segunda-feira, 15 de fevereiro de 2016

Como cuidar de um mini pig - Alimentação, adestramento e cuidados necessários

Algumas pessoas não se sentem satisfeitas com os típicos animais de estimação, como o cachorro e o gato, e gostariam de experimentar cuidar de um animal diferente que possa de igual forma conviver consigo. Um exemplo dessas mascotes alternativas é o mini pig, adoráveis porcos pequenos que se podem revelar uma ótima companhia!




  • Como é o mini pig
    Está provado que os porcos são animais inteligentes, e essa é uma das razões que fazem deles bons animais de estimação. No entanto pode se revelar muito complicado ter em sua casa um porco de dimensões normais, pelo que a alternativa que agora está na moda são os mini pigs!
    Os mini pigs possuem, em média, 35cm de altura 20kg de peso. São animais extremamente afetuosos e se apegam com facilidade às pessoas, pois vêm-nos como seus semelhantes. Essa é uma das razões porque poucos resistem à doçura destes mini porcos!
    Podem viver entre 15 a 30 anos se bem tratados, e exigem a mesma atenção que um cachorro ou um gato, porém cuidados diferentes. Saiba quais neste artigo!

    Imagem: vemcamenina.com

    Como é o mini pig 
     
  • A alimentação do mini pig
    O porco, tal como os humanos, é um animal onívoro, mas isso não significa que você possa alimentar seu mini pig com as sobras das suas refeições, pois estas nem sempre incluem o que é necessário para o seu correto desenvolvimento. No máximo ofereça-lhe fruta, folhas, legumes e milho.
    O ideal é que alimente o seu mini pig com ração específica para mini pigs ou para leitões (ração 801). Você poderá adquiri-la em lojas de venda de produtos para animais ou agropecuárias.

    Imagem: catanduvafashion.blogspot.pt
    A alimentação do mini pig 
     
  • O adestramento do mini pig
    Os mini pigs conseguem ser mais inteligentes que alguns cães e, por esta razão, você poderá de igual forma adestrá-los para sentar, deitar e ir ter consigo quando você chamar o nome ele. Eles aprendem por meio de repetições e necessitam de uma aprendizagem contínua ao longo da vida.
    É comum as pessoas pensarem que os porcos são animais sujos, no entanto isso apenas acontece devido ao local onde muitos deles habitam: em pocilgas com lama. Você pode, com sucesso, ensinar seu mini pig a fazer as necessidades em locais próprios ou em idas à rua, nas quais você o pode passear com coleira. Isso fará uma grande diferença na hora de manter a mascote limpa!

    Imagem: micropig.com.br
    O adestramento do mini pig 
     
  • Cuidados com a pele do mini pig
    Os mini pigs são excelentes mascotes para pessoas alérgicas ao pelo, pois ele é praticamente ausente nestes animais!
    Sendo assim, neste caso a atenção deverá se voltar para a pele dos mini pigs. Ela é em muito semelhante à dos humanos, e isto significa que estes porquinhos podem se bronzear ou queimar devido à exposição solar. Por esta razão, aplique protetor solar no seu mini pig sempre que este sair à rua.
    De forma a complementar a limpeza, você pode dar banho ao seu mini pig até 3 vezes por semana e usando um shampoo neutro. Aplique regularmente creme hidratante para evitar que a pele do animal resseque, tal como faria com o seu corpo.

    Imagem: pinterest.com
    Cuidados com a pele do mini pig 
     
  • Outros cuidados com mini pigs
    É importante que a pessoa que adota um mini pig possua um quintal, jardim ou pequeno espaço exterior em casa, pois estes animais gostam de se divertir e exercitar ao ar livre. Isso é tão importante que alguns vendedores solicitam uma visita à futura casa do animal antes de fecharem negócio.
    Além disso deverá levá-lo ao veterinário 1 a 2 vezes por ano, para se assegurar de que o mini pig se encontra de boa saúde, recebe a vacinação e vermifugação necessárias. A primeira ida ao veterinário deverá ser cumprida quando o animal tiver entre 4 a 6 semanas de vida, de forma a lhe ser administrada a vacina contra Leptospirose e Erisipela suína.
    Por norma os mini pigs não gostam de ser pegados ao colo e, quando isso acontecem, podem emitir guinchos bem altos.

    Imagem: portaldoanimal.com

    Outros cuidados com mini pigs 

    Fonte:
     


  • Como deve ser a higiene do meu coelho

     Ter um coelho como animal doméstico pode ser muito gratificante quando sabemos como conviver com ele e sabemos como cuidá-lo de forma correta. Mas ainda que saibamos estes conceitos básicos para cuidar dele, é importante ter em consideração a higiene dele. Os coelhos passam a maior parte do dia limpando-se e lambendo-se, mas há aspectos sobre sua higiene que é importante não ignorar para que o nosso pequeno amigo permaneça saudável.



