sexta-feira, 15 de janeiro de 2016

Como alimentar um jabuti? O que eles gostam e devem comer


O jabuti precisa de uma alimentação diversificada




A alimentação do jabuti, é um dos itens que mais traz erros de cuidados por parte dos donos, pois deve ser diversificada e de qualidade, para que o animal não tenha doenças causadas por carências de vitaminas e minerais.
proteína é fundamental para o crescimento dos jabutis. Para endurecimento do casco deve ser fornecido cálcio em quantidades adequadas (para suplementar o cálcio, deve-se colocar cascas de ovo secas e trituradas por cima dos alimentos oferecidos no mínimo três vezes por semana). Eles são animais onívoros, ou seja,alimentam-se de proteína animal (pequenos vertebrados, minhocas, insetos, etc...) e fibras vegetais(folhagens, verduras e frutas). O alimento deve ser oferecida diariamente e removida assim que apresente sinais de decomposição. Sugestões de dieta para seu animal viver feliz e bem saudável – estes elementos podem ser dados juntos ou alternados em dias da semana: 

 Vegetais - 85% da dieta

Folhas de mostarda, de beterraba, agrião, couve, rúcula, salsa, salsão, brócolis, espinafre, repolho, amora, cenoura, pétalas de rosas, hibiscos (tanto pétalas quanto folhas), sementes de feijão branco e feijão verde, ervilhas, lentilhas, milho, e legumes variados, como a cenoura, beterraba, vagens, abóboras, batata doce, etc. 

Frutas - 10% da dieta

Uvas, abacate, maçã, pera, abacaxi, morango, manga , mamão, todos os melões, banana, tomates, figos e melancias, amora, nectarina, etc. 

Proteína animal em altas concentrações - menos de 5% da dieta

Ração para tartarugas, suplementos à base de camarões e carne crua moída. Pode-se oferecer ração canina seca ou sardinha com ossos ou camundongos abatidos ou ovos cozidos com casca.

OBSERVAÇÕES: Mantenha água à vontade para o pet. Evite dar alface e muito mamão, esses alimentos podem favorecer diarreia. Os jabutis não devem comer restos de comida humana (arroz, macarrão, etc...) ou cascas de vegetais e frutas estragadas. O fato de comerem não indica que apreciem ou que estejam bem de saúde. Estes alimentos são inadequados e causam avitaminoses e debilidade. A utilização de rações específicas para répteis onívoros é excelente, pois é balanceada, já possui cálcio e vitaminas. Uma vez condicionados a essa ração seu crescimento será bem mais rápido. 


Fonte: Geochelone

por Fernanda Ruiz

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12 itens de primeiros socorros que não podem faltar na maleta do seu animal

Os itens de urgência para ter em casa ou levar em viagens para o seu pet. Confira!

Ao viajar com o seu animal ou até mesmo para ter em casa, é sempre importante ter uma maleta de primeiros socorros caso algo fora do comum aconteça. Então, prepare-se para montá-la do melhor jeitinho com os itens abaixo. 

1. Conta-gotas ou seringa oral (sem agulha)
São úteis para lavar feridas e também para facilitar a administração dos medicamentos orais.

2. Pomadas antissépticas, desinfetantes e antibióticas
Auxiliam na cicatrização de feridas. Para escolher uma boa opção, consulte um veterinário. Isso porque não é em todo tipo de ferida que se pode utilizar pomada.

3. Tesoura sem ponta
Para ajudar a cortar as fitas, gazes e outros materiais.

4. Carteira de identificação e vacinação
Mantenha sempre atualizada a carteira de vacinação do animal, contendo endereço, peso, idade.

5. Termômetro
O focinho mais quente ou mais frio não é um bom meio para aferir a temperatura. Tenha sempre um termômetro que seja de uso exclusivo do animal. Os cães e gatos têm temperatura entre 38º e 39,2º C.

