terça-feira, 31 de março de 2015

No "animalódromo": Alguns animais e suas respectivas velocidades máximas



O animal mais veloz que se tem conhecimento é o Guepardo e pode chegar a 100 km/h.
Os seres humanos mais rápidos podem alcançar a velocidade de 43 km/h.

A seguir, alguns animais e suas respectivas velocidades máximas:

O Leão pode chegar a 80 km/h.

A Zebra pode chegar a 65 km/h

A Gasela pode chegar a 80 km/h

A Hiena pode chegar a 65 km/h

O Cavalo pode chegar a 75 km/h

O Coelho pode chegar a 55 km/h

A Raposa pode chegar a 67 km/h
A Girafa pode chegar a 50 km/h

O Elefante pode chegar a 40 km/h

O Gato pode chegar a 48 km/h

A Cobra pode chegar a 32 km/h

O Peru pode chegar a 24 km/h

O Porco pode chegar a 17 km/h

O Esquilo pode chegar a 20 km/h

Estratégias e cuidados para que cães e gatos sejam inseparáveis amigos


Geralmente gatos e cães conseguem viver harmoniosamente. No começo parece muito difícil essa amizade, mas não é. Você vai saber agora algumas estratégias de como eles podem ser parceiros sem muito esforço e dor de cabeça.

Cachorro já está na casa e o gato chega depois
Suponha-se que já tenha o cachorro domesticado e quer incluir o gato no convívio familiar. Conforme a médica-veterinária Liane Alice Franciosi, a apresentação entre os dois deve ser diferente. A dica é levar o felino para a casa e evitar o contato visual por aproximadamente 24 horas.

Isso permite que eles sintam apenas o cheiro e ouçam ruídos um do outro. Assim, durante a noite, sem acordar o cão, o dono soltará o gatinho. “Quando eles ficarem frente a frente, a presença não será tão estranha. O gato já estava ali, entrou de mansinho, sem invadir o espaço do cão”, diz. No momento em que se encontrarem pode acontecer, de acordo com Liane, do cachorro querer mandar: “Eu mando e você obedece”.

Gato chega primeiro que o cachorro
Você possui o gato e pretende adotar um cão? Liane entende que nesta situação não há problemas, pois o felino, por ter maior facilidade de fuga, saberá o momento certo de aproximação. Aos poucos, quando se sentir confiante, ele perceberá a ausência da ameaça.

Os dois chegam juntos
Também existe a possibilidade de alguém querer adotar gato e cão na mesma hora. Diante disto, precisa-se delimitar o lugar da alimentação e higiene de cada um. “Cuidar para nenhum deles invadir o espaço do outro, porque o cão comerá a ração e as fezes do gato”, diz a médica-veterinária. Se ocorrer, Liane explica que o cão pode enfrentar diversos problemas de saúde. “Pode pegar vermes e necessitará ser levado ao veterinário”.

Cada um no seu quadrado
Ainda conforme ela, a separação do local da alimentação de cada um inibe o cão de querer, a todo custo, comer a comida do gato. “A ração do gato faz o cachorro ficar louco. É como se fosse um x-salada, mas não pode, faz mal”, adverte. Já o gato, com raríssimas exceções, não tem costume de “biscoitar” a comida do cãozinho.

Outra questão diz respeito ao gato semi-doméstico e não castrado, principalmente o macho. 

Ele passa o dia todo em casa e à noite resolve caçar, brigar ou envolver-se com fêmeas. Quando ele retornar para casa, certamente terá desentendimento devido ao comportamento de identificação. “O outro animalzinho sente cheiro diferente e, com certeza, vai ter ‘BO’”, ressalta.

Segundo Liane, em casos onde o gato é tranquilo e o cachorro extremamente estressado, há uma alternativa para tentar amenizar a situação. Profissionais aplicam um remédio chamado fluoxetina de forma manipulada e recomendada por quilo do animal.

Sobre a questão do brinquedo, a confecção de produtos do gato é feita à base de ervas e o cão não sente atração por eles. “O perfil dos brinquedos é totalmente diferente”, enfatiza.

Todas estas questões mencionadas tornam os bichos menos estressados. Segundo Liane, quando há equilíbrio entre família e eles, existe uma criação de zona de conforto, reinando a tranquilidade e a harmonia. “A possibilidade de cães e gatos dormirem juntos é grande”, revela.

Cuidado!
A médica-veterinária alerta para os donos não incluir, por exemplo, um filhote de gato junto com um rottweiler, que só não dará problemas em raríssimas exceções. 

“É preciso adequar a raça na presença do próximo. Um cachorro de porte pequeno, bom temperamento e, de preferência, castrado, aceitará a presença de um felino mais facilmente”, finaliza Liane.

