segunda-feira, 30 de novembro de 2015

10 respostas sobre castração: Prós, Contras e Mitos


O que não falta são recomendações e campanhas referentes à castração de caninos. Mas também não faltam certas indagações. A castração é mesmo necessária? Para todos os cães? Há contra-indicações? Boas perguntas – e aqui estão boas respostas.

Afinal, o que é castração?
A castração nada mais é que a extração dos testículos – de cães, seres humanos, bois e outros bichos – por meio de cirurgia, e pode ter várias finalidades, como remover doenças nos testículos e próstata, zerar a possibilidade de gravidez indesejada, reduzir a atividade sexual, a agressividade e a impetuosidade. Os testículos, além de esperma, produzem testosterona, o famoso hormônio que comanda o ímpeto sexual e a agressividade dos machos (daí o uso do verbo “castrar” como sinônimo de censurar e reprimir.
Além de se tornarem menos impetuosos, cães castrados exalam menos “cheiro de macho” e, portanto, são menos vulneráveis à agressão territorial de outros caninos.
Vale lembrar que há dois tipos de agressividade canina. Um é o que leva o peludo a se posicionar, marcando território e se defendendo contra estranhos. Esta, quando exagerada, pode ser minimizada com a castração. O outro, o mais perigoso, é causado pelo medo e tem como melhor remédio o treinamento e a socialização.
hospital-cirurgia-castracao-operacao-medico-veterinario-petrede














Quando e como castrar
O canino pode ser castrado em qualquer idade, mas a melhor é bem cedo, dos seis a dezoito meses de idade. Esse é o período aproximado da “adolescência”, quando o peludo descobre o prazer sexual (além do “prazer solitário” de se esfregar em almofadas, pernas humanas ou o que mais aparecer). E é quando é menor a possibilidade de ele desenvolver tumores de próstata e hábitos agressivos como marcar território.
O bicho, após um exame médico geral (inclusive quanto a sensibilidade a anestésicos), recebe anestesia geral, e normalmente não precisa permanecer no hospital, voltando para casa logo após a cirurgia – que dura cerca de meia hora. Há poucos riscos pós-operatórios, como a vontade de ele lamber ou morder o local operado ou sair correndo e estourar os pontos. O canino pode precisar usar aqueles colares altos que o deixam parecendo um “abajur”, para evitar que ele mastigue o local operado. É bom evitar que ele se agite muito e verificar se há ruptura ou sangramento nos primeiros cinco dias após a cirurgia. O retorno ao veterinário para a retirada dos pontos costuma ser após sete a dez dias.
Nunca é demais lembrar: a castração não é reversível, e o peludo castrado não poderá mais gerar peludinhos. Cuidado com veterinários baratinhos cujo serviço pode sair caro, mas castrações gratuitas ou a preços baixos promovidas pelas prefeituras ou ONGs dedicadas a animais são um bom negócio.
Mitos da castração
A importante prática da castração costuma motivar mal-entendidos e equívocos; vamos comentar os mais comuns, na esperança de que se tornem cada vez menos comuns.
“Todo cão deve ser castrado”
Obviamente, caninos “empregados” como reprodutores, ou cujos donos queiram “constituir família”, não devem ou necessitam ser castrados. Afinal de contas, se todos fossem castrados a raça canina acabaria desaparecendo.
“Cães de guarda não devem ser castrados para não perderem a coragem e disposição de exercer a função”
Nada disso. A castração não muda o caráter do animal. Dobermans, Pastores Alemães e outros eméritos cães de guarda, ao serem castrados, podem tornar-se menos dominantes, mas não deixam de ter “culhões” para desempenharem sua função de guardas bravios e ferozes quando necessário – inclusive muitos criadores destas raças oferecem a opção de filhotes já castrados.
“A castração resolve todos os problemas de temperamento canino”
Não! A castração não substitui a socialização ou o adestramento, apenas os complementa, e não deve ser interpretada como “fórmula mágica” ou “penúltimo recurso” (antes do sacrifício) para cães muito agressivos (no sentido de anti-sociais) ou Dons Juans peludos.
“Castração faz engordar”
O que engorda não é a castração em si, e sim o aumento de apetite e consequente excesso alimentar que podem advir, além da preguiça e menos atividade em peludos mais pacatos.
“Cães castrados são mais difíceis de treinar.”
Na verdade, a tendência é eles ficarem mais dóceis, menos agressivos e menos dispersivos.
hospital-castracao-medico-veterinario-cirurgia-operacao-petrede
“A castração é prática anti-natural”
Já não basta os seres humanos terem de ouvir que usar preservativo é pecado? Anti-natural é adotar um cão e não lhe dar a atenção e conforto devidos!
“Cães castrados param de levantar a perna para fazer xixi”
castracao-operacao-cirurgia-medico-hospital-veterinario-petrede
Isso depende da idade do cão ao ser castrado e se ele ainda não havia começado a erguer a perna – ou seja, fazer xixi em locais os mais altos possíveis para marcar o máximo de território.
Enfim, castrar ou não o peludo é uma decisão que cabe ao dono, e deve ser pensada de acordo com todas as circunstâncias, da idade do bicho à presença e temperamentos de outros cães. O importante é não “castrar” a felicidade e bem-estar do canino e de quem convive com ele.
Fonte: Yahoo
Publicado por:


