Quais são os melhores animais de estimação para as crianças?

É comum que as crianças tenham vontade de ter algum animal de estimação e em muitos casos, os pais não permitem porque consideram que é algo de muito trabalho. É certo que alguns animais requerem muitos cuidados e atenção, mas também é verdade que outros são um pouco mais fáceis de cuidar e as próprias crianças podem levar a cabo algumas das principais tarefas e responsabilidades. Para saber qual animal deve escolher, neste artigo mostramos-lhe quais são os melhores animais de estimação para crianças.

Nas próximas postagens daremos dicas de como cuidar desses bichinhos corretamente.

Porquinho-da-Índia

O porquinho-da-índia é um animal bastante independente pelo que não precisa de demasiados cuidados, por isso, até os mais pequenos podem tomar conta deles sem qualquer problema. 

Hamster

O hamster é um ótimo "primeiro" animal de estimação. Eles são adoráveis, pequenos e o melhor de tudo, são fáceis e baratos de manter. Se quer saber mais sobre os cuidados destes animais, não perca, em breve o nosso artigo sobre como cuidar de um hamster.

Peixes

Os peixes também não precisam de muitos cuidados especiais, basta apenas alimentá-los e manter o seu aquário limpo. Em breve daremos dicas para como cuidar dos peixes corretamente. Escolher um aquário adequado também é algo importante para a saúde do nosso animal.

Coelho

Os coelhos são animais muito dóceis, proporcionam companhia e não precisam de demasiado espaço. Por isso, convertem-se em um bom animal de estimação para ter em casa e as crianças podem ajudar nos seus cuidados.

Pássaros

Outra boa opção para que os mais pequenos tenham um animal de estimação são os pássaros. Periquitos ou canários são duas das opções mais recomendáveis. Só ocuparão o espaço da gaiola e inclusivamente poderemos treiná-los para entrarem e saírem da gaiola, ou fazerem outras coisas simples. 

Porco vietnamita

O porco vietnamita é um animal bastante simpático e que nem tem por hábito magoar pessoas. Alimentar um porco vietnamita não é muito complicado, você precisa apenas de ter algum espaço para que se possam movimentar e terem alguma liberdade de movimentos.

Iguanas

Para as crianças um pouco mais crescidas e que gostavam de ter um animal mais exótico, as iguanas podem ser uma boa ideia. Apesar da sua aparência estranha, não são agressivas, e também não são difíceis de cuidar.

Escolher corretamente

O animal de estimação que escolhemos deve ser sempre adequado à idade da criança, do espaço que dispomos, entre outros fatores. 

Cães e fumaça do cigarro: Uma relação perigosa

O uso do cigarro, como é de conhecimento de todos, causam sérios danos à saúde humana, porém o que muitos não sabem é que a fumaça também pode afetar à saúde dos cães e gatos.

Os animais exposto a fumaça do cigarro pode apresentar casos de rinite, traqueite, bronquite podendo também desenvolver carcinoma pulmonar, pneumopatia e cardiopatia secundária.

Os sintomas observados são tosse e espirro frequente e é recomendável que o dono levo o animal em um médico veterinário, a fim de realizar exames diagnósticos como raio x do tórax, tomografia,ecocardiograma, hemograma, entre outros.

O abandono do vício é a melhor maneira de prevenção de doenças causadas pelo tabaco, tanto nos seres humanos, como nos animais que ficam expostos à fumaça. Fumar em locais abertos e longe dos animais e da família também nãos os colocará em risco, somente aquele que faz o uso do tabaco.

Fonte: Revista Época

A cólica equina

A cólica equina é uma doença que causa dores abdominais, que se resultam de afecções no aparelho digestivo ou em outros órgãos.

A cólica equina é dividida em primária ou verdadeira e secundária ou falsa. A cólica primária é proveniente do estômago ou do intestino. Ela pode ser estática em consequência do acúmulo dos alimentos, gás ou líquido ou ainda transitória, quando há uma distensão periódica local, decorrente de espasmos e aumento dos movimentos peristálticos do intestino. Estes acúmulos estáticos são classificados como cólicas físicas, já as distensões transitórias são classificadas como cólicas funcionais.

