sábado, 31 de outubro de 2015

Leitores do The New York Times verão reportagem em realidade virtual

  O The New York Times fechou uma parceria com a empresa Google para distribuir um kit de realidade virtual a milhares de assinantes do jornal para que eles possam assistir a uma reportagem em realidade virtual sobre três crianças que foram forçadas a abandonar seus lares em consequência de conflitos armados.


Foto Google

O projeto foi desenvolvido pela equipa de revista do NYT em pareceria com a Google que desenvolveu o kit de visualização e com outras empresas de tecnologia de ponta. Trata-se da primeira experiência em larga escala de uso da realidade virtual por uma empresa jornalística. O kit da Google será distribuído gratuitamente aos assinantes Premium e acessará a reportagem por meio de smartphones ou tablets.

A reportagem , intitulada Displaced (Desalojados) conta a historia de três crianças da Ucrânia, Síria e Sudão que tiveram que emigrar para escapar de conflitos armados. Veja três parágrafos (em inglês) da reportagem publicada pelo jornal britânico The Guardian:

The Google Cardboard kits, which turn a smartphone into a basic virtual reality headset, will allow NYT readers to watch the first film to come out of the project, The Displaced, which follows three children who have been forced out their homes in south Sudan, eastern Ukraine and Syria.

The Displaced was developed by the Times’s magazine team with virtual reality company Vrse. The team will release another film later this year based on its behind-the-scenes look at the Walking New York cover story it ran in April, with further releases scheduled for 2016.

The NYT VR app was developed with virtual reality studio IM360 and is compatible with Apple and Android devices. Subscribers to the Times’s premium “Insider” digital package, and a selection of regular digital subscribers will be given promotional codes to claim a Google Cardboard set.

Texto completo do artigo do The Guardian

Fonte:

Como manter sua casa livre de aranhas - 5 dicas para manter sua casa segura

aranhas 
 
Muita gente não sabe, mas a maioria das aranhas são benéficas para os ambientes onde habitam. Sim, isso pode significar que estes monstrinhos sorrateiros podem ser bons para partes de sua casa também. Elas comem outras pragas desagradáveis como moscas e traças, assim como outros bichos que podem transmitir doenças, como mosquitos e baratas. Rod Crawford, autor do livro Mitos sobre Aranhas (tradução livre), explica que há inclusive aranhas que comem outras aranhas não tão amigáveis. As aranhas da família Pholcidae, aquelas com as pernas compridas e inofensivas para seres humanos, por exemplo, matam viúvas negras.
Há aranhas, no entanto, que podem ser perigosas, e elas têm uma tendência a encontrar um caminho para os lugares que nós menos queremos que elas estejam, como, por exemplo, nossos quartos.

Se você tem membros mais velhos da família, crianças pequenas ou animais de estimação que estão em más condições de saúde em casa, é melhor prevenir do que remediar e manter essas criaturas assustadoras para fora. Manter aranhas longe também traz aquela paz de espírito que só vem quando você sabe que nada vai rastejar sobre seu rosto enquanto você dorme, e isso não tem preço.

5. Evite que a desordem se acumule

Se você precisava de uma razão para finalmente arrumar a bagunça em sua casa, agora você tem. As aranhas são criaturas astutas que gostam de se esconder nas sombras da sua desorganização. Há provavelmente uma assistindo você agora no meio daquela pilha de papéis no canto do quarto. Se você quiser mantê-las fora de sua casa, você precisa ter certeza de que você não está dando a elas um lar confortável para início de conversa. Adrienne Breaux, do site Apartment Therapy, sugere que você evite qualquer pilha aleatória de livros, roupas, sapatos, papéis, brinquedos, ou qualquer outra coisa que pode se acumular.
Outros insetos, que servem de alimento para as aranhas, gostam de ficar em meio à bagunça também. Cortando o fornecimento de alimentos delas, as aranhas são muito menos propensas a permanecer. Livre-se das coisas que você não precisa e organize o que você deseja manter em recipientes de armazenamento. Recipientes de plástico são os melhores, porque eles podem manter aranhas e seus alimentos para fora de forma eficaz. Por fim, passar aspirador de pó regularmente também pode ajudar.