6. Gaze estéril
Use para a limpeza e curativos de feridas. Prefira a gaze ao algodão. Deve ser guardada dentro de uma embalagem limpa e sem contato com outros medicamentos para não haver contaminação.


7. Esparadrapo
Ideal para fechar as feridas. Porém, nunca deve ser colocado diretamente na lesão - somente acima da gaze. É importante tomar cuidado com o pelo, pois pode grudar e machucar na hora de tirar.

8. Soro fisiológico
Serve para a limpeza adequada das feridas e queimaduras do seu animal. Atenção: prefira o soro à água oxigenada, que pode irritar as mucosas de alguns animais.

9. Luvas descartáveis
Não deixe faltar no seu kit luvas descartáveis para poder manipular as feridas do animal. É uma segurança a mais para você a para ele. Nunca use as luvas mais de uma vez, principalmente em caso de sangramento.

10. Remédio contra enjoo
Se o seu animal enjoa no carro, recomenda-se o uso de medicamentos para tornar a viagem menos estressante. Dê a medicação prescrita pelo veterinário 15 minutos antes de embarcar e mantenha jejum alimentar até chegar ao destino.

11. Remédios para alergias
Cães e gatos alérgicos devem ter sempre o remédio indicado pelo veterinário. As alergias podem acontecer pelo simples contato com alérgenos, como também por picadas de abelhas, formigas, etc. "Mas tem que saber a dose certa, caso contrário, em vez de fazer um bem ao seu animal, você poderá intoxicá-lo", recomenda a veterinária Adriane Tomimassu.

12. Focinheiras
Apesar de estar cuidando de um animal conhecido, ao sentir dor, ele pode querer morder como forma de defesa pelo incômodo que você está causando. Por isso, use sempre a focinheira para evitar mordidas. 


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Universidade planta uma árvore por cada novo aluno matriculado para ajudar a Terra


Reflorestamento inclui 500 carvalhos ingleses e uma mescla de outras espécies nativas

Uma universidade britânica está plantando uma árvore para cada novo estudante matriculado.

A iniciativa tem como objetivo eliminar a pegada de carbono, ou seja, a quantidade de dióxido dos alunos emitida na atmosfera.


A Arts University Bournemouth (AUB) fechou uma parceria com a organização Woodland Trust, que fornecerá as árvores, com mudas do Reino Unido, para serem plantadas nas proximidades da fazenda Hicks Farm, na cidade costeira de Bournemouth, no sul da Inglaterra.

As árvores incluem 500 carvalhos ingleses e uma mescla de outras espécies nativas.

Oscar Woodruff, presidente da união dos estudantes da universidade, que está liderando o projeto, disse: "Plantar uma árvore para cada novo estudante da AUB é uma tradição fantástica e uma maneira criativa de neutralizar as pegadas de carbono de cada novo aluno", afirmou.

"Mostra o compromisso da união dos estudantes e da universidade para causar um impacto positivo na área local e na comunidade, ao mesmo tempo aumentando a conscientização para questões mais amplas relacionadas à sustentabilidade."

"As emissões de gases causadas por organizações e pessoas ainda não foram levadas a sério por muitos, então estamos fazendo nosso melhor, considerando todas as questões relacionadas à sustentabilidade sempre que possível para incentivar e apoiar uma mudança positiva." 


Fonte:

Nova família de animais marinhos é descoberta no litoral paulista


Pesquisadores identificam 12 espécies de organismos microscópicos que vivem incrustados em rochas e algas na baía do Araçá, entre Ilhabela e São Sebastião (zoóides do Jebramella angusta n. gen. et sp., que pertence a uma nova família de briozoários, Jebramellidae n. fam / foto: Cifonauta/USP)


 Agência FAPESP – Pesquisadores do Centro de Biologia Marinha (Cebimar) da Universidade de São Paulo (USP), em parceria com colegas da Universidade Federal de Pernambuco (UFPE) e do Smithsonian Marine Station, nos Estados Unidos, descobriram 12 espécies de briozoários (animais invertebrados marinhos que vivem incrustados em substratos, como rochas e algas) na baía do Araçá, situada entre Ilhabela e São Sebastião, no litoral paulista.