Cãncer de próstata em cães - A melhor prevenção continua sendo a castração

A próstata é responsável por produzir hormônios e um líquido que compõe cerca de 97% do sêmen, ajudando o transporte dos espermatozoides. Os sintomas mais comuns do câncer são sangue e secreções na urina, perda de peso, postura arqueada e febre. A incontinência e a infecção urinária também podem ocorrer por causa do aumento da próstata, que pressiona a uretra. A dificuldade para defecar e as fezes em forma de fita, achatadas, ocorrem pelo mesmo motivo: o intestino grosso é pressionado pela próstata e tem sua forma original, de tubo, alterada. 

Mas a doença pode ser silenciosa.
Os médicos veterinários recomendam que o tutor do animal realize mensalmente uma observação geral e, em caso de anomalia, procure ajuda especializada. 

O primeiro exame realizado é o de toque, em que o veterinário observa se a próstata está com tamanho e forma adequados. Caso seja detectado algum nódulo ou aumento, chamado de hiperplasia prostática benigna (HPB), o próximo passo é realizar a citologia, para saber se trata realmente de um tumor. Já o histopatológico apura se o tumor é maligno ou benigno. 

O tratamento pós-cirúrgico costuma ser com antibióticos. Como os tipos de câncer mais comuns são os que se espalham para outros tecidos, como o carcinoma, a quimioterapia e a radioterapia também podem ser opções. Os medicamentos para conter o câncer são os mesmos usados em humanos, mas em doses menores. Pode ser feita até mesmo a remoção da próstata para evitar novos problemas. 

Após os 6 anos, é ideal que cachorro faça checapes anuais, incluindo ultrassom do tórax.Felizmente, os pets não apresentam alto índice de câncer de próstata, mas até 90% das doenças em órgãos reprodutivos podem ser evitadas com a castração. 

Dois dos obstáculos são os altos preços e o preconceito. O procedimento, ao contrário do que possa parecer, não torna o animal menos ágil ou feliz. A época ideal para realizar a cirurgia é antes do primeiro ano de vida, quando a próstata ainda não recebeu muita testosterona e, por isso, não atingiu um volume grande. Porém, as doenças podem não ser causados pela produção de testosterona. Na prostatite bacteriana, a infecção da próstata acontece por bactérias da uretra ou que chegam à próstata pela circulação sanguínea — e pode causar infertilidade.Mesmo com os baixos riscos, há quem opte pelo uso de medicamentos, um método ainda menos invasivo. 

