Esse produto cuida ainda da gengiva e satisfaz a vontade dos cãezinhos de mastigarem alguma coisa. O ossinho também pode ser usado como uma forma de recompensa quando o animal fizer algo certo, como urinar no local correto ou então para o adestramento.
domingo, 1 de fevereiro de 2015
Veja porquê oferecer ossinhos de mascar para os cães é um bom hábito
Leite após o desmame? Somente com moderação...
Nada mais gostoso do que ver o seu gatinho tomando uma tigela de leite. Apesar do animal admirar leite, nem sempre é bom oferecer esse alimento para o bichano. Grande parte dos gatos tem intolerância ao leite e têm dificuldade em digeri-lo. O alimento acaba atuando como um laxante e causando diarréia.
Apesar do leite ser essencial na dieta de filhotes recém -nascidos e gatas que estão amamentando seus filhotes, sempre é bom moderar.
Para que o animal não tenha problemas, o ideal é evitar o leite após o desmame, com aproximadamente 45 dias, pois o leite é dispensável para os gatos adultos. Mas, se o seu gato gostar muito de leite tente oferecer em pequenas quantidades.
Verme do coração: Não deixe seu cão sofrer com esse mal
Além de ser comum em cidades de praia, pode aparecer em outras regiões que têm bastante incidência de mosquitos. A transmissão é feita para o cachorro através da picada do mosquito infectado e a doença é passada para o mosquito quando ele pica um cão que já esteja doente.
Esse verme pode atingir até 35 cm de comprimento. O verme dirofilária impede o bombeamento do sangue e provoca a dilatação das artérias do pulmão e do coração. Com essa obstrução, o coração precisa se esforçar mais. Como conseqüência, o animal sente cansaço, desanimo, perda de peso, tosse e problemas de respiração.
O animal pode ficar anos com o verme e não apresentar sintomas. O tratamento é considerado bastante complicado, pois precisa eliminar esse verme que está alojado no coração. Porém, o ideal é fazer a prevenção. Existem alguns medicamentos que podem matar pequenas larvas.
Para cães que moram em regiões litorâneas, o tratamento deve ser feito mensalmente através de remédios dados por via oral. Animais que são levados freqüentemente para o litoral ou para regiões com alta incidência de mosquitos também precisam tomar esses remédios para a prevenção.
Para maiores esclarecimentos, consulte seu veterinário
Fonte:
Peixes não são os únicos que não fecham os olhos. Você sabia?
Quem já prestou atenção em um peixinho percebeu que ele não fecha os olhos em nenhum momento, nem mesmo para descansar. Os peixes não fecham os olhos porque não têm pálpebras, fazendo com que esses animais fiquem sempre com os olhos abertos. Mas eles não são os únicos seres que têm essa característica. Outro exemplo dessa condição são as cobras.
Esses bichos sempre estão com os olhos abertos e com o olhar fixo.
Fonte:
Cardiopatias adquiridas ou congênitas em cães e gatos
As doenças cardíacas (cardiopatias) são bem comuns em cães e gatos, principalmente em cães mais velhos. Os sintomas no cão incluem tosse alta (parece engasgo), cansaço, falta de ar, emagrecimento, barriga-d’água (ascite), inchaço das patas traseiras e desmaios e, no gato, falta de ar e dificuldade para andar com as patas traseiras. À auscultação, eles podem apresentar sopro e/ou alterações no ritmo dos batimentos (arritmias) e alteração nos sons pulmonares (crepitações).
Muitas vezes os animais ainda não apresentam sintomas, mas tem alterações na auscultação (principalmente sopro) que, quando detectadas, deve-se investigar a causa, realizando a ecocardiografia (ultrassom cardíaco).
Cardiopatias adquiridas em cães:
As doenças cardíacas mais comuns nos cães são:
Doença na válvula mitral - Endocardiose de Mitral (envelhecimento e fibrose da válvula mitral) que acomete cães idosos de pequeno porte como o poodle, dachshund, pinscher, lhasa apso e o maltês. Doença no músculo cardíaco - Cardiomiopatia dilatada, que causa enfraquecimento da contratilidade da musculatura cardíaca, sendo comum em cães de grande porte, adultos jovens a idosos, como o boxer, doberman, dogue alemão, labrador e o são bernardo. Os cães cardiopatas podem apresentar sintomas como tosse alta, cansaço fácil, emagrecimento, falta de ar (edema pulmonar), barriga-d’água (ascite) e desmaios (síncope).
