domingo, 13 de março de 2016

7 dicas para evitar acidentes entre cães e crianças pequenas

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A convivência entre os pets e as crianças levanta diversos questionamentos, como por exemplo, se a interação é realmente segura, se faz bem para os pequenos, se é higiênico e não prejudica a saúde, etc. Hoje, após muitas pesquisas científicas e estudos, foi comprovado que a convivência entre eles é muito benéfica para o desenvolvimento infantil.
Além de ser divertido para as crianças, é um estímulo mental e físico, que as motivam a serem mais ativas, confiantes, sociáveis e criativas. Apesar de tantos benefícios, as interações entre os bichinhos e os pequenos podem terminar em acidentes.
Com limites e supervisão, a amizade entre os dois pode ser muito tranquila. Confira as dicas abaixo.

O que não fazer:

1. Se ainda não tem um bichinho, pesquise sobre as raças antes de adotá-lo. Procure escolher um cão de raça mais dócil e brincalhona, que tenha energia e se dê melhor com as crianças.
 
2. Se você já tem um pet em casa, faça a apresentação com cuidado e logo quando o bebê nascer. Assim, você evita o ciúme e ele entende que aquele é mais um membro da família.
 
3. Ensine a criança o que pode ou não fazer, quando estiver perto do amigo peludo. Explique que não se deve incomodá-lo enquanto está comendo, dormindo ou cuidando de seus filhotes. Assim, o animal não se sentirá ameaçado.
 
4. É importante ensinar, também, que a criança não pode bater no animal, puxar os pelos, passar a mão na cabeça ou no rabo. Muitas vezes, durante a brincadeira, os pequenos acabam por fazer isso, o que machuca o cãozinho e o faz ter uma reação agressiva, colocando a vida da criança em risco.
 
5. Correr, gritar e seguir o animal pela casa não é indicado. Isso fará com que o cachorro se sinta ameaçado, causando agressividade predatória.
 
6. Se o cão está isolado, ensine aos pequenos que não devem tentar interagir com eles. Os cães também precisam de um momento só deles e não gostam de ser incomodados.
 
7. Durante os passeios na rua, explique à criança que ela não deve ir até o cachorro, mas sim esperar que ele venha até ela. Antes de qualquer tipo de contato, pergunte ao dono se o cão é dócil e se é possível brincar ou passar a mão.
Todas as interações entre as crianças e os cães devem ser supervisionadas. Depois de ensinar tudo certinho, tanto às crianças quanto ao pet, é só supervisionar e deixar que os dois desenvolvam uma amizade que será para a vida inteira! Boa sorte.

Fonte:
http://caocidadao.com.br/dicas/7-dicas-para-evitar-acidentes-entre-caes-e-criancas-pequenas/ 

A Alimentação PANC: Plantas Alimentícias Não Convencionais - Entenda o que é isso

Já imaginou, ao limpar a horta, em vez de jogar fora as “plantas daninhas” você as usar para um delicioso lanche PANC? Para quem não sabe, ou não conhece, as chamadas Plantas Alimentícias Não Convencionais (PANC) são aquelas que não são consumidas por falta de costume ou de conhecimento, mas que possuem caráter alimentício.

Nativas ou exóticas, muitas são consideradas apenas como “mato” e “invasoras”, brotando espontaneamente entre as plantas cultivadas ou em locais onde não “permitimos” que isso ocorra. Devido a isso, milhares de espécies com alto valor nutritivo são negligenciadas por grande parte da população e do poder público.

PANC se referem a partes das plantas (frutos, folhas, flores, rizomas, sementes, etc) que podem ser consumidas pelo homem, cruas e/ou após preparo culinário. Além disso, inclui partes não convencionais de plantas comuns, como por exemplos o uso das folhas de batata-doce e do mangará (coração) da bananeira na alimentação.



Outros exemplos de PANC são a capuchinha (flores e folhas), hibisco (flores e folhas), trevo (toda a parte aérea), serralhinha (folhas), Ora-pro-nobis (folhas), melão de São Caetano (frutos verdes e ramos jovens), picão-branco/fazendeira (folhas, ramos e flores), trapueraba (folhas e ramos jovens), urtiga mansa (ramos jovens) e pitaia/saborosa (pontas mais jovens dos caules), e também pratos refogados com as folhas da abóbora (também conhecido por ‘cambuquira’), da batata-doce (folhas) e do picão-preto (folhas e ramos jovens).