Um das espécies – a Jebramella angusta n. gen. et sp. – foi classificada pelos pesquisadores como pertencente a uma nova família e gênero de briozoários, a Jebramellidae n. fam.

Os novos organismos foram identificados no âmbito do Programa BIOTA-FAPESP e de um Projeto Temático financiado pela Fundação. Foram descritos em um artigo publicado na revista Zootaxa.

“A descoberta da Jebramella angusta n. gen. et sp. foi por acaso”, disse Leandro Manzoni Vieira, professor do Centro de Ciências Biológicas da UFPE e primeiro autor do estudo, à Agência FAPESP.

“Já tínhamos observado essa nova espécie fixada em pedras e fragmentos de conchas. Ao filmá-la, descobrimos que ela apresenta estrutura e comportamento até então desconhecidos em briozoários”, afirmou Vieira, que realizou pós-doutorado no Cebimar, sob orientação do professor Alvaro Esteves Migotto, com bolsa da FAPESP.

De acordo com Vieira, os briozoários ou “musgos do mar”, como são conhecidos popularmente, formam colônias incrustadas em pedras, conchas e algas, que podem variar de milímetros até 5 centímetros de diâmetro.

Cada colônia é formada por indivíduos conhecidos como zooides, que apresentam um exoesqueleto com compartimentos internos separados, chamados zoécios, ocupados por organismos individualmente muito pequenos e com tentáculos – da ordem de 0,3 a 1,2 milímetro (mm) de comprimento –, denominados polipídeos.

Geralmente, em espécies de briozoários do grupo Ctenostomata, já conhecidas, os embriões ficam incubados internamente nos zooides.

No caso da nova família de briozoários descoberta, os pesquisadores observaram que os embriões são incubados em uma estrutura externa, em forma de capuz, que é movida com a atividade de protração e retração dos tentáculos dos polipídeos.

O compartimento externo possui um orifício que é aberto quando o tentáculo é projetado para fora e fechado pelos embriões quando é retraído pelos polipídeos.

“Não havia nenhuma descrição na literatura científica sobre esse tipo de comportamento de polipídeos e estrutura externa de incubação de briozoários”, afirmou Vieira. “Há outras famílias próximas à que descobrimos, mas nenhuma delas apresenta embriões incubados externamente.”

Animais vivos

Segundo Vieira, a descoberta das 12 novas espécies de briozoários foi possível, entre outros fatores, pela observação dos animais vivos. As espécies do grupo Ctenostomata têm sido tradicionalmente descritas com base em observações e análises microscópicas de zooides preservados em álcool.

Os estudos baseados apenas nessa metodologia, no entanto, não permitem observar com maior nível de detalhe diferenças na coloração, morfologia e comportamento, entre outras características das espécies, avaliou.

“Percebemos que existiam diferenças nos resultados das análises feitas com espécies vivas em comparação com as análises realizadas com zooides conservados em álcool. A maior parte da informação sobre a espécie é perdida ao conservá-la em álcool”, comparou.

Para realizar as análises dos animais vivos, os pesquisadores realizaram coletas de espécies em áreas ao longo ou próximas da baía do Araçá e as levararam para o Cebimar, onde foram conservadas vivas em potes contendo água corrente do mar.

Os animais foram fotogrados e filmados por meio de câmeras fotográficas acopladas a um estereomicroscópio (microscópio de visão binocular).

Dessa forma, foi possível observar detalhes da coloração, morfologia e comportamento das espécies descobertas, contou Vieira.

“Ao filmar as espécies vivas, começamos a observar algumas diferenças em relação ao seu comportamento , principalmente no que diz respeito ao movimento dos tentáculos”, disse.

