segunda-feira, 18 de maio de 2015

Tartarugas, Jabutis e Cágados devem ser criados de modo diferente




As tartarugas são répteis que se alimentam de ração para répteis, carne (somente algumas espécies), frutas, verduras e legumes. Porém, nem todas são classificadas como tartarugas, existem os jabutis, que são os quelônios terrestres, as tartarugas, que são marinhas de água salgada e oscágados, que habitam na água doce. Portanto, não queira criá-los da mesma maneira, a marinha precisa ficar na água mesmo quando domesticada.

Os jabutis são os mais comuns como animal de estimação e podem ser criados em gramados e jardins, pois precisam de espaço para se movimentar e também precisam de um dose diária de exposição ao sol. Para as transições entre as estações do ano, é importante criar um local mais fechado e seguro, onde será o “abrigo”, com a alimentação e a água necessária, e o espaço mais quentinho para dormir e para passar o inverno. No verão ficam mais agitados, e durante o inverno, mais calmos e quietos.

As tartarugas marinhas vivem em aquários, mas de vez em quando precisam sair e tomar sol. Elas sujam mais o aquário do que os peixes, portanto mantenha sempre a higiene, e evite aquários decorados, pois corre o risco da tartaruga engolir o que for colocado. Precisam ser alimentadas dentro d'água mesmo.

Obs: Jabutis e Cágados e outros animais silvestres devem receber autorização do IBAMA para serem criados.

Como cuidar de chinchilas: um animal dócil, manso e muito brincalhão




A chinchila é um animal dócil, manso e muito brincalhão, de hábitos noturnos, que vive em grupos e gosta de escaladas. Pode viver até os 20 anos de idade. É um roedor que não provoca ruídos incômodos, tampouco exala algum tipo de odor.

Esse animal não exige muitos cuidados do seu dono. Entretanto, se malcuidada, pode transmitir uma infecção bacteriana chamada de salmonelose, além de micoses causadas por fungos. 

Tomando medidas básicas de higiene, o animal terá uma vida saudável. A gaiola da chinchila precisa de limpeza, sempre que necessário. Conjutivite, pneumonia, diarréias são os problemas mais corriqueiros da espécie.

É importante reservar espaços na gaiola para que ela possa se exercitar, como uma rodinha e locais para fazer suas escaladas. Outros itens indispensáveis são a casinha, o comedouro e bebedouro. Recubra o pisco com feno, com limpezas diárias e temperatura ambiente abaixo de 30º C.

Nada de água no banho da chinchila! Em troca, disponibilize um recipiente com carbonato de cálcio (pó de mármore), vendido em lojas pet shop, por 10 minutos dentro da gaiola, para que o animal tome “banho” e se refresque. 

No quesito alimentação, ofereça ração balaceada apropriada para o animal, complementando com frutas como maçã, pera e uva passa. A chinchila não precisa ficar sempre presa na gaiola. Afastando objetos que possam lhe ferir, o dono pode soltá-la, para que possa fazer um passeio livre pela casa.

Alimentação dos pets pós-castração: ofereça um cardápio menos calórico que o habitual



A indicação dos especialistas para a mudança na alimentação dos pets pós-castração é oferecer um cardápio menos calórico que o habitual, com alimentos light ou específicos para animais castrados. O volume oferecido também deve ser controlado, de acordo com o peso do paciente e o recomendado por um veterinário. O principal a ser alterado é a quantidade de energia da dieta, ou seja, quantas calorias ela oferece por grama de produto.

Para que isso ocorra de forma equilibrada e balanceada no organismo do mascote, a sua alimentação deverá ter mais fibras e menos carboidratos simples e gorduras que o normal. Os demais nutrientes devem ser mantidos para satisfazer as necessidades diárias do animal, de acordo com a faixa etária dele (filhote, adulto jovem ou adulto maduro).

PASSO A PASSO PARA EVITAR A OBESIDADE

1. Programe a cirurgia de castração com antecedência e, com orientação do médico veterinário, mude gradativamente a alimentação do pet.

