tutor. Vale lembrar que esses animais são herbívoros e a base de sua alimentação deve ser composta por ração especial para coelhos evegetais frescos.

É muito importante fornecer algo que ele possa roer, dessa forma ele mesmo irá se encarregar de desgastar os dentes, que, como característica de um roedor, crescem de maneira contínua.

Existem nas lojas especializadas, produtos como bastões ou mesmo as “carambolas de madeira” que são muito úteis e práticas.


Conheça as espécies de míni coelhos mais comuns
As espécies de coelho de tamanho padrão possuem variedades míni ou anãs

(Imagem: Shutterstock)

Para todas as espécies, as cores de olhos mais frequentes são o vermelho ou castanho. Existem ninhadas que podem ter olhos azuis ou verdes, mas são mais raras. O preço de um míni coelho pode variar entre R$ 80,00 e R$ 300,00, conforme essas características, além da raça escolhida.

Conheça os detalhes de cada raça a seguir.

Míni lop: tamanho médio de 30 cm, com peso variando entre 1,8 a 2 kg. Tem pelagem curta, orelhas longas e caídas e pode ter diversas cores.

Fuzzy lop (lion head fuzzy) ou ainda American Fuzzy lop: tamanho médio de 30 cm mais a pelagem. Pesa em torno de 1,8 a 2 kg. Sua pelagem não é muito densa e suas orelhas são longas e caídas.

Míni Rex: é uma das menores espécies, com tamanho médio em torno de 25 cm e peso de 1,2 kg. Sua pelagem é curta e aveludada, com cores diversas, podendo ter mais de uma cor: pelagens bicolores ou tricolores.
Míni lion: seu tamanho médio é de aproximadamente 30 cm mais a pelagem, pesa em torno de 1,3 a 1,8 kg e pode ter praticamente todas as cores.

(Imagem: Shutterstock)

Míni holandês: também é uma das menores espécies. Seu tamanho médio não ultrapassa 25 cm, o peso médio fica entre 1,2 e 1,5 kg. Tem pelagem curta e pode ser bicolor: branco e mais outra cor, variando do amarelo, marrom, castanho, cinza e preto.

Míni lion hotot: tamanho médio de 30 cm mais pelagem, pesa no máximo 1,5 kg. Seu pelo é relativamente curto e somente na cor branca, com detalhes em preto ao redor dos olhos e/ou orelhas.

Fonte:

Melhor idade para começar o adestramento


Por Malu Araújo, adestradora e consultora comportamental da equipe Cão Cidadão

Os cães estão aprendendo a todo momento, e a melhor idade para começar o adestramento é assim que a família decide ter um cão em casa! Isso mesmo, na verdade, em um cenário ideal, uma consulta com um adestrador deveria começar antes mesmo de o cachorro chegar a casa, para evitar alguns erros comuns, principalmente para os donos de primeira viagem.

Os filhotes podem começar a ser adestrados com 50 dias de vida! Iniciando o adestramento assim que o cachorro chega na casa é possível ensiná-lo, da forma correta, a como se comportar quando for ficar sozinho, a como usar o banheiro corretamente sem receber broncas pelo xixi errado, a como evitar que ele saia puxando no passeio, e tentar evitar que o cachorro tenha receio de situações como o banho, o passeio de carro, entre outras situações.

Muitas pessoas pensam que o adestramento é para ensinar só comandos ou que cães adestrados não são espontâneos e que se comportam como um robô. Mas, ensinar os comandos, além de ser um estímulo mental para eles, é uma forma de treinar a obediência e a como se comportar em situações sociais. Por exemplo, ensinar ao cão a se sentar é a maneira de mostrar para ele como se comportar quando chega uma visita.

Os filhotes aprendem, sim, com mais facilidade, mas cães de qualquer idade podem melhorar e mudar alguns comportamentos com aulas de adestramento. O principal é sempre ter a companhia dos donos e familiares junto com o adestrador, para que todos coloquem em prática os ensinamentos da forma correta!

Fonte: Meu Amigo Pet.

