sexta-feira, 21 de agosto de 2015

Saiba um pouco mais sobre os 5 animais mais inteligentes do planeta


Dizem que, nós, seres humanos, somos a espécie mais inteligente do reino animal – se bem que, levando em consideração as intermináveis guerras, os danos causados ao planeta e a violência de modo geral, essa afirmação possa ser bastante questionável.

Além de nós, os chimpanzés, gorilas, orangotangos e outros primatas têm também cérebros bastante sofisticados e praticam ações que demonstram um grau de inteligência bem elevado. Mas humanos e primatas não são os únicos a "usar a cabeça" no reino animal. Há várias outras espécies com níveis impressionantes de inteligência:

1. O porco



Provavelmente você está surpreso, mas é isto mesmo: entre os animais domesticados pelo homem, o porco é o mais inteligente do planeta. Por incrível que pareça, as pesquisas comprovam que as habilidades do porco chegam a superar as dos cachorros e gatos. Eles entendem como funciona um espelho, por exemplo.

Numa experiência realizada há alguns anos, alguns porcos foram treinados para movimentar um cursor com os focinhos, numa tela de vídeo, e a diferençar imagens que já tinham visto de outras que estavam vendo pela primeira vez. Eles foram mais bem-sucedidos do que chimpanzés.


2. O polvo

Crédito: Wikimedia

Você se lembra do polvo Paul, do Aquário Marinho (Sea Life Centre) de Oberhausen, na Alemanha? Aquele que fez sucesso durante a Copa do Mundo na África do Sul, acertando muitos resultados de jogos? Pois bem, está provado que, da mesma forma que os porcos são os animais mais espertos entre as espécies domesticadas, os polvos são os mais inteligentes entre os invertebrados. 

Testes com labirintos e resolução de problemas provaram que esses octópodes possuem memórias de fatos recentes e remotos. Eles conseguem abrir frascos, apertar parafusos e até pegar um sanduíche dentro de uma cesta. São os únicos invertebrados capazes de usar ferramentas. Alguns foram vistos pegando cascas de coco e transformando-as em abrigos.


3. O corvo

Crédito: Wikimedia


“Nevermore!” (“Nunca mais!”) dizia essa ave, no poema “The Raven” (“O Corvo”), de Edgar Allan Poe. Sim, o corvo é capaz de imitar o som de algumas palavras, como o papagaio. Em diversas lendas, os corvos são retratados como trapaceiros ou portadores de maus presságios, mas, na realidade, eles são bastante inteligentes.

Como os polvos, eles são capazes de usar ferramentas simples, armazenar alimentos para o inverno e memorizar experiências para uso em circunstâncias futuras. Um deles foi observado usando a folha dura de uma árvore como se fosse uma faca, para fazer nozes caírem numa rua movimentada e serem esmagadas pelas rodas dos automóveis, facilitando o acesso às sementes. Notável, não? Eles também podem reconhecer pessoas e lembrar-se dos seus rostos durante anos.


4. O golfinho

Crédito: Thinkstock

Este, com toda certeza, é um dos animais mais inteligentes de toda a espécie animal. Parece até que os golfinhos têm uma linguagem própria e, através dela, se comunicam entre si. Cientistas fizeram diversas tentativas para decifrar essa linguagem, mas, até agora, não obtiveram sucesso.

Quem já viu esses cetáceos se exibindo em aquários sabe que eles são capazes de responder a inúmeros comandos dos seus treinadores. Há alguns anos, pescadores viram golfinhos arrancando pedaços de esponjas do mar e envolvendo seus narizes com eles, para evitar escoriações.

5. O elefante

Crédito: Thinkstock

Esses paquidermes extremamente inteligentes vivem em sociedades complexas, nas quais prevalece uma hierarquia, e demonstram solidariedade com outros animais. As fêmeas, quando grávidas, reconhecem e comem certo tipo de erva que induz o parto. Eles também usam ferramentas para diversas finalidades.

