quarta-feira, 4 de novembro de 2015

Desenvolvedor cria o Au.Dote - um aplicativo de adoção exclusivo para cães

Aplicativo Au.Dote participa de campanha de financiamento coletivo para lançar versão 2.0 - Imagem: Divulgação

Atualmente, estima-se que mais de 20 milhões de cães vivam abandonados pelo país, segundo a Organização Mundial da Saúde. Nas grandes cidades, para cada cinco habitantes há um cachorro, sendo que 10% destes estão abandonados. O cenário é preocupante e as organizações comprometidas com a causa não conseguem oferecer o suporte necessário para todos estes animais, pois não possuem estrutura física nem financeira para isso.

Para oferecer tratamentos veterinários, boa alimentação e qualidade de vida aos cachorros abrigados, as ONGs precisam custear os altos gastos com recursos próprios ou através de doações de terceiros e, ainda assim, nem sempre encontram lares para todos os cães. Com o objetivo de auxiliar na resolução desse problema e promover a causa mudando a cultura de adoção através da tecnologia, em junho deste ano, a startup DogLikers investiu na criação de uma plataforma colaborativa e social para ajudar as ONGs de todo o país nesta missão. Assim surgia o Au.dote, primeiro aplicativo de adoção exclusivo para cães.

“Nossas soluções são voltadas para quem ama cachorro e faz dessa paixão um estilo de vida. O Au.Dote foi criado com o objetivo de potencializar o belo trabalho desenvolvido por ONGs sérias e idôneas, facilitando o contato destas com pessoas que estão dispostas a dar amor aos cães carentes", comenta Gustavo Monteiro, idealizador da ferramenta.

Desde o início do seu funcionamento, o Au.dote conseguiu cadastrar 22 ONGs e os interessados na adoção já podem escolher entre mais de mil cãezinhos cadastrados. Três destes já tiveram seu processo de adoção concluída. O primeiro caso de sucesso aconteceu em São Paulo com a cadela Crystal, que há 8 anos esperava por uma adoção. Outros dez processos estão em andamento e devem ser concluídos até o final do ano.

Com o objetivo de atualizar o aplicativo para a versão 2.0 e promover maiores benefícios e informações às ONGs, a startup está participando de uma campanha de crowdfuding com o Au.Dote. "Estamos captando recursos financeiros para que, juntos, possamos fazer um mundo mais justo e feliz para os nossos amigões que tanto precisam. Se você também ama cachorro e quer ajudar a causa, abra seu coração e faça parte dessa corrente", explica Gustavo.

A plataforma escolhida para a ação foi a Kickante, que tem por objetivo valorizar causas com potencial para fazer a diferença no Brasil, influenciando comunidades e fazendo o país um lugar melhor pra se viver. O crowdfunding fica no ar até o início de dezembro e os interessados podem contribuir com valores a partir de R$10 para ajudar milhares de cãezinhos a encontrar um lar.

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Ministério Público se estrutura e incrementa atuação na área ambiental

 
O Brasil perde 17 animais selvagens por minuto em suas estradas e rodovias. Por ano, são 450 milhões de bichos atropelados. O Ministério Público de Minas Gerais (MPMG) quer acompanhar mais de perto casos como esses e outras tantas denúncias que chegam de maus tratos e crueldade a animais domésticos, tráfico  e negligência com espécies silvestres. Para isso, está incrementando sua atuação, tanto na área da educação ambiental, quanto na fiscalização, com o objetivo de promover o respeito a todas as formas de vida .

Para tanto, criou a Delegacia Especializada em Crimes Contra a Fauna pela resolução 7.499, em janeiro deste ano, e o Grupo de Proteção Especial de Defesa da Fauna com o objetivo de unificar as ações institucionais e aprimorar os trabalhos. “Talvez nosso maior desafio seja conscientizar os profissionais envolvidos nesse processo, de que todas as formas de vida merecem um tratamento ético. É preciso haver um consenso entre os promotores de defesa da fauna.

A sociedade tem nos cobrado isso e é, nessa linha, que vamos caminhar”, reflete a promotora de justiça, Luciana Imaculada de Paula. Em tempo: a delegacia foi criada a partir de um abaixo-assinado, com 60 mil assinaturas, entregue ao governador Antonio Anastasia.
Em outubro, a Associação Brasileira dos Membros do Ministério Público do Meio Ambiente (Abrampa), em parceria com o MPMG, realizou o Encontro Nacional de Proteção à Fauna. Participante do evento, Luciana destaca o fato de que a Constituição da República garante proteção legal tanto à vida humana, quanto às demais. Mas ressaltou que o avanço do pensamento filosófico, científico e legislativo, pouco beneficia os animais, que continuam sendo perseguidos em seu hábitats, explorados em confinamentos e trabalhos forçados, além de submetidos a experiências científicas que lhes causam dor e sofrimento.