Cães barulhentos: como lidar com os latidos em excesso


Reclamações dos vizinhos, multa de condomínio e você já não sabe mais o que fazer porque seu cãozinho não para de latir? Realmente, esse pode ser um problema frequente para quem tem um cachorro. Mas, como resolver?

Bom, antes de entrar em desespero e encher o pet de broncas, é preciso saber o motivo de tanto barulho. Muitas podem ser as causas da vocalização excessiva dos peludos. Cães ansiosos, muito ativos e que passam muito tempo ociosos podem estar latindo demais por terem muita energia concentrada. Ou seja, precisam de mais exercícios e atividades. Broncas, nesse caso, podem aumentar a ansiedade e, consequentemente, os latidos.

Passeios diários, de pelo menos meia hora, e brincadeiras com bolinhas podem ajudar a gastar toda essa euforia. E, quando o cão estiver sozinho, procure deixar muita diversão para ele nem se lembrar de latir. Ossos comestíveis, brinquedos em que se coloca ração e petiscos, ou mesmo espalhar essas recompensas pela casa, deixam o melhor amigo entretido, menos ansioso e entediado por estar sozinho.

Mas, existem alguns cães que latem para defender seu território e, por conta de outros animais, pessoas, carros e outros estímulos que ele fica assistindo o dia todo. Nesses casos, muitas vezes, só de restringir a visão do peludo a tudo isso já é o suficiente para acabar com os latidos. Se possível, tampe o portão ou sacada de uma maneira que o peludo não veja tanta movimentação e fique menos irritado.

Fique atento também para você não ser o grande responsável por seu cão aprender a se comunicar latindo em excesso. Muitos peludos aprendem com o próprio dono que latir sem parar é a melhor maneira de ganhar o que quer ou simplesmente atenção, mesmo que em forma de bronca.

Quando, por exemplo, uma bolinha vai para debaixo do sofá e o cão late insistentemente e você pega o brinquedo, ele entende que a maneira de conseguir o que quer é latindo. Ou mesmo quando está conversando e seu amigo insiste com latidos e você cessa a conversa, mesmo que para corrigi-lo, mais uma vez você pode reforçar esse comportamento. Muitas vezes, o melhor é ter um pouco de paciência e ignorar esses pedidos, e só dar atenção quando ele parar de latir.

Algumas bronquinhas podem ajudar a silenciar o amigo. Borrifar água no focinho na hora do latido, um barulho inesperado com uma lata cheia de moedas ou uma biribinha no momento em que ele começar a reclamar podem extinguir o problema. Mas, o ideal é sempre consultar um adestrador e especialista em comportamento animal, para identificar os reais motivos dos latidos e avaliar se realmente é necessário utilizar uma bronca e qual seria a mais indicada. Porque, como foi dito, a bronca mal utilizada pode ser entendida como atenção pelo seu bichinho, e deixá-lo mais ansioso ou mesmo perder o efeito.

Conhecer o que leva o melhor amigo a ficar tão barulhento, educá-lo utilizando as estratégias e ferramentas corretas é o que vai ajudar a extinguir os latidos e a trazer de volta a harmonia entre você e os vizinhos.

Fonte: Pet Center Marginal.

domingo, 21 de setembro de 2014

Riscos do contato com a rua para os gatos


(Imagem: Shutterstock)

Quem tem um gatinho já deve ter ouvido falar que eles preferem ficar na rua, livres e rondando por aí. Mas será que é verdade que isso faz parte da sua natureza? E quais são os riscos de deixá-lo sair para a rua?

No mundo selvagem, os gatos são "treinados" e adaptados à sobrevivência, porém o passar dos anos junto à espécie humana tirou deles essas habilidades. Por isso, o AgendaPet é terminantemente contra deixar gatos soltos na rua, uma vez que os riscos à saúde desses bichinhos, nessas circunstâncias, são impossíveis de controlar.

Veja o que dizem os especialistas:
Gatos preferem ficar na rua ou em casa?
Tudo vai depender da atenção que der a ele.