Fonte: 

Cinomose: uma das patologias mais graves entre os cães

A Cinomose é uma doença altamente contagiosa, causada pelo vírus da cinomose canina, e considerada uma das patologias mais graves entre os cães.

A facilidade de contágio associada as altas taxas de mortalidades colocam a cinomose entre as doenças virais mais perigosas que um cão pode contrair.

A descrição clássica é de uma infecção viral aguda caracterizada por febre, secreções nasal e ocular, dificuldades respiratórias, descamações no focinho, mioclonias (tremores musculares involuntários) e fraqueza nos membros traseiros.

Alguns animais doentes podem não apresentar sintomas nas primeiras fases da doença, porém, seguem disseminando o vírus para outros animais ao seu redor, por contato direto (secreções oculares, nasais, orais) ou indireto (espirros) sendo este uma das fontes mais comuns de contaminação.

Não existe tratamentos específicos e comprovadamente eficientes contra a cinomose, a terapia utilizada foca o combate aos sintomas produzidos pela doença e não ao vírus propriamente dito. A principal maneira de se proteger contra a doença ainda continua sendo a prevenção, através da vacinação durante a infância e as doses de reforço anuais. 


Lembre-se: uma vacina de qualidade aplicada pelo seu veterinário é a única maneira comprovadamente eficaz de prevenir possíveis casos de cinomose em seus animais.

FONTE: 

Cuidados necessários com coelhos de estimação


Cuidados dos coelhos


Cuidados diários:

Escovagem do pêlo: uma ligeira escovagem diária fará muito bem ao seu coelho. Os coelhos Angorá necessitam que o pêlo seja cortado regularmente (consulta um especialista).

Exercício: O coelho é um pequeno animal muito vivo e alegre. Necessita de sair da sua gaiola pelo menos uma hora por dia para relaxar os seus músculos. O ideal é tirá-lo da mesma durante 20 minutos, várias vezes ao dia.

Limpeza da gaiola: Limpa os cantos donde o teu coelho urina e retira um pouco das caganitas. O mais cómodo é utilizar uma pá dos gatos.

Colocar água fresca no bebedouro:
 a água do coelho deve estar sempre limpa, assim como o bebedouro.

Cuidados semanais:

Limpeza completa da gaiola: Esvazia totalmente o fundo da gaiola e faz uma limpeza completa desinfectando-a como a ajuda de um produto não demasiado agressivo.

Cuidados a cada dois meses:

As unhas: Há que cortá-las a cada certo tempo para evitar que a unha encaracole e possa ferir o coelho. Não te esqueças que o coelho tem quatro unhas nas patas traseiras e cinco nas da frente. Basta cortar uns milímetros antes do próprio dedo. É um processo delicado pelo que é necessário ter muita atenção.

Anticoccidianos: Para evitar a coccidiose (os coccidios atacam as paredes do intestino do coelho podendo causar-lhes a morte. Este cuidado deve ser dado mais importância para os coelhos que vivem nos exteriores ou que são alimentados por elementos do jardim.

Cuidados anuais:
As vacinas: Há duas principais que há que fazer: contra a mixomatose e contra a doença hemorrágica VHD.


Fonte:

Troca de pelos: ocorre principalmente no outono e na primavera



Todo mundo deve ter percebido que em alguma época do ano os pelos dos animais começam a cair sem parar. E as pessoas que não sabem disso, acabam se preocupando e levando bichinho para o veterinário achando ser alguma doença. Mas esse processo é mais do que comum na vida do animal. Pelo menos duas vezes ao ano: na primavera e no outono.

Por que acontece essa troca de pelo? E de quanto em quanto tempo?

A troca de pelos é fisiológica e prepara o animal para o verão (pelagem menos densa) e para o inverno (pelagem mais densa). Por esse motivo, ela ocorre na primavera e no outono, estações que antecedem o verão e o inverno, respectivamente. Mas algumas raças, por exemplo, o Pug, trocam de pelo o ano inteiro.
Quais os cuidados se devem ter quando os pelos começam a cair?

Nos períodos de troca de pelos indica-se a escovação com o objetivo de retirar os que se encontram em fase de queda. Nesses períodos o animal não deve apresentar "falhas de pelos" (alopecia). Caso essas falhas ocorram, o proprietário deve levar o animal para avaliação com o seu veterinário, uma vez que muitas doenças de pele causam áreas de alopecia, por exemplo, doenças hormonais, alérgicas e infecciosas.
Quando se deve fazer a primeira tosa?

Não existe uma regra para a primeira tosa. Ela deve ser realizada quando necessário ou pelo desejo do proprietário. As raças de pelos longos exigem maior cuidado com a pelagem, como: escovação frequente e hidratação para evitar que se formem os nós.


Fonte: Portal Armário Feminino