4. Fixe um perímetro em sua casa

Aranhas amam pilhas de coisas do lado de fora também. Sarah Littleton, do BobVila.com, recomenda que você remova tudo que não for essencial a partir do perímetro imediato de sua casa para algum lugar mais longe. Uma lista de locais que podem aumentar a probabilidade de aranhas e comida de aranha inclui pilhas de folhas, pilhas de lenha, escaninhos de adubo, árvores e arbustos que cobrem áreas da casa, gramados sem corte e pilhas de caixas.

Mova sua pilha de lenha para mais longe, corte a vegetação em torno de sua casa, e remova folhas e outros tipos de matéria morta vegetal. Mais uma vez, isso também ajuda a cortar o fornecimento de alimentos para que as aranhas queiram ir para outro lugar. Não há nada de errado em ter aranhas no seu quintal ou jardim (na verdade isso é até bom para ele), mas é bom ter uma separação clara de onde seu quintal termina e onde começa a sua casa.

3. Limpe teias dentro, fora e perto das entradas

Aranhas odeiam ter sua casa perturbada. Assim como qualquer outra criatura, quanto menos elas têm de fazer para sobreviver, melhor. Se você continuar destruindo a casa delas, elas vão assumir que a área não é segura e tentar ir para outro lugar. O recomendável é que você pegue uma vassoura ou vara longa e vá à caça de teias. Retire qualquer uma que você encontrar em sua casa e garagem, bem como qualquer outra que você encontre em torno do exterior de suas portas e janelas.
Não comece, no entanto, a limpar as teias de aranha em todos os lugares em seu quintal e jardim. Lembre-se, você quer que elas vão para algum lugar. Se você deixar todas as áreas ao redor de sua casa inóspitas, elas provavelmente vão ficar onde estão e manter a reconstrução.

2. Reduza sua iluminação exterior

Insetos ficam ao redor de luzes à noite porque elas fornecem calor. Aranhas vão onde existem insetos. Por isso é bom manter sua iluminação exterior a um mínimo. Programe, se possível, suas luzes ao ar livre para desligar em um determinado momento ou somente as mantenha nas entradas principais. Quanto menos luz atraindo insetos, menos as aranhas terão interesse em sua casa.

1. Soluções caseiras podem funcionar como veneno para aranhas

Se você tem alguns pontos de conflito em sua casa, você tem algumas opções. Se você quer evitar o uso de pesticidas, óleo de hortelã-pimenta e vinagre podem manter as aranhas longe. Misture ½ xícara de vinagre com 1 ½ xícara de água, em seguida, adicione cerca de 20 gotas de óleo de essência de hortelã-pimenta. Pulverize a mistura ao longo de entradas ou quaisquer outros pontos de conflito que você tenha em sua casa. Se você não tem óleo de hortelã-pimenta, óleo de eucalipto pode funcionar também. 


Fonte:

Por:
http://hypescience.com/5-dicas-que-podem-ajudar-a-manter-sua-casa-livre-de-aranhas/
 



Declaração internacional sobre Conferência Temática para Áreas Metropolitanas é divulgada


Emplasa participou ativamente da formulação do documento, que servirá de base para a Habitat III em 2016

A Declaração de Montreal sobre Áreas Metropolitanas, resultante da conferência temática realizada pela Comunidade Metropolitana de Montreal e as Nações Unidas nos dias 6 e 7 de outubro, foi divulgada nesta semana. Representando o Governo do Estado de São Paulo, a Empresa Paulista de Planejamento Metropolitano (Emplasa) participou ativamente da elaboração do documento.

A Emplasa - junto a um comitê integrado por representantes de governos locais, nacionais e da sociedade civil - também terá papel determinante na promoção dos princípios e medidas propostos na Declaração, que servirá de subsídio para a formulação da Nova Agenda Urbana durante a Conferência das Nações Unidas sobre a Moradia e o Desenvolvimento Urbano Sustentável (Habitat III), que acontecerá em outubro de 2016 em Quito.