  • O banho
    O banho, a não ser que seja um coelho angorá, não é recomendável. Mas algumas vezes não há mais alternativa que dar-lhes banho para que se mantenham limpos. Lembre-se que se você decidir dar banho em seu coelho, não deveria fazê-lo mais de duas vezes por ano já que esta atividade produz neles um estresse muito grande e, além disso destrói a camada natural deles. Tenha em conta os seguintes aspectos:
    • Todo o processo do banho deve ser feito sem forçar seu coelho porque ele poderia se estressar muito. Dedique-lhe tempo e paciência.
    • Se decidir dar-lhe banho, que não seja em épocas de frio, é melhor quando fizer calor.
    • A temperatura da água deve ser morna.
    • Não molhe a cara dele para não entrar sabão nos olhos, nas orelhas, no nariz ou na boca.
    • Use um shampoo específico para coelhos ou, caso não encontre, um com ph neutro para bebês.
    • Enxague bem o sabão e seque com uma toalha até que esteja totalmente seco. Não use um secador porque ele pode se assustar e com o ar quente os olhos podem ficar irritados.
    Imagem: conejosenanos.org
    O banho 
     


  • As unhas
    As unhas dos coelhos crescem muito rápido, por isso o ideal é cortar as unhas uma vez a cada duas semanas. O cortador de unhas deve ser especial para animais, um exemplo é o cortador de unhas para gatos. É recomendável que a primeira vez seja feito pelo veterinário na sua presença, assim você aprende a fazê-lo. Mas iremos dar-lhe alguns conselhos de qualquer maneira:
    • Para cortá-las faça-o com ajuda de outra pessoa, é um momento delicado e o coelho pode se sentir incômodo e tentar fugir o tempo todo. Uma pessoa deve segurar firmemente o coelho no colo ou em cima de uma mesa e a outra cortar suas unhas.
    • Realize-o em um lugar bem iluminado para não cometer erros. Você deve cortar apenas a parte da unha e prestar muita atenção onde começa a parte da carne para não cortar esta parte que tem uma veia interior que não deve ser tocada no corte. Repare na parte esbranquiçada que é a unha e corte só um mínimo da cada unha. Respeite a forma da unha realizando o corte levemente inclinado. Se cortar mais do que o necessário, lave a ferida, tape a unha e vá ao veterinário.
    Imagem: elconejo.net
    As unhas 
     
  • A pelagem
    A pelagem do seu coelho é muito importante que fique bem limpa e escovada. A escovação deve incluir todas as partes do corpo do seu coelho (cabeça, dorso, patas, barriga...). Tenha em conta diferentes aspectos:
    • Escove-o uma ou duas vezes por semana até observar que foi eliminado todo o pelo morto. Isto é muito importante para que quando o coelho se lamba não engula pelo demais, já que se acumulam em seu estômago e ao se formarem as bolas de pelo que ele não consegue expelir podem causar-lhe problemas graves.
    • Dê-lhe feno que contém fibra que permitirá digerir o pelo e expeli-lo pelas fezes.
    • Nunca corte o pelo dele, caso se trate de um coelho de pelo curto. Caso se trate de um coelho angorá e se formem nós, leve-o ao veterinário para avaliar se é necessário ou se é melhor evitá-lo.



  • Olhos, orelhas, pele e dentes
    • Os olhos do nosso animal de estimação podem ter remelas secas ou úmidas que não têm importância e que podem ser retiradas com uma gaze esterilizada umedecida com água ou soro. Deve ser feito com cuidado e com nossas mãos limpas, caso contrário podemos passar-lhe germes que lhe podem causar irritação ou infecções. Se você vir que os olhos dele lagrimejam ou que supuram vá imediatamente ao veterinário.
    • Limpe as orelhas do seu coelho com uma gaze umedecida e com muito cuidado já que é uma zona delicada. Se encontrar alguma anomalia ou parasitas vá ao veterinário.
    • A pele do coelho é delicada, se você vir que está escamosa ou tem parasitas nas dobras do corpo, procure um veterinário.
    • Os dentes não requerem limpeza mas crescem continuamente e deve-se controlar para que cresçam de forma correta e sem anomalias. O feno ajuda a prevenir desvios. Se você observar algo estranho vá ao veterinário.


  • Os órgãos sexuais
    Trata-se de uma das zonas mais delicadas. Além disso, sujam com muita frequência já que estão em contato direto com os excrementos. Se seu coelho se sujar, você pode retirar os restos que se acumularem nas dobras à volta de seus órgãos sexuais e do ânus com uma lenço umedecido para bebês com muita delicadeza porque para seu coelho pode ser incômodo. Se não tiver lenços para bebês, você pode realizá-lo com uma gaze esterilizada umedecida em água morna.

