- Pessoas que circulam pelo bairro da Saúde, em São Paulo, se comovem com a relação de Sebastião Palermo e seus cães, Fred (à direita) e Diana. Morador de rua há 20 anos, Sebastião considera os animais como sua família.
- O sentimento de fidelidade e amor pode ser traduzido pela atitude de Fred, que levou uma facada só para defender o dono de um ladrão. “Estava dormindo em frente a uma loja e um homem veio me roubar. O Fred percebeu, foi em cima dele e acabou levando a facada”, relembra.
- O cachorro foi ajudado por moradores do local e, após passar por cirurgia, está bem. Sebastião cuida dele desde quando era filhotinho. “O Fred é filho da Diana. Eles são fundamentais na minha vida. Não sei o que seria de mim sem os dois”
domingo, 14 de setembro de 2014
Amigo fiel: Cão de morador de rua leva facada para defender o dono
Morre Zeus, o maior cão do mundo
Zeus, considerado o "maior cachorro do mundo", com 1,11 metro de altura, morreu na primeira semana de setembro de 2014, pouco antes de completar seis anos de vida, em Otsego, no Michigan (Estados Unidos). O cão ficou famoso por ter entrado na edição de 2012 do Guinness, o Livro dos Recordes.
Ter um animal de estimação traz alegria, qualidade de vida e saúde
- Para os humanos, a relação com seus animais de estimação é como um resgate da natureza
Um casamento pode se desfazer em pouco tempo. Já a relação entre um humano e seu bicho de estimação, quase sempre, cumpre o “até que a morte os separe”. É assim há pelo menos 10 mil anos, desde que o homem domesticou cão e gato. Aos poucos, tornaram-se companheiros inseparáveis e essa relação foi evoluindo ao longo do tempo.
Filmes como “Marley e Eu” e “Para sempre ao seu lado”, que mostram o relacionamento entre os humanos e seus animais de estimação, não só foram sucesso de bilheteria como levaram plateias às lágrimas.
Hoje, pesquisas e estudos em todo o mundo demonstram que a convivência com os animais traz tranquilidade e bem-estar às pessoas. Alexandre Rossi, especialista em comportamento animal e atualmente com o programa “Missão Pet” no canal a cabo Nat Geo, vivencia de perto essa interação benéfica.
“Quando levamos cães em locais com pessoas doentes, em especial crianças, e idosos, constatamos a alegria que trazem. A relação é muito diferente se há apenas humanos nas visitas”, relata Rossi.
O zootecnista lembra-se, em especial, de um golden retriever. “Era muito interessante, porque ele sempre dava carinho e atenção à criança que mais parecia triste. Ficava do lado e, aos poucos, ela começava a brincar.”
Uma extensão de si mesmo
Filmes como “Marley e Eu” e “Para sempre ao seu lado”, que mostram o relacionamento entre os humanos e seus animais de estimação, não só foram sucesso de bilheteria como levaram plateias às lágrimas.
Hoje, pesquisas e estudos em todo o mundo demonstram que a convivência com os animais traz tranquilidade e bem-estar às pessoas. Alexandre Rossi, especialista em comportamento animal e atualmente com o programa “Missão Pet” no canal a cabo Nat Geo, vivencia de perto essa interação benéfica.
“Quando levamos cães em locais com pessoas doentes, em especial crianças, e idosos, constatamos a alegria que trazem. A relação é muito diferente se há apenas humanos nas visitas”, relata Rossi.
O zootecnista lembra-se, em especial, de um golden retriever. “Era muito interessante, porque ele sempre dava carinho e atenção à criança que mais parecia triste. Ficava do lado e, aos poucos, ela começava a brincar.”
Uma extensão de si mesmo
- Detento convive com gato em penitenciária dos Estados Unidos; segundo pesquisas, os felinos ajudam a trazer o lado sensível destes homens
Rossi explica que, ao contrário dos visitantes que se comovem com as histórias e muitas vezes não conseguem dar força às crianças e velhinhos, os cães trazem leveza ao ambiente. “Eles brincam, fazem algo engraçado e proporcionam momentos de muita descontração.”
Para quem perdeu a capacidade de se locomover, por acidente ou até mesmo pela idade avançada, estar perto de um animal é se realizar através dele. “Quando essa pessoa vê um cachorro brincando e correndo como louco, é como se fosse uma extensão dele”, analisa Rossi.