Uma das vantagens da castração química é não interromper completamente a produção de testosterona, como na cirurgia, evitando que o cão fique obeso. A única condição para a castração química é que os testículos estejam dentro da bolsa escrotal e que não haja lesões de pele próximas à área genital. 

As cadelinhas também se beneficiam com o procedimento, que, se for feito antes do primeiro cio, reduz para 0,5% o risco de câncer de mama e de ovários.A pedagoga e protetora de animais Cirlene Ornellas, 36 anos, passou duas vezes pela difícil tarefa de cuidar de bichos com câncer. A primeira foi há quatro anos, com o pitbull Morfeu. No começo da doença, a tutora notou pequenos caroços. Quanto mais semanas se passavam, mais os caroços cresciam. A quimioterapia começou imediatamente e o câncer desapareceu. Infelizmente, o tumor voltou seis meses depois, ainda mais agressivo. “Fizemos a cirurgia e retiramos tudo”, relembra. 

Dessa vez, o prognóstico não foi nada animador. “A médica disse que ele só viveria mais um ano e foi certinho o tempo que ele viveu.”A segunda batalha contra a doença acabou recentemente. Menino, um vira-latas resgatado das ruas por Cirlene, curou-se da doença há alguns meses, mas sofreu bastante até o câncer ceder. “Quando me pediram ajuda para tirá-lo da rua, percebi que os testículos dele era bem vermelhos e inchados”, relembra. “Ele me olhava com olhos de dor, pedindo ajuda mesmo.” Exames, tratamentos, internação e, finalmente, a boa notícia. “Graças a Deus, agora ele está sadio”, comemora a tutora.

Prevenir é melhor
A retirada da próstata, chamada de prostatectomia, não é feita com frequência devido à complexidade da cirurgia. Além disso, a quimioterapia apresenta bons resultados. “Estudos mostram que entre a cirurgia aliada com quimioterapia e apenas quimioterapia, não houve diferença nos resultados”, conta a oncologista veterinária Stefani Souza. Para ela, a abordagem preventiva ainda é a melhor opção. “Nós precisamos conscientizar os proprietários a fazer o exame de rotina. E sempre observar, tanto para o aumento da próstata quanto para o câncer, porque os sinais são iguais.”

Fonte: Saúde Plena

Publicado por:


Pessoas especiais adotam animais especiais


O assunto de hoje é dos mais relevantes, e serve como reflexão para todos os simpatizantes da causa animal. Como já falamos anteriormente, a adoção é um ato de amor e responsabilidade. Porém, no meio do processo da adoção de animais nos deparamos com um sentimento, um incômodo, dos mais angustiantes: a busca pelo animal ‘perfeito’.

É muito triste observar que a maioria dos adotantes buscam um estereótipo de gatos ou cachorros para levar para casa: devem ser filhotes, quase sempre, e de raça, ou que ao menos lembrem algum animal de raça. Com esta ideia em mente, eles acabam fugindo automaticamente de animais com estética diferentes, de idosos e, sobretudo, de animais com deficiências físicas.

É por isso que sempre digo: somente pessoas especiais adotam animais especiais.

O que são animais especiais?
Chamamos de especiais não somente os pets com problemas físicos, mas sim todos aqueles que necessitarão de cuidados especiais. Um gato ou cachorro idoso, por mais saudável que esteja, vai precisar de uma série de cuidados extras que certamente afugentam os futuros adotantes. É por isso que é tão difícil conseguirmos novos lares para eles.

Há ainda aqueles com condições crônicas de saúde, que demandam tempo de cuidado extensivo e gastos mensais bem grandes; para estes, as chances de adoção são quase nulas.

Já os animais portadores de deficiência física precisam ser amados, cuidados e respeitados de forma especial. O trabalho é infinitamente maior, disto não há dúvidas, mas se bem feito, eles podem ter uma qualidade de vida surpreendente.

Assim, quando chega alguém em uma feira de adoção pretendendo adotar um animal com necessidades especiais, a primeira reação que temos é a de êxtase, de extrema felicidade. Adotar um pet e levar para a sua casa já é um ato que nos faz acreditar mais no ser humano, mas quando esta pessoa escolhe levar para a sua vida um gato, ou um cão especial… o sentimento é indescritível.

É por isso que aconselho todos os que pretendem futuramente adotar um pet, que abra a mente e o coração para a possibilidade de amar incondicionalmente um animal cadeirante, ou cego, ou mais idoso… Os cuidados são maiores, mas a satisfação e o retorno que eles dão também são.

Fonte: Feminino e Além

Publicado por: 

A importância da vacinação contra a febre aftosa



O grande desafio da pecuária brasileira é produzir proteína de origem animal (carne, leite e seus derivados), com sustentabilidade, em demanda crescente sem aumentar a área de produção e com mitigação dos impactos ambientais.

Segundo o IBGE, as propriedades brasileiras possuem cerca de uma unidade animal (UA) por hectare, o que corresponde a 450 kg de peso vivo, ou seja, em média uma vaca adulta. Indicador este que já é um desafio, mesmo considerando que existem diversidades de taxa de lotação no Brasil pecuário (desde 0,5 UA/ha a mais de 10 UA/ha).

As estimativas da Organização das Nações Unidas para a Alimentação e a Agricultura (FAO) são de que, até o ano de 2050, o mundo terá de produzir 470 milhões de toneladas de carnes para atender ao mercado consumidor projetado para mais de nove bilhões de habitantes. A mesma Organização estimou em 308 milhões de toneladas a produção mundial de carne em 2013. Nesse cenário, o Brasil surge como um dos principais países do mundo capazes de colaborar para o alcance dessa crescente demanda. Há expectativas de abastecermos cerca de 40% das demandas de alimentos neste horizonte temporal.

Algumas tecnologias disponíveis corroboram com o aumento dessa produtividade, entre elas destaca-se o manejo sanitário. As doenças impactam negativamente, direta e indiretamente, os sistemas de produção bovinos, quer seja por causarem atraso no desenvolvimento ou óbito do animal, por serem transmissíveis ao ser humano - no caso das zoonoses - ou por resultarem em restrições mercadológicas à carne bovina e seus derivados.

A febre aftosa é uma das doenças de maior impacto na sanidade animal. A ocorrência de focos da doença determina o fechamento das exportações, tendo em vista ser uma doença classificada pela Organização Mundial da Saúde Animal (OIE) como transmissível e com alto e rápido potencial de disseminação. Em 2006, a FAO estimou uma queda de 9% na exportação de carne bovina brasileira, considerando a proibição de importação de carne dos estados de Mato Grosso do Sul e Paraná, em função do foco de febre aftosa registrado em outubro de 2005.

Não obstante, em função dos esforços somados após o foco de 2005, em 2007 o Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento (Mapa) divulgou uma avaliação sobre a imunidade resultante das campanhas de vacinação contra a febre aftosa. 


Esses dados mostram a conscientização do produtor rural quanto à importância de seu papel no combate à febre aftosa. Assim, somando os esforços de todos os segmentos e elos da cadeia produtiva – governo, produtor rural, indústria e mercado - o Brasil tem tudo para se firmar como grande fornecedor mundial de proteína de origem animal de qualidade. Desta forma, atenderá à demanda dos mercados consumidores mais exigentes, dos diferentes nichos, e que estão dispostos a pagar pelo padrão de conformidade que almejam à sua mesa.

Precisamos (todos os atores desta importante cadeia produtiva) continuar cumprindo nosso papel. Cada um plantando a sua semente, pois a certeza dos bons frutos é garantida. A segurança em consumir uma carne brasileira com qualidade, no Brasil ou no mundo, não tem preço. Faça a sua parte nesta história de sucesso.