As PANC têm potencial para complementação alimentar, diversificação dos cardápios e dos nutrientes ingeridos e na diversificação das fontes de renda familiar, como a venda de partes das plantas ou de produtos processados (geleias, pães, farinha, etc) e através do turismo, rural ou gastronômico.





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E aí? Tem coragem de encarar um cardápio PANC?


Fonte: Plantas Alimentícias Não Convencionais (PANC) no Brasil: guia de identificação, aspectos nutricionais e receitas ilustradas de Valdely Ferreira Kinupp e Harri Lorenzi. Imagens: Reprodução/ microbaicias/ coletivoverde

No Instagram, uma dupla de gatinhos que adoram ver seus donos comerem. Todos os dias

 Quem tem algum bicho de estimação sabe que, quando eles sentem cheiro de comida, correm ao seu encontro. É bem provável que seu gato ou cachorro goste de ficar por perto quando você está cozinhando, por exemplo.

No entanto, estes dois gatos ganham de qualquer outro animal nesse quesito. Isso porque eles adoram assistir seus donos comerem. Todos os dias.

Os dois felinos nunca perdem o jantar dos seus proprietários, um casal japonês que meticulosamente documenta esse momento, postando as fotos em uma conta no Instagram.
 

As refeições de fato parecem dar água na boca, de forma que entendo o apelo de ficar olhando para elas. Mas os gatinhos conseguem tornar as imagens ainda mais cativantes, sentados à mesa com suas poses fotogênicas e olhares apetitosos. Veja: 
 gatos ver seus donos comerem (3)
Fonte:
[BoredPanda]

Esporotricose - Grave doença fúngica que ataca principalmente gatos e seres humanos

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Muito pouco se fala sobre esporotricose, e talvez você nunca tenha ouvido falar dessa doença. Trata-se de uma enfermidade causada pelo fungo Sporothrix schenckii, a esporotricose é uma micose que pode afetar animais, principalmente os gatos. De acordo com o portal da Fiocruz, embora a esporotricose já tenha sido relacionada a arranhaduras ou mordeduras de cães, ratos e outros pequenos animais, os gatos são os principais animais afetados e podem transmitir a doença para os seres humanos após algum pequeno acidente, como uma pancada ou esbarrão, onde a pele entra em contato com algum meio contaminado pelo fungo. Por exemplo: tábuas úmidas de madeira ou terra contaminada com o fungo. Como não é uma doença virótica, não há vacina e também não existe medicamento preventivo.

Nos gatos, a doença se manifesta com feridas, principalmente no rosto. Mas as lesões podem aparecer nas patas. Os ferimentos são profundos, não cicatrizam, têm pus e se espalham rapidamente para o restante do corpo. O animal perde apetite, fica apático e pode ter secreção nasal. Como os animais estão sentindo dor, ficam agressivos e uma simples unhada pode transmitir a doença para um pessoa.

A população tem sido alertada, principalmente na cidade do Rio de Janeiro, onde já foram registrados perto de mil casos de gatos infectados. Os veterinários alertam que trata-se de uma epidemia, e é preciso que os donos dos animais saibam como agir.

Apesar dos graves sintomas, a doença tem cura e não há necessidade de sacrificar os gatos contaminados. Segundo Vigilância Sanitária, a população deve evitar abandonar um animal com esporotricose, pois ele vai sofrer e contagiar outros gatos. Depois que o gato é contaminado, o tratamento é feito por via oral, com um comprimido antifúngico que precisa ser dado diariamente ao animal. É um tratamento longo e caro, por isso, as pessoas precisam ter consciência de que o melhor é evitar a contaminação.



A esporotricose foi conhecida no passado como a “doença do jardineiro”, pois o fungo se instala no solo, principalmente em terra úmida. Os gatos são facilmente contaminados pois possuem um comportamento de caçador, costumam circular mais, afiando as garras em troncos de árvores, cavando em locais com terra, ficando mais expostos. A contaminação acaba acontecendo no contato das garras do animal com material orgânico em decomposição com a presença do fungo, como cascas de árvores, palhas, farpas, espinhos e o solo.

A doença pode levar o gato à morte, mas o tratamento o livrará do pior. Já nos seres humanos, não há nenhum relato de morte por esporotricose. A doença tem cura, mas pode provocar lesões gravíssimas na pele.

Onde levar um gato com suspeita de esporotricose para ser atendido?

O animal com suspeita de esporotricose deve ser levado a uma clínica veterinária. Há atendimentos de baixo custo e alguns gratuitos. 


Para mais informações visite o site da Vigilância Sanitária.







