terça-feira, 29 de julho de 2014

Saiba mais sobre os brinquedos para os cães

Saiba mais sobre os brinquedos para os cães
Os cães são os animais considerados amigos do homem e a cada dia ganha mais espaço nos lares das famílias brasileiras. Os donos não dispensam carinhos e cuidados com os animais, algumas dicas importantes pode tornar o dia-a-dia do seu cão mais interessante e feliz.
Para o melhor desenvolvimento do seu cão e para que ele não corra riscos, teste todos os brinquedos ou produtos novos, certificando-se que estes são adequados ao tamanho, força e poder de destruição do animal; deixe sempre à disposição do animal vários brinquedos, em algum lugar que pode ser uma caixa ou cesta, assim eles sempre saberão o que pode e o que não pode morder; ter sempre uma seleção variada com texturas, formas, tamanhos que possibilite movimentos diferentes; ter vários brinquedos disponíveis, assim o cão poderá escolher aquele que gosta; guarde sempre um objeto preferido do cão para ocasiões especiais; brinque com os instintos do cão, escondendo petiscos pelo ambiente; prepare um lugar especial na casa para o descanso do animal, o local deve ser distante de área usada para as necessidades fisiológicas.
Além de todos esses cuidados, um cuidado que não pode ser esquecido é o passeio com o cão, já que sair de casa enriquece a vida além de dar a eles a oportunidade de explorar o ambiente, conhecer novas pessoas e cães, marcar o território e desvendar um mundo de novos cheiros.
Fonte: Bitcão

Tosa: uma necessidade higiênica que não pode ser desconsiderada

Tosar o pelo dos cachorros é mais que uma atividade que pode deixar o animal belo é uma necessidade higiênica e como uma necessidade higiênica não pode ser desconsiderada. Os pelos do cachorro, quando muito embaraçados, têm grandes chances de proliferar fungos, com isso, o bichinho pode sofrer com dermatites e micoses, provocando buracos nos pelos do animal.
Além de se considerar a necessidade de realizar a tosa, é preciso saber como o fazer. Antes de tosar o cão é necessário escovar bem o pelo do animal. Além de preparar para a tosa, por desembaraçar todo o pelo, a escovação faz bem para a saúde do animal. Ela ajuda a remover os pelos mortos, espalhar a gordura da pele e ativar a circulação sanguínea, o que aumenta o poder imunológico do animal.
Quando o cachorro tem pelos longos, é bom escovar todos os dias. Em caso de pelos curtos, a escovação uma vez na semana é suficiente.
A tosa em si merece atenção em algumas partes. A região embaixo das patas dos cães devem ser tosadas, pois o excesso de pelo faz com que eles escorreguem e percam aderência ao correr e caminhar. Os cachorros devem ter a barriga raspada sempre, isso por que o genital dos machos fica virado para frente e, se a barriga estiver muito peluda, as bactérias podem se acumular no pelos. Além disso, evita que, principalmente, cachorrinhos, que convivem dentro de casa, deitando, por exemplo, no sofá, deixem pelo, em locais onde à noite você coloca o rosto para deitar ao assistir TV, o que pode ser desagradável e, sendo portador de bactéria, prejudicial à saúde.
No momento da tosa, uma medida necessária é o cuidado ao manusear a máquina de tosar para não machucar o cachorro. Uma possibilidade para se preparar para realizar o serviço sem recorrer aos pet shop, em caso de necessidade de mais segurança, é fazer um curso de banho e tosa. Como existe esse curso, em muitas cidades, sendo oferecido a preços acessíveis, pode ser de grande utilidade para quem tem cachorro com pelos grandes e quer manter a saúde do animal sem precisar gastar no pet shop, semanalmente.
Fonte: Saiba Como
Adaptação: Revista Veterinária    

Vacinação felina

medicina felina

Para proteger o seu gato de possíveis doenças é preciso que se faça a imunização do animal. Uma vacina muito comum e conhecida é a vacina contra raiva, mas além dessa temos a vacina conhecida como quíntupla. O objetivo da vacina quíntupla é imunizar o animal contra as doenças: calicivirose, clamidiose, rinotraqueíte, panleucopenia e leucemia felina.

A calicivirose, clamidiose e rinotraqueíte estão ligadas ao complexo respiratório felino e os sintomas principais são: tosse, espirro, conjuntivite, falta de apetite e prostração.

Já apanleucopeniase relaciona principalmente a quadros de diarreia que não para enquanto a doença não for controlada. Enquanto a leucemia felina ataca sobretudo o sistema imunológico.

A imunização dos gatos com a quíntupla é feita com 60 dias de vida, sendo necessárias três doses da vacina, com intervalos de 21 dias entre cada uma. A vacina permanece, aproximadamente, por um ano o organismo do animal.


Fonte: Ideal Dicas

A endocardiose mitral


A endocardiose mitral é uma doença cardíaca muito comum em cães, principalmente em animais de raça pequena.

Os animais acometidos pela doença apresentam uma alteração na valva mitral, que se torna nodular e encurta seus folhetos. É uma doença de evolução lenta, que na maioria das vezes se apresenta de forma assintomática por um longo período, até que o átrio dilata e comprime o brônquio principal. Nesse estagio o animal apresenta tosse noturna no início, porém a tosse também pode ocorrer devido ao edema pulmonar.

Os animais também apresentam intolerância ao exercício, devido à falta de oxigenação do sangue. Geralmente os animais com endocardiose mitral apresenta um aumento atrial esquerdo no início da doença. E ainda, os animais acometidos tem presença ocasional de fibrilação atrial quando o átrio está severamente dilatado.

O tratamento da endocardiose mitral é iniciado após a observância dos sinais clínicos da insuficiência cardíaca.

Caracterização da mastite bovina

A mastite é uma doença microbiana causada por vermes que infeccionam as mamas, podendo invadir o úbere através da cânulos mamários ou alargadores de tetas. A ordenha mal feita e a falta de higiene podem causar a mastite.
Os animais acometidos pela mastite aguda ou clínica apresentam o úbere inchado, de cor avermelhada, dolorido e quente; leito aguado ou grosso, de cor amarelada, com flocos ou coágulos; o animal diminui a produção de leite, perde o apetite e consequentemente o peso.
Já a mastite subclínica somente pode ser detectada por meio de exames laboratoriais ou testes executados ao pé da vaca, ou seja, não há sintomas característicos nessa fase da doença.
Os animais acometidos apresentam baixa produção de leite, perda de um ou mais quartos do úbere, acidez do leite, desvalorização comercial da vaca, e possível perda do animal por infecção irreversível.