sexta-feira, 11 de julho de 2014

Orquestra tocando jazz para uma platéia inusitada


Abelhas têm personalidade parecida com a dos humanos



ESSA DARIA UM NÓ NA CABEÇA DE SHAKESPEARE



Assim como as angústias e dúvidas existenciais shakesperianas, também fisicamente as abelhas nada têm em comum com os seres humanos. Mas, segundo estudo publicado pela revista Science, esses insetos são dotados de personalidade tais quais os humanos.

Dentro de um grupo de abelhas, por exemplo, há as exploradoras que apresentam um comportamento mais ousado e também as mais cautelosas que preferem um modo de vida mais caseiro.

“As abelhas têm distintas funções na colônia”, explica Silvia Rodríguez Zás, pesquisadora da Faculdade de Agronomia da Universidade do Uruguai e que trabalha agora na Universidade de Illinois, nos EUA.

“Algumas ficam dentro da colmeia e cuidam dos filhotes. Outras saem para obter comida”, acrescentou Zás, integrante da equipe liderada por Zhengzheng Liang, do Programa de Neurociência da Universidade de Illinois.

“As exploradoras são as que buscam novas fontes de alimentos e as outras, menos numerosas, procuram lugares para dar início a colmeias novas”, acrescentou.

O estudo das abelhas e suas possíveis implicações para entender o comportamento de mamíferos, e até o dos humanos, é interessante porque esses são insetos sociais que vivem em comunidades altamente organizadas.

EXPERIMENTOS

Durante os experimentos, os pesquisadores instalaram as fontes de alimento das abelhas em uma grande área protegida e observaram quais saíam para explorar e procurar comida.

Depois os cientistas compararam os genes das abelhas aventureiras com aquelas que ficavam próximas a suas colmeias.

A pesquisadora lembra que o comportamento explorador das abelhas é algo que nos humanos é conhecido como “comportamento em busca de novidade”, disse Silvia.

Entre todas as abelhas que procuram alimentos, 25% se dedicam a buscar novas fontes.

“Há uns mil genes, 15% do total, que se expressam mais nas abelhas exploradoras que nas não exploradoras. São genes com função associada à comunicação e essas diferenças se expressam na dopamina, na octopamina, no glutamato e no ácido gama-aminobutírico”, continuou Zás.

“Nos seres humanos, essas moléculas se relacionam com a sensação de satisfação e também com a dependência”, explicou a pesquisadora. “Os seres humanos que têm a tendência de buscar atividades inovadoras também possuem um maior risco de desenvolver uma dependência”.

Em outras fases do estudo, os cientistas acrescentaram doses maiores de octopamina e glutamato na dieta das abelhas exploradoras. “O resultado foi que exploravam ainda mais”.

“Por outro lado, a adição de agentes bloqueadores na dieta inibiu-lhes a vontade de explorar. As abelhas normais, que não tendem a explorar, exploraram ainda menos”, acrescentou Zás.

Os resultados da pesquisa, assinalou o artigo, “demonstram paralelos interessantes entre o comportamento em busca de novidades das abelhas melíferas e o dos humanos”.

Do blog ECOnsciência

Criada força-tarefa federal para proteger animais ameaçados de extinção

77 Espécies deixaram de correr riscos


Uma força-tarefa para proteger animais ameaçados de extinção foi criada pelo Ministério do Meio Ambiente (MMA). Será priorizada a proteção ao boto vermelho, peixe-boi-da-amazônia, arara-azul-de-lear, onça pintada, muriqui, tatu-bola, tubarões e arraias de água doce.

Além do ministério, a iniciativa tem apoio do Instituto Brasileiro do Meio Ambiente e dos Recursos Naturais Renováveis (Ibama), da Polícia Federal, da Polícia Rodoviária Federal e do Instituto Chico Mendes de Conservação da Biodiversidade, dentre outras.

As instituições vão fiscalizar e combater ilícitos contra as espécies ameaçadas por tempo indeterminado.

Nos últimos 12 anos, 77 espécies melhoraram o seu estado de conservação a ponto de deixarem de ser consideradas ameaçadas. É a boa notícia de um vasto levantamento sobre a situação da fauna brasileira feito pelo Instituto Chico Mendes.

BALEIA JUBARTE A SALVO

Entre elas aparece a baleia jubarte. Em 1980, apenas 500 cetáceos visitavam as águas do litoral do Brasil. Agora, com mais de 15.000 indivíduos, o animal – também conhecido como baleia-corcunda ou baleia-de-bossa – vai deixar a lista de espécies ameaçadas de extinção no território nacional.

O reverso da medalha é que houve mais entradas do que saídas na lista de espécies ameaçadas, que vai passar a ter 1.051 animais, ao invés dos 627 até agora.

O trabalho durou quatro anos, envolvendo 929 especialistas e 188 instituições. No total, foram avaliadas 7.648 espécies de animais, sobretudo vertebrados – 74% dos que existem no país.

O levantamento anterior, feito em 2002, tinha avaliado apenas 1.400 espécies, sobretudo aquelas que já se sabia que poderiam estar numa situação mais desfavorável. Dessas, 126 melhoraram o seu estatuto de conservação – 77 das quais deixaram de estar ameaçadas – e 121 pioraram.