(Imagem: Shutterstock)


Sem dúvida, está na natureza do gato ser um predador e um animal altamente curioso. Eles ficam loucos quando veem um inseto ou uma ave. Por outro lado, eles se apegam ao dono e estarão sempre felizes enquanto ele estiver por perto. Gatos que ficam muito tempo sozinhos podem sentir-se entediados e com necessidade de gastar energia. Por isso, acabam saindo à rua. 


Tudo depende, então, dos estímulos (carinho e diversão) que ele recebe em casa.

O ideal, antes de comprar ou adotar um gato, é saber qual o seu temperamento e quais são seus hábitos. Algumas raças preferem ficar quietinhas em casa enquanto outras saem mais para passear, pois são bastante ativas.


Riscos do contato com a rua para os gatos
Um gato que sai na rua pode pegar doenças, envolver-se em brigas, acidentes e até perder o caminho de casa.


Gatos na rua podem ser atropelados, contrair doenças, envolver-se em brigas com outros animais e, obviamente, perder o caminho de volta.

Doenças: ele pode contrair doenças contagiosas de outros gatos de rua ou até mesmo se envenenar com alguma substância encontrada. Em destaque, está o perigo da AIDS felina, que é altamente contagiosa e não tem cura, nem mesmo vacina. Ela só pode ser evitada com o cuidando para que seu animal fique em casa ou saia para passear sempre com supervisão, para não entrar em contato com outros animais infectados.

Acidentes: quando um gato está na rua e não é acostumado com grandes movimentos, qualquer carro pode atropelá-lo sem que ele consiga reagir.

Brigas: além das brigas com os demais animais poderem ferir muito o seu gato, ele pode contrair infecções de outros gatos. Além disso, lembre-se de que muitas pessoas não gostam de gatos e podem maltratá-lo.

Desorientação: quando o gato não está acostumado a passear sozinho, ele pode se perder, não encontrando o caminho de volta. Assim, muitas pessoas que não gostam de animais podem achá-lo, ele pode contrair uma doença, se envolver em acidentes e até morrer sem voltar para casa.

Quando o gato é bem cuidado e vive em casa, com passeios regulares, sua expectativa de vida, que era para ser de 10 a 12 anos, sobe para até 20 anos de idade. Ou seja, os cuidados que você tem com o seu gatinho podem aumentar o tempo de vida dele.

Vale ressaltar que 3 medidas são essenciais caso seu gato saia à rua:
ele deve ser castrado, evitando filhotes inesperados;

ele deve receber identificação, de preferência uma coleira e um microchip;

ele deve estar com a vacinação em dia, reduzindo o risco de contrair doenças (que certamente será maior em caso de ausência de vacinação).

Gatos podem passear de coleira?


Sim, eles podem passear de coleira desde que sejam adestrados desde pequenos para isso.

Sim, exatamente: gato de coleira! Isso é mais comum em outros países, mas muitos donos treinam seus gatos para passeios com coleira, da mesma forma que fazem com cachorros. Felinos devem ser treinados desde pequenos e podem se acostumar.

É bem verdade que andar com coleira não está na sua natureza e não é um processo simples; requer um treinamento cuidadoso e que leva tempo (como mostra o vídeo a seguir), mas pode vir a ser uma solução divertida, além de atrair olhares de todos.
Por outro lado, treinar o gato para passear com coleira pode ter o efeito reverso e criar nele o gosto por sair à rua, aumentando os riscos de ele fugir na primeira oportunidade que tiver.
Como fazer seu gato amar ficar em casa?

Brinquedos, arranhadores, uma vista para a rua e até um passeio de coleira poderão fazer o seu gato amar ficar em casa.

Quando você conhece todos os riscos de deixar um gato sair à rua, dá vontade de deixá-lo sempre por perto, não é mesmo?

Pois se você fizer ele amar ficar em casa, não vai nem ter que se preocupar em supervisioná-lo o tempo todo.

Dê brinquedos: gatos adoram brincar e algumas raças ainda mais do que outras. Não precisa nem mesmo comprar um monte de brinquedinhos caros. A famosa bolinha e o rolinho de lã já podem ajudá-lo a fazer a festa e deixá-lo ocupado, sem querer sair.

