terça-feira, 30 de junho de 2015

Pesquisa: quem gosta de cães é mais ativo e sociável, e de gatos são mais introvertidos e sensíveis

"APS" - Associação de Ciência Psicológica (APS, na sigla em inglês)

Cães ou gatos? O PET preferido pode ter relação com a personalidade do dono

Para os pesquisadores, quem gosta de cachorro é mais ativo e sociável, e os amantes de gatos são mais introvertidos e sensíveis
Cães e gatos: o animal de estimação preferido pode ter relação com a personalidade de seu dono

Pessoas que gostam de gatos ou de cachorros têm personalidades diferentes. É o que sugere um novo estudo, feito por pesquisadores da Universidade Carroll, nos Estados Unidos. Os autores mostraram que os amantes de cães tendem a ser mais ativos e sociáveis, e também a seguir mais regras, enquanto os apaixonados por felinos seriam mais introvertidos, sensíveis e mente aberta.
Para Denise Guastello, professora de psicologia e principal autora do estudo, as diferenças de personalidade podem estar relacionadas ao tipo de ambiente que essas pessoas preferem. Um dono de cachorro tende a gostar de sair, ver outras pessoas e levar seu animal de estimação para passear, enquanto os indivíduos introvertidos e sensíveis podem preferir ficar em casa lendo um livro.

Fonte: 

Dicas para proteger o seu pet contra as doenças respiratórias no inverno




Mantenha seu pet abrigado

Deixe sempre o pet em um ambiente fechado e coberto, longe da friagem e do vento. Se ele tiver de ficar no quintal, garanta que esteja protegido em uma casinha com mantas e cobertores.

Diminua os passeios no frio

Nos dias “congelantes” e de chuva, o melhor é não sair na rua. Se não tiver jeito (alguns cães só fazem as necessidades fora), leve o seu cachorro para passear nos horários mais quentes do dia: das 11 às 15 horas.

Prefira banhos controlados

Evite dar banho no seu cachorro nos dias muito frios e diminua a frequência no inverno. Se for lavá-lo em casa, use água morna e seque bem os pelos com secador. Jamais solte o peludo no quintal ou varanda enquanto ele estiver úmido.

Coloque roupa para aquecer

Alguns bichos sofrem tanto que tremem de frio, principalmente os de pelo curto. Se esse for o caso do seu peludo, coloque uma roupinha nele durante algumas horas do dia e reforce o lugar onde ele dorme com mais uns cobertores.

Evite locais cheios de cães

O ideal é não frequentar espaços com muitos animais durante o inverno. Mas se o seu amigo precisa ficar em um hotel ou creche, por exemplo, certifique-se de que ele está com as vacinas, como a contra a tosse dos canis, em dia.

Fonte:

As causas da cólica equina


A cólica equina se caracteriza por fortes dores abdominais resultado de afecções no aparelho digestivo dos animais. São divididas em cólica primária ou verdadeira e cólica secundária ou falso, de acordo com a origem.

A cólica primária é proveniente da distensão do estômago ou do intestino. Esse tipo de cólica ainda pode ser estática quando há acúmulo de alimento, gás ou líquido ou física (transitória) quando há a distensão periódica local, resultante do espasmo e aumento dos movimentos peristálticos do intestino, classificadas como cólica funcional. Já a cólica secundaria tem origem das afecções do peritônio, baço, rins, intoxicações alimentares ou outros órgãos internos.

Geralmente, a maioria das cólicas tem origem na alimentação inadequada, como alimentação má distribuída, alimentos muito triturados, alimentação antes do trabalho, ração desbalanceada, entre outros.

As cólicas frequentemente diagnosticadas nos equinos são: cólica de impacto, cólica por gases, cólica espasmódica, cólica causada por parasitas, colite e deslocamento ou torção gástrica.

Para evitar que os animais sejam acometidos por algum tipo de cólica é preciso observar a alimentação, oferecendo os nutrientes adequados ao desenvolvimento em quantidade e horário, de acordo com as atividades praticadas por cada animal.