O evento reuniu acadêmicos, policiais ambientais e sociedade civil num diálogo que gerou a Carta de Belo Horizonte, com 20 conclusões e recomendações a respeito do tema.
Na opinião da promotora, o mais importante foi viabilizar o espaço para a discussão porque “fala-se muito em meio ambiente, biomas, biodiversidade”, mas quase não há debates e outras iniciativas em defesa da fauna. Ela lembra que essa questão influi diretamente na qualidade de vida do homem.

Utilizamos os animais em nossa alimentação, transporte, vestuário, pesquisas ou mesmo como companhia. Além disso, existem organismos que, apesar de desconhecermos, implicam na saúde do ambiente onde estamos inseridos e, consequentemente, na saúde humana. Presidente do Conselho Regional de Medicina Veterinária, Nivaldo Silva, afirma que a profissão que adotou traz, principalmente, benefícios para o homem, uma vez que, 80% das doenças humanas são transmitidas pelos animais. “A medicina veterinária se faz pelo homem e para o homem.”


  Promotores do MP encaram o desafio de conscientizar os colegas sobre a importância de tratamento ético para com os animais - Foto: Fernanda Mann


Em contrapartida, o mestre em ecologia da conservação e manejo da vida silvestre, Sérvio Ribeiro, explica que nossa saúde depende de uma série de interações que minimizam o perigo de adoecermos.  E estas se dão com os animais e o ambiente que, juntos, construímos. “Para um leigo pode ser difícil entender porque precisamos de tantas espécies, mas elas se relacionam e nos são úteis. Se perdermos a noção de que somos apenas um dos organismos vivendo nesse planeta, perderemos a consciência do que há de mais sério: estamos definhando o hábitat que garante a nossa sobrevivência”, explica.

 
TRÁFICO, TRIAGEM E REABILITAÇÃO DE ANIMAIS
Em três anos, de 2008 a 2010, 13.710 animais foram apreendidos no país. Em relação ao perfil desse contingente, quase 80% das aves pertencem ao grupo dos passeriformes, ou seja, passarinhos de gaiola, como sabiá, tico-tico e canário. Enquanto 10% pertencem aos grupos dos psittaciformes, como papagaios e periquitos.
Espécies raras, exóticas ou ameaçadas de extinção não chegam com tanta frequência ao Centro de Triagem do Ibama. Elas são muito facilmente destinadas aos criadouros. Espécies como Trinca-Ferro ou Canário da Terra, consideradas aves mais comuns, são apreendidas aos milhares. A maior parte desses indivíduos vai para programas de soltura. Ainda assim, cerca de 20 a 30%  morrem no Centro.



 

Fique por dentro
SERVIÇOS AMBIENTAIS
Os “serviços ambientais”, que cada espécie presta, contribuem para a manutenção da vida na Terra. Nas palavras do mestre em ecologia, Sérvio Ribeiro, “os animais e todas as espécies da flora, não estão aqui para nos servir. Sua sobrevivência resulta em interações funcionais importantes à saúde ecossistêmica, muitas vezes, ainda incompreendidas ou desconhecidas pela ciência. Por isso, as modificações ambientais e o crescimento populacional urbano provocam a degradação ambiental, que resulta em maus-tratos para os animais e, inclusive, para o próprio homem.”
 
Para refletir
Há mais de seis mil anos, o homem cria animais para seu próprio benefício e influencia mudanças em seus hábitats. A urbanização e a redução de áreas verdes exigem novas estratégias na maneira como nos relacionamos com os animais. Coexistir com a fauna silvestre não é apenas uma obrigação legal, mas questão de bom senso, uma vez que representa condição primordial à nossa sobrevivência.


Fique por dentro

PROJETO MALHA
“Temos um projeto, denominado Malha, que envolve 18 unidades de conservação espalhadas pelo Brasil. Nesses lugares, as pessoas coletam dados e repassam para uma Central, onde serão feitas estimativas envolvendo todo o país. A ideia é avaliar o impacto das rodovias em pequenos e  grandes mamíferos e também em espécies arborículas. Essas informações serão reunidas num banco de dados. Uma das utilidades será a análise da paisagem.  A partir desse banco, serão geradas informações que respondem e colaboram na solução de problemas como, por exemplo, a morte de animais num determinado ponto”, explica Alex Bager, da Universidade Federal de Lavras.
 