Certa vez, um grupo de elefantes foi visto atirando pedras com as trombas em cercas eletrificadas para cortar a corrente. Por ocasião da morte de um membro do grupo, esses animais seguem rigorosos e complicados rituais fúnebres e costumam visitar os túmulos dos falecidos
Nos humanos: inteligência & instrução


Entre nós, humanos, é preciso fazer uma distinção entre a verdadeira inteligência e o simples raciocínio (instrução, memória, cultura ou erudição). Existem intelectuais estúpidos e analfabetos geniais e a recíproca é verdadeira. Inteligência é uma questão de sensibilidade de espírito e isso não se aprende na escola.

Fonte:
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Minipig: inteligência que encanta - 4 dicas para adestrar

minipig
Assim como o cão, o pet também pode ser adestrado e aprende muito rápido,
facilitando a convivência com o dono

O minipig ganhou fama com o filme “Babe, o porquinho atrapalhado” e tem conquistado cada vez mais espaço entre os pets preferidos para criar em casa. Celebridades como a socialite Paris Hilton e a cantoraMiley Cyrus já adotaram um porquinho como mascote e aqui no Brasil não é diferente. Segundo o Ibama (Instituto Brasileiro do Meio Ambiente e dos Recursos Naturais Renováveis), o animal é considerado doméstico, então não há nenhuma restrição por parte do instituto em relação à criação ou venda, apenas pede a posse responsável.

Além da fofura, o motivo de muitas pessoas desejarem um minipig é por se acreditar que o bicho será sempre pequeno. No entanto, ele pode chegar ao tamanho de um cão de porte médio, entre 38 e 40 cm de altura. “Costumo dizer que, em geral, as fotos na internet são de filhotes. Um adulto, por exemplo, pode chegar a 35 kg”, afirma a criadora de São Paulo Glória Gobbi, 58 anos. Além disso, é preciso cuidar para que eles não fiquem obesos, oferecendo apenas ração própria, legumes e frutas.

A boa notícia é que eles são muito inteligentes. “A sua inteligência é incrível e comparada à do chimpanzé e de golfinhos quando se trata de resolver problemas”, conta o adestrador André Poloni. Por isso, assim como os cães, eles podem ser adestrados e aprendem rapidamente. “Para iniciar, o ideal é utilizar alimentos como banana ou mesmo ração (sempre na quantidade recomendada pelo veterinário) como recompensa para alguns comportamentos simples”, aponta o treinador. Abaixo, confira outras dicas especiais do adestrador e coloque-as em prática!

1 - Reconhecer pelo nome

Sempre que chamá-lo pelo nome, faça algo que ele goste muito, como um carinho ou ofereça algum alimento preferido para o pet associar o chamado a algo bom. Por isso mesmo, evite usar o nome dele quando estiver dando bronca.

2 - Hora de dormir

O local da soneca deve ser bem confortável, o que não significa necessariamente que cama seja a melhor opção. Alguns deles adoram dormir em pisos frios no calor. Assim como os cães, o indicado é que os donos criem vários cantos para que o minipig possa escolher o de sua preferência e adotar o hábito de deitar à noite.

3 - Limpo e cheiroso

Mesmo sendo conhecido por adorar lama, é possível despertar no minipig o gosto pelo banho. Para começar, na hora em que o animal estiver comendo, lave uma pequena parte do corpo utilizando água morna da maneira menos estressante possível. “A cada treino, lave uma parte do corpo, começando pela traseira, até que o animal aceite a ideia de ser molhado e enxugado”, explica o adestrador André Poloni. Caso viva num ambiente sujo quando filhote, será difícil mudar o hábito. Por isso, o treinador Poloni indica recompensar o pet sempre que ele fizer xixi no local correto. Dessa forma, aos poucos ele irá repetir para ganhar snacks.

