segunda-feira, 21 de julho de 2014

Mais sofisticado, mercado pet atrai novos empreendedores

Competitividade do segmento é alta e exige dos empresários gestão inovadora e investimento na relação com os clientes

São Paulo - O mundo dos animais de estimação ganhou nos últimos anos ares de sofisticação e luxo. Criados como "pessoas da família” nas grandes cidades, os chamados pets já não comem restos do almoço, nem tomam banho de mangueira no quintal da casa. Eles frequentam salões de beleza especializados, onde podem alisar os pelos e banhar-se em ofurôs, passeiam com petwalkers, dormem sob os carinhos de uma petsitter e podem até mesmo acasalar em motéis, se hospedar em hoteis e ficar internado em hospitais. E quando morrem, podem ser cremados ao invés de enterrados.
Segundo dados da Associação Brasileira da Indústria de Produtos para Animais de Estimação (Abinpet), o Brasil é o segundo maior mercado do mundo em faturamento, ficando atrás apenas dos Estados Unidos. O setor movimentou R$ 12,2 bilhões em 2011 e a projeção para este ano é um crescimento de 11,42%, com R$ 13,6 bilhões em vendas.

Em todo o país, há cerca de 25 mil lojas de atendimento de animais, que devem abocanhar parte dos R$ 2,18 bilhões previstos somente para a área de prestação de serviços. Outro dado importante é que, entre janeiro e agosto deste ano, o segmento de alimentação para animais de estimação cresceu 10,6% em faturamento e 3,7% em volume, em comparação com o mesmo período do ano passado.

“O segmento é um dos que mais crescem nos setores de comércio e serviços. Pesquisas apontam que, em São Paulo, existem mais petshops que farmácias ou padarias. Nosso objetivo é apoiar estes comerciantes para que seus negócios sobrevivam neste mercado competitivo, que já representa 0,3% do Produto Interno Bruto (PIB) brasileiro. As parcerias com o Conselho Regional de Medicina Veterinária e Abinpet possibilitaram uma aproximação com empresários e interessados em empreender neste setor”, destaca Bruno Caetano, diretor superintendente do Sebrae em São Paulo.

O desenvolvimento desse mercado pode ser uma alternativa para quem quer investir em um bom negócio. Mas também pode representar uma cilada para quem não estiver preparado para inovar e enfrentar a concorrência. A advertência é do coordenador da Cadeia Pet, do Sebrae em São Paulo, Ricardo Borghersi Calil. “Nas palestras aos futuros empreendedores, eu sempre pergunto como ele mostrará que o seu negócio é melhor do que o da concorrência. Há bairros com dezenas de petshops em São Paulo. É preciso começar com um diferencial. Para quem já tem o negócio, o conselho é inovar”, afirma Calil.

FONTE:

Adaptações necessárias com o cão idoso

O proprietário de um cão pode contribuir para retardar esse processo de envelhecimento fazendo tantos estímulos quanto possível: jogos, passeios, uma relação social de qualidade, etc. Sobretudo, trata-se de não deixar o cão se instalar naquilo que será inevitavelmente um estado de prostração. No caso de uma afecção ou de um distúrbio particular, convém consultar o veterinário, que saberá, se for o caso, indicar um tratamento e medidas de prevenção eficazes.
A coabitação com um filhote.
Se o cão for muito idoso, com artrose ou doente, terá dificuldades para manter a postura diante de um cão mais jovem. Muitas vezes a relação entre os dois envolve um código: o jovem, mais empreendedor e dinâmico, vai controlar a maioria das situações, exceto aquelas relativamente às quais o velho cão não está disposto a transigir, em particular a das refeições. As situações de conflito são geralmente limitadas, porque o mais velho terá a tendência de se isolar e de ocupar menos espaço.
No entanto, é aconselhável acompanhar a relação, para minimizar qualquer risco de conflito.
Em raros casos, quando o recém-chegado ocupa todo o espaço e domina todas as situações, o cão idoso poderá desenvolver um processo depressivo reacionário.

7 dicas para deixar a visita ao veterinário menos estressante

A maioria dos cachorros tem medo de ir ao veterinário, muitos ficam apavorados quando percebem que vão entrar no consultório e tentam fugir de qualquer maneira.

