sexta-feira, 18 de julho de 2014

Gravidez psicológica em cães? Sim, isso existe...

Muito de nós às vezes não conseguimos identificar diversos comportamentos de nossos cães, por isso agora vamos falar um pouco sobre a gravidez psicológica das cadelas que apresentam o quadro.

O que é?

Caso você já perceber se sua cadela fica choramingando com muita frequência? Começa a cavar os cantos da casa, mostra sempre ansiedade no decorrer do dia, protege uma área especifica sem deixar alguém se aproximar?
Bom, isso pode ser indícios que ela pode está passando por gravidez psicológica que é muito comum nas fêmeas que ainda não cruzaram e quando as cadelas não são castradas.

Sintomas

De acordo com a fisiologia, esse tipo de gravidez  é um engano do organismo que gera diversas alterações dos hormônios que por si só são capazes de influenciar o comportamento do cão e fazendo com que se desenvolvem os tecidos mamários, ou seja, essa gravidez ocorre mesmo sem haver filhotes no útero.

Tratamento

Ao perceber que está ocorrendo à gravidez psicológica, muitos dos donos procuram uma forma de interromper esse processo de enganação até para o próprio cão que sofrerá. Sendo assim medicamentos poderão ser um aliado fundamental para acabar com esse comportamento, inibindo a prolactina que faz ter a produção de leite.
Caso queira esperar sem a medicação, a gravidez pode terminar em torno de duas semanas, e nesse tempo muitos donos preferem observar o comportamento materno de suas cadelas, contemplando elas criarem os filhotes imaginários como se fossem de verdade, protegendo e dando o de comer, isso é realmente incrível.
FONTE:
NoteAqui

Registro Geral Animal (RGA)


REGISTRO GERAL ANIMAL (RGA)

Se você tem um animal de estimação e ainda não fez o RGA, e não sabe o que é, leia esse artigo esaiba tudo sobre o RGA, o que,  é onde tirar e para que ele serve.

O que é RGA?

O Registro Geral Animal (RGA) serve para identificar os bichos, ele é como uma espécie de carteira de identidade: quando o RGA é feito, o animal recebe uma coleira onde tem uma plaqueta com um número de identificação do animal e deve usá-la sempre. Já o dono ganhauma carteira com todos os dados do animal de estimação.
Em São Paulo, fazer esse documento para cães e gatos já é obrigatório por lei, e que não o faz pode pagar multa de R$20,00.Quando o registro é feito, na hora eles recebem também a vacina contra a raiva, se ainda não a tomaram. Ele será muito útil no caso do animal se perder, pois se ele estiver na rua e for apreendido será possível identificá-lo e devolver à seu dono.

Onde é Feito?

O RGA  pode ser feito no Centro de Controle de Zoonoses ou em outros estabelecimentos veterinários credenciados. Você deve levar alguns documentos: CPF, RG, comprovante de residência e atestado de vacina emitido e assinado por um veterinário ou pela Prefeitura Municipal de São Paulo, expedido no máximo 12 meses antes do RGA. O número que cada animal recebe é único e permanente: caso a plaqueta seja perdida, outra deve ser providenciada,nesse caso, um novo número é feito e o RGA anterior é cancelado.
Para retirar a segunda via do RGA, é só ir até um dos estabelecimentos credenciados. Enquanto ela não fica pronta, você pode  comprovar a posse do animal com uma cópia do pedido do novo RGA. Em caso de morte do animal o documento também deverá ser cancelado.

Transferência de RGA

É possível também ser feita a tranferência de RGA quando alguém compra ou adota, um animal que já possui RGA, deve ir a um dos estabelecimentos credenciados e atualizar os dados,substituindo as informações do dono anterior pelas suas. Enquanto esta atualização não é realizada, o antigo dono continua sendo considerado o responsável pelo bicho.

Quanto Custa ?

O custo para fazer a identificação do animal é muito baixo, por volta de R$3,00, e existem ainda locais que fazem o documento gratuitamente, então não perca mais tempo faça já o RGA de seu bicho de estimação! – 

.Quem é dono assume!

O registro é a maneira mais eficiente para identificação do animal, pois é a sua carteira de identidade.


FONTE:
NoteAqui

ENCONTREI UM ANIMAL ABANDONADO, O QUE FAZER?

Ao encontrar um animal dois pontos devem ser levados em consideração:

1) Ele pode ter sido abandonado. 2) Ele pode estar perdido e o seu dono procurando por ele.

Segundo estudos 70% dos animais das ruas são perdidos e somente 30% abandonados.