Leia mais em: http://www.materiaincognita.com.br/forca-tarefa-federal-vai-proteger-animais-ameacados-de-extincao/#ixzz37Agleghy

No YOUTUBE: Video Game com pescaria eletrônica para gatos

PESCARIA VIRTUAL HILÁRIA



Do blog BananaPost

A Friskies, empresa que fabrica alimentos para animais de estimação, desenvolveu três jogos eletrônicos para a diversão dos gatos. O aplicativo funciona em iPads que rodam o sistema operacional iOS (da Apple) ou tablets com o Android (da Google).

Game for Cats é baseado em pesquisas que estudam os sentidos dos felinos domésticos e a forma como reagem a diferentes estímulos. O jogo foi elaborado com tecnologia HTML5 e CSS3 e o programa é gratuito. Os bichanos enlouquecem com a brincadeira mas é você quem se molha de tanto rir.

Os games utilizam ao máximo a tecnologia touchscreen e abusam de movimentos rápidos, a fim de chamar a atenção dos bichinhos.

São três tipos de jogo: Party Mix-up!, no qual eles devem capturar biscoitinhos com diversas formas;Tasty Treasures Hunt!, no qual os gatos vão à caça de tesouros; e o Cat Fishing!, no qual a missão é pegar o peixe que aparece nadando na tela.

Para aqueles que se preocupam com a tela do tablet, afinal de contas os gatos vão com tudo para capturar os objetos animados, os fabricantes afirmam que o visor é forte o suficiente para resistir às unhas dos bichos.

Portanto, pode deixar os pequenos se divertirem à vontade, sem medo de riscos ou arranhões — a não ser, claro, que você se previna dando uma aparadinha básica nas garras felinas.

* Via TechMundo com imagem do ShoppingBlog

Conheça mais sobre o gato Ragdoll



Ragdoll é um gato desenvolvido nos Estados Unidos durante a década de 1950 e tem porte gigante. Seu nome, que significa boneca de trapos, indica uma característica deste animal que é relaxar completamente quando pegado no colo.

São gatos grandes, sendo que a fêmea pode variar entre 4 e 6 quilos de peso, enquanto os machos oscilam entre 7 e 10 quilos.

Pense neles como um bebê. Então, ele precisa de tempo dedicado a ele, ou poderá até ficar doente, com a falta desse carinho. Tente estar com ele o máximo possível. Por exemplo, pode ser pela manhã, na hora do almoço e de noite, quando chega em casa. Ficando com ele alguns minutos, acariciando e cuidando, já é o suficiente para satisfazer a carência dele.

Estes gatos sempre lhe acompanham. Não devem ficar restritos a um quartinho ou o quintal. Ele pode até virar o seu “gatinho de guarda”. Então, sempre preste atenção onde pisa, ou pode acabar pisando nele.

Estes tipos de gato não são baratos. Podem variar entre uns R$1.500 a R$6.000, ou mais. Mas tenha cuidado ao comprar. Mais que o preço, pesquise minuciosamente as características dele.

Eles adoram água. Recomenda-se dar um banho mensal. Caso não saiba, procure um pet shop de confiança. Reserve um horário do seu dia para dar aquela escovada no pelos. Ele adora e ajuda na manutenção da pelagem, já que eles têm uma pelagem muito densa.

Ragdolls são uma ótima companhia para as crianças. Mas fique sempre atento, pois os pelos dele podem causar uma alergia. E, como as crianças gostam muito de brincar, talvez elas exagerem no entusiasmo e acabem machucando-o. Apesar de dócil, não podemos esquecer que é um animal e que, como tal, obedece aos instintos de defesa.


FONTE:

Entenda a cinomose canina


A Cinomose é uma doença altamente contagiosa, causada pelo vírus da cinomose canina, e considerada uma das patologias mais graves entre os cães.

A facilidade de contágio associada as altas taxas de mortalidades colocam a cinomose entre as doenças virais mais perigosas que um cão pode contrair.

A descrição clássica é de uma infecção viral aguda caracterizada por febre, secreções nasal e ocular, dificuldades respiratórias, descamações no focinho, mioclonias (tremores musculares involuntários) e fraqueza nos membros traseiros.

Alguns animais doentes podem não apresentar sintomas nas primeiras fases da doença, porém, seguem disseminando o vírus para outros animais ao seu redor, por contato direto (secreções oculares, nasais, orais) ou indireto (espirros) sendo este uma das fontes mais comuns de contaminação.

Não existe tratamentos específicos e comprovadamente eficientes contra a cinomose, a terapia utilizada foca o combate aos sintomas produzidos pela doença e não ao vírus propriamente dito. A principal maneira de se proteger contra a doença ainda continua sendo a prevenção, através da vacinação durante a infância e as doses de reforço anuais. Lembre-se uma vacina de qualidade aplicada pelo seu veterinário é a única maneira comprovadamente eficaz de prevenir possíveis casos de cinomose em seus animais.

FONTE: