quarta-feira, 3 de fevereiro de 2016

EUA divulgam registro do 1º caso de transmissão sexual do zika vírus

Caso foi registrado pelo serviço de saúde da cidade de Dallas.
Imprensa americana diz que homem foi infectado na Venezuela.

Os Estados Unidos divulgaram o registro do primeiro caso de transmissão sexual do zika vírus. O serviço de saúde de Dallas diz que a pessoa infectada teve relação sexual com alguém que voltou recentemente de um país atingido pela epidemia. A imprensa americana afirma que esse país é a Venezuela.

As autoridades não podem dar mais informações por motivos de privacidade. Esse é o primeiro caso conhecido de zika contraído dentro dos Estados Unidos, existem mais 31 americanos infectados, mas todos eles pegaram o vírus viajando pelo exterior.

O diretor do serviço de saúde de Dallas disse que agora, é preciso intensificar as campanhas sobre sexo seguro. Ele também falou que a camisinha é a melhor forma de evitar a transmissão por via sexual.

O ministro de saúde francês, também recomendou o uso da camisinha para conter o vírus. A Organização Mundial da Saúde declarou que a Europa precisa se preparar para conter a doença. Vários europeus já voltaram de viagem infectados e o medo é que o mosquito Aedes aegypti comece a espalhar o vírus dentro do continente.



Fonte:

Em meio a temor internacional, Rio anuncia medidas contra zika para Olimpíada


Em meio ao crescente temor internacional sobre os riscos da epidemia de zika vírus durante os Jogos Olímpicos em agosto – incluindo os alertas recentes dos governos de Estados Unidos, Canadá e União Europeia, que pediram que mulheres grávidas evitem viagens ao Brasil neste momento – a Prefeitura do Rio de Janeiro anunciou novas medidas de controle para o período em que milhares de turistas estrangeiros são esperados na cidade.

As vistorias de obras de instalações olímpicas já ocorrem de forma constante e, segundo a Prefeitura, integram as ações contínuas, sendo o objetivo principal eliminar possíveis criadouros do mosquito Aedes aegypti, transmissor dos vírus da dengue, da febre chikunguya e do zika vírus.

Mas após a crescente preocupação da imprensa internacional e de outros governos sobre a possibilidade de os turistas espalharem o vírus e os riscos para mulheres grávidas ou que estejam tentando engravidar, devido às suspeitas de que o zika esteja relacionado à microcefalia, a BBC Brasil questionou a Prefeitura do Rio sobre os planos para o período dos Jogos.

De acordo com as informações adiantadas à BBC, o Rio deve intensificar o trabalho de vistoria das instalações olímpicas a partir de abril, quatro meses antes da cerimônia de abertura da Olimpíada, marcada para o dia 5 de agosto. O objetivo do trabalho é identificar focos do Aedes aegypti e garantir que as obras, em fase final, não contribuam para a proliferação do mosquito.

Não foi informado se o efetivo atual de 3 mil agentes que trabalham no controle ao mosquito será aumentado para o período.

Já a 30 dias das competições, haverá uma vistoria em todas as instalações olímpicas, desta vez com outro intuito: determinar a necessidade de borrifar inseticida com máquinas instaladas em caminhonetes, procedimento conhecido como fumacê.

Foto: Divulgação / Prefeitura São José dos Campos
 

"No mês que antecede os Jogos, todos os locais de competição e de grande aglomeração de público e seus arredores serão vistoriados, quando será eliminado qualquer possível reservatório remanescente das obras e tratados os não passíveis de eliminação, para evitar o surgimento de focos do mosquito. Se houver indicação técnica de aspersão de inseticida (fumacê), isso será feito", acrescenta a nota enviada à reportagem.

Após o início da Olimpíada, outra estratégia será distribuir agentes fixos em cada instalação olímpica, mantendo um combate e vigilância diretos.

