segunda-feira, 22 de setembro de 2014

A uva pode causar lesão renal aguda nos gatos

"Trata-se da fruta mais perigosa para os gatos", diz o veterinário Wagner Luis Ferreira, professor da Universidade Estadual Paulista (Unesp). Se ingerida em grandes quantidade, ela pode causar lesão renal aguda nos felinos. Os veterinários ainda não sabem qual é o componente da uva que prejudica os bichanos.

O alho e a cebola são altamente tóxicos para os gatos.


O alho e a cebola são alimentos altamente tóxicos para os gatos. "Eles têm, respectivamente, dissulfeto de alipropila e alicina, substâncias que desintegram os glóbulos vermelhos dos felinos e, assim, causam anemia", diz o veterinário Marcio Antônio Brunetto, professor da Faculdade de Medicina Veterinária e Zootecnia da Universidade de São Paulo (FMVZ/USP) e especialista em nutrologia de cães e gatos.

Seu cachorro também pode pegar gripe




Você sabia que cachorro também pega gripe? Quando ficam no frio ou com pêlos úmidos, os cães podem começar a espirrar, tossir bastante, ter febre e até vomitar. Esses são alguns sintomas da gripe canina. Essa doença contagiosa baixa a resistência do animal e pode desencadear outras enfermidades respiratórias.

Por isso, se você tiver mais de um cachorro em casa, é importante manter aquele que estiver doentinho num lugar reservado enquanto é tratado! Aí é só levá-lo ao veterinário. Ele saberá exatamente quais remédios podem curar seu pet. Mas, não deixe passar muito tempo para marcar a consulta com o vet. É que se não for tratada, a gripe pode levar o cão a um quadro de bronquite ou até pneumonia.

Porém, como a gente repete sempre aqui: prevenir é melhor que remediar. Por isso, o ideal é vacinar seu cachorro contra gripe canina antes que ele fique doente. O custo da vacinação costuma ser bem menor do que os gastos com medicamentos para que seu pet se recupere e fique saudável novamente.

Fonte:
Amo Meu Pet

Iguana verde: um animal tranquilo (para um lagarto) e fácil de “domesticar



A iguana verde é geralmente um animal tranquilo e fácil de “domesticar”. É um animal que se deixar manipular pelo seu dono se estiver acostumado a ele a estes manejamentos desde pequena. Mas cuidado, pois uma iguana não acostumada aos manejamentos põe chegar a ser agressiva e utilizar os seus dentes, unhas e cauda contra a pessoa que tente tocá-lo.

O ideal se queremos uma “iguana de companhia” é que escolhemos uma fêmea invés de um macho. Estes últimos tendem a tornar-se agressivos e territoriais ao alcançar a maturidade sexual. E, claro, nunca junte 2 iguanas machos juntas.

A iguana explora com a língua o seu meio ambiente. Quando a iguana pára é que começou a relaxar e já não se sente ameaçada. Quando a iguana se sente ameaçada pode morder. Os dentes são pequenos mas muito afiados, pelo que podem magoar bastante. As mordeduras das iguanas devem ser muito bem desinfectadas.

Também dissemos que a iguana pode chegar a atacar com a cauda quando pressente uma ameaça. Isto o faz abanando a sua cauda. Este comportamento é geralmente produzido quando a iguana quer intimidar ou salvar-se, quando sente que está em perigo.

Podes notar quando tentas aproximar-te da iguana e ela comece a mexer a cabeça. Este comportamento é mais próprio das iguanas macho e o que quer dizer que estás penetrando em seu território e que não é bem-vindo. Entre as iguanas, este comportamento é um sinal de raiva.

Cuidados na hora de adquirir o seu míni coelho




(Imagem: Shutterstock)


Antes de adquirir qualquer pet, é importante avaliar o seu estilo de vida, espaço e tempo disponível

Outro fator imprescindível é lembrar que coelho não é "brinquedo", e de longe não é a melhor escolha como animal de estimação para crianças pequenas, com menos de 10 anos de idade. Existe o risco delas semachucarem com as unhas dos coelhos quando manuseados inadequadamente.

Na hora de comprar um míni coelho, procure sempre porcriadores sérios, que façam os registros dos animais e controlem os cruzamentos, além de que esses irão poder assegurar de que você está adquirindo um animal saudável e dentro do padrão míni.

