terça-feira, 10 de março de 2015

Cuidado com as altas temperaturas

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Você sabia que os cães– apesar de todo aquele pelo – podem sofrer queimaduras de pele igual aos humanos? Não é só isso. É necessário tomar cuidado com as altas temperaturas do verão para que seu cão atravesse essa estação de forma mais agradável – também por causa de todo aquele pelo.
Para evitar queimaduras nas patas, a indicação é passear com os cachorros antes das 8 horas ou depois das 20 horas. Experimente andar descalço na calçada para ver o que eles sentem em dias de calor. Cães de pelo curto e muito branco também requerem cuidados, como protetores solares ou até mesmo roupas para evitar queimaduras na barriga, por causa da radiação que reflete no chão.
Diferentemente dos humanos, os cães não suam, um mecanismo para manter equilibrada a temperatura do nosso corpo. Eles “suam” pelas almofadinhas das patas e pela língua. Por isso, o tempo quente gera problemas respiratórios para eles, principalmente os de focinho curto, como os das raças pug, shitsu e buldogue. O calor pode levar a alterações respiratórias e, nas situações graves, à morte do animal.
Em casa, os cuidados podem ser realizados com bolsa de gelo, ventiladores e ar-condicionado ligados (nunca no máximo). Não se esqueça de trocar constantemente a água do seu animal.
Com as altas temperaturas, muitos animais de rua passam sede. Nessa época, dê água para um cachorro que não tem dono. Basta colocar um potinho de água limpa na calçada, em frente à sua casa, por exemplo. Você vai ajudar mais do que imagina.

Cuidados necessários com os cachorros no verão

Cuidados no Verão

O verão está aí, e quem tem um cachorro precisa tomar alguns cuidados. Você sabia que no calor excessivo do verão, os animais – assim como as pessoas – precisam de alguns cuidados especiais para não adoecer? São cuidados simples, mas que podem mudar a vida do seu bichinho de estimação.
O que é necessário saber é que os cães não suam como os humanos. A respiração é a forma que eles têm para controlar o processo de refrigeração e manutenção da temperatura do corpo. Por isso, se os cães são submetidos a calor intenso ou situações de estresse, eles podem não ter condições de se resfriar e entrarem em um processo de hipertermia – ou seja, temperatura alta demais, que pode chegar a 42 graus, com risco de vômitos, coagulação do sangue, edemas pulmonares, paradas cardíacas e até mesmo coma.
Cachorros com o focinho curto – como buldogues, pugs, shitzus, entre outras raças – precisam de mais cuidados por sofrer mais com as altas temperaturas, justamente por causa da anatomia do focinho menor. Eles têm mais dificuldades de respirar e, assim, perder calor para se resfriar.
Confira as dicas de cuidados básicos dados pelo 6 Patas que devem ajudar você a proteger o seu cachorro dos males da estação.
Água
É muito importante que você troque a água constantemente do seu cãozinho no verão. Mais do que gostar, ele necessita de uma água fresca e limpa. E caso você precise sair, não se esqueça de deixar outros potes de água disponíveis. Nesta época do ano, assim como nós, eles sentem mais sede e com isso bebem mais água.
Passeio
Cuidado com os horários em que você leva o seu cachorro para passear. É importante você prestar atenção no calor do chão. Assim como nossos pés, as almofadinhas das patas do animal também queimam no asfalto e no cimento das calçadas, o que pode provocar bolhas e, consequentemente, feridas. É preciso tomar cuidado.
Pulgas e parasitas
Durante o verão, é comum a proliferação de pulgas e infestação de carrapatos. Nesse período, coloque coleiras antipulgas e antiparasitários.
Chuvas
Com o verão vem o período de chuvas e, com ela, o aumento de incidência de leptospirose. É recomendado cuidado para que o animal não tenha contato com água de enchentes e alagamentos. Para prevenir esse tipo de doença, o animal deve estar vacinado regularmente com a V8 ou a V10.
Ajude
Com as altas temperaturas muitos animais de rua passam sede. Nessa época, dê água para um cachorro que não tem dono. Basta colocar um potinho de água limpa na calçada, em frente à sua casa, por exemplo. Você vai ajudar mais do que imagina.
Fonte:

Fatores que determinam quando um cachorro pode ser considerado idoso


A grande diversidade de raças caninas faz com que os fatores que determinam quando um cachorro pode ser considerado idoso varie de acordo com a raça, porte e quadro de saúde.

Geralmente, o termo “idoso” pode ser empregado nos últimos 25% da expectativa de vida de um cachorro.

Para exemplificar essa questão, em cães de porte grande da raça Dogue Alemão, que possuem uma expectativa de vida média de 8 a 10 anos, pode-se compreender então que eles estariam se tornando idosos entre 6 e 8 anos de idade.

No caso de cães da raça Chihuahua, com uma expectativa de vida de 15 a 18 anos, eles estariam se tornando idosos entre 11 e 13 anos.

É importante saber quando o seu cachorro se torna um idoso pois há mudanças e adequações, por exemplo, quanto a alimentação, com rações desenvolvidas especificamente para essa faixa etária, assim suprindo as necessidades nutricionais.

E claro, sempre ter acompanhamento veterinário para que o profissional possa indicar o melhor programa para oferecer a qualidade de vida que seu cão merece.

Fonte: Pet Place

Não ignore a obesidade do seu pet


Um artigo publicado na última edição da revista americana PetFood Industry mostra que duas pesquisas divulgadas este ano – uma no Reino Unido e outra nos Estados Unidos – confirmam que a obesidade animal está se tornando um problema cada vez mais comum em países desenvolvidos. Mas o surpreendente é que os dois estudos descobriram algo inusitado: uma grande parte dos donos de pets simplesmente não sabe que seus animais estão acima do peso.

Essa constatação pegou muitos profissionais da área de surpresa, mas ela pode ser a chave para o mercado buscar soluções para o problema que afeta tantos animais de estimação no mundo. No Brasil, estima-se que 30% de cães e gatos estejam acima do peso. Assim como ocorre com os humanos, esses animais correm riscos de desenvolver doenças como diabetes e hipertensão, além de problemas na coluna e articulações.

No Reino Unido, a Associação dos Fabricantes de Alimentos para Animais (PFMA, na sigla em inglês), divulgou o estudo “Obesidade de Pets: Cinco Anos Depois”, uma atualização de um relatório feito em 2009. Segundo a pesquisa, os veterinários estimam que até 45% de todos os pets do Reino Unido estão acima do peso (45 % dos cães, 40% dos gatos, 28% dos animais de pequeno porte e 15% dos pássaros de gaiola), 63% dos donos de animais dizem que seus pests estão no peso correto.

Esses dados são semelhantes aos de um estudo americano, realizado pela Associação pela Prevenção da Obesidade Pet (Apop), realizado no final de 2013. Enquanto os veterinários ouvidos na pesquisa indicaram que 52,6% dos cães dos Estados Unidos estão com sobrepeso ou obesos, e 57,6% dos gatos também se enquadram nessa categoria, uma gritante parcela de 93% dos donos de cães e 88% dos donos de gatos pesquisados ​​acreditava que seus animais de estimação estavam na faixa de peso normal.

A APOP chama essa diferença entre a opinião dos veterinários e a dos donos de animais de estimação de “lacuna de gordura”. Para entender quais os motivos dessa diferença, a associação realizou um novo estudo, com 590 donos de animais dos Estados Unidos. Nessa pesquisa, 42% dos proprietários admitiram não saber o qual o peso saudável para o seu animal. O restante, no entanto, se manteve firme ao acreditar que seus animais estão dentro do peso normal.

Diante dos resultados das pesquisas, as duas entidades resolveram apostar no engajamento do mercado em busca da conscientização dos donos e na diminuição da “lacuna da gordura”. Tanto a Apop como a PFMA estão liderando movimentos nesse sentido, reunindo indústrias e outras entidades ligadas à saúde dos pets.


Posted by :Paula Dias
Fonte:

Cuidados com as aves no verão


As aves de estimação são animais muito sensíveis, e qualquer alteração no clima e no ambiente em que elas estejam pode ser sentido bruscamente. No verão, com as altas temperaturas, os cuidados devem ser redobrados com os passarinhos. É importante saber que, com o aumento do calor, cria-se um ambiente facilitador para o aparecimento de bactérias e mosquitos. Por isso, a manutenção e limpeza das gaiolas devem ser redobradas nesta época do ano. Mas não é só isso. Veja uma lista de cuidados que se deve tomar com o sua ave para que ela atravesse a estação mais quente do ano mais confortável.

- Além da limpeza das gaiolas, preste atenção nos alimentos. Frutas e sementes, com o calor, tendem murchar e azedar. Dê menos quantidade, mais vezes ao dia.

- Verifique a água do animal várias vezes por dia.

- Se a gaiola do seu pássaro possui coberturas, retire-as.

- Evite atividades como cozinhar ou passar roupa perto da gaiola.

- Afaste a gaiola das janelas ou de locais que são atingidos diretamente pelo sol.

- Ao cair da noite, abra todas as janelas da casa para refrescar o ambiente.

- Deixe um pote com água na gaiola para que o pássaro possa tomar banho e, assim, se refrescar.

- Se você possuir ar condicionado, não deixe o animal diretamente na saída do ar. Também não coloque a temperatura no mais frios, pois isso pode fazer com que ela adoeça. Programe o aparelho para uma temperatura ambiente normal e constante.

Fique atento e observe o seu passarinho. Quando as aves estão com muito calor, elas permanecem com a boca aberta e asas afastadas. Troque-a de lugar, coloque-ajunto a um ventilador. Caso seu animal não reaja, leve-o imediatamente a um veterinário.



Fonte: Arca de Noé