Poucos estudos

As espécies de briozoários da ordem Ctenostomata, a que as 12 novas espécies descobertas pertencem, são bastante comuns em ambientes marinhos rasos – com até 200 metros de profundidade –, quentes ou estuarinos, e, tal como outras ordens de briozoários, têm sido pouco estudadas no Brasil e no mundo.

“Há poucos estudos sobre os briozoários, em geral, porque há poucos especialistas nesse grupo de animais”, disse Vieira.

“É preciso mais estudos para conhecer melhor como, por exemplo, esses animais se reproduzem, sobre o que ainda não sabemos praticamente nada”, avaliou.

O artigo “Ctenostomatous Bryozoa from São Paulo, Brazil, with descriptions of twelve new species” (doi: 10.11646/zootaxa.3889.4.2), de Vieira e outros, pode ser lido na revista Zootaxa em http://biotaxa.org/Zootaxa/article/view/zootaxa.3889.4.2. Imagens e vídeos da nova família de briozoários estão disponíveis no banco de imagens de Biologia Marinha Cifonauta, do Cebimar, e podem ser vistos em cifonauta.cebimar.usp.br/taxon/jebramella-angusta/



Por Elton Alisson 


Fonte:
 
 

CFMV aprova resolução que permite a pessoas físicas e jurídicas o reparcelamento de seus débitos

 

O Conselho Federal de Medicina Veterinária (CFMV) aprovou, no dia 19 de dezembro, a Resolução CFMV nº 1102/2015, que permite que, a partir de 30 de março de 2016, os CRMVs, por meio de resolução própria, estabeleçam critérios para o reparcelamento de seus débitos.

A Resolução nº 1102 altera a Resolução CFMV nº 867/2007, que permite a pessoas jurídicas ou físicas o parcelamento de seus débitos perante o Sistema CFMV/CRMVs. O texto anterior vedava o reparcelamento no caso de inadimplência, constatada por ausência de pagamento de duas prestações da dívida.

Para que haja a possibilidade de reparcelamento, a Resolução nº 1102 estabelece, além da edição e publicação de Resolução específica pelo CRMV, a obrigatoriedade do pagamento antecipado, em parcela única, de no mínimo 20% do valor atualizado do débito.

O CRMV que editar a resolução deve fazer comunicado oficial ao CFMV, em até dois dias após a publicação no Diário Oficial da União.

A Resolução CFMV nº1102/2015 entra em vigor em 30 de março de 2016.

Fonte:

Portal do CFMV.

Pesquisadores descobrem tubarão "super ninja" que brilha no escuro



Este tubarão recém-descoberto não é muito grande, mas ainda assim é assustador: ele evoluiu para caçar invisível, de forma que você não vai vê-lo se aproximando, exatamente como no famoso suspense de Steven Spielberg.


Tubarão ninja

Com cerca de meio metro de comprimento, o chamado “ninja lanternshark” (em tradução livre, algo como “tubarão lanterna ninja”) vive a uma profundidade de cerca de 1.000 metros.

Oito indivíduos foram encontrados na costa do Oceano Pacífico na América Central até o momento. O animal foi descoberto pelo Centro de Pesquisa de Tubarões do Pacífico, que fica no estado americano da Califórnia.

O nome latino dado a espécie foi Etmopterus benchley, em homenagem a Peter Benchley, o autor de “Tubarão”.

Já seu nome popular foi sugerido pelos primos da pesquisadora Vicky Vasquez, que disseram que a aparência impressionante do novo animal o fazia parecer um “super ninja”.
 

Brilhando

A pele do tubarão é negra, o que lhe permite se “camuflar” nas profundezas marinhas onde caça. Ele também brilha no escuro, mas isso não é uma vantagem para as presas: na realidade, é uma combinação mortal que o torna ainda mais imperceptível.

De acordo com Vasquez, o animal é quase invisível para suas vítimas. Ele usa os fotóforos em sua pele para produzir um brilho fraco que, em combinação com sua pele negra, permite que o tubarão se misture com a luz limitada das profundezas do oceano.

Fonte:
[IFLS]



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