Já a cólica secundaria é proveniente de afecções do peritônio, baço, rins, intoxicações alimentares e também outros órgãos internos.

As principais cólicas que acometem os equinos são: cólica de impacto; cólica por gases; cólica espasmódica; cólica causada por parasitas; colite; deslocamento ou torção gástrica.

Os animais acometidos por algum tipo de cólica apresentam os seguintes sintomas: inquietação do animal com movimentos de raspar o chão, sapatear, escoicear o ventre ou deitar e levantar frequentemente; olhar o flanco; rolar no chão; deitar de costas; sentar de forma semelhante ao cão por um longo período de tempo.

Após o diagnóstico da doença, o tratamento dependerá da natureza da lesão. O tratamento objetiva eliminar a causa e aliviar a dor.

Porém, para evitar prejuízos e sofrimento do animal, a prevenção de qualquer doença sempre será o melhor tratamento. A cólica equina pode ser prevenida com o manejo adequado, com o cuidado com os dentes, fornecimento de alimentos que são digeridos pelo intestino do animal, levando em consideração o tipo de intestino, e também com o controle de parasitas intestinais.

Fonte: Info Escola

Música pode aliviar o estresse dos cães

Será que a música pode aliviar o estresse dos cães? Segundo uma pesquisa realizada por médicos veterinários e cientistas os benefícios da musicoterapia já comprovados em humanos, também se aplicam em animais de estimação, sendo muito mais eficazes em cães, já que, depois do olfato, a audição desses animais é o segundo sentido mais aguçado.

Os cães também podem passar por períodos de estresse, dependendo da forma como são tratados e das condições que são expostos. De acordo com osmédicos veterinários e os cientistas, o estresse sofrido por cães pode ser muito mais acentuado do que o sofrido pelos seres humanos.

Segundo a pesquisa realizada na Universidade de Viena, a música é uma terapia eficaz, e mais, a música clássica é muito mais eficiente do que os outros gêneros musicais. Esse fato se dá, porque o coração dos animais altera o batimento cardíaco na tentativa de acompanhar a frequência da música, e também a reação do cérebro do cão diante da vibração de cada nota musical.

Fonte: Yahoo Notícias

Saiba mais sobre a diabetes canina

O diabetes mellitus é a desordem pancreática mais comum em cães, ocorrendo quando há deficiência absoluta ou relativa de insulina, hormônio responsável pela regulação do metabolismo da glicose.

Os sinais clínicos estão relacionados ao limiar tubular renal para a reabsorção de glicose. Apresentam perda de peso, polifagia, letargia, cegueira em função da catarata diabética, seguindo-se de anorexia, depressão, taquipneia, vômito, desidratação, odor cetônico e coma.

O diagnóstico é dado pelo histórico, a soma dos sinais clínicos e exames laboratoriais que podem ser: hiperglicemia, glicosúria, hipercolesterolemia, fosfatasealcalina e ALT aumentadas, azotemia, hiponatremia, cetonemia e cetonúria. No entanto, o exame diagnóstico mais indicado é a dosagem das proteínas glicosiladas (frutosamina e hemoglobina glicosilada) a fim de diagnosticar a ocorrência de alguma alteração na ocorrência dos últimos 21 dias.

Quando a doença é diagnostica, o tratamento em primeiro momento é iniciado com dieta à base de fibras e com realização de atividade física constante. O segundo passo pode ser a instituição de fármacos hipoglicemiantes orais ou insulina exógena, que objetiva a diminuição da produção hepática de glicose e sua absorção intestinal, aumentando a sensibilidade periférica à insulina e a secreção de insulina.

As raças mais predispostas ao desenvolvimento da doença são poodle, schnauzer, labrador, lhasaapso e terriers. Para evitar o aparecimento da doença é bom fazer o controle da alimentação e levar os animais a praticarem exercícios físicos.

Fonte: Revista Meu Pet