O que fazer?
1 – Encontre um lar provisório para este animal. Alguém que possa ficar com ele até a sua adoção ou re-encontro com seu dono. Pode ser um pequeno espaço no quintal ou banheiro.

2 – Castre, vacine e vermifugue o animal. Só assim você estará resolvendo a situação de forma responsável e eficaz. Caso o animal não seja castrado, daqui há no máximo 6 meses ele estará se multiplicando e novas situações de abandono, maus tratos e óbito ocorrerão. Além de ser exigido por lei - para animais que estão para adoção - a castração é uma cirurgia simples que traz qualidade de vida ao animal.

- Para Castrar Gratuitamente: CCZ – Centro de Controle de Zoonoses da sua cidade.

3 – Tente encontrar seu dono, em caso positivo instrua-o a proteger melhor o animal e identificar através de uma placa com seu nome, telefone e RGA ( Registro Geral Animal obtido no Centro de Controle de Zoonozes). Caso não encontre o dono, monte uma campanha com fotos, dados, personalidade e conte brevemente a historia. Faça uma campanha de adoção deste animal com todas as pessoas possíveis, divulgue por e-mail/ sites e mídias sociais. Segue relação de sites para divulgação de adoção e/ou animais perdidos:

4 – Ao encontrar os candidatos, procure conhecer o perfil da pessoa, saber se ela já teve animais? o que aconteceram? se as vacinas estão em dia? Conhecer o espaço onde ela mora, entender bem quais são as intenções da pessoa em relação ao animal, etc. Peça copia dos documentos CPF, RG, Comprovante de residência. Entregue uma copia da Lei 9605/98 Artigo 32 que explica que mau tratar animais é crime. Esta lei esta disponível na internet, ou pegue uma copia conosco. Tire foto, registre, acompanhe. Se possível, faça-a assinar um termo de responsabilidade.


FONTE: 



Animais de estimação trazem bons fluídos

Veja quais são os benefícios que os animas de estimação proporcionam a família

Kátia Iene
Conteúdo BONS FLUIDOS


A troca de afeto puro e simples com o animal já é o bastante para a vida ficar mais leve.

Quem convive com animais de estimação garante: essa relação proporciona enorme bem-estar. Eles são ótimos companheiros, excelentes ouvintes e têm sensibilidade apuradíssima. Por isso, só faz bem tê-los em casa.

A companhia é a contribuição mais importante e valiosa dos animais domésticos. Eles sempre esperam o dono chegar e isso ameniza a solidão daqueles que moram sós e também de casais e famílias que, por diferenças de horários de estudo e trabalho, pouco se encontram."Mesmo as espécies que têm pouco contato com o ser humano, como o peixe, só pelo aspecto visual - lembrando que existe outro ser vivo presente - transmitem paz e conforto emocional", diz o professor de veterinária homeopática Célio Hiroyuki Morooka.

Para as crianças, o contato com o animal possibilita o desenvolvimento da disciplina e o sentimento de fidelidade. "Quando os pais não estão em casa, um animal doméstico estimula as crianças a desenvolver responsabilidade porque ele precisa de cuidados", diz Célio H. Morooka.

O veterinário paulista Marcos Malta Migliano não exagera ao afirmar que passar a infância cercada por animais ajuda a criança a compreender o ciclo da vida. "Como o animal vive menos que o homem, a criança acompanha todo o processo de crescimento dele, sofre quando ele adoece, desenvolve o sentimento de fidelidade e aprende a enfrentar a morte. É uma forma de amadurecer", explica.

Os animais são puro sentimento e, diferentemente do ser humano, não dissimulam nem fazem distinção. "Talvez por isso exista uma comunicação tão sincera entre as duas partes", analisa Marcos. Para as pessoas tímidas ou com tendência ao isolamento, cuidar de um animal é um meio, ainda que indireto, de estimular os relacionamentos sociais. "Afinal, para tratar dos bichinhos essas pessoas têm de ir ao veterinário, aos pet shops, onde encontram outras pessoas com interesses comuns e com as quais trocam informações", observa Marcos.

Mas, independentemente de idade ou personalidade, a troca de afeto puro e simples com o animal já é o bastante para a vida ficar mais leve. As pessoas ficam menos egoístas e agressivas. Como uma terapia ocupacional, o tempo gasto brincando ou cuidando do animal é propício para descarregar as preocupações, aliviar o stress. "A vantagem é que, quando a pessoa está equilibrada mental e emocionalmente, está livre de doenças", afirma Célio.

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