Além disso, para quem quer emagrecer, ter um cão é uma excelente pedida. Isso porque é necessário fazer passeios diários, assim, sem perceber, a pessoa está se exercitando. Sem contar que, no caminho, vai fazendo amizades e conhecendo gente nova.
Fonte:
Para quem perdeu a capacidade de se locomover, por acidente ou até mesmo pela idade avançada, estar perto de um animal é se realizar através dele. “Quando essa pessoa vê um cachorro brincando e correndo como louco, é como se fosse uma extensão dele”, analisa Rossi.
Além disso, para quem quer emagrecer, ter um cão é uma excelente pedida. Isso porque é necessário fazer passeios diários, assim, sem perceber, a pessoa está se exercitando. Sem contar que, no caminho, vai fazendo amizades e conhecendo gente nova.
Fonte:
Animais de estimação: Cães sentem ciúme do dono, diz estudo
Cachorro: manifestação mais elementar do ciúme pode afetar cães (Thinkstock/VEJA)
Pesquisa constatou que os animais mostravam mais ciúme quando seus proprietários interagiam com algo que parecia ser um cachorro do que quando davam atenção a outros objetos
Uma pesquisa confirmou o que muitas pessoas que têm cachorros já sabem: os cães sentem ciúme de seus donos. Em um estudo publicado nesta quarta-feira no periódico Plos One, os peludos se mostraram mais ciumentos quando seus proprietários eram afetivos com algo que parecia ser outro cão do que quando faziam isso com objetos aleatórios.
No experimento, os autores aplicaram em 36 cães um teste que mede o ciúme em bebês de seis meses de idade. Eles analisaram como os animais reagiam quando seus donos os ignoravam para interagir com três objetos: um bicho de pelúcia igual a um cachorro — que latia e abanava o rabo —, uma abóbora de Halloween e um livro. Os cachorros demonstraram significativamente mais ciúme quando o dono dava atenção ao bicho de pelúcia do que quando se concentrava nas demais peças.
No experimento, os autores aplicaram em 36 cães um teste que mede o ciúme em bebês de seis meses de idade. Eles analisaram como os animais reagiam quando seus donos os ignoravam para interagir com três objetos: um bicho de pelúcia igual a um cachorro — que latia e abanava o rabo —, uma abóbora de Halloween e um livro. Os cachorros demonstraram significativamente mais ciúme quando o dono dava atenção ao bicho de pelúcia do que quando se concentrava nas demais peças.
Enquanto a maioria dos estudiosos se refere ao ciúme como uma emoção de complexa cognição, os autores da pesquisa sugerem que pode haver uma manifestação mais elementar do sentimento, que envolve a proteção de suas relações afetivas. Para eles, essa manifestação básica do ciúme afetou os cachorros.
"Muitas pessoas presumem que o ciúme é uma construção social humana ou uma emoção exclusiva das relações sexuais e românticas", afirma a coautora do estudo, Christine Harris, professora do departamento de psicologia da Universidade da Califórnia em San Diego, nos Estados Unidos. "Nossos resultados desafiam essas ideias, mostrando que outros animais além de nós mesmos exibem uma forte angústia quando um rival adquire o afeto de um ente querido.
Fonte: Revista Veja
Curiosidade: Os gatos que valem ouro: Filhotes de raças raras podem custar o mesmo que uma Ferrari
O neozelandês Gareth Morgan defende a castração de gatos, mas como economista pensaria duas vezes antes de esterilizar os felinos da raça Ashera. O motivo: cada filhote pode custar até 125.000 dólares, valor suficiente para comprar uma Ferrari.
O gato, resultado do cruzamento de três espécies de felinos (serval africano, gato-leopardo da Ásia e gato doméstico), lidera a lista de bichanos mais valiosos do mundo. No geral, quem procura um animal de estimação exótico, busca um gatinho com aparência selvagem, mas temperamento amigável. Confira a seguir as raças mais caras do planeta:
RUSSIAN BLUEA pelagem cinza, os olhos verdes e o corpo longilíneo dos elegantes gatos da raça Russian Blue fazem seu preço variar entre 400 e 3.000 dólares. Apesar da pose e nome aristocratas, são, como todo gato, brincalhões, curiosos e inteligentes.