O documento reconhece que as associações metropolitanas devem ser implementadas para promover os benefícios da cooperação metropolitana, com o objetivo de melhorar o nível de vida e a qualidade de vida dos cidadãos metropolitanos.

Outra proposta é que essas associações reconheçam o papel das regiões metropolitanas e dos setores envolvidos, implementem estruturas eficazes de governança metropolitana e convidem os governos a trabalhar com universidades em busca de conhecimento e inovação para ações concretas e sustentáveis que impactem positivamente a população.

A cooperação metropolitana é importante para a construção de uma visão comum e coerente para um desenvolvimento duradouro, desde o início do processo de planejamento metropolitano até sua colocação em prática. Esse planejamento impacta, por exemplo, na adoção de programas de eficiência energética na gestão de edifícios, na adoção de programas de segurança alimentar, na integração dos espaços verdes e no desenvolvimento de sistemas de transporte sustentáveis e adaptados às necessidades locais.

A íntegra do documento está disponível nas versões em francês, espanhol e inglês. Veja os links abaixo:


http://cmm.qc.ca/fileadmin/user_upload/documents/20151007_habitat_declarationMontreal-fr.pdf
 
 
Fonte:
http://www.emplasa.sp.gov.br/emplasa/Publicacoes/Noticias/2015/arquivo/N_29_10_2015_Declaracao-conferencia-tematica.html
 

VI Fórum das Comissões de Saúde Pública Veterinária reforça a importância do trabalho conjunto para consolidação do médico veterinário na Saúde

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A construção conjunta de estratégias e a padronização de ações foram trabalhadas e debatidas no primeiro dia do VI Fórum das Comissões Nacional e Regionais (dos Conselhos Federal e Regionais de Medicina Veterinária) de Saúde Pública Veterinária, que reuniu presidentes e representantes das Comissões na sede do Conselho Federal de Medicina Veterinária (CFMV), em Brasília (DF). O encontro teve início nesta segunda-feira (26/10) e segue até amanhã (27). Durante a abertura do evento, o presidente do CFMV, Benedito Fortes de Arruda, falou sobre a importância de um trabalho conjunto para a consolidação definitiva do médico veterinário na Saúde.

"Espero que o evento marque uma nova etapa em relação à Saúde Pública Veterinária no Brasil. Melhor do que fazer um planejamento unilateral, é adquirirmos conhecimentos juntos, para que tenhamos metas e objetivos concretizados", afirmou Arruda.

A construção conjunta de estratégias e a padronização de ações foram trabalhadas e debatidas no primeiro dia do VI Fórum das Comissões Nacional e Regionais (dos Conselhos Federal e Regionais de Medicina Veterinária) de Saúde Pública Veterinária, que reuniu presidentes e representantes das Comissões na sede do Conselho Federal de Medicina Veterinária (CFMV), em Brasília (DF). O encontro teve início nesta segunda-feira (26/10) e segue até amanhã (27). Durante a abertura do evento, o presidente do CFMV, Benedito Fortes de Arruda, falou sobre a importância de um trabalho conjunto para a consolidação definitiva do médico veterinário na Saúde.

"Espero que o evento marque uma nova etapa em relação à Saúde Pública Veterinária no Brasil. Melhor do que fazer um planejamento unilateral, é adquirirmos conhecimentos juntos, para que tenhamos metas e objetivos concretizados", afirmou Arruda.

Diagnósticos

No VI Fórum também foram apresentados diagnósticos feitos após sugestões debatidas no V Fórum, realizado em 2013. Adriana Vieira, integrante da Comissão Nacional de Saúde Pública Veterinária (CNSPV/CFMV), apresentou pesquisa realizada com o objetivo de mensurar número de serviços de controle de zoonoses no país, além de conhecer ações realizadas por essas unidades. Um dos dados destacados por Vieira revela que das 97 unidades registradas no diagnóstico, apenas 47 possuíam médicos veterinários como responsável técnico no quadro das unidades, sendo que em alguns estados não havia a presença do profissional nos estabelecimentos.

