
A convivência entre os pets e as crianças levanta diversos questionamentos, como por exemplo, se a interação é realmente segura, se faz bem para os pequenos, se é higiênico e não prejudica a saúde, etc. Hoje, após muitas pesquisas científicas e estudos, foi comprovado que a convivência entre eles é muito benéfica para o desenvolvimento infantil.
Além de ser divertido para as crianças, é um estímulo mental e físico, que as motivam a serem mais ativas, confiantes, sociáveis e criativas. Apesar de tantos benefícios, as interações entre os bichinhos e os pequenos podem terminar em acidentes.
Com limites e supervisão, a amizade entre os dois pode ser muito tranquila. Confira as dicas abaixo.
O que não fazer:
1. Se ainda não tem um bichinho, pesquise sobre as raças antes de adotá-lo. Procure escolher um cão de raça mais dócil e brincalhona, que tenha energia e se dê melhor com as crianças.
2. Se você já tem um pet em casa, faça a apresentação com cuidado e logo quando o bebê nascer. Assim, você evita o ciúme e ele entende que aquele é mais um membro da família.
3. Ensine a criança o que pode ou não fazer, quando estiver perto do amigo peludo. Explique que não se deve incomodá-lo enquanto está comendo, dormindo ou cuidando de seus filhotes. Assim, o animal não se sentirá ameaçado.
4. É importante ensinar, também, que a criança não pode bater no animal, puxar os pelos, passar a mão na cabeça ou no rabo. Muitas vezes, durante a brincadeira, os pequenos acabam por fazer isso, o que machuca o cãozinho e o faz ter uma reação agressiva, colocando a vida da criança em risco.
5. Correr, gritar e seguir o animal pela casa não é indicado. Isso fará com que o cachorro se sinta ameaçado, causando agressividade predatória.
6. Se o cão está isolado, ensine aos pequenos que não devem tentar interagir com eles. Os cães também precisam de um momento só deles e não gostam de ser incomodados.
7. Durante os passeios na rua, explique à criança que ela não deve ir até o cachorro, mas sim esperar que ele venha até ela. Antes de qualquer tipo de contato, pergunte ao dono se o cão é dócil e se é possível brincar ou passar a mão.
Todas as interações entre as crianças e os cães devem ser supervisionadas. Depois de ensinar tudo certinho, tanto às crianças quanto ao pet, é só supervisionar e deixar que os dois desenvolvam uma amizade que será para a vida inteira! Boa sorte.
Fonte:







BRASIL

No ano seguinte, Dindim nadou 8 mil km para retornar ao local, e tem voltado todos os anos desde 2012. “Eu amo o pinguim como se fosse meu próprio filho, e acredito que ele também me ama”, afirma João. “Mais ninguém consegue tocar nele. Ele bica quem tenta. Ele deita em meu colo, me deixa dar banho nele, me deixa dar sardinhas para ele”, diz.