4 - Interações tranquilas

Aprender a passear de coleira é algo que o minipig pode e deve fazer. Isso porque, além de ser um momento de interação, faz com que o animal se exercite e evite a obesidade. Para que se acostume com o acessório, a dica é, mais uma vez, usar o alimento como aliado. “Coloque a coleira antes de ele comer e puxe-o em direção ao alimento, até que aceite a coleira e os puxões. Após alguns treinos, faça o teste fora de casa”, ensina Poloni. Conseguir ficar com um agitado minipig no colo pode parecer outro grande desafio, mas não é impossível, os especialistas garantem! Para acostumá-lo, segure-o ainda no chão para oferecer o alimento e aos poucos levante com o pet até ficar na posição desejada. Lembre-se de que, depois de adulto, o tamanho e o peso dele podem dificultar a ação.

O minipig é um animal que gosta de atenção e carinho e se comunica bastante por vocalização. Se não for acostumado desde pequeno com o contato com pessoas, pode desenvolver medo e ficar arisco, por isso a participação do dono é essencial

Inovação em saúde no Estado de São Paulo é discutida em seminário

Apresentação de Brito Cruz no seminário realizado pela Investe São Paulo, agência de promoção de investimentos ligada à Secretaria de Desenvolvimento Econômico, Ciência, Tecnologia e Inovação (foto: Diego Freire/FAPESP)

A FAPESP participou, na quarta-feira (12/08), do Seminário Propostas do Estado de São Paulo para Inovar a Saúde no Brasil, realizado pela Investe São Paulo – Agência Paulista de Promoção de Investimentos e Competitividade, ligada à Secretaria de Desenvolvimento Econômico, Ciência, Tecnologia e Inovação.

O seminário reuniu representantes do poder público e da iniciativa privada, entidades ligadas à saúde e especialistas para discutir o desenvolvimento do setor no Estado e nacionalmente.

“O desenvolvimento de São Paulo também é o do Brasil. Esse seminário inaugura uma nova forma de proatividade da Investe São Paulo, responsável pela atração de investimentos para o Estado, ao reunir representantes de todas as frentes da saúde e engajá-las na busca de novos caminhos para o desenvolvimento desse setor de extrema importância e com potenciais locais diversos”, disse Márcio França, vice-governador e secretário de Desenvolvimento Econômico, Ciência, Tecnologia e Inovação.

Parte desse potencial foi apresentada na ocasião por Juan Quirós, presidente da Investe São Paulo, que falou de estratégias adotadas pela agência para explorá-los.

“Entre 2013 e 2014, a indústria farmacêutica brasileira cresceu 14%, com faturamento de R$ 64,4 bilhões”, ele afirmou, citando dados da norte-americana IMS Health. “Na área da saúde, o mercado de equipamentos médico-hospitalares é o maior da América Latina, estimado em R$ 19,6 bilhões em 2014, e analistas esperam uma taxa de crescimento de 8,2% ao ano até 2019. Também o mercado farmacêutico no Brasil deve crescer – segundo especialistas, entre 7% e 10% ao ano até 2020.”

De acordo com Quirós, uma das estratégias é viabilizar investimentos na cadeia produtiva do setor privado, como o de máquinas e equipamentos médicos e hospitalares, serviços, insumos e fármacos, contribuindo para consolidar a liderança do Estado no setor.

“É preciso cada vez mais identificar e remover os entraves que comprometem a competitividade dessa cadeia, propondo medidas para promover o aumento da produtividade das empresas e melhorar o desempenho exportador dos produtos paulistas.”

Carlos Henrique de Brito Cruz, diretor científico da FAPESP, apontou o investimento no conhecimento científico na área da saúde como importante estratégia de desenvolvimento do setor.

““A FAPESP contribuiu para a criação de, e ajuda a manter, um sistema de promoção de conhecimento e de formação de pessoas na saúde que faz do Estado de São Paulo o maior polo científico na área ao sul da Linha do Equador””, afirmou.

