sexta-feira, 15 de agosto de 2014

Seu cachorro não merece um mundo cão


Quando um cãozinho entra em nossas vidas, fazemos planos e algumas promessas. Tratá-lo bem, educá-lo, manter a saúde em dia e, claro, brincar e passear. Essa é a hora mais do que esperada por muitos proprietários, que aguardam com ansiedade a terceira vacina, o passaporte para que o peludo bote as “patas na rua” e se torne o seu companheiro na hora do lazer. Mas em muitos e muitos casos, a novidade logo perde a graça e começam as desculpas: ah, está frio... Chovendo... Trabalhei muito, estou cansado, é tarde para sair... Ele é tão pequeno, não precisa de exercício... O cachorro puxa muito... O quintal é grande, ele tem como se divertir. Assim, dia após dia, a vida do bicho vai virando um tédio. Mas cachorros são persistentes, e sempre encontram um jeito de chamar a atenção. Sem direito à rua, pegam seus brinquedos favoritos e tentam interagir com que o dono que, depois de um dia de trabalho extenuante, está mais preocupado em checar os e-mails ou conferir o que rola na televisão, e não lhe dá a menor bola. Com interação de menos, passando horas, horas e hoooooras sozinho, o bicho vai procurar uma forma de gastar energia. Adeus sofás, tapetes, móveis. O dono, raivoso, que já não andava mesmo com muita vontade de passear ou brincar, encontra o álibi perfeito para botar o pet de castigo. Esse sim é o verdadeiro “mundo cão”!
Cães que vivem “enclausurados” em casa podem apresentar distúrbios de comportamento, vivendo em depressão, sendo hiperativos, destruidores ou tornando-se agressivos com estranhos. Um bom dono não dá só casa e comida: ele inclui o animal em sua vida. Ter um bicho é uma opção, e não uma obrigação. Cachorros são seres sociáveis, e como nós, precisam de diversão. Passeios são tão importantes quanto o “kit básico” – alimentação, saúde, higiene e cama quentinha. Os cães precisam de estímulos sensoriais para se manter psicologicamente estáveis, exercitar a audição e o olfato e, claro, o físico. As caminhadas melhoram as funções cardiopulmonares, previnem problemas nas articulações e aumentam a expectativa de vida do animal. E não estamos falando de voltinhas rápidas no quarteirão: o ideal é que o passeio dure, pelo menos, meia hora, duas vezes ao dia. No começo pode até parecer puxado, mas logo vocês vão descobrir quantas coisas boas acontecem nesses percursos. Vocês conhecem outras pessoas (e outros cães, claro, contribuindo para a socialização do peludo), podem treinar comandos de obediência – o que estreita ainda mais os laços entre vocês – e (re) descobrem lugares e paisagens que certamente passariam despercebidos no corre corre diário. Como as brincadeiras, um bom passeio é fundamental para a saúde mental do seu peludo – e para você também. Então, desligue o computador, chame o seu amigo e vá para rua!
FONTE:

Neste artigo, vamos falar sobre o Porquinho da Índia que tem o nome científico de Cavia Porcellus.