"Equipamentos de dimensões maiores e com cronograma de atividades mais extenso podem ter até três agentes fixos. Eles atuarão diariamente na busca, eliminação ou tratamento de depósitos que possam se tornar potenciais focos do mosquito", acrescenta a nota.

Borrifar inseticida no entorno ou interior dos locais de competição após o início dos Jogos, no entanto, está descartado.

"Durante a Olimpíada, o trabalho dos agentes será constante nessas áreas, não haverá, porém, aspersão de inseticida nas regiões dos equipamentos esportivos, visto que se trata de um produto químico, com uso contraindicado em áreas onde haja grande concentração de pessoas", explica.

Questionada especificamente sobre áreas turísticas além dos locais de competição, a Prefeitura disse que o trabalho cotidiano dos agentes já inclui estas regiões, como aeroportos, rodoviárias, praias, parques, e que até o momento não estão previstas ações específicas por conta dos Jogos.


Maioria dos casos de microcefalia causada pelo zika é em Pernambuco 

Maioria dos casos de microcefalia causada pelo zika é em Pernambuco Ligado ao hospital que é referência nacional em infectologia e doenças tropicais, ele deixa claro que seu posicionamento não é uma recomendação geral, mas sim de um alerta específico para quem, na sua opinião, integra a população mais vulnerável diante da epidemia, devido às suspeitas de ligação com a microcefalia.

"Não é uma recomendação governamental, não posso fazer isso. É uma opinião pessoal minha. Até porque trata-se de algo muito delicado. E as mulheres grávidas que estarão no Rio de Janeiro? Como vão se sentir, diante dos crescentes alertas de que gestantes deveriam evitar vir para o Brasil?", pondera o infectologista.

O assunto ganhou as páginas dos jornais ao redor do mundo. Na terça-feira, o britânico The Guardian disse que o "Brasil minimiza ameaça do zika vírus na corrida para o Carnaval e a Olimpíada do Rio". Dois dias antes, o americano The New York Times afirmou que "O alerta sobre o zika ressalta a luta da América Latina contra as doenças causadas por mosquitos".

Para o Sydney Morning Herald, da Austrália, as "Mulheres grávidas enfrentam a ameaça do vírus diante dos Jogos Olímpicos do Brasil". Já o tablóide britânico Daily Mail foi mais incisivo: "Não vá para a Olimpíada do Rio se você estiver grávida: Gestantes são alertadas para não viajar ao Brasil enquanto zika vírus, causado por mosquito, atravessa o país 'gerando o nascimento de bebês com cabeças pequenas fora do comum'".

Fonte:



Peru em avião? Como animais ajudam a lidar com estresse em voos


Certamente não é todo dia que você encontra um peru sentado junto aos passageiros de um avião, mas esta é uma cena que pode se tornar cada vez mais comum.

Pelo menos nos Estados Unidos, onde a lei permite que pessoas viagem com bichos após prescrição médica.

Conhecidos como animais de terapia ou animais de apoio emocional, eles ajudam as pessoas a lidar melhor com estresse ou problemas ligados a saúde mental.


Foto: biggestlittlepickle
A companhia destes animais geralmente é prescrita por profissionais do setor de saúde (um terapeuta, por exemplo) para pessoas com problemas emocionais ou psiquiátricos, segundo o Serviço de Registros Nacional de Animais de Serviço, com base nos Estados Unidos.

Entre os animais mais comuns usados para esse fim estão cães, gatos, coelhos, pássaros, porcos e ouriços - existem Estados que restringem as espécies permitidas.

No entanto, nem todos gostam da ideia.

Na rede social Reddit, a foto de um peru em meio às poltronas de um avião, postada por biggestlittlepickle, gerou cerca de 1,7 mil comentários, muitos deles críticos.

"Isto é o que eu ganho quando rezo para não ter bebês no voo...", afirmou um usuário.

"Está ficando ridículo", escreveu outro.

"Francamente, quem tem um peru como bicho de estimação precisa de terapia", comentou um terceiro.
 