    Fonte:
  • Quanto custa e onde comprar um chinchila

    O chinchila é um roedor muito presente nas residências como animal de estimação hoje em dia. Existem vários cuidados para manter o seu bem estar, referentes principalmente ao local onde ele vai morar. Para saber quanto custa e onde comprar um chinchila, o umComo.com.br vai dar algumas informações aos interessados em tê-lo.





  • Embora haja semelhanças do chinchila com coelhos e porquinhos-da-índia, a verdade é que esse roedor não tem parentesco com nenhum dos dois. De qualquer forma, hoje em dia, é possível encontrar o bichinho de estimação em diferentes locais, por isso, quanto custa vai depender de onde for adquirido, sendo que o valor fica entre R$ 120,00 e R$ 350,00 em média. A cor da pelagem e o sexo interferem no preço, sendo que as fêmeas valem mais.
  • Mesmo que possa ser adquirido até mesmo pela internet, em sites que vendem diversas categorias de produtos, diretamente com outros usuários, é importante saber como será feito o transporte e entrega do chinchila. Isso vai prevenir que ele sofra possíveis imprevistos durante o trajeto. Dessa forma, uma maneira mais segura de comprar um chinchila é diretamente com um criador – na internet estão disponíveis os endereços em diferentes estados brasileiros.
  • Os interessados em ter o roedor como bichinho de estimação podem ainda buscar em lojas que comercializam animais, como agropecuárias. Já que nem todas as pessoas concordam com a comercialização de seres vivos, quem deseja ter um chinchila pode também conversar com amigos, parentes e pessoas próximas, a fim de descobrir se há pessoas em sua cidade que estejam oferecendo o roedor à adoção.
  • Uma curiosidade é que a criação em cativeiro do chinchila evitou que ele se tornasse uma espécie em extinção. É preciso dezenas desses animais para confeccionar casacos e outros artigos, os quais são muito procurados devido ao seu pelo macio, relativamente longo e brilhante – lembrando que a comercialização das peles ainda não está proibida. Assim, no final do século XVIII o roedor era uma espécie que quase não existia mais. Por isso, o engenheiro de minas norte-americano Mathias F. Chapman, em 1918, capturou 11 chinchilas na cordilheira dos Andes chilena, de onde são originários, para criá-los.
  • Devido ao habitat natural dos chinchilas – entre 3 mil a 5 mil metros de altura – é preciso ter uma série de cuidados hoje em dia ao tê-los como animais de estimação. Entre eles, não deixá-los passar calor, pois eles são muito sensíveis às altas temperaturas. Para tanto, a sua gaiola, que deve ser bem espaçosa para ele brincar e se movimentar – já que é uma espécie muito ativa – precisa ficar em um lugar bem arejado. 
  • Existem chinchilas com pelos em diferentes tons de cinza, além de beges e brancos, os quais são mais raros. O roedor pode viver até os 20 anos, a sua altura média é de 15 cm, podendo chegar aos 30 cm, e o seu peso varia de 600 g a 1,8 kg, sendo que a fêmea costuma ser maior que o macho.

    Fonte:
     