Fonte: 

Exame laboratorial: hemograma


Dentre os exames laboratoriais que podem ser realizados temos o hemograma. Este exame avalia as células do sangue, ou seja, da série branca e vermelha, contagem de contagem de plaquetas, reticulócitos e índices hematológicos, visando o diagnóstico e acompanhamento da evolução de uma determinada doença.

Quando o médico veterinário solicita um hemograma completo, significa que o exame consiste no hemograma normal, junto com a contagem diferencial de leucócitos. O órgão responsável pela manutenção da homeostasia corporal, com o controle da maior parte dos constituintes líquido orgânicos são os rins.

Para a avaliação da função renal é realizar os exames que determinam os valores séricos bioquímicos da ureia e da creatinina e urinálise. Também o exame físico da urina através da cor e densidade; e o exame químico por meio da presença de proteína e de glicose; sedimentoscopia que avalia a presença de células epiteliais de descamação, leucócitos, hemáceas, cilíndros, entre outros.

Os exames de fezes, citológicos e de líquidos intra-corpóreos também podem ser realizados em laboratórios clínicos, mas estes tipos de exames não são muito usados na clínica de pequenos animais.



Fonte:

Terça mais longa: último minuto de junho terá 61 segundos. O tempo extra é para ajustar relógios à rotação da Terra



O segundo de bônus não é novo: ele foi instituído em 1972 e, desde então, os dias já ganharam 26 segundos(Ben Stansall/AFP)

Com veículos e informações rápidas, o mundo parece girar mais veloz. Mas a Terra, que não costuma respeitar o ritmo da tecnologia, está rodando mais devagar. Por isso, nesta terça-feira, o dia será mais longo: terá 1 segundo extra. Com essa piscar de olhos, os relógios serão sincronizados com a rotação do planeta. Não é muita coisa, mas é um lembrete importante de que o tempo, esse que conhecemos e é marcado pelos relógios e celulares, não é mais que uma construção humana.

"A rotação da Terra está diminuindo gradualmente, e segundos a mais são uma forma de dar conta disso", afirmou Daniel MacMillan, astrônomo da Nasa, em comunicado da última sexta-feira.

Assim, o último minuto do mês de junho de 2015 vai durar 61 segundos, em vez dos 60 usuais. O fenômeno se explica pela rotação irregular da Terra, e não é novo: desde 1972 eles costumam surgir. O último aconteceu em 2012 e, antes, em 2008.

Isso acontece porque nossos relógios são ajustados de acordo com o Tempo Universal Coordenado (UTC, na sigla em inglês), base para todos os fusos horários. Esse tempo é dado por um sistema de relógios atômicos muito precisos, que calculam a duração de um segundo de acordo com mudanças bastante previsíveis de átomos de césio. É necessário mais de 1,4 milhão de anos para que o césio perca um segundo.

Nosso planeta, entretanto, não é tão bom com as horas. Na teoria, a Terra leva 86 400 segundos em uma rotação (é o número contido em 24 horas). Mas, na prática, a duração é de 86 400,002 segundos. Ou seja, ela está um pouquinho atrasada. Isso acontece por efeito da força de atração gravitacional entre a Lua e o Sol, responsável pelas marés. Também depende de movimentos atmosféricos, variações dos gelos e forças como os terremotos, que tornam o movimento de rotação um pouco mais lento.

Somados, todos esses milissegundos fariam com que os relógios ficassem em descompasso com o planeta. Por isso, os cientistas inserem esse segundo nos relógios com o objetivo de sincronizar a velocidade dos ponteiros com a da Terra.

Sincronia digital - Se, em um dia comum, um segundo pode não fazer muita diferença, para as máquinas, é fundamental. "Os grandes sistemas de navegação por satélite, os principais sistemas de sincronização de redes de computadores, devem levar em conta esta alteração. Se não, correm o risco de 'erros'", explicou Daniel Gambis, diretor do Serviço de Rotação da Terra (sim, tal instituição existe!), em Paris.


No início do ano, a Nasa e o Instituto Internacional de Pesos e Medidas (BIPM), na França, alertou fabricantes e responsáveis pelos sistemas digitais a respeito da alteração. Ela não deverá causar panes ou grandes problemas nos sistemas. Afinal, com esse método, 26 preciosos segundos foram adicionados aos dias desde 1972.


Fonte: