domingo, 11 de outubro de 2015

Sintomas causados pela bactéria Streptococcus


A infecção pela bactéria Streptococcus pode ser fatal para cães e gatos, as doenças causadas apresentam por meio de diversas formas e sintomas.

Quando os cães são infectados pela bactéria os sinais mais comuns são: febre dor, amidalite, doença inflamatória, dificuldade para engolir, pneumonia, tosse e apatia. E ainda, complicações mais graves como o aborto e infecções que afetam o trato urinário, o sistema nervoso central e a circulação sanguínea.

Os sintomas característicos observados nos gatos são: tosse, pneumonia, febre, artrite, apatia, dor, dermatites e problemas respiratórios, sendo a última de maior relevância.

Caso seja observado algum problema que possa ser decorrente da contaminação por Streptococcus é muito importante consultar o médico veterinário, evitando que o animal contaminado transmita a bactéria a outros animais e até mesmo ao ser humano, e também complicações que possam levar o pet ao óbito.



Fonte:Cachorro & Gato

Lanchinhos saudáveis e alimentos perigosos para seu cachorro

Botulismo - intoxicação alimentar causada pela toxina botulínica, a toxina orgânica mais potente que se conhece





O botulismo se caracteriza por ser uma doença não contagiosa e que se resulta da ação de uma toxina muito potente, podendo acometer em três formas, sendo elas o botulismo alimentar, o botulismo por ferimentos e o botulismo intestinal.

O local de produção da toxina se difere em cada uma das formas descritas, mas todas se caracterizam clinicamente por manifestações neurológicas ou gastrointestinais. Dependendo da apresentação da doença ela pode ter evolução grave.

A doença - O botulismo é uma intoxicação alimentar causada pela toxina botulínica, a toxina orgânica mais potente que se conhece - produzida pelo germe Clostridium botulinum, responsável pela produção de 7 toxinas, inclusive a que ataca o sistema nervoso humano, e que se desenvolve em matéria orgânica em decomposição.


O botulismo bovino está diretamente ligado ao apetite depravado do gado com carência nutricional e mineral (severa deficiência de fósforo e proteínas), que leva o bovino a comer, lamber ou roer couro, tendões, ligamentos, carne e ossos de cadáveres em estado de putrefação. A carência de fósforo, em especial, faz com que o gado passe a ingerir toda sorte de materiais estranhos a sua dieta alimentar, como terra, pedra, madeira, borracha e plástico, entre outros, encontrados na pastagem. 

Uma vez que o gado cria esse mau hábito, torna-se quase impossível reverter a situação. Se ingerir a toxina botulínica, a doença e a morte dos animais são quase certas. 

A prevenção contra o botulismo reside em boa suplementação nutricional e mineral do rebanho, vacinação e limpeza do pasto.


 


Fonte:



Revista Veterinária


O estudo deve provocar uma nova avaliação das vacinas desse tipo comercializadas no Brasil. Para isso acontecer, o Ministério da Agricultura e do Abastecimento precisa delegar às instituições de pesquisa, como a Embrapa Gado de Corte, e aos técnicos competentes o trabalho de avaliação dos produtos disponíveis ao pecuarista no mercado.

A toxina que é absorvida no trato gastrointestinal ou no ferimento expande-se por via hematogênica até as terminações nervosas, levando ao bloqueio da liberação da acetilcolina. Consequentemente, há falha na transmissão de impulsos nas junções das fibras nervosas, o que resulta em paralisia flácida dos músculos que os nervos controlam.

O alimento contaminado que é consumido junto com a toxina pode proteger os alimentos do efeito insalubre dos ácidos durante a passagem pelo estômago. No intestino delgado a toxina é muito absorvida, passando para o sistema linfático e depois para a corrente sanguínea.

Existem dois grupos diferentes de toxina os proteolíticos e os não proteolíticos. As cepas proteolíticas produzem uma pro-toxina que sofrerá ação de proteases do próprio microrganismo ainda no alimento. O dano causado na membrana é permanente, e a recuperação dependerá da formação de novas terminações neuromusculares.

Fonte:



Os fatores da ocorrência de doenças em pets - Falta de vacinação é o principal fator



A falta de vacinação é o principal fator da ocorrência de doenças em pets, alinhado à alimentação e exercícios físicos. As cinco principais doenças são infectocontagiosas, doenças alérgicas, doenças do metabolismo, problemas articulares e traumas causados por atropelamentos ou brigas.

As doenças infectocontagiosas são comuns, destaca-se a cinomose, a parvovirose e a leptospirose. A cinomose é transmitida por vírus, a infecção acontece por via digestiva ou respiratória, o animal tem diarreia e a contração involuntária muscular. Causada por vírus a parvovirose é transmitida por via oral e inalatória por contato com as fezes contaminadas, causa vômitos e diarreias hemorrágicas. A leptospirose uma zoonose que é transmitida por ratos e camundongos.

As doenças alérgicas mais comuns são as transmitidas pela picada de pulga, os animais apresentam lesões em formato de triângulo na região dorsal do corpo, além de coceira. A diabetes e a obesidade podem ocorrer por tendência genética ou por alimentação inadequada.

Os problemas articulares são destacados pelas displasias e artroses, doenças articulares geralmente genéticas e agravadas pelo sobrepeso e pela idade do animal, reduzem a movimentação do animal afetado.