Páscoa

Foto: Jodie Smalley

O peru causador da discórdia é uma fêmea de nome Easter, ou Páscoa em português. Ela viajava com a dona, Jodie Smalley, da cidade americana de Seattle para Salt Lake City. Image caption Dona equipou perua 'Easter' com uma fralda para acompanhá-la em voo de uma hora e meia (Foto: Jodie Smalley)

"Ter Easter comigo foi uma fonte de positividade. Eu poderia me concentrar nela se minhas emoções ficassem pesadas demais", disse Smalley.

"O voo que pegamos tinha apenas uma hora e meia de duração. Durante o voo ela ficou quieta e bem comportada. Ela estava usando uma fralda (que comprei) de um site especializado em fraldas para aves e funcionou muito bem!"

Smalley enfrentou, recentemente, situações difíceis: uma separação e uma morte na família. Ela passou por dificuldades mentais e emocionais, e Easter se transformou em uma fonte de consolo.

"Amigos encontraram Easter quando ela ainda era um filhote e a trouxeram para minha vida em um momento emocionalmente difícil", disse.

"(Enquanto eu) Estava em um ambiente tóxico, ela era algo que eu podia cuidar e amar. Passar um momento com ela, com sua atitude calma, dar afeição a ela é um momento de paz e meditação", afirmou.

"Com certeza tive dias mais difíceis e, não importava o que acontecia, Easter sempre me fez sorrir e rir", acrescentou.
 

Canguru e porco

Apesar dos comentários negativos acima, a maioria dos internautas nas redes sociais viram o bicho de estimação de Jodie Smalley no avião com bons olhos.

Mas, em junho de 2015, as autoridades do Estado americano de Wisconsin mudaram as regras para o uso de animais de terapia depois que uma mulher entrou em uma lanchonete de uma rede de fast food com um filhote de canguru.

A mulher alegou que o canguru era um animal de apoio emocional, mas as autoridades determinaram que apenas dois animais poderiam ser "terapêuticos": cachorros ou cavalos miniatura (ou mini cavalos).

Em novembro de 2014 uma mulher foi retirada de um voo da US Airways quando seu animal de apoio emocional, um porco, defecou e fez barulhos dentro do avião pouco antes da decolagem. Image caption Jodie Smalley afirmou que Easter a ajudou em um período de separação e luto (Foto: Jodie Smalley) 



Foto: Jodie Smalley
Já foi alegado que as pessoas estão abusando das leis nos Estados Unidos para levar seus animais de estimação em voos.

Em um artigo para o jornal New York Post, a articulista Charlotte Hays encara o mérito destes animais de uma forma mais cínica.

"Levar bichos de estimação onde eles legitimamente não são desejados é um exercício de egoísmo ou exibicionismo. Se você não pode ir sem o bicho, não vá."
 

Ajuda real?

Muitos se perguntam se animais de terapia realmente podem ajudar em questões de saúde mental.

Segundo Jodie Smalley, Easter a ajudou no momento mais difícil de sua vida.

"Easter é uma distração agradável, uma fonte de amor e afeição. No último ano e meio eu perdi a esperança, estabilidade, uma casa, um casamento, a família dos meus sogros e meu marido."

"Fico alegre ao ver a surpresa que ela causa em outras pessoas", afirmou.

"Uma das maiores vitórias na vida é inspirar outras pessoas e, para mim, Easter é uma embaixadora da inspiração."


Fonte:
 

Seis dicas para cuidar do seu pet no verão


Durante a estação mais quente do ano, muitos pets se sentem incomodados pelas altas temperaturas. Por isso, devemos tomar alguns cuidados especiais para manter a saúde desses animais em dia. Preparei seis dicas simples que irão garantir o bem estar do seu pet nesse verão:

Hidratação é essencial – por mais que pareça óbvio, sempre vale a pena lembrar. Nessa estação é comum os animais, principalmente os mais peludos, ficarem bem desidratados. Para garantir que isso não aconteça, uma ideia interessante é facilitar esse contato espalhando várias vasilhas de água pela casa, assim ele poderá se hidratar sem fazer muito esforço. O ideal é manter a água sempre fresca e limpa, mas se você ficar fora por muito tempo faça a troca ao menos duas vezes por dia e mantenha os potes na sombra. Se você ainda quiser dar um mimo ao seu animal, pode variar com uma água de coco bem geladinha!