  • Como melhorar a produção de uma vaca leiteira

    Como melhorar a produção de uma vaca leiteira
    Aumentar e manter altas taxas de produção de leite são assuntos de vital importância para a sobrevivência de uma fazenda leiteira. Enquanto os produtores de leite orgânico certificado e regular, com veemência, não estão de acordo sobre o uso de hormônios para aumentar a produção de leite, uma série de outros métodos naturais podem ser usados. Quando se trata de melhorar a produção de leite, deve se trabalhar para a criação de um meio que seja o mais limpo, saudável e livre de estresse para o gado, como for possível. Neste artigo de umComo explicamos a você alguns conselhos sobre como melhorar a produção de uma vaca leiteira.
    1. Uma das ações que pode ser realizadas é aumentar o período de tempo que as vacas leiteiras expõe-se à luz, mediante o uso de luz artificial pela noite. Em alguns casos, a produção de leite poderia aumentar até 8 por cento com o uso de luz artificial pela noite.
    2.  Para melhorar a produção de uma vaca leiteira, recomenda-se aumentar a frequência no ordenha. Por exemplo, pode ordenhar as vacas leiteiras três vezes ao dia em vez de duas vezes. As vacas lactantes aumentarão sua produção de leite para satisfazer as demandas da nova programação.
    3. A alimentação será um dos fatores fundamentais na melhora da produção leiteira. Desta forma, cabe destacar que os minerais têm um papel chave na nutrição das vacas, já que se requerem na síntese biológica de nutrientes essenciais. Os minerais indispensáveis na alimentação de uma vaca leiteira serão: cálcio, fósforo, ferro, cobalto, manganês, cobre, zinco, iodo e selênio.
    4. Além disso, recomenda-se alimentar as vacas com mais proteína se aumentamos o horário de ordenha. As forragens serão uma das principais fontes de proteínas para as vacas leiteiras; ainda que caiba destacar que só podem comer determinada quantidade diária. Por isso, podem ser acrescentados concentrados à ração de forragem para complementar o teor enérgico e melhorar a produção de leite. Normalmente, a quantidade máxima de concentrados que uma vaca pode receber cada dia não deve exceder os 12 ou 14 kg.
    5. Terá que proporcionar ao gado leiteiro camas limpas e adequadas, e uma quantidade significativa de tempo de pastoreio ao ar livre. Isto manterá a saúde do gado e reduzirá seus níveis de estresse.
    6. Reduzir o estresse para o gado leiteiro também será muito eficaz e aumentará a produção de leite. Para isso, será necessário que as vacas contem com uma correta ventilação e refrigeração. Se necessário, podem colocar grandes ventiladores industriais dentro de seu estábulo nos dias quentes e úmidos.
    7. No entanto, dando a seu gado leiteiro a dose recomendada do hormônio de crescimento bovino, como rBST, ou hormônio rBGH, pode aumentar a produção de leite até 10 por cento, de acordo com a North Carolina State University - Faculdade de Agricultura e Ciências da Vida. O uso destes hormônios é ilegal nas fazendas leiteiras certificados como orgânicas, e seu uso em geral têm diminuído. Os produtores de leite devem ser conscientes de que ainda que o uso destes hormônios seja legal, cada vez mais consumidores estão optando pelo leite livre de hormônios.
    Fonte:

    Causas da febre em cachorros

     O seu cão pode ter febre tal como um ser humano e, como seu dono responsável, deve estar atento aos sinais de alerta. Um cão não vai contar que se encontra mal, terá que ser capaz de vigiar o seu estado de saúde para detectar se está ou não com febre. Um estado febril de gravidade pode colocar a vida do seu animal em sério risco. Neste artigo de umComo.com.br contamos a você quais são as causas da febre em cachorro, porque na observação está o segredo do seu bem-estar.


  • Para começar, a febre é um mecanismo de defesa do organismo. A temperatura corporal aumenta para acabar com os agentes patogênicos, sendo uma reação protetora do sistema imunológico. Para um cão, a temperatura corporal oscila entre 38,5 ºC e 39,5 ºC; se superar os 39,5 graus podemos ter a certeza de que se trata de febre. Se atingir os 41 graus, pode provocar danos fatais em seu animal e inclusive a sua morte. A realidade é que não é fácil detectar se o seu cachorro está com febre, uma vez que sua temperatura corporal costuma ser mais alta do que a dos seres humanos.
  • Se o seu cão atingir uma temperatura elevada como consequência do calor do ambiente ou do esforço físico, este tipo de problema tem o nome de insolação ou hipertermia. É importante distinguir este caso de um verdadeiro estado febril.
    Existe uma grande variedade de condições ou de doenças que podem causar febre em seu animal. Uma das mais habituais são as infecções, que podem se localizar em qualquer zona do corpo: pode ser uma pneumonia (infecção pulmonar), infecção nos rins (pielonefrite) ou inclusive no cérebro (encefalite). As causas de uma infecção podem ser por fungos, vírus ou bactérias. Os sintomas a perceber variam segundo o local da infecção e a causa que a provocar. Por exemplo, uma doença causada por fungos pode afetar diversas partes do corpo.
  • Outra das causas pelas quais o seu cão pode ter febre são as vacinas administradas. Depois da vacinação, nas seguintes 24 ou 48 horas, pode notar um certo aumento da temperatura e isso é algo totalmente normal. É o resultado de uma interação entre a injeção e as defesas do animal. O seu cão também pode ter um pouco de febre devido ao consumo de substâncias tóxicas. Por exemplo, se ele acidentalmente comer nozes, como consequência é normal que tenha um aumento da temperatura corporal.
  • Muitas vezes não é simples determinar a causa da febre em seu cão, e isto é o que se denomina FOD ou febre de origem desconhecida. De qualquer forma, as causas mais frequentes para que um cachorro sofra um quadro de febre são os transtornos do sistema imunológico, câncer, doenças inflamatórias não infecciosas, infecções bacterianas, virais, por parasitas e problemas de medula óssea.
  • Se o seu animal apresentar sinais de febre, deverá ir ao veterinário para ser observado e examinado.

     
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