PERSA
O persa é uma das raças mais dóceis e preguiçosas do mundo. Os felinos têm pêlo longo e necessitam de escovação diária. Segundo pesquisadores, o gene da pelagem surgiu em gatos de regiões montanhosas e geladas da Persia - onde hoje é o Irã. Custo: entre 500 e 5.500 dólares.
RAGDOLL
Os gatos da raça Ragdoll são ótimos companheiros. Eles têm personalidade doce e são muito tranquilos. Brincam, mas com moderação. Miam pouco e convivem bem com crianças e cachorros. Os filhotes custam entre 500 e 1.000 dólares.
MAINE COON
Conhecido como gigante gentil, o Maine Coon é nativo do continente americano. Os gatos da raça são de grande porte e podem pesar mais de oito quilos. Possuem pêlo longo, são inteligentes e muito devotos aos seus donos. Seus filhotes custam entre 1.000 e 2.000 dólares.
BENGAL
Cheio de energia, o Bengal surgiu a partir do cruzamento dos gatos-leopardos da Ásia com os felinos domésticos. São muito curiosos e apegados a seus donos. Possuem corpo alongado e músculos robustos. Seu preço pode variar entre 1.000 e 25.000 dólares.
SAVANNAH
Outro híbrido, desta vez entre o serval africano e o gato doméstico, o Savannah é bastante fiel e frequentemente comparado aos cães. A despeito de sua aparência selvagem, o Savannah é um gatinho sociável e bastante brincalhão. Seu preço varia entre 1.500 e 50.000 dólares.
ASHERA
O exótico Ashera é resultado do cruzamento entre três espécies de felinos: o serval africano, o gato-leopardo da Ásia e o gato doméstico. O tamanho assusta, pode pesar até 15 quilos, mas ele é sociável. Seu preço varia entre 22.000 e 125.000 dólares.
Fonte: Revista Veja
Como identificar um bicho pelo cocô?
Suspeitos nº 1 de fazer nº 2
Veja se consegue descobrir, entre os bichos abaixo, quem fez as fezes ao lado. Respostas no rodapé da página
1. Molhadinho?
Não se engane com o "verniz" esbranquiçado que cobre as fezes deste bicho e as tornam meio pastosas. Ele perde pouca água na excreção: a substância, na verdade, é ácido úrico, liberado com a massa fecal pela cloaca
2. Cocô ecológico
Os menores representantes desta família fazem cocô amarronzado ou da cor da comida com que são alimentados (fezes brancas são sinal de doença). Eliminam muito carbonato de cálcio, que faz bem ao ambiente em que vivem
3. Dieta vermelha
Notou o tom laranja ou avermelhado? É que o animal passa um longo período no frio e acaba comendo o que vê pela frente: de frutas vermelhas e raízes a flores, formigas e madeira. Às vezes, o odor pode até ser meio adocicado!
4. Manda tudo pra dentro
Resíduos variados indicam um rico "repertório gastronômico". Neste aqui, às vezes há restos de escamas de peixe e ossos de tartaruga, ratos e aves. E o cocô é úmido, já que o bicho não tem bexiga e excreta líquidos junto com as fezes
5. O pioneiro
Massa escura? Indício de uma rica dieta proteica. Neste caso, formigas e moscas. A diferença aqui é esta membrana, que deixa as fezes maleáveis e brilhantes. Na escala evolutiva, é a primeira classe de animais que urina separadamente
6. Maldito seja!
Será que você já levou um "tiro" desses? O bicho faz suas necessidades enquanto voa, sem nenhum constrangimento A cor branca e o estado líquido são resultado de um processo que elimina ácido úrico e fezes juntos, pela cloaca
7. Reboco intestinal
O dejeto deste bichão parece floquinhos a boiar pela água, com cor entre o amarelo translúcido e o cinza. Há também uma parte sólida, gordurosa e brilhante, o âmbar, feito de uma substância que protege seu intestino de alimentos duros
8. Dê uma boa cheirada
Esverdeada e molenga, tem aroma bem típico: de planta e capim. A quantidade assustadora também é uma boa dica: o bicho consome enormes porções, que passam por estômagos diferentes e depois voltam a ser mastigadas
9. Uma pedra no caminhoEste parece um blocão de serragem! Este excremento compacto é fruto de uma dieta voraz (até 180 quilos de comida por dia!) e fibrosa. Aliás, tem tanta fibra que o cocô está sendo usado para fazer papel e até sapato
10. P, M ou G?
Tem cheiro forte de sangue e decomposição - sinal de que a dieta inclui mamíferos. O tamanho varia: se o bicho anda ruim na caça, as porções são pequenas. Se ele se esbaldou na comilança, há pedaços de ossos grandes misturados
11. Clube da bolinha
Pensou em almôndegas? Pois é. O sistema digestório deste animal funciona em ciclos, dividindo a comida para melhorar a digestão. A textura está ligada à dieta: restos de troncos, arbustos, forragens e vegetais (oba, cenoura!)