Deixe ele arranhar: gatos adoram arranhar por instinto, mas não precisa deixar eles destruirem os móveis. Compre um arranhador com diversas superfícies para que ele afiem as garras.

Deixe-o olhar a rua: ter locais onde ele possa ficar para curtir o movimento da rua é muito importante, ainda mais no caso de gatos que moram em apartamentos. Nesse caso, fique de olho na segurança do animal e tenha sempre redes de proteção nas janelas e varandas, de preferência, faça um cantinho com almofadas para que ele possa relaxar enquanto olha o movimento e se sinta feliz por estar em casa.

Viu como é fácil fazer com que seu gato ame ficar em casa bem como evitar que saia para a rua? Então, comece a cuidar dele agora mesmo.

Pet Sitter e Dog Walker: entenda o que são quais cuidados tomar ao contratá-los




(Imagem: Shutterstock)

Com a modernidade e correria do dia a dia, não temos tanto tempo para cuidar dos nossos pets, ou, muitas vezes, temos que viajar e não queremos deixá-los em um hotel. Por isso, os serviços de Pet Sitter e Pet Walker são muito procurados atualmente. Veja como funciona e quais cuidados tomar no momento de escolher um serviço desses no texto a seguir.


O que faz um Pet Sitter?

O Pet Sitter é uma "babá" para seu animalzinho, cuidando dele quando você viaja ou caso fique fora de casa por muito tempo durante o dia.

Em inglês, o termo é uma analogia a Baby Sitter, ou "babá", em português. Ou seja, um Pet Sitter nada mais é do que uma espécie de babá para seu pet, que possa cuidar dele quando você tenha que viajar ou mesmo durante o dia, se você fica muito ausente.

Entre as obrigações do profissional estão alimentação, escovação, brincadeiras e eventuais medicações que o animal possa ter que usar.

É importante lembrar que é preciso informar-se sobre os serviços inclusos quando assinar o contrato, pois varia de empresa para empresa. Em geral o profissional fica com o animal de 15 a 30 minutos.

Uma boa prática é pedir para que o profissional registre a visita como uma foto ou falando um olá para uma câmera de segurança ou IP Câmera (que pode ser controlada pela internet).

Vantagens de contratar um Pet Sitter
Entre as vantagens de contratar um profissional para o serviço de Pet Sitter estão:


(Imagem: Shutterstock)


O animal não será retirado do seu ambiente, evitando sintomas de estresse, principalmente nos gatos, que podem ficar estressados por alteração de ambiente;

Você ficará com a consciência tranquila de que ele está comendo, bebendo, recebendo medicações e tendo o que for necessário para sua rotina diária;

Ele terá uma companhia para brincar e receber carinho para que não fique deprimido pela ausência dos donos;

Você poderá delimitar o espaço da casa onde o Pet Sitter poderá entrar, entregando somente as chaves dos ambientes que achar conveniente;

Você evita mandar seu animal para um hotelzinho, onde ele possa estranhar os outros animais ou mesmo contrair alguma doença.


O que faz um Dog Walker?

O Dog Walker é um profissional contratado para passear com seu cachorro e garantir que ele tenha sua dose diária de exercício (e faça suas necessidades!)


(Imagem: Shutterstock)

Um Pet Walker nada mais é do que alguém que passeia com os animais, geralmente cães, pois são os que mais necessitam desse cuidado.

Com a correria dos donos de animais em ter de trabalhar e cuidar da casa, talvez não sobre o suficiente para levar o cachorro para dar fazer exercícios.

Algumas raças precisam de um passeio diário ou semanal, pois são muito ativas e propensas à obesidade canina. Dessa forma, o Pet Walker retira o animal em sua residência e o entrega de volta após o tempo combinado.

Entre os serviços inclusos, pode ser que o passeio seja individual ou em grupo, então informe-se antes de contratar. Durante o serviço, pode haver brincadeiras, alimentação, petiscos e muito mais, tudo deve estar informado no contrato.