Brito Cruz destacou iniciativas da FAPESP que contribuem com o desenvolvimento desse sistema por meio do apoio à inovação na área da saúde – entre elas, o Structural Genomics Consortium (SGC), cujo objetivo é acelerar o avanço da ciência básica para novos fármacos por meio de uma parceria entre academia, governos e indústria farmacêutica.

“Trata-se de um programa em associação com a University of Toronto, do Canadá, a University of Oxford, do Reino Unido, a Universidade Estadual de Campinas (Unicamp) e 10 das maiores companhias farmacêuticas do mundo que já ajudaram a descrever a estrutura de mais de 1.500 proteínas, com implicações para o desenvolvimento de terapias contra câncer, diabetes, obesidade e transtornos psiquiátricos”, contou.

Em 2015, o SGC passou a contar com uma equipe de pesquisadores brasileiros, reunidos no Centro de Biologia e Química de Proteínas Quinases, na Unicamp. O grupo tem apoio da FAPESP por meio do programa Parceria para a Inovação Tecnológica(PITE).

Também mereceram atenção dois centros de pesquisa financiados pela FAPESP com a Glaxo SmithKline Brasil (GSK), um para produção de insumos para a indústria farmacêutica com baixa emissão de carbono e outro para descobrir novas moléculas que possam ser exploradas com o objetivo de produção de fármacos, e o programa Pesquisa Inovativa em Pequenas Empresas (PIPE), voltado para o investimento em inovação em pequenas empresas.

“Cerca de 25% dos investimentos do PIPE têm relação com a área da saúde. No ano passado foram aprovados, em média, três projetos por semana, e todo ano são lançados quatro editais para novas solicitações de investimento”, disse.

Para Quirós, os parques tecnológicos também têm papel importante nesse cenário.

“É preciso reforçar a estratégia de atração de novos centros de pesquisa e desenvolvimento em saúde, promovendo os parques tecnológicos com vocação no segmento e potencializando seu desenvolvimento via atração de investimentos e oportunidades para empresas inovadoras”, afirmou.

São Paulo tem nove parques tecnológicos com atividades ligadas à área da saúde, localizados nos municípios de São José do Rio Preto, Ribeirão Preto, São Carlos, Botucatu, Campinas, São José dos Campos e na capital.

Novas oportunidades

Os participantes do seminário trataram também das novas oportunidades de avanços na saúde surgidas com a recente abertura do setor ao investimento de capital estrangeiro. Em 20 de janeiro, a Lei 13.097 autorizou os investimentos estrangeiros em diversos setores, como hospitais, clínicas e laboratórios de análises clínicas e diagnósticos, entre outros.

“Essa abertura trouxe grandes oportunidades para o setor da saúde. Com ela, cria-se um novo cenário de fusões, aquisições e parcerias entre empresas nacionais e estrangeiras e é possibilitado o ingresso de novas tecnologias de gestão e práticas oriundas de outros países, por exemplo, em processos, treinamento e recursos humanos”, disse Quirós.

Também a participação das organizações sociais (OS) no setor foi alvo de medidas legais no primeiro semestre, lembrou Márcio França.

“As OS constituem instrumento essencial para a gestão e o controle do sistema de saúde, conforme reconhecido pelo Supremo Tribunal Federal (STF) em abril. Elas devem também cumprir o papel de indutoras de investimentos em gestão e inovação tecnológica aplicada, promovendo a transformação da saúde pública.”

“A Investe SP está à disposição das OS para identificar oportunidades de investimentos que possam contribuir para melhorar seu desempenho”, afirmou Quirós.

O presidente da Investe São Paulo ponderou, no entanto, as dificuldades que ainda se impõem ao desenvolvimento da área da saúde, em especial na gestão dos serviços, como uma defasagem na sua modernização.