É conhecido por vários nomes: Cobaia, Cuí, Porco-da-guiné e Preá. O Preá é na verdade um parente próximo e que vive na natureza (Cavia Aterea). Na Europa, os porquinhos são tão populares que existem clubes especializados em vários países e até participam de exposição de beleza e são julgados por juízes credenciados, como se faz com cão e gato. Apesar do nome, é originário do Peru, um erro de navegação foi o responsável pelo nome porquinho da índia, no século XVI quando os navegadores espanhóis, em busca de especiarias, trilhavam um novo caminho para as Índias e aportaram por engano em terras sul-americanas, mas exatamente no atual Peru.
Após provarem “churrasco” de um certo animalzinho que os nativos conheciam por Cuí (e assim, o chama até hoje por causa dos seus gritinhos, semelhante aos sons emitido pelos porcos), simpatizaram com ele e o adotaram como mascote. Assim voltaram para o velho continente com vários deles nas malas e um nome equivocado: porquinho da Índia. Logo transformou-se em moda, o porquinho da Índia deixou de ser alimentação e passou a animalzinho de estimação.
Seja qual for a origem de seus muitos nomes, nada mudou seu temperamento após todos esses séculos. A mesma docilidade e facilidade de criação que o fizeram populares como mascotes, também o fizeram bons animais de laboratório.
Seu tamanho quando adulto mede de 20 a 30cm, com peso entre 800g e 1,2kg. Sua coloração pode ser branca, preta, cinza, canela, entre outras, podendo apresentar até três cores juntas. Há também variedades com pelagem, podendo ser longa ou curta. Seu período de gestação é de aproximadamente de 74 dias, podendo gerar de um a quatro filhotes. Tem hábitos basicamente noturnos, porém movimentam-se e comem também durante o dia.
De fácil manuseio, deve ser tratado de forma delicada. Devem ser mantidos em gaiolas que não tenham o fundo de arame, para que não se machuquem, deve-se forrar o fundo com substrato próprio para roedores. Seu bebedouro é do tipo mamadeira e deve estar sempre limpo e com água fresca. É importante ter na gaiola, uma toca ou casinha para que ele se esconda, evitando o stress. A sua alimentação é basicamente ração industrializada própria para roedores, deve-se acrescentar alguns legumes e vegetais (exceto alface que pode causar diarréia). É importante adicionar alimentos duros ou casca de côco seco, para ajudar a gastar os dentes que crescem excessivamente. Já existem no mercado suplementos para esta função.
Devido a sua carência natural de vitamina C, que o leva a desenvolver a doença chamada escorbuto, recomenda-se fornecer alimentos ricos em vitamina C, como verduras e capins, diariamente. No mercado também já existem suplementação vitamínica para reposição da vitamina C.
Outros cuidados são com a umidade e moradias frias, pois estes animaizinhos são muito suscetíveis à pneumonia. Não se deve suspendê-los pela patinha, pois fraturas e deslocamentos ocorrem com facilidade e nem apertar os filhotes ou deixa-los cair.
Quanto a sua higiene, os próprios porquinhos se encarregam dela, lambem-se individualmente ou uns aos outros, de forma similar a dos felinos. São animais ideais para crianças, pois são ativos durante o dia, sociáveis embora um pouco tímidos num primeiro contato, porém muito fácil de amansar chegando até a pedir carinho para os donos. Não necessitam de grandes espaços, tendo também um gasto acessível.

Foto: arquivo Cães & Cia/Petbrazil

Por que os cachorros cheiram o rabo uns dos outros? Esse hábito canino não é por acaso, eles conseguem muitas informações cheirando o rabo de outros cães.

Pode parecer estranho para os humanos, mas essa é uma forma de comunicação entre os cães. (Foto: Reprodução / Google)


Pode parecer estranho para os humanos, mas essa é uma forma de comunicação entre os cães. (Foto: Reprodução / Google)


Ver um cachorro cheirar o rabo de outro é muito comum, principalmente, quando os dois ainda não se conhecem. Mas você sabe por que eles fazem isso?

Esse hábito canino é mais vital do que parece, porque dá ao cachorro informações sobre o outro: detalhes como o sexo, dieta, estado emocional e muito mais. É a forma de comunicação entre os cães, já que eles não sabem falar.

Em 1975, o Dr. Georgi Preti, da Monell Cheminal Senses Center na Filadélfia, examinou as secreções anais de cachorros e coiotes para estudar esse comportamento.
Foi descoberto que os cães tem uma bolsa-anal, que expele substâncias químicas de identificação para outros cachorros.

Os cães têm um segundo sistema olfativo em seu nariz super sensível chamado jacobson’s organ, que é desenvolvido especificamente para essa comunicação química e não é utilizado para outros aromas.
Então, a conclusão é de que os cachorros não cheiram os traseiros uns dos outros por diversão, mas para se conhecerem. Ou seja, nenhum cão consegue esconder nada do outro.