Vantagens em contratar um Pet Walker


Entre as vantagens de contratar um profissional para o serviço de Pet Walker, estão:

Evitar a obesidade do animal;

Deixar os animais mais saudáveis através de passeios ao ar livre;

Ter mais tempo para fazer suas obrigações em casa enquanto alguém passeia com o seu animal;

Tornar o animal mais sociável, acostumando-o com outros animais e pessoas;


Acostumá-lo a andar de coleira para que, quando você quiser passear com ele, seja mais fácil.

Como escolher um Pet Sitter ou Pet Walker e quais cuidados tomar


Com tantos benefícios em ter os serviços de Pet Sitter e Pet Walker, fica sempre a dúvida de como escolher o melhor profissional para cuidar do seu animal, visto que, infelizmente, não existem pessoas idôneas prestando serviços em diversas áreas.
Dessa forma, alguns cuidados na hora de escolher um Pet Sitter ou Pet Walker devem ser levados em consideração.




(Imagem: Shutterstock)

1. Pesquise mais de um profissional

Não contrate o primeiro com que tiver contato.

Não vá escolher o primeiro profissional que lhe pareça bom. Pode demorar um tempo, ter de fazer pesquisas sobre vários serviços, mas a garantia de deixar o seu animal nas mãos certas é a melhor opção. Compare profissionais.

2. Faça perguntas

Questione por telefone ou e-mail a fim de conhecer melhor o serviço.

Não tenha vergonha de perguntar e faça uma lista com as coisas mais importantes para levar em consideração. Entre elas: o que está incluso no serviço, qual a experiência no assunto e tempo do serviço. Além disso, selecione algumas perguntas para fazer pessoalmente.

3. Marque uma reunião


Marque um encontro para avaliar o perfil do profissional.

Depois de realizar algumas perguntas por e-mail ou telefone, marque uma reunião para avaliar o profissional de perto e conhecer o seu perfil.

Prepare um questionário com coisas importantes que deseja considerar e observe atentamente todas as respostas.

Vale lembrar que, em alguns lugares, uma reunião presencial será cobrada, enquanto em outros ela é gratuita, então fique de olho no quanto poderá gastar a mais.



(Imagem: Shutterstock)

4. Observe o comportamento junto ao animal

Veja como o animal se comporta junto à pessoa.

Durante a reunião presencial, leve o animal para conhecer o profissional. É possível observar se eles se deram bem no primeiro contato e como é o trabalho realizado quando o animal não se adapta facilmente.

5. Pegue referências
Peça referências de outros clientes.

Sempre peça referências na entrevista pessoal e conforme se são verdadeiras, pois poderá conhecer muito do serviço e do profissional por meio delas.
Procure o profissional, veja sua especialidade, horários livres e, principalmente, como os outros clientes/usuários o avaliam.

Depois do primeiro passeio ou logo que voltar de viagem, veja se o seu animal continua com o mesmo comportamento de antes, se está mais feliz ou se ficou chateado. Essa é uma boa forma de decidir se vai repetir o serviço com o mesmo profissional ou não.

Aproveitar as vantagens de um Pet Sitter e Pet Walker é ótimo, mas é preciso sempre saber escolher o melhor para o seu animal. Esteja sempre avaliando.


Fonte: AgendaPet

Peixe Beta (Betta): dicas que você precisa saber antes de comprar o seu peixe betta




(Imagem: Shutterstock)

O Beta (pu Betta para alguns) é um peixe originado da atual Tailândia, onde vivia em águas próximas a uma tribo chamada de Ikan Bettah. Hoje em dia, essa espécie de peixe ornamental é uma das mais comuns, visto que exige pouquíssimo cuidado e custa pouco ( entre R$ 5,00 e R$ 130,00).


Entretanto, existem informações essenciais que você deve saber antes de adquirir um Beta. Vamos lá!