Aprenda a reduzir o estresse do seu cão durante a visita ao veterinário. (Foto: Reprodução / Google)
Aprenda a reduzir o estresse do seu cão durante a visita ao veterinário. (Foto: Reprodução / Google)

Se você passa por essa situação, veja 7 dicas para deixar a visita ao veterinário menos estressante para seu cão:
  1.  Visite o veterinário quando não tiver nenhum exame envolvido - Para que o cachorro não associe o veterinário a coisas assustadoras, leve seu bichinho ao consultório para procedimentos simples como verificar o peso. E se o cachorro associa andar de carro com as visitas ao veterinário, é bom levá-lo a outros locais divertidos também, como o parque.
  2. Leve petiscos e brinquedos - Entreter seu cachorro com o brinquedo preferido na sala de espera pode ajuda-lo a se distrair e, dessa forma, não sentir medo. E os petiscos podem fazer com que ele associe a visita ao veterinário com coisas boas.
  3. Acostume seu cachorro a ser examinado – Torne como um hábito diário, tocar diversas partes do seu cão. Além de fazer com que seu acostume, é uma boa maneira de encontrar pulgas, carrapatos e, até mesmo, nódulos.
  4. Escove os dentes do seu cão – Isso faz com que o cachorro se acostume com a ideia de ter alguém tocando sua boca. Além disso, previne diversos problemas bucais como cáries, tártaro e gengivite. Para saber mais sobre a higiene bucal dos cachorros, acesse esselink.
  5. Ensine comandos simples ao cachorro – Isso facilita a consulta veterinária. Os tradicionais “senta”, “deita” e “levanta” ajudam bastante. Se possível, também ensine o cão a trocar de lado quando estiver deitado.
  6. Use aromaterapia – O uso de florais tem o poder de acalmar os cachorros. Dê preferência para as essências de lavanda e camomila.
  7. Administre sua própria ansiedade – O humor, bom ou mau, contagia todos ao redor. Então se você estiver ansioso, o cachorro vai perceber e, provavelmente, ficará assustado.

Aprenda a reduzir o estresse do seu cão durante a visita ao veterinário. (Foto: Reprodução / Google)
A consulta veterinária pode se tornar um hábito tranquilo. (Foto: Reprodução / Google)

Fonte: Dogster

6 dicas para deixar seu cachorro feliz

Os cachorros trazem muitas alegrias em nossas vidas, mas não podemos esquecer que devemos retribuir essa felicidade aos nossos companheiros de quatro patas.

A felicidade dos cachorros é tão importante quanto a nossa. (Foto: Reprodução / Google)
A felicidade dos cachorros é tão importante quanto a nossa. (Foto: Reprodução / Google)

Ter um cão requer responsabilidade para proporcionar tudo que ele precisa, sem esquecer do seu conforto e bem-estar.
Veja 6 dicas para deixar seu cachorro feliz:

  1. Abrigo – Cachorros precisam de um lugar em que estejam protegidos do frio, chuva, vento e calor extremo. Se o cão fica fora de casa, é muito importante que ele tenha uma área coberta e segura.
  2. Comida e água – Itens básicos para qualquer ser vivo. Água limpa e fresca deve estar disponível o tempo todo. A comida necessária, de acordo com o tamanho e idade do cão, deve ser oferecida na quantidade correta.
  3. Exercícios regulares – Os passeios são importantes para a saúde dos cachorros, principalmente, se o cão fica em uma área pequena.
  4. Brinquedos - Para não deixar seu cachorro entediado, é necessário que ele tenha brinquedos para se distrair. Além disso, os brinquedos estimulam a mente dos cães, que adoram brincar, escondendo e procurando objetos.
  5. Amor e afeição – Assim como os humanos, os cachorros adoram ter a nossa atenção e receber carinho. A falta disso pode deixá-lo triste. Então, observe quando o cão está tentando chamar sua atenção.
  6. Ter um líder – Muitas pessoas deixam os cães fazerem tudo que querem, mas a verdade é que eles precisam que você seja o líder. Os cachorros precisam de disciplina e para conseguir isso, você precisa mostrar que é o líder.

FONTE:  portal do dog logo  
Referência: Amerikanki