Cardiopatias adquiridas em gatos:
A cardiopatia mais comum nos gatos é a cardiomiopatia hipertrófica, em que há um espessamento da parede dos ventrículos. Eles podem apresentar falta de ar e dificuldade para respirar (edema pulmonar/efusão pleural) ou um quadro de incoordenação ou paralisia das patas traseiras, com muita dor nesses membros (tromboembolismo).
Cardiopatias congênitas em cães e gatos:
As doenças congênitas são alterações cardíacas em que o animal já nasce com um defeito no coração. Alguns exemplos seriam a Persistência do ducto arterioso (PDA), Estenose subaórtica, Estenose Pulmonar e a Comunicação interventricular. Os sintomas podem ser cansaço fácil, tosse, língua roxa (cianose), crescimento retardado, falta de ar e desmaios. No exame clínico, a maioria dos animais apresenta sopro na auscultação. Se o filhote tiver um sopro, deve-se realizar a ecocardiografia para detectar qual é a cardiopatia congênita.
Algumas características interessantes sobre gatos
Animais domésticos são criaturas complexas. Alguma vez você já se perguntou por que eles fazem algumas das coisas que eles fazem?
Aqui estão alguns fatos interessantes para manter você bem informado.
- Todos os gatos nascem com olhos azuis.
- Os gatos adultos têm 30 dentes. Os cães têm 42.
- Um gato pode saltar tanto quanto sete vezes a sua altura!
- Chocolate pode ser venenoso para cães e gatos.
- Os gatos, por vezes, nascem com dedos extras. Isso é chamado de polydactyl.
- Um gato tem 230 ossos em seu corpo. Um ser humano só tem 206.
- Um gato tem 4 linhas de bigodes.
- O coração de um gato bate a 110-140 batimentos por minuto, duas vezes mais rápido que um coração humano.
- Um rabo de gato erguida significa felicidade. A cauda se contorcendo é um sinal de alerta. Rabo entre as pernas é um sinal de insegurança.
- Os gatos de chita são quase sempre do sexo feminino.
- Gatos dormem em média 16 horas por dia.
- Os gatos não podem provar coisas doces.
- Em relação ao tamanho do corpo, os gatos têm os maiores olhos de qualquer mamífero.
- Gatos gostam de ouvir sua voz, então, é bom falar com eles com frequência.
Consciência Ambiental: Alternativas verdes para pets que contribuiem com o meio ambiente
Cães e gatos não podem estar mais preocupados em salvar a Terra do que conseguir, a qualquer custo, um carinho dos donos. Já, de seus fiéis proprietários, certa dose de consciência ambiental conta e muito para o meio ambiente.
Estima-se que haja em todo o mundo 250 milhões de cães domésticos, 32 milhões deles no Brasil. Imagine o impacto na natureza, se a cada passeio diário com os bichinhos, pelo menos uma sacola plástica de supermercado for usada para recolher os dejetos do animal. Seriam necessários milênios para a decomposição de todo o plástico descartado.
Felizmente já estão disponíveis no mercado algumas alternativas "verdes" capazes de incluir os membros mais peludos e carentes da família num estilo de vida mais amigo da natureza. Na lista de produtos ecológicos para os animais domésticos entram saquinhos de papel para coleta, xampus e produtos de limpeza livres de químicas nocivas, fraldas biodegradáveis e até casinhas ecológicas.
Conheça a seguir algumas opções que tornam a vida dos seus bichinhos mais verde e ajudam a minimizar os impactos negativos sobre o meio ambiente:
Para limpar a sujeira: A utilização de embalagens de papel para recolhimento de fezes de animais já é tradição em países como Alemanha, Israel, Suécia, Holanda e Tchecoslováquia, entre outros. No Brasil, a iniciativa pioneira chama-se Kata Kaka. Trata-se de um Kit, com pá e saquinho de papel reciclado, ambos descartáveis e rapidamente degradáveis, que podem ser acondicionados em um display instalado na saída dos edifícios. Cerca de mil condomínios de São Paulo já aderiram ao Kata Kaka.