POLÍCIA DE MEIO AMBIENTE
A Polícia Ambiental é o braço executivo da fiscalização ambiental em Minas e no país. Cerca de 70% das apreensões de fauna em cativeiros irregulares são realizadas pela Polícia Ambiental. Segundo o major Valmir Fagundes, tanto a PM, a PC  e o MP quanto o Juizado Especial Criminal contribuíram para a redução de 62% na quantidade de animais apreendidos de 2004 a 2012. “Há uma melhora na postura das pessoas em relação à manutenção ilegal de animais silvestres em cativeiro. O número de denúncias também aumentou”, conta.
 
No segundo semestre de 2013, duas importantes leis federais foram promulgadas. A 2.830 dispõe sobre a investigação criminal conduzida pelo delegado de polícia e a 2.850 combate as organizações criminosas. Ficou determinado que os delegados têm poder de investigação quando se trata de organizações criminosas. Assim, não precisam pedir quebra de sigilo bancário, telefônico ou fiscal por meio do judiciário.
 
Denuncie:
A Delegacia de Meio Ambiente (31) 3212-1043
Polícia Civil 197
Disque-Denúncia 181

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Dicas de como driblar a crise hídrica e reaproveitar água dentro e fora de casa


O Sudeste brasileiro vive hoje a pior crise hídrica da nossa história. A falta d'água, que começou em São Paulo e se tornou conhecida pelas consequências que trouxe para o Estado, está se alastrando e já afeta o Rio de Janeiro, Minas Gerais e Espírito Santo.

Por outro lado, é interessante notar que esse quadro crítico da falta d'água serviu como trampolim criativo para a busca por medidas inovadoras para reaproveitar água e atribuir-lhe novos usos.

Pensando nisso, a empresa Waterbox desenvolveu mini cisternas verticais para armazenamento e reaproveitamento de água da chuva, potável ou de reuso em espaços reduzidos. 

Confira abaixo algumas dicas de como driblar a crise hídrica e reaproveitar água:

1. Reutilize a água do enxágue da sua máquina de lavar

Se instalada na sua lavanderia, próximo à máquina de lavar, a Waterbox pode estocar a água do primeiro enxágue para dar descarga e lavar o quintal, enquanto a do segundo (que é super limpinha, só contém um pouco de amaciante) pode ser destinada à lavagem de outra leva de roupas ou higienização dos pisos frios, banheiros, cozinha, paredes, garagem, quintal, calçada... as possibilidades são múltiplas, dependem somente da sua necessidade e criatividade! 


2. De gota em gota, seu ar condicionado desperdiça... Muito!

Hoje em dia, muitas casas e quase que a totalidade das grandes empresas e escritórios possuem sistema de ar-condicionado. À primeira vista, o desperdício gerado pelo gotejamento desses aparelhos parece ínfimo, mas locais que possuem mais de um sistema podem desperdiçar até 50 litros de água por dia. Caso essa água seja armazenada, além de acabar com o incômodo do gotejamento e de ter o solo constantemente úmido, a água dos ares condicionados também pode ser utilizada para outras funções.

3. Seu chuveiro é a gás? Não jogue fora a água fria!

É de cortar o coração pensar que, em casas cujo aquecimento d’água do banho é à gás, as pessoas demoram pelo menos 3 minutos até entrarem debaixo do chuveiro, o que significa que pelo menos 25 litros de água LIMPA foram embora pelo ralo. Imagine numa casa de 4 pessoas, então: são 100 litros desperdiçados por dia, 3.000 por mês e 36.000 em um ano! É muita coisa. Essa água é totalmente limpa, pode ser armazenada e utilizada para lavar o rosto, escovar os dentes, lavar os pés ou dar descarga no vaso sanitário.

4. Lave frutas e verduras em uma bacia
Imagem: Reprodução

Calcula-se que, para a lavagem de um pé de alface, uma pessoa utilize entre 10 a 15 litros d'água. Caso isso seja feito sobre uma bacia, a água de lavagem de frutas e legumes também pode ser armazenada, para em seguida ser (re)utilizada na lavagem da pia, na higienização dos azulejos da cozinha ou para passar um pano na mesa onde sua família se alimenta e chão de toda casa, por exemplo.