12. Semente e aduboCheiro forte, cor escura, formato de filete? Então quase certamente as fezes são deste bicho. Ele não digere sementes direito e, ao eliminá-las, ajuda a espalhá-las. Além disso, seu excremento é um bom adubo, rico em fosfato e nitrogênio
• Na mitologia, Prometeu era bicado por este bicho e comia suas fezes para recuperar a força... Eca!
• O âmbar já foi muito usado na indústria de cosméticos como fixador de perfume!
Respostas 1: Jacaré, 2: Peixe, 3: Urso, 4: Águia, 5: Sapo, 6: Pombo, 7: Baleia, 8: Vaca, 9: Elefante, 10: Cobra, 11: Coelho, 12: Morcego
Fonte: Mundo Estranho
Respostas 1: Jacaré, 2: Peixe, 3: Urso, 4: Águia, 5: Sapo, 6: Pombo, 7: Baleia, 8: Vaca, 9: Elefante, 10: Cobra, 11: Coelho, 12: Morcego
Fonte: Mundo Estranho
Animais se apaixonam?
Não há estudos científicos que comprovem sentimentos entre bichos. O tema, porém, divide opiniões. "Os animais não se apaixonam, o que eles fazem é uma seleção de características em busca da reprodução e da proteção da prole", diz o etólogo - estudioso do comportamento animal - José Sabino, da Uniderp. Por outro lado, a antropóloga Helen Fisher, em seu livro Por Que Amamos, diz existir uma química na atração animal que seria precursora do amor romântico humano. Segundo ela, os mamíferos - entre eles, o homem - e as aves possuem dois estimulantes naturais do cérebro, a dopamina e a norepinefrina, que desempenham papel essencial na excitação sexual. Pode não ser paixão, mas uma coisa é fato: eles têm preferências e usam diversas artimanhas para conquistar o parceiro e afastar concorrentes sexuais.
Fiéis, pegadores e liberais
Conheça alguns tipos de relacionamentos "amorosos" entre animais
CASAMENTO NATURAL
Cerca de 90% das aves têm só um parceiro. Alguns papagaios domésticos, porém, podem eleger o cachorro e até o dono da casa como companheiro (sem sexo, claro). Também há casais de animais homossexuais que mantêm o mesmo parceiro por toda a vida
NEM QUE A MORTE OS SEPARE
Algumas espécies parecem ficar de luto pelo parceiro. Há alguns anos, no Zoo de São Paulo, um leopardo-das-neves morreu e a fêmea passou meses vocalizando como se chamasse pelo companheiro
UMA É POUCO, DUAS SÃO POUCO...
Entre os hipopótamos, o macho acasala com até 30 fêmeas. Ele defende o território e as mães de seus filhotes em brigas sangrentas com rivais. O beija-flor-tesoura também acasala com várias - são elas que constroem o ninho e alimentam os filhotes
DONO DE CASA
Entre as perdizes, quem se acaba na gandaia são as fêmeas. Elas copulam com vários machos para aumentar seu potencial reprodutivo. Depois de colocar os ovos, saem procurando novos parceiros enquanto o macho cuida da cria
NINGUÉM É DE NINGUÉM
Os bonobos, ou chimpanzés-pigmeus, resolvem tudo na base do sexo. As disputas por fêmeas, comida e território acabam em sessões de orgia. É comum vê-los trocando beijos intensos. Pode ser macho com macho, fêmea com fêmea, sem preconceito...
PEGA GERAL
Leões vivem com várias fêmeas e filhotes. Se outro leão desbanca o macho dominante, fica com as leoas e mata os leõezinhos. É que as fêmeas só voltam a procriar depois que deixam de amamentar. Para evitar a morte das crias, algumas leoas se relacionam com vários leões
Fonte: Mundo Estranho
Fonte: Mundo Estranho
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