Evite passeios nos horários mais quentes – outro cuidado importante é evitar passear com seu animal entre 10h e 17h. Mesmo fora desse período, dê preferência aos locais com árvores, sombra, piso frio ou grama. Se não for possível, verifique se a temperatura do asfalto está suportável. Para saber, faça o teste colocando sua mão no chão por 20 segundos. As patas dos pets são muito sensíveis e poderão esquentar rapidamente caso a superfície esteja quente e, em casos mais graves, esse contato pode gerar queimaduras. Lembre-se também de levar uma garrafinha com água fresca e verificar se o animal está salivando muito, se isso acontecer procure resfria-lo com água nas patinhas e na boca. Faça o mesmo se ele se deitar no chão e não quiser prosseguir com a caminhada, também é recomendado aguardar pelo menos quinze minutos para retornar o passeio para casa.

Use filtro solar – assim como nós, os animais também precisam se proteger contra o câncer de pele, por isso devem usar filtro solar. Existem diversas marcas específicas para uso animal no mercado ou você pode mandar manipular a fórmula. A recomendação é aplicar nas partes menos cobertas por pelos, como pontas da orelha, barriga e nariz, principalmente em animais de pelo curto, pelagem branca ou de mucosas claras. Também vale lembrar que, em hipótese nenhuma, você deve ser usar o filtro solar destinado a humanos, pois esse pode causar intoxicações se for lambido pelo pet.
Se ele comer menos, não se desespere – durante o verão é normal os animais diminuírem seu ritmo de alimentação. Não se preocupe com isso, o máximo que você pode fazer é oferecer várias porções ao dia do alimento para ver se ele se anima um pouco mais em comer.
Banho e tosa pra ontem – assim como ninguém gosta de vestir casaco no verão, para os bichinhos também é um sofrimento passar pela estação coberto de pelos. Então, providencie uma tosa, ao menos a higiênica, para seu pet agora mesmo. Além de contribuir para a higiene, o hábito irá refrescar os animais. Banhos também são indicados uma vez por semana. A recomendação é lavá-los com água em temperatura ambiente e xampu especial para pets, neutro e hipoalergênico.

Fique atento aos sinais de doenças – micoses, piolhos, sarnas e parasitas de pele são mais comuns no verão. Para evitar que o animal contraia alguma dessas enfermidades, recomenda-se evitar levar o cão ou o gato a locais muito frequentados por outros animais e aplicar remédios antipulgas e anticarrapatos a cada 21 dias.
Enfim, todas essas dicas são bem simples de seguir e irão proporcionar um grande alívio ao seu animal. Então, não perca mais tempo, comece a coloca-las em prática agora mesmo!

Fonte:
JORNAL DIA DIA

Ansiedade do pet com a separação durante o Carnaval

Photo credit: Apenas Imagens / Foter / CC BY
O feriadão de Carnaval está chegando e, apesar de muitos foliões não estarem com viagem programada, aparecem sempre aqueles convites para acompanhar blocos, participar de churrascos na casa de amigos e outras confraternizações.

Alguns donos de animais de estimação podem se sentir divididos com a situação, afinal, é só ameaçar sair de casa que o cão já entra em desespero, latindo bastante, destruindo objetos, entre outros comportamentos. Como agir diante da ansiedade de separação?

“Se o seu cão for ansioso demais, mudar a rotina dele pode piorar esse comportamento. O ideal é, antes de sair de casa, deixar brinquedos para que ele possa se entreter durante a sua ausência. Se possível, não altere a rotina de alimentação dele, pois isso pode deixá-lo ainda mais ansioso”, informa a adestradora da equipe Cão Cidadão.