Fonte: Daily Mail uk
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Você sabia que existe lipoaspiração para cachorros? Ao contrário dos humanos, a lipoaspiração para cachorros não é feita com objetivo estético.

A lipoaspiração para cachorros não tem objetivo estético. (Foto: Reprodução / Daily Mail uk)
Para os humanos, a lipoaspiração é considerada uma cirurgia plástica para retirar as gordurinhas indesejadas. Para os cães, esse tipo de cirurgia não tem objetivo estético.

Muita gente não sabe que existe lipoaspiração para cachorro e esse nome pode até assustar. Mas a lipo é feita em cães para remover o excesso de tecido gorduroso chamado de lipomas, que são tumores benignos. Geralmente, isso se desenvolve em animais mais velhos.
Normalmente, quando os cachorros têm lipomas precisam passar por uma cirurgia que resulta em mais de 30 pontos e exige um pós-operatório mais longo. Enquanto a lipoaspiração faz apenas uma pequena incisão e o tempo de recuperação costuma ser de apenas 2 dias.

Um estudo realizado em 2011 com 20 cachorros descobriu que a lipoaspiração removeu com sucesso 96% dos lipomas.

Fonte:
 Daily Mail uk
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AUMENTE O BEM ESTAR DO SEU GATO





Ambiente limpo, arejado, com abrigo do calor e do frio, assistência médica, comida fresca e de qualidade. 
Claro que tudo isso é essencial para o bem-estar do seu gato. 
Mas hoje o conceito moderno de oferecer boa vida aos animais vai além de mantê-los apenas com condições essenciais de sobrevivência. Estamos falando do chamado enriquecimento comportamental, também conhecido como enriquecimento ambiental.


A técnica, amplamente aplicada em bons zoológicos e parques do gênero, consiste basicamente em aumentar os estímulos físicos e mentais dos bichos e, para alegria da fauna doméstica, vem ganhando espaço no reino pet. Em busca de informações sobre a melhor forma de fazer isso com nossos gatinhos, Cães & Cia conversou com quatro renomados especialistas em comportamento animal. 
Confira o resultado nesta reportagem.


E lembre-se: toda mudança de rotina deve ser gradual. Do contrário, o que tem a intenção de beneficiar o bichano pode acabar por estressá-lo. 
Também é natural que nem todas as dicas sugeridas sejam bem-aceitas por todos os gatos. Portanto, respeite a vontade e os limites do seu mascote. 
Não o force a nada. E dê asas à imaginação: crie novos estímulos, formule novas atividades.
O enriquecimento comportamental está aberto a isso. Não é uma técnica "fechada". 
O que importa é atingir seu objetivo: movimentar o dia-a-dia dos bichos, para que fiquem mais ativos, mais dispostos, mais entretidos e, claro, muito mais felizes.

No corre-corre da vida moderna, não é incomum transformarmos o convívio com nossos animais numa "relação de passagem". Evite que isso ocorra entre você e seu gato. 
Reserve um tempo para estar mais próximo dele. E de preferência o faça todos os dias. 