 

Fonte:
 

Outros tipos de contágio e transmissão do Zika desafiam cientistas

Ambiente - Os alimentos estão na mira do clima - e isso pode ser fatal

lynhdan/Flickr

Todos os dias, pelo menos 800 milhões de pessoas no mundo vão dormir com fome, e mais que o dobro (até 2 bilhões) sofrem de desnutrição ou "fome oculta", um problema que mata. Se ainda hoje, não conseguimos sanar este mal, como garantir a segurança alimentar e nutricional de um mundo que terá 9 bilhões de pessoas em 2050?

Segundo um novo estudo, se não reduzirmos, significativamente, as emissões de gases efeito estufa, vilões do aquecimento global, as gerações futuras vão sofrer consequências pesadas.

Estimativas publicadas pela revista científica Lancet nesta semana fazem o alerta: as mudanças climáticas poderão matar mais de 500 000 adultos até 2050 no mundo inteiro devido a mudanças nas dietas e no peso corporal causadas pela redução da produtividade das culturas agrícolas.

O estudo é a primeira iniciativa desse tipo a avaliar o impacto das mudanças climáticas sobre a composição da alimentação e o peso corporal, e a estimar o número de óbitos que o clima causará em 155 países até 2050.

De acordo com a pesquisa, se não forem tomadas medidas para reduzir as emissões de gases do efeito estufa, as mudanças climáticas poderão diminuir a disponibilidade de alimentos por pessoa em média em 3,2% (99 kcal por dia), o consumo de frutas e verduras em 4,0% (14,9 g por dia) e o de carne vermelha em 0,7% (0,5 g por dia).

A ingestão insuficiente de vitaminas, minerais e nutrientes debilita o sistema imunológico, o que aumenta a mortalidade, principalmente entre crianças. Os países mais afetados provavelmente serão de renda baixa ou média, em especial na região do Pacífico Ocidental (264 000 óbitos) e no Sudeste Asiático (164.000), sendo que quase três quartos desses óbitos deverão ocorrer na China (248000) e na Índia (136 000).

A modelagem foi liderada pelo Dr. Marco Springmann, do Programa Oxford Martin sobre o Futuro dos Alimentos, realizado pela Universidade de Oxford, no Reino Unido.

Segundo Springmann, as mudanças climáticas provavelmente terão graves efeitos negativos sobre a mortalidade futura, mesmo nos cenários mais otimistas. "As iniciativas de adaptação precisam ser expandidas rapidamente. Programas de saúde pública de prevenção e tratamento de fatores de risco relacionados à dieta e ao peso corporal, tais como aumento do consumo de frutas e verduras, devem ser reforçados prioritariamente para ajudar a reduzir os efeitos do clima sobre a saúde”.

O pesquisador destaca que muitas pesquisas estão analisando a segurança alimentar, mas poucas vêm estudando de forma mais geral os efeitos da produção agrícola sobre a saúde. “Mudanças na disponibilidade e no consumo também influenciam fatores de risco relacionados à dieta e ao peso corporal, tais como baixo consumo de frutas e verduras, consumo elevado de carne vermelha e ganho de peso corporal. Todos esses fatores aumentam a incidência de doenças não-transmissíveis como doenças cardíacas, acidente vascular e câncer, além dos óbitos causados por essas doenças”, explica.


Vanessa Barbosa

Fonte:
EXAME.com

 

Pinguim nada 8mil km todos os anos para visitar o brasileiro que o salvou

Em 2011, João Pereira de Souza, de 71 anos, encontrou um pinguim-de-magalhães coberto por óleo e à beira da morte em uma praia do estado do Rio de Janeiro. O pescador o apelidou de Dindim, e o levou para casa para limpá-lo e alimentá-lo.

Mesmo recuperado, Dindim passou 11 meses no quintal de sua casa, livre para partir quando quisesse. Quando João começava a achar que seu companheirinho nunca mais iria embora, o pinguim desapareceu e ficou meses sem mostrar a cara.

No ano seguinte, Dindim nadou 8 mil km para retornar ao local, e tem voltado todos os anos desde 2012. “Eu amo o pinguim como se fosse meu próprio filho, e acredito que ele também me ama”, afirma João. “Mais ninguém consegue tocar nele. Ele bica quem tenta. Ele deita em meu colo, me deixa dar banho nele, me deixa dar sardinhas para ele”, diz.

E que pinguim seria bobo de recusar ganhar sardinhas na boca? Assim essa amizade vai longe.


Fonte:
[Bored Panda]