Coelhos podem viver bastante quando recebem o devido manejo: alimentação adequada, condições de higiene e bem-estar. Mesmo assim, é aconselhável ter contato de um médico veterinário que atenda essa espécie e conheça suas particularidades. As doenças que podem ocorrer entre os míni coelhos são as mesmas que podem acometer os coelhos de tamanho normal.

Os coelhos míni podem ser criados soltos, mas precisam de um espaço cercado, onde podem ficar em segurança. Mas isso não significa que não gostem de brincadeiras ou de carinho: coelhos adoram a companhia dos seus tutores. Veja nos vídeos abaixo comos esses coelhinhos adoram um carinho!


Fonte:



Quer um míni coelho? Saiba tudo sobre ele aqui!





(Imagem: Shutterstock)

Quem tem pouco espaço em casa e está à procura de um animal de estimação mais quietinho (e muito fofinho) deve conhecer o míni coelho. Esses bichinhos são calmos e demandam os mesmos cuidados que coelhos comuns, no entanto são bem menores. Veja mais sobre as raças e quais os cuidados na hora de adquirir um. 


Se você está pensando em adquirir um pet que não seja tão comum quanto um gato ou cachorro, e que não dê muito trabalho, vale a pena conhecer os míni coelhos. Eles são roedores, assim como os hamsterse porquinhos-da-índia. Observando os devidos cuidados, é possível ter um ótimo animal de companhia.

Mas não pense em adquirir dois coelhinhos desses. Não é recomendável ter mais de um exemplar no mesmo ambiente.Existe a possibilidade dos coelhos não conviverem bem um com outro, o que pode levar a brigas. Se você deseja ter mais de um, que sejam dois do mesmo sexo ou um casal, os criadores experientes recomendam a castração para evitar futuras dores de cabeça.

(Imagem: Shutterstock)

Os coelhos se encarregam da sua própria higiene e não irão demandar banhos por parte do tutor. Vale lembrar que esses animais são herbívoros e a base de sua alimentação deve ser composta por ração especial para coelhos evegetais frescos.

É muito importante fornecer algo que ele possa roer, dessa forma ele mesmo irá se encarregar de desgastar os dentes, que, como característica de um roedor, crescem de maneira contínua.

Existem nas lojas especializadas, produtos como bastões ou mesmo as “carambolas de madeira” que são muito úteis e práticas.


Conheça as espécies de míni coelhos mais comuns
As espécies de coelho de tamanho padrão possuem variedades míni ou anãs

(Imagem: Shutterstock)

Para todas as espécies, as cores de olhos mais frequentes são o vermelho ou castanho. Existem ninhadas que podem ter olhos azuis ou verdes, mas são mais raras. O preço de um míni coelho pode variar entre R$ 80,00 e R$ 300,00, conforme essas características, além da raça escolhida.

Conheça os detalhes de cada raça a seguir.

Míni lop: tamanho médio de 30 cm, com peso variando entre 1,8 a 2 kg. Tem pelagem curta, orelhas longas e caídas e pode ter diversas cores.

Fuzzy lop (lion head fuzzy) ou ainda American Fuzzy lop: tamanho médio de 30 cm mais a pelagem. Pesa em torno de 1,8 a 2 kg. Sua pelagem não é muito densa e suas orelhas são longas e caídas.

Míni Rex: é uma das menores espécies, com tamanho médio em torno de 25 cm e peso de 1,2 kg. Sua pelagem é curta e aveludada, com cores diversas, podendo ter mais de uma cor: pelagens bicolores ou tricolores.
Míni lion: seu tamanho médio é de aproximadamente 30 cm mais a pelagem, pesa em torno de 1,3 a 1,8 kg e pode ter praticamente todas as cores.

(Imagem: Shutterstock)

Míni holandês: também é uma das menores espécies. Seu tamanho médio não ultrapassa 25 cm, o peso médio fica entre 1,2 e 1,5 kg. Tem pelagem curta e pode ser bicolor: branco e mais outra cor, variando do amarelo, marrom, castanho, cinza e preto.

Míni lion hotot: tamanho médio de 30 cm mais pelagem, pesa no máximo 1,5 kg. Seu pelo é relativamente curto e somente na cor branca, com detalhes em preto ao redor dos olhos e/ou orelhas.

Fonte:

Melhor idade para começar o adestramento


Por Malu Araújo, adestradora e consultora comportamental da equipe Cão Cidadão

Os cães estão aprendendo a todo momento, e a melhor idade para começar o adestramento é assim que a família decide ter um cão em casa! Isso mesmo, na verdade, em um cenário ideal, uma consulta com um adestrador deveria começar antes mesmo de o cachorro chegar a casa, para evitar alguns erros comuns, principalmente para os donos de primeira viagem.