1. Escolhendo um aquário para seu peixe-beta
Opte por aquários próprios para a espécie, que são bem simples e baratos. 



(Imagem: Shutterstock)

Antes de levar o Beta para casa, escolha bem um aquário próprio para essa espécie. São modelos bem simples de aquário e seu preço varia de R$20 a R$100.
Opte por aquários espaçosos e altos, que tenham um volume para, pelo menos, 5 litros de água. Os betas precisam ter espaço o suficiente para abrir sua cauda sem que encoste no vidro e nos outros peixes. As beteiras nunca são a melhor opção.



2. Manutenção do aquário

O aquário do peixe-beta precisa de termostato, mas nem sempre de filtro e oxigenadores.

O principal motivo para o uso do termostado é a mudança de temperatura da água. A temperatura ideal da água é entre 25ºC e 30ºC, quanto mais baixa a temperatura, mais lento se torna o metabolismo dos betas. Com isso os betas se alimentam menos e consomem suas reservas energéticas. Filtros e oxigenadores são sempre importantes para manter a boa qualidade da água e são necessários se você optar por aquários decorados e com plantas, pois a renovação da água não é feita sempre. Em contrapartida, se a limpeza do aquário sem ornamentação for realizada no máximo a cada 15 dias, não há obrigatiriedade do uso de filtros e oxigenadores.


3. Localização da beteira

Escolha locais tranquilos e longe da luz solar direta.


(Imagem: Shutterstock)


Seu peixe-beta pode ficar em locais inusitados, como em sua mesa de trabalho ou até mesmo na cabeceira de sua cama. Entretanto, deve ficar longe da luz solar direta, de cheiros fortes e de fumaça, por exemplo.

O ideal é encontrar um local arejado, onde seu Beta poderá ficar calmo, sem ter de lidar com mudanças bruscas de temperatura e cheiros que podem lhe fazer mal.

Cuidados a tomar com os peixes em aquários


Cuidados de peixes

A observação diária dos habitantes do aquário são as medidas essenciais para a prevenção de doenças. Uma inspeção diária rápida revelará qualquer problema antes que se faça algo mais grave. Uma inspeção inicial e um diagnóstico de uma anormalidade ou de um problema qualquer que seja, conduzirá ao tratamento oportuno e a aumentar as possibilidades de sanação.

Os peixes têm necessidades muito elementares que compartilham com a maioria das criaturas: alimento, luz e água. Os peixes também partilham a nossa aversão ao stress e à poluição e estarão mais saudáveis e serão mais felizes num meio ambiente equilibrado. 

A alimentação:
A variedade de alimentos disponíveis é enorme, e este pode ser muito chato quando tiveres de fazer a melhor escolha possível para o teu aquário. Conhecer as necessidades nutritivas dos peixes é um factor importante de saúde e longevidade. Ler bem as etiquetas antes de comprar permite fazer com que não se engane. As proporções destes diversos elementos variam consoante as espécies e suas dietas. Consulta o teu veterinário ou com o dono da loja que te vendeu o peixe para saber as necessidades especificas. Na maioria dos casos, é interessante (e também indispensável) completar a alimentação dos peixes com outras fontes de alimento apesar de serem em momentos particulares (activar ou provocar uma reprodução) ou em momentos em que os peixes necessitam de complementos.

A água:
A água limpa é tão essencial para os peixes como o ar puro para nós. Os peixes “respiram” o oxigénio da água como nós respiramos o oxigénio do ar. E é essencial que tenham todo o oxigénio que necessitam. Vai-te fazer falta uma bomba de ar para assegurar que a água contenha oxigénio em quantidade suficiente.
Nunca utilizes directamente água da torneira. Esta contém cloro e o cloro é prejudicial para os peixes. Deves utilizar os produtos que eliminem o cloro. Assegura-te também que a água que irás pôr no aquário tenha a mesma temperatura que a água que já se encontra no aquário.

A luz:
Os peixes necessitam de um meio ambiente bem iluminado, mas a luz directa de dia não é a melhor maneira de proporcioná-la. A luz do dia pode causar o crescimento de algas, o que fará com que seja mais difícil a limpeza do aquário. A utilização de uma iluminação eléctrica significa que os teus peixes têm a luz que necessitam e, ao mesmo tempo, o teu aquário fica mais bonito.

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