“A informatização na saúde ainda é incipiente no país, bastante focada nas áreas administrativas e financeiras. Devemos avançar mais na estratégia de planejamento e controle. Uma oportunidade é o investimento em automação nas esferas clínica e assistencial, com prescrições e prontuários eletrônicos, entre outras tecnologias. Também é preciso avançar em sistemas inovadores de gestão para controlar metas e resultados.” 

Fonte:

A educação pública pede socorro



A educação é o maior e mais difícil problema imposto ao homem, tal frase, dita pelo filósofo Immanuel Kant, está presente na atual situação educacional do Brasil, e expõem com veemência as problemáticas estruturais do sistema de ensino brasileiro, elevando, sobremaneira, os índices de evasão escolar, de analfabetismo, mas também de violência.

A formação ética e intelectual do indivíduo depende do meio em que convive, sendo influenciado pelos pais, pelos professores, pelos políticos e pela mídia. A educação moral do indivíduo, desde o nascimento, é de responsabilidade dos pais, de semelhante modo, cabe aos educadores, ensinarem a arte da leitura, das ciências e das operações mais complexas de matemática. Além desses fatores a figura do político comprometido e engajado com as causas assistências e sociais, motivando os cidadãos brasileiros a cumprirem seus deveres cívicos, de modo mais consciente e comprometido nas urnas.

O analfabetismo absoluto, nas últimas décadas, decresceu no Brasil, no entanto, houve aumento vertiginoso do analfabetismo funcional e do iletrismo. Sendo esses reflexo da falta de aparato educacional para gerir o desenvolvimento de uma sociedade mais letrada. Além do mais a desestruturação do sistema de ensino, emergiu de aulas improdutivas, de modelos arcaicos, e também de alunos e pais poucos participativos para contribuírem com a reforma educacional. Tendo assim, uma geração iletrada e desinteressada.

À medida que a sociedade de maneira evolutiva introduz novos hábitos a seu cotidiano, espera-se a conquista de novos “ranking”. Porém, no Brasil, a evolução tecnológica não atingiu na mesma magnitude as instituições de ensino para atenuar o índice de analfabetismo. Sobretudo, persistem problemas estruturais do século passado, que recaí sobre esta geração de iletrados, o subemprego, o desemprego estrutural, a violência social e urbana. Esses também colaboram para a desigualdade social e o afunilamento no mercado profissional.

Portanto, para termos uma sociedade melhor representada democraticamente e mais letrada, primeiramente é preciso melhorar as políticas da educação pública, implantando a meritocracia para o corpo docente, reformulando as aulas em sala, para estimular uma nova forma de aprendizado e, também aulas lúdicas com a criação de jogos eletrônicos. Além disso, a educação também é de responsabilidade dos pais, logo caberia acompanharem à vida escolar dos filhos, e da mesma forma cobrar do Ministério da Educação programas mais efetivos para combater a deficiência em matemática e em língua portuguesa.


Por: Claudia Braga da Silva

O que são os probióticos e os prebióticos, seus benefícios e onde estão presentes


O que são?
Micro-organismos desejáveis para a flora intestinal como bactérias e bacilos. Alguns tipos de fibras alimentares, ou seja, carboidratos não digeríveis pelo organismo

Benefícios

Probióticos:
  1. Inibem as bactérias patogênicas intestinais
  2. Ajudam na renovação celular do organismo
  3. Revestem a mucosa intestinal do animal
  4. Melhoram a digestão e a absorção de nutrientes
  5. Reduzem os riscos de tumores intestinais

Prebióticos:
  1. Auxiliam na manutenção da microbiota
  2. Facilitam o trânsito intestinal do pet
  3. Contribuem para a consistência normal das fezes do peludo
  4. Previnem diarreias e constipações intestinais

Alimentos em que estão presentes
Probióticos:
  1. Rações
  2. Petiscos
  3. Snacks
  4. Pastas
  5. Suplementos

Prebióticos: 
  1. Rações
  2. Fibras naturais como maçã, beterraba, cenoura, alho, cebola, alcachofra, entre outros