Os filhotes podem começar a ser adestrados com 50 dias de vida! Iniciando o adestramento assim que o cachorro chega na casa é possível ensiná-lo, da forma correta, a como se comportar quando for ficar sozinho, a como usar o banheiro corretamente sem receber broncas pelo xixi errado, a como evitar que ele saia puxando no passeio, e tentar evitar que o cachorro tenha receio de situações como o banho, o passeio de carro, entre outras situações.

Muitas pessoas pensam que o adestramento é para ensinar só comandos ou que cães adestrados não são espontâneos e que se comportam como um robô. Mas, ensinar os comandos, além de ser um estímulo mental para eles, é uma forma de treinar a obediência e a como se comportar em situações sociais. Por exemplo, ensinar ao cão a se sentar é a maneira de mostrar para ele como se comportar quando chega uma visita.

Os filhotes aprendem, sim, com mais facilidade, mas cães de qualquer idade podem melhorar e mudar alguns comportamentos com aulas de adestramento. O principal é sempre ter a companhia dos donos e familiares junto com o adestrador, para que todos coloquem em prática os ensinamentos da forma correta!

Fonte: Meu Amigo Pet.

Cães barulhentos: como lidar com os latidos em excesso


Reclamações dos vizinhos, multa de condomínio e você já não sabe mais o que fazer porque seu cãozinho não para de latir? Realmente, esse pode ser um problema frequente para quem tem um cachorro. Mas, como resolver?

Bom, antes de entrar em desespero e encher o pet de broncas, é preciso saber o motivo de tanto barulho. Muitas podem ser as causas da vocalização excessiva dos peludos. Cães ansiosos, muito ativos e que passam muito tempo ociosos podem estar latindo demais por terem muita energia concentrada. Ou seja, precisam de mais exercícios e atividades. Broncas, nesse caso, podem aumentar a ansiedade e, consequentemente, os latidos.

Passeios diários, de pelo menos meia hora, e brincadeiras com bolinhas podem ajudar a gastar toda essa euforia. E, quando o cão estiver sozinho, procure deixar muita diversão para ele nem se lembrar de latir. Ossos comestíveis, brinquedos em que se coloca ração e petiscos, ou mesmo espalhar essas recompensas pela casa, deixam o melhor amigo entretido, menos ansioso e entediado por estar sozinho.

Mas, existem alguns cães que latem para defender seu território e, por conta de outros animais, pessoas, carros e outros estímulos que ele fica assistindo o dia todo. Nesses casos, muitas vezes, só de restringir a visão do peludo a tudo isso já é o suficiente para acabar com os latidos. Se possível, tampe o portão ou sacada de uma maneira que o peludo não veja tanta movimentação e fique menos irritado.

Fique atento também para você não ser o grande responsável por seu cão aprender a se comunicar latindo em excesso. Muitos peludos aprendem com o próprio dono que latir sem parar é a melhor maneira de ganhar o que quer ou simplesmente atenção, mesmo que em forma de bronca.

Quando, por exemplo, uma bolinha vai para debaixo do sofá e o cão late insistentemente e você pega o brinquedo, ele entende que a maneira de conseguir o que quer é latindo. Ou mesmo quando está conversando e seu amigo insiste com latidos e você cessa a conversa, mesmo que para corrigi-lo, mais uma vez você pode reforçar esse comportamento. Muitas vezes, o melhor é ter um pouco de paciência e ignorar esses pedidos, e só dar atenção quando ele parar de latir.

Algumas bronquinhas podem ajudar a silenciar o amigo. Borrifar água no focinho na hora do latido, um barulho inesperado com uma lata cheia de moedas ou uma biribinha no momento em que ele começar a reclamar podem extinguir o problema. Mas, o ideal é sempre consultar um adestrador e especialista em comportamento animal, para identificar os reais motivos dos latidos e avaliar se realmente é necessário utilizar uma bronca e qual seria a mais indicada. Porque, como foi dito, a bronca mal utilizada pode ser entendida como atenção pelo seu bichinho, e deixá-lo mais ansioso ou mesmo perder o efeito.

Conhecer o que leva o melhor amigo a ficar tão barulhento, educá-lo utilizando as estratégias e ferramentas corretas é o que vai ajudar a extinguir os latidos e a trazer de volta a harmonia entre você e os vizinhos.

Fonte: Pet Center Marginal.