Fonte: http://g1.globo.com/Noticias/Brasil/0,,MUL254195-5598,00-SAIBA+COMO+PREVENIR+AS+DOENCAS+MAIS+COMUNS+ENTRE+CAES+E+GATOS.html

Assim como nós, nossos pets também ficam idosos e precisam de atenção, carinho e cuidados redobrados




A diferença é que, infelizmente, eles atingem essa fase bem antes que seus tutores.

Em média os cães se tornam idosos por volta dos oito anos de idade e os gatos, a partir dos dez anos. Porém a conta não é tão simples. "A raça e o porte interferem na expectativa de vida dos cães. Animais de grande porte vivem menos por uma série de motivos e doenças pré-dispostas", explica a veterinária Ana Lúcia Geraldi.

O termômetro para perceber que o animal já é mais do que um adulto é ficar de olho em seu comportamento e na sua saúde. Nessa fase, uma série de doenças podem complicar sua vida, como catarata, surdez, falta de dentes, artrite, osteoporose, problemas cardíacos, entre outros. O animal diminui o ritmo, fica mais calmo e precisa de mais atenção.

Ancião

Foi o que aconteceu com Pimpa nos últimos anos. O cocker que desafia a expectativa de vida canina está com 16 anos e nenhuma doença, mas já anda devagarinho, meio bambo das pernas. "Das minhas memórias, ele sempre esteve comigo", conta o estudante Henrique Aquino, que tem a mesma idade que seu cão.

Pimpa já foi um cachorro que não podia ver um portão aberto que saía correndo para rua. Certa vez, perdeu-se, foi encontrado na estrada por outras pessoas e acabou fazendo uma viagem para a cidade de São Paulo antes de reencontrar seus donos em Bauru.

De gênio forte, nunca foi muito manso e até o dedo do tutor ele já mordeu. Porém, hoje em dia, é bem mais calmo e recebe visitas com tranquilidade e uma simpatia de quem guarda muitas histórias em sua memória canina. Porém, ao ver o sobrinho se aproximando da tutora, Cleonice Prado Cavalhieri, mãe de Henrique, mostra que ainda está bem vivo e rosna de lado, cheio de ciúmes.

Cleonice é craque em cuidar de cães idosos. Ela tratou com carinho de uma pinscher que viveu até seus 12 anos de idade e outra cocker, que morreu aos 14. Para ela, um dos segredos dessa longevidade é a higiene. "Troco a água o tempo todo, lavo os potes, não deixo mosca sentar na comida deles", diz.

Esse pode ser um fator decisivo, mas o que fica claro na relação entre ela e Pimpa é que o segredo da vitalidade vai bem mais além: carinho e paciência que Cleonice dedica ao cocker.

Carinho e respeito

O fato é que a terceira idade animal exige cuidados. "Eles precisam de local adequado para não haver escorregões e fraturas, por causa de osteoporose, rações específicas para idosos,suplementos alimentares e vitaminas", diz a veterinária Ana Lúcia.

"Hoje a expectativa de vida dos animais aumentou, o mercado pet está em alta, existem vacinas ótimas, alimentação específica, tratamentos alternativos, remédios, exames, veterinários especializados em geriatria. Enfim, um leque de opções, como no caso dos humanos, o que falta é um pouco de consciência dos tutores que, as vezes, se desfazem do seu animal por ele simplesmente estar velho, dando trabalho, e arrumam um novo", alerta Ana.

Em média, cães vivem até 12 anos, dependendo da raça, e gatos duram aproximadamente 15 anos. Por isso, pense bem, antes de adotar um animal.



Fonte: Site Anfalpet


Adaptação: Logo Revista Veterinária

As raças de cães que mais e que menos soltam pelos pela casa



Muitas pessoas reclamam da queda de pelos em cachorros. Algumas pessoas pensam que os cães mais peludos soltam mais pelo, mas é aí que elas se enganam. Cães de pelo curto (que não precisam de tosa) perdem muito mais pelo dos que os cães de pelo longo. 

Por exemplo: Pinscher, Whippet, Beagle, Fox Paulistinha, Weimaraner,Pointer, Pug, Labrador, Bulldog Francês, Bulldog Inglês entre outras raças soltam muito mais pelo. 

Quem tem essas raças em casa tem a visão clara de que sim, eles perdem bastante pelo normalmente.

As raças de cães com o pelo médio e com sub pelo denso também costumam soltar bastante pelo. Por exemplo: Pastor Alemão, Husky Siberano, Chow Chow, Akita e Samoieda.

As raças que menos soltam pelos pela casa são aquelas com pelo longo e que precisam de tosa, pois os pelos tem crescimento contínuo (não param de crescer). São elas: Poodle, Maltês, Yorkshire, Lhasa Apso, Shih Tzu, Bichon Frisé. Eles praticamente não soltam pelo em nenhuma época do ano.

Normalmente, todas as raças fazem duas trocas por ano, que acontecem na primavera e no outono. Na primavera porque o pelo é substituído por um pelo mais fino para o verão. E no outono é um pelo mais grosso, para se preparar para o inverno. Como vivemos no Brasil e as estações do ano não são muito definidas, os cães acabam perdendo pelo o ano todo, mas tem uma maior intensidade em abril/maio e setembro/outubro.

Nas trocas de pelo normais do ano, como falamos acima, o pelo não tem falhas, o animal não se coça e não há feridas na pele. O pelo velho vai caindo e o novo vai nascendo ao mesmo tempo, por isso não vemos nenhuma falha na pelagem do cachorro.