“Apesar da baixa adesão não ter permitido uma análise conclusiva da realidade nacional, a pesquisa forneceu subsídios para discussões e ações futuras a serem implementadas”, acredita Adriana Vieira.

Fred Monteiro, também integrante da CNSPV/CFMV, apresentou resultado de outro instrumento elaborado no último Fórum e que revela a atuação das Comissões Regionais de Saúde Pública Veterinária. A maioria das ações estratégicas se deu por meio de palestras e ações nas Instituições de Ensino Superior, além da educação continuada. Segundo ele, a atuação do médico veterinário nos Núcleos de Apoio à Saúde da Família (Nasf) ainda é um desafio, já que é necessária uma ação de sensibilização aos gestores para incentivo da atuação dos médicos veterinários nos Núcleos.

Fonte: Portal do CFMV.

São Paulo quer reconhecimento da OIE como área livre de Peste Suína Clássica






São Paulo é reconhecido por ser um estado livre da peste suína clássica (PSC) pelo Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento (Mapa) e trabalha, juntamente com mais treze estados, para obter o reconhecimento internacional pela Organização Mundial de Saúde Animal (OIE).

O secretário de Agricultura e Abastecimento do Estado de São Paulo, Arnaldo Jardim, explicou que o reconhecimento da OIE é importante para alavancar toda cadeia produtiva. “Aumentando o número de exportações podemos melhorar a da renda do produtor e geração de emprego, agregando valor à produção. Essa é a determinação do governador Geraldo Alckmin”, disse.

Para almejar deste status a Secretaria de Agricultura e Abastecimento desenvolve ações continuadas de vigilância ativa em áreas de risco, criações não tecnificadas, granjas comerciais e a vigilância passiva em criatórios onde os criadores devem comunicar qualquer alteração significante nos suínos à Coordenadoria de Defesa Agropecuária tais como: presença de doenças hemorrágicas (diarreias com sangue), lesões na pele, aumento de mortalidade, principalmente em leitões (em curto espaço de tempo e mais de 10% em uma semana).

Em 2014 foi realizado um inquérito soro epidemiológico nas criações de suínos de subsistência, quando foram coletadas 1700 amostras de soro, envolvendo 266 propriedades.

Este ano, um novo inquérito foi realizado, sendo coletadas 453 amostras de soro em 15 granjas comerciais escolhidas estrategicamente em todo o estado; 666 amostras em 07 Granjas de Reprodução de Suínos Certificadas (GRSCs) e 03 amostras de asselvajados.

“Todas estas amostras foram processadas no Instituto Biológico, também órgão da Secretaria, e em nenhuma delas foi detectado anticorpos contra o agente causador da PSC, indicando até o momento, a ausência de circulação do vírus nos rebanhos do estado”, enfatizou o médico veterinário da Secretaria de Agricultura, Artur Felício, responsável pelo Programa Estadual de Sanidade dos Suídeos, de competência da Defesa Agropecuária.

Como parte das ações de prevenção à PSC em todo território nacional, o Mapa editou em setembro a Instrução Normativa nº 27, estabelecendo novas normas para trânsito nacional de suínos, seus produtos, subprodutos e material genético com destino ao Acre, Bahia, Distrito Federal, Espírito Santo, Goiás, Mato Grosso, Mato Grosso do Sul, Minas Gerais, Paraná, Rio de Janeiro, Rondônia, São Paulo, Sergipe e Tocantins e aos municípios de Guajará, Boca do Acre, sul do município de Canutama e sudoeste do município de Lábrea, ambos no Amazonas.

De acordo com o Departamento de Saúde Animal (DSA) do Ministério, não é permitida a entrada de carnes frescas com ou sem osso, de linguiças frescais, de produtos enformados (hambúrguer, almôndega e outros), de produtos de curta ou média cura (salame, copa e outros) e de miúdos in natura e salgados (língua, fígado, rins, coração, pulmão, pés e outros) e gorduras nessas unidades da Federação e regiões.