Lar doce lar:
Casinhas recicláveis e biodegradáveis feitas 100% de papelão. Além de higiênicas, elas funcionam como isolante térmica e são antialérgicas. Embora comum nos Estados Unidos, por aqui as casinhas ecológicas de papelão para cães e gatos começaram a ser fabricadas há apenas oito meses, pela EcoBichos. Com durabilidade de três meses, as casinhas de papelão ainda podem ser coloridas pelos donos ou pela criançada. Só tem que tomar cuidado para não molhar.
Cheirosos e no estilo:
Xampus, sabonetes e condicionadores à base de substâncias naturais, tapetes ecológicos, ecobags e até um kit viagem feito de material reciclado são alguns dos produtos "verdes" da Dog´s Care. A empresa brasileira é a pioneira na produção de fraldas de plástico óxibiodegradável, material que se decompõe até 20 vezes mais rápido que um saco comum. Ela também possui uma linha de acessórios produzida com tecidos de algodão, lonas recicladas, garrafas Pet e ecojuta, uma fibra natural da Amazônia.
FONTE: Portal Exame.
BOM PARA LER: 100 Animais Ameaçados de Extinção no Brasil
É um achado este amoroso e elaborado trabalho do biólogo e cientista ambiental Sávio Bruno. Estudioso sério, crescido entre a cidade e o campo, ele expressa suas preocupações como homem da ciência para que nós, leigos, possamos identificar o que está em risco, e nos aconselha sobre o que fazer, para ajudarmos a evitar a extinção dos animais que habitam, cada vez mais escassamente, o território brasileiro
Meu avô tinha um papagaio que falava palavrão - para total constrangimento de minha avó, ainda mais quando tinha gente de fora em casa. Na minha infância, e estou falando dos anos 1950, muita gente tinha um papagaio, que entoava Hino Nacional, de clubes, e todo tipo de papagaiada. Meu tio auferia parte de sua renda vendendo pássaros de lindo canto, como curiós - muitas vezes fui com ele a cidades então tão longínguas quanto Tietê ou Pirapora do Bom Jesus, em São Paulo, para aprisionar os bichinhos, que ficavam presos em um visgo. Também, da minha rua, no bairro de Pinheiros, via-se claramente no céu a imensa mancha branca da Via Láctea, e um número enorme de estrelas sobre nossas cabeças enquanto nós, meninos, jogávamos bola em uma rua que hoje, na mesma hora, está engarrafada pelo trânsito. Ninguém tem mais papagaio, ninguém mais vende passarinho e as estrelas do céu da cidade sumiram.
Não era nenhum problema termos animais domésticos além dos costumeiros gatos e cachorros - como micos, tartarugas, preás. Assim como podia-se comer, como eu comi, carne de paca, tartaruga, cobra. Não se falava de qualquer ameaça ao ambiente. Ele estava em torno, abundante, numa região na época predominantemente coberta por terrenos baldios, onde vivíamos nossas aventuras. Mas isso foi há meio século.
Hoje, como se sabe, as ameaças que pairam por conta das mudanças induzidas no clima pela atividade humana colocam em risco a biodiversidade de todo o planeta - o que se discute em encontro de cúpula em Nagoya, no Japão, no momento em que escrevo. Ainda há, hoje, muitos sabiás em meu quintal, e alguns outros tipos de pássaro que não reconheço. Há quinze anos, havia corujas na minha casa. Não há mais. Os sabiás estarão por aqui sabe-se lá até quando.
Por tudo isso, é uma pérola e um achado o amoroso e elaborado trabalho do biólogo e cientista ambiental Sávio Bruno. Um estudioso sério, crescido entre a cidade e o campo, ele expressa suas preocupações como homem da ciência para que nós, leigos, possamos identificar o que está em risco, além de nos aconselhar sobre o que fazer, para ajudarmos a evitar a extinção de cem animais que habitam cada vez mais escassamente o território brasileiro. “Fala, fala brasileira, que você enxerga tanta luz nessa capoeira”, disse Mário de Andrade. Poderíamos dizer também, “falem, animais, com seus cantos, seus ruídos de acasalamento, seus grunhidos, e continuem falando”, para a preservação do que nos é identitário - a quase totalidade das espécies escolhidas pelo autor ocorrem apenas em território nacional, e por vezes em partes ínfimas dele.