Para cães que seguem a linha “destruidor e bagunceiro”, é recomendado deixar o ambiente em que o pet vai ficar durante a sua ausência o mais seguro possível, colocando os objetos perigosos longe do alcance dele.
 

Mantenha-o no lugar de costume e tente não deixá-lo ansioso, pois a ansiedade, muitas vezes, pode fazer com que ele destrua os objetos. Dê opções de brinquedos para ele roer e se divertir, e use produtos repelentes (encontrados em pet shops) nos móveis da casa para protegê-los do cão destruidor. 

Outra dica é sempre evitar fazer muita ‘festa’ nas chegadas e tornar as despedidas lamentosas nas partidas. Isso ajuda o cão a sentir menos ansiedade com a sua ausência, pois torna esses eventos mais naturais para ele”, indica.

Lembre-se: treinos de adestramento sempre ajudam os cães ansiosos e bagunceiros.


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O Carnaval está chegando - Será que levo o pet na viagem em família ou é melhor deixá-lo em um hotel


O Carnaval está chegando e, com ele, as dúvidas de muitos proprietários: será que levo o pet na viagem em família ou é melhor deixá-lo em um hotel?

Antes de tomar qualquer decisão, alguns pontos devem ser considerados. “Para cães que têm problemas de sociabilização ou saúde, não é legal deixá-los no hotel. O indicado é mantê-los com a família ou pedir para alguém cuidar do bichinho em sua própria casa”, explica Tatiana Casari, adestradora da equipe Cão Cidadão, que atende à região de Campinas.

Caso o pet não apresente esses problemas, antes de deixá-lo em um hotelzinho, o recomendado é você conhecer o local com antecedência, para verificar as condições do ambiente em que ele ficará hospedado. Avalie a higiene, o local em que ele vai dormir, se há um espaço para ele tomar sol e se o hotel conta com monitores para supervisionar os cães e agir em caso de emergência.

Se tudo estiver certinho, é chegada a hora de adaptar o amigo ao novo ambiente. Você pode acompanhar o cãozinho ao local, para ver se ele aceita a aproximação dos outros animais. Peça para os monitores fazerem a apresentação de forma tranquila, sociabilizando-os aos poucos. É bom evitar aproximações bruscas!

“Procure hotéis que tenham pessoas que entendam sobre a relação de aproximação dos cães. É legal também levar o cão para passar algum tempo no local, antes da hospedagem, para que ele já se acostume a ficar sem o dono”, comenta a adestradora.

Outra dica é levar para o hotelzinho a caminha e a ração que o pet já está habituado, assim como possíveis medicações que ele esteja tomando. É importante que ele tenha referências de casa. Vale reforçar que é interessante também que o pet passe por uma avaliação comportamental com o especialista do local – alguns hotéis oferecem e até colocam isso como condição! Além disso, muitos estabelecimentos também podem exigir exame de fezes, comprovante de vacinação, vermifugação e antipulgas. O dono precisa estar preparado!
Viagens com o pet

“Se você for levar o cão para viajar, é importante tomar alguns cuidados, como levar ração, medicamentos, objetos pessoais, água e guia. É importante não deixar o cão por muito tempo preso”, orienta Casari.


É essencial também conversar com o médico veterinário antes da viagem, porque ele poderá informar o que é preciso fazer antes e durante o passeio. “Algumas regiões têm muitos mosquitos, por exemplo, e esse profissional pode indicar alguns produtos repelentes e cuidados.”


Listinha de cuidados básicos

  • Durante a viagem, mantenha o pet em uma caixa de transporte ou preso a um cinto de segurança. 
  • Faça paradas periódicas, para o cão fazer as necessidades, beber água e esticar as perninhas.
  • Não se esqueça de levar a quantidade de ração suficiente, os potinhos de água e comida, brinquedinhos e a caminha do amigo.
    Importante: se for ficar em um hotel ou passear na praia, veja com antecedência se pets são bem-vindos no local. 
 Evite dores de cabeça!


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