5. Captação de água da chuva
Embora estejamos passando por um período de poucas chuvas, a água pluvial é um recurso limpo e gratuito que pode - e deve! - ser reaproveitado. Sua captação é bastante simples (basta conectar um ou mais reservatórios à calha do seu telhado) e a água reaproveitada, em vez de ser inutilizada, pode servir para a lavagem do carro, do quintal ou até mesmo rega de plantas. É uma excelente maneira de aproveitar o que a natureza nos dá!

E você, conhece e utiliza mais alguma medida para reaproveitamento de água? Se sim, não esqueça de propagar para seus amigos e conhecidos.


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Pesquisa - As influências da arborização urbana no bem estar físico e psicológico dos seres humanos


Pesquisa constatou que a cada acréscimo de 10% de copa de árvore, obtêm-se redução de 1˚C - Crédito: Domínio Público

Determinar as influências da arborização urbana no bem estar físico (conforto térmico) e no bem estar psicológico foi a proposta da pesquisa de Léa Yamaguchi Dobbert, pós-graduada em Recursos Florestais pela Escola Superior de Agricultura Luiz de Queiroz (Esalq) da USP, em Piracicaba. O estudo, orientado pelo professor Demóstenes Ferreira da Silva Filho, do Departamento de Ciências Florestais, propõe também, qualificar espaços urbanos em relação à arborização existente.

“O objetivo foi avaliar a interferência de áreas verdes inseridas nas cidades, corroborando outros estudos realizados sobre os efeitos da arborização urbana no conforto e na saúde humana”, afirma Léa.

O projeto, desenvolvido na cidade de Campinas (interior de São Paulo), avaliou o conforto térmico e o bem estar dos usuários de quatro áreas com características distintas em relação à tipologia das edificações, à cobertura arbórea, à população residente e outras características físico-espaciais: o Centro, o Cambuí, o Jardim das Paineiras e a Comunidade Vila Brandina. “Entrevistas foram realizadas com as populações das diferentes áreas sendo aplicados dois tipos de questionários. O primeiro, analisando a sensação térmica, e o segundo, relacionado à percepção”, explica a pesquisadora.

Conforto térmico
Outro aspecto relevante, que contribui para a realização da pesquisa, é a utilização de dois índices de avaliação de conforto térmico (PMV Predicted Mean Vote e PET- Physiological Equivalent Temperature) obtidos por meio do modelo Ray Man Pro. A realização das entrevistas ajudou a verificar se os resultados obtidos por meio dos índices PMV e PET correspondiam à real sensação de conforto térmico relatada pelos entrevistados. Uma estação meteorológica portátil aferiu os dados climáticos (temperatura do ar, umidade relativa do ar, temperatura de globo e velocidade do vento) utilizados no cálculos de ambos os índices.

Entre as quatros áreas analisadas, o bairro Jardim das Paineiras, que possui maior quantidade de cobertura arbórea, apresentou temperatura ambiente mais baixa e umidade relativa mais alta que as demais. Segundo a pesquisadora, foi realizado um estudo de simulação por meio do programa ENVImet e pôde-se constatar que a cada acréscimo de 10% de copa de árvore, obtêm-se redução de 1˚C.

Até o momento, não existe um valor especifico de área verde adequada padrão, mas alguns estudos indicam a quantidade desejada de áreas verdes por habitante. Outros estudos podem ser realizados com a finalidade de apresentar um índice mais adequado às realidades específicas de cada local avaliado. “O que esta pesquisa conseguiu comprovar foi a estreita relação entre aumento de quantidade de cobertura arbórea e redução da temperatura do ar”, além de maior sensação de bem estar em áreas providas de vegetação finaliza Léa.

Populações de diversas regiões, há anos, modificam o espaço natural que habitam para atender necessidades individuais e coletivas. Essas transformações provocam impactos ambientais negativos e afetam os usuários do espaço urbano. A redução de áreas verdes no ambiente urbano é hoje, um dos principais problemas causados por alterações humanas prejudicando a qualidade de vida das pessoas.

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Como escolher o pet ideal para o seu filho

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Antes de levar para casa o novo membro da família, é preciso saber se aquele animal é o mais indicado para a faixa etária do seu filho. Uma boa conversa com o pediatra ajuda a esclarecer essa e outras dúvidas. As condições de saúde da criança, por exemplo, podem desaconselhar algumas espécies.
É o caso dos pequenos com propensão a problemas respiratórios como bronquite e rinite alérgica. Essa turminha deve ficar longe de cães e gatos de pêlo longo, especialmente aqueles que trocam a pelagem periodiamente. Veja, a seguir, outros cuidados na hora de escolher o bicho de estimação da família:

Filhotes?