Além de nos remeter a um grande número de sites para que possamos saber mais sobre os animais ameaçados, ou para reportarmos e documentarmos e partilharmos dados que possamos ter coletado sobre eles, Sávio Bruno nos aguça a curiosidade com informações sobre os animais, todos devidamente registrados em fotografias, fundamentais para o reconhecimento.
Por exemplo: águias, como a cinzenta, uma das maiores do país, são, como outros rapinantes, responsáveis pelo controle natural da população de roedores, répteis e anfíbios, nos lembrando que não há nada que exista isoladamente, no mundo animal. Tudo é uma interação, e quando um pé de apoio se perde, vários outros no entorno se encontram em situação de risco. As águias cinzentas, que têm dois centros de visão em cada olho e podem enxergar muito, muito longe, estão sendo abatidas a tiros. O soldadinho-do-Araripe é um pássaro branco e vermelho de deslumbrante beleza, mas sua fêmea, que cuida da ninhada, é sabiamente verde, para se confundir com a paisagem. Os machos da baleia Jubarte emitem um canto que é uma sequência de formas sonoras repetidas, até mesmo com emprego de rimas. Papagaios (eles de novo) bocejam - coisa da qual só me dei conta depois de ler o livro e voltar para a infância. Há coisas chocantes, ainda: nos dias de hoje, apesar da proibição, o peixe-boi é caçado na Amazônia por um método singularmente cruel - quando o animal, o único mamífero aquático herbívoro, vem à tona para respirar, pescadores colocam rolhas em seu nariz. Assustados, eles mergulham e morrem afogados.
Sávio Bruno fez um trabalho brilhante, e de enorme importância. Num país ainda tão desigual, há necessidade de uma montanha de informação para que todos possam praticar o exercício da cidadania. A proteção da natureza faz parte deste exercício. Eu, se fosse ministro da educação, colocaria o livro em cada uma das escolas de todo o país.
Não era nenhum problema termos animais domésticos além dos costumeiros gatos e cachorros - como micos, tartarugas, preás. Assim como podia-se comer, como eu comi, carne de paca, tartaruga, cobra. Não se falava de qualquer ameaça ao ambiente. Ele estava em torno, abundante, numa região na época predominantemente coberta por terrenos baldios, onde vivíamos nossas aventuras. Mas isso foi há meio século.
Hoje, como se sabe, as ameaças que pairam por conta das mudanças induzidas no clima pela atividade humana colocam em risco a biodiversidade de todo o planeta - o que se discute em encontro de cúpula em Nagoya, no Japão, no momento em que escrevo. Ainda há, hoje, muitos sabiás em meu quintal, e alguns outros tipos de pássaro que não reconheço. Há quinze anos, havia corujas na minha casa. Não há mais. Os sabiás estarão por aqui sabe-se lá até quando.
Por tudo isso, é uma pérola e um achado o amoroso e elaborado trabalho do biólogo e cientista ambiental Sávio Bruno. Um estudioso sério, crescido entre a cidade e o campo, ele expressa suas preocupações como homem da ciência para que nós, leigos, possamos identificar o que está em risco, além de nos aconselhar sobre o que fazer, para ajudarmos a evitar a extinção de cem animais que habitam cada vez mais escassamente o território brasileiro. “Fala, fala brasileira, que você enxerga tanta luz nessa capoeira”, disse Mário de Andrade. Poderíamos dizer também, “falem, animais, com seus cantos, seus ruídos de acasalamento, seus grunhidos, e continuem falando”, para a preservação do que nos é identitário - a quase totalidade das espécies escolhidas pelo autor ocorrem apenas em território nacional, e por vezes em partes ínfimas dele.
Além de nos remeter a um grande número de sites para que possamos saber mais sobre os animais ameaçados, ou para reportarmos e documentarmos e partilharmos dados que possamos ter coletado sobre eles, Sávio Bruno nos aguça a curiosidade com informações sobre os animais, todos devidamente registrados em fotografias, fundamentais para o reconhecimento.
Por exemplo: águias, como a cinzenta, uma das maiores do país, são, como outros rapinantes, responsáveis pelo controle natural da população de roedores, répteis e anfíbios, nos lembrando que não há nada que exista isoladamente, no mundo animal. Tudo