A entrada dos demais produtos e subprodutos de origem suína nas unidades da Federação e regiões relacionadas só será permitida desde que estejam acompanhados de documento de Certificado de Inspeção Sanitária modelo "E" (CIS-E), Documento de Transporte de Resíduos Animais, Guia de Trânsito de Produtos (GT) ou eventual documento que venham a substituí-los e que sejam elaborados em estabelecimentos sob fiscalização veterinária oficial ou que integrem o Sistema Brasileiro de Inspeção de Produtos de Origem Animal (Sisbi-POA).

Os demais produtos também devem ser processados para garantir a destruição do vírus da PSC, de acordo com um dos tratamentos reconhecidos pela Organização Mundial de Saúde Animal (OIE) e publicados em seu Código Zoossanitário para os Animais Terrestres. Segundo o DSA, o tratamento e as precauções tomadas para evitar o contato com possíveis fontes do vírus da PSC deverão ser declarados pelo emitente no documento de transporte de produtos e subprodutos de origem suína.

A entrada de material biológico ou agente infeccioso de origem suína nessas unidades da Federação e regiões, com a finalidade de pesquisa ou diagnóstico, ficará condicionada à autorização prévia do Mapa, exceto quando encaminhado pelo Serviço Veterinário Oficial (SVO).

Estão liberados o trânsito de suínos, seus produtos, subprodutos e material genético com destino a essas unidades da Federação e regiões quando procedentes dos estados do Rio Grande do Sul e Santa Catarina, que são reconhecidos pela OIE como áreas livres da PSC. Estes dois Estados respondem por 68% das exportações brasileiras do produto.

Fonte: Secretaria de Agricultura e Abastecimento do Estado de São Paulo - Coordenadoria de Defesa Agropecuária.

Um breve histórico sobre o Dia das Bruxas/Halloween e o Dia do Saci Pererê

 

Na cultura brasileira o dia 31 de Outubro é comemorado o dia do Saci, um dos personagens de nosso folclore, já na cultura norte-americana é comemorado o Halloween ou dia das bruxas, Conheça um pouco das duas culturas:
Breve histórico:
  Dia do Saci: Fantasiar-se de bruxa e pedir doces é legal, mas a comemoração importada não tem muito a ver com as tradições brasileiras… Enquanto isso, o Saci-Pererê é uma mistura de índios, negros e brancos. Este sim se relaciona com a história nacional. Fã de brincadeiras e travesso que só ele, pode trazer transtornos para bichos e pessoas. No começo, era descrito como um indiozinho atentado, moreno e com um rabo. A mitologia dos povos africanos trazidos para o Brasil o transformou num negrinho que perdeu a perna numa luta de capoeira. Os europeus acrescentaram o gorro vermelho e o cachimbo.

O Dia do Saci consta do projeto de lei federal nº 2.762, de 2003 (apensado ao projeto de lei federal nº 2.479, de 2003), elaborado pelo Chico Alencar, (PSOL - RJ) e Ângela Guadagnin (PT - SP), com o objetivo de resgatar figuras do folclore brasileiro. Propõe-se seja celebrado em 31 de Outubro.
 
Dia das bruxas / Halloween: 
A celebração homenageia as pessoas que fazem a mediação entre vivos e mortos: os feiticeiros. Surgiu como um ritual celta para invocar as almas dos antepassados. 

A festa chegou aos Estados Unidos com imigrantes irlandeses e se alterou ao longo do tempo. A onda é se fantasiar de criatura mágica e sair de casa em casa dizendo “gostosuras ou travessuras”. Se a pessoa não entregar uma guloseima, as crianças têm direito de fazer bagunça. 

Normalmente, as residências ficam enfeitadas durante todo o mês de outubro com bruxas, esqueletos, fantasmas e abóboras (que são uma oferenda pela boa colheita).