2. Ofereça dietas de baixa caloria orientadas pelo veterinário e específicas para animais castrados.

3. Controle o volume de alimento fornecido por dia.

4. Estimule o gasto calórico por meio de atividades, passeios e brincadeiras.

5. Controle a oferta de petiscos junto à dieta. Já existem petiscos com menos calorias, considerados “light”.

6. Monitore o peso e a condição corporal do seu pet por meio de check-ups de rotina.


Fonte:



Ele não para de latir? Entenda o comportamento do seu cão e saiba como corrigi-lo


Sabe aquele momento em que você está tranquilo e quer somente descansar quando, de repente, escuta uma sequência de latidos, uivos e uma sinfonia de “au-aus” que não param nunca? Por mais que amemos nossos pets, isso é bem irritante, ainda mais se não sabemos como controlar a histeria do bicho. 

A especialista em comportamento canino Daniela Prado, do LordCão - Treinamento de Cães, no Rio de Janeiro-RJ, diz que latir é pouco saudável, pois essa vocalização é similar a um grito. “O animal late para aliviar o estresse, dizer que tem algo de errado, avisar que alguém está por perto, e, se o dono não interfere, ele entende que pode latir. Logo, isso se torna um hábito”, explica.

Para o adestrador da Cão Cidadão Rodrigo Nojiri, não podemos esquecer que o latido é uma forma de comunicação para os cães, além de ser um comportamento autorrecompensante, ou seja, traz alívio ao animal. “Para resolver o problema dos latidos, o dono deve descobrir e acabar com o motivo que leva o cão a ter esse comportamento, que pode se dar por diversos fatores psicológicos,como medo, ansiedade, excitação, tédio, entre muitos outros”, esclarece Nojiri. 

Ainda segundo ele, frequentemente, os donos reforçam comportamentos indesejados, como os latidos, sem nem sequer perceberem. “Só o fato de você falar com o bicho, mesmo que seja em tom de repreensão, tocar ou olhar na hora em que está latindo ou fazendo algo errado, para ele, isso já é uma conquista, pois conseguiu ganhar a sua atenção”, ressalta o especialista.

Regrinhas infalíveis

Mimos demais, carinhos, petiscos e atenção oferecidos na hora em que o animal fez algo de errado o induzem a entender que está sendo recompensado por aquilo. Não deixe para agradar o bicho somente quando ele faz algo certo ou legal. 

Dar atenção num momento em que o pet estiver quietinho, na dele, mostra que você se importa com ele em todos os momentos.

 Além disso, quando o animal começar a se comportar de maneira inadequada, assuste-o com um spray d’água ou com algum barulho, pois assim ele associará o mau comportamento com essa resposta negativa. Exercícios físicos também ajudam a gastar a energia de outra forma. Para finalizar, o melhor meio de evitar os latidos é a prevenção, sociabilizando corretamente os filhotes.

Texto Jaqueline Lasko / Foto: Shutetrstock

Fonte:


Conexão entre cão e dono é semelhante a de mãe e filho, afirma estudo

Teste foi comprovado com constatação de reação química
após coleta de urina dos tutores
(Imagem: reprodução)

Olhar entre ambos aumenta produção de ocitocina, o “hormônio do amor”
Cientistas descobriram por que o homem e o cão possuem uma ligação tão forte que pode ser comparada a que mães têm com filhos recém-nascidos. Um estudo desenvolvido na Universidade de Azabu, no Japão, demonstrou que esse elo é formado pela ocitocina, conhecida como “o hormônio do amor”.
A ocitocina é produzida na glândula hipófise superior, área que tem conexão com o hipotálamo, região do cérebro relacionada ao bem-estar e às emoções. Quando uma mãe olha para o seu bebê, por exemplo, os níveis de ocitocina no seu organismo sobem.
Algo semelhante ocorre entre cães e donos, segundo os pesquisadores. Eles colocaram os animais e seus tutores em uma sala para que brincassem e interagissem. Amostras de urina de ambos foram recolhidas antes e depois do experimento, e seus testes comprovaram um aumento considerável na produção de ocitocina após o período juntos. 
Publicada na revista Science, a pesquisa também constatou que as fêmeas são mais sensíveis ao hormônio.
O mesmo teste foi realizado com lobos criados por humanos e, nesse caso, não houve alteração no nível de ocitocina. Isso acontece porque os lobos, diferentemente de cães, interpretam o “olho a olho” como sinal de desafio e não como um convite para interação.
A frequência de olhares mostrou ter relação direta com o resultado que não apareceu no caso dos lobos.