A idéia não é retirar o bichano das próprias ocupações para impor sua companhia.
Neste caso, há até o risco de que ele passe a enxergá-lo como inconveniente, começando a evitá-lo. Mas mostre-se disponível. 
O mais recomendado é chamá-lo com delicadeza e deixar a iniciativa de se aproximar por conta dele.
Então, nem que por apenas dez ou quinze minutos, interaja com ele: converse, brinque, faça-lhe um bom cafuné. 
E por que não uma boa massagem relaxante? Parte dos gatos, num primeiro momento, pode até resistir a ela. Mas a maioria acaba gostando. 
Sobretudo, quando não sente cócegas nas áreas massageadas. 
Por isso, vale citar: as regiões nas quais o manuseio é mais bem-aceito são as da cabeça, garganta e parte superior das costas.
Já na barriga, nas laterais do corpo e na garupa, pode causar certo incômodo. 
Experimente e descubra do que seu gato gosta. Veja no passo a passo fotográfico a massagem sugerida pelo zootecnista Alexandre Rossi.
E aproveite o momento para dar.
Uma inspecionada geral no bichano. Observe se há parasitas, lesões de pele ou nódulos que mereçam uma visitinha ao veterinário 
Esse verdadeiro parque de diversões para felinos que se vê nas fotos ao redor é o lar doce lar do norte-americano Bob Walker. Desnecessário dizer que ele é um amante inveterado da espécie. 
Que gato não acharia simplesmente o máximo viver num lugar assim, inteiramente adaptado aos seus instintos, gostos e manias? 
Também é compreensível que a maioria dos mortais não possa oferecer tanto aos bichanos .
Mas aproveitar algumas das idéias de Walker não só é possível como já deixaria seu gatinho radiante. 
Felinos gostam de escalar e de observar o mundo das alturas. O ambiente ideal para eles, como pregam os comportamentalistas, deve portanto explorar a tridimensionalidade.
Prateleiras em pontos variados da casa são sempre uma alternativa bem-vinda, assim como locais altos de estantes e móveis em geral. 
Para quem não pode dedicá-los exclusivamente aos bichanos, que tal liberar pelo menos alguns trechos do mobiliário já existente? 
Também é importante que os pontos altos sejam acessíveis - gatos são grandes saltadores, mas não mágicos. 
Móveis de altura intermediária dispostos estrategicamente costumam resolver a questão e, sobretudo em caso de gatos idosos, podem até se transformar nos points prediletos.





É mais que recomendado que seu gato tenha brinquedos. E de vários tipos. Os mais interessantes são os que se movem, como bolas e bichinhos de corda, ou que interagem de alguma forma. 
Há alguns que são ativados com patadas ou focinhadas. 
Conforme o modelo, acendem luzes, emitem sons ou fazem movimentos. Embora não seja fácil encontrá-los em lojas no Brasil, há sites que os vendem, como o www.petsmart. com. 
A gataria também adora varinhas com penduricalhos de penas e fitas, que podem tanto ser fixadas em móveis ou paredes quanto agitadas por alguém. E brinquedos improvisados também valem. 
Bolinhas de papel amassado fazem grande sucesso, assim como qualquer objeto que gire pelo chão ou que balance. 
Variar os brinquedos de tempos em tempos é condição essencial. Do contrário, perdem a graça. E, claro, a parceria dos donos nas brincadeiras é sempre bem-vinda. 
Uma das preferidas pelos gatos é quando alguém arrasta uma cordinha qualquer bem lentamente pelo chão. 
Basta para que nossos pequenos felinos logo ganhem ares de tigre e assumam postura de caçador: fixam os olhos no movimento da corda, espreitam-na por um tempo e desferem um bote certeiro.
Para a simulação ser perfeita, vale amarrar um petisco na ponta da cordinha. Assim, além de caçar, o bichano ainda devora a presa.

FONTE:

O enxoval básico para o filhote

enxoval-filhotes
Potes e tigela de água - Esse dois utensílios devem ser fáceis de limpar e de preferência feitos de alumínio, de aço inox ou de vidro bem resistente, já que o plástico as vezes provoca reação alérgica. Existem vasilhas altas de diâmetro reduzido para cães de orelhas compridas. Limpe o pote após cada refeição e a tigela de água, a cada 2 ou 3 vezes por semana. Com exceção dos ossinhos, não conserve a comida se não for consumida.
O material de higiene - Cuidado para a escova e o pente serem adaptadods ao tipo de filhote.
A coleira – Compre uma coleira simples de couro adaptada ao tamanho do filhote. Acostume o animal a usá-la a partir de dois meses, progressivamente. É aconselhável prender à coleira uma plaquinha com as informações do dono.
Cama – Escolha uma caminha confortável de acordo como tamanho do cão. O cesto ou caminha, o travesseiro e o cobertor devem ser lavados com frequência.
Brinquedos – Necessário para o desenvolvimento psicológico e neuromuscular do filhote, eles deverão ser adaptados ao seu tamanho. Basta garantir que não haja risco de ingestão ou de ferimento.


FONTE:
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