Crianças muito pequenas não convivem bem com eles. Isso porque não sabem pegá-los corretamente e não têm noção de que os animais também sentem dor. É justamente aí que mora o perigo. Como qualquer bicho, o filhote, ao se sentir acuado, pode reagir e morder. Assim, até os cinco anos, os pets mais recomendados são aqueles que não permitem um contato físico tão próximo, como peixes ou roedores. A criança pode ajudar a alimentá-los sem ficar exposta a nenhum risco. Após o quinto aniversário, aí, sim, a garotada se torna mais apta a cuidar de um animal de estimação. Mesmo assim, precisam da supervisão constante de um adulto.

Tamanho é documento

Se a opção for um cachorro, é bom se informar de antemão sobre a média da estatura da raça. Em apenas seis meses, o cão alcança seu tamanho de adulto e, se for de grande porte, pode derrubar a criança numa brincadeira. Além disso, o pequeno não será capaz de conduzi-lo num passeio. Cães ou gatos em idade adulta podem ter mais dificuldade de se adaptar aos novos donos. Sua personalidade e hábitos já estão arraigados e nem você vai saber quais são. Por isso, o ideal é optar por um filhote.

Vacinação em dia

Ainda que não morda ou arranhe, todo animal de sangue quente (mamíferos e aves) é transmissor de doenças. Certifique-se de que o cão ou gato tenham sido vacinados. Além disso, é imprescindível levar o animal escolhido a uma consulta com o veterinário antes de apresentá-lo à criança o ideal é que o bicho esbanje saúde quando esse grande encontro ocorrer. O especialista vai fornecer o calendário de vacinação, que deve ser mantido rigorosamente em dia, e lhe dará todas as instruções para criar o pet com toda a atenção que ele merece.

Higiene e cuidados

Os pequenos devem aprender a lavar bem as mãos após brincar com seus bichos de estimação. Para preservar o bem-estar do animal e das pessoas que convivem com ele, também é necessário um rigoroso controle das verminoses. A prevenção desse problema pode ser feita por meio de vacinas ou medicamentos específicos. Banhos periódicos, especialmente no caso dos cães, são essenciais.

Bichos precisam de espaço

Ninguém gosta de viver num ambiente restrito e apertado. Muito menos os pets. Eles também têm todo o direito a um lugar onde possam circular, repousar e fazer suas necessidades fisiológicas. Condomínios residenciais, sobretudo os de apartamentos, costumam estipular regras de convívio com a bicharada. É prudente saber o que é permitido ou não. Dessa forma, você não corre o risco de levar o pet para casa e, logo em seguida, provocar na criança a frustração de ter de se separar de seu novo amigo.

Fonte:
 Folha Nobre

Empresa lança cabo de celular à prova de mordida de animais


Empresa lança cabo para carregar dispositivos que consegue evitar danos relacionados às mordidas dos animais.

Quem tem um animal de estimação que não é bem uma "coisinha fofa", certamente já passou por diversas situações desagradáveis.

O fato é que esses bichinhos mais animados normalmente bagunçam a casa, destroem o que encontram pela frente e ainda deixam seus rastros por onde passam.

Essa situação se estende para o mundo dos dispositivos. Isso porque, alguns usuários enfrentam dificuldades em deixar seus aparelhos carregando em lugares um tanto baixos, em que os animais conseguem ter acesso.

O que na maioria das vezes acontece é que os bichos que comem de tudo, ao ver um aparelho carregando na tomada, seguem em direção ao fio e fazem do acessório mais uma de suas vítimas.

Para resolver esse problema, a Stack Commerce lançou um cabo para carregar celular "à prova" de animais de estimação.

Com ele, o usuário não precisa se preocupar quando tiver que deixar seus aparelhos na tomada, pois o cabo é feito especialmente para situações como estas.

De acordo com a empresa, o cabo é produzido com aço flexível de nível industrial, o que indica que a fiação é praticamente indestrutível.

Ela suporta todo tipo de elemento, que inclui as mordidas do cachorro, por exemplo, além de também prometer longa durabilidade.

O produto custa em torno de US$ 35 e pode ser encontrado no site https://stacksocial.com/sales/titan-mfi-cable-free-us-shipping?aid=a-49y03t13