Por Paula Barbosa Miranda
Médica veterinária da Embrapa Gado de Corte

Fonte:
Notícias da Pecuária

Termina hoje prazo para criador vacinar rebanho Contra Febre Aftosa

É PRECISO declarar todos os animais de outras espécies existentes na propriedade

Os criadores de bovinos e bubalinos devem ficar atentos ao prazo de vacinar o rebanho contra a febre aftosa. 

Vale lembrar, que a campanha de vacinação contra a febre aftosa foi iniciada no dia 1º de novembro e será encerrada nesta segunda-feira, dia 30. 
A Secretaria de Agricultura e Abastecimento do Estado de São Paulo tem a expectativa de vacinar quase 10 milhões de bovídeos (bovinos e bubalinos) de todas as idades.


Conforme dados do sistema Gedave, gerenciado pela Coordenadoria de Defesa Agropecuária, órgão da Secretaria, já foram vacinados 5,4 milhões de animais, o que representa 54% do total a ser vacinado no estado.

O criador ainda deve informar até o dia 7 de dezembro a vacinação ao órgão oficial de Defesa Agropecuária.


É preciso ainda, declarar todos os animais de outras espécies existentes na propriedade, tais como: equídeos (equinos, asininos e muares), suideos (suínos, javalis e javaporco), ovinos, caprinos, aves (granjas de aves domésticas, criatórios de avestruzes).



VACINAÇÃO A vacinação contra a febre aftosa é obrigatória. Não vacinar ou não comunicar a vacinação à Defesa Agropecuária até a data estabelecida (7 de dezembro) o torna passível de sanções: 5 Ufesps (R$ 106,25) por cabeça por deixar de vacinar, e 3 Ufesps (R$ 63,75) por cabeça por deixar de comunicar a vacinação. O valor de cada Ufesp (Unidade Fiscal do Estado de São Paulo é R$ 21,25).

Fonte:

Briga entre gatos é a principal causa da AIDS felina, provocada pelo vírus FIV



A AIDS felina é causada por um vírus chamado de Vírus da Imunodeficiência Felina (FIV). A FIV altera drasticamente o sistema imunológico do animal, deixando mais susceptível a outras doenças.

É uma doença que só acontece em gatos e é transmitida através de brigas, mordidas e arranhões onde acontece o contato do sangue com a saliva. A transmissão pode acontecer, também, durante a gestação da mãe para o filhote.

A possibilidade do vírus ser transmissível sexualmente não é descartada, mas faltam trabalhos que comprovem esse tipo de transmissão.

A doença pode acontecer em gatos de todas as idades e raças, mas gatos inteiros (não castrados) que têm acesso á rua são mais acometidos porque na maioria das vezes a doença é transmitida em brigas por território.


O vírus destrói lentamente as células de defesa do animal até levá-lo a um quadro de imunossupressão. A sintomatologia da doença pode demorar a aparecer, normalmente só aparece em casos avançados.

Os sintomas são inespecíficos, podendo apresentar perda de peso, lesões e infecções frequentes e/ou recorrentes.

O diagnóstico é feito pelo histórico e exame sorológico através do sangue.

O tratamento é feito dando suporte ao sistema imunológico do animal, tratar as infecções secundárias e oferecer uma alimentação equilibrada e de qualidade.

O animal infectado deve ser mantido longe de outros gatos, para evitar a transmissão e para evitar possíveis exposições a infecções secundárias.

Para prevenir essa doença, o ideal é manter o animal em casa e castrá-lo.

Ao adquirir um novo animal, o ideal é mantê-lo em quarentena, fazer exames de sangue, e ter hábitos simples de higiene como deixar vasilhas de água comida, caixas de areia e o local onde o animal vive sempre limpos para impedir o contágio através de objetos.

Fonte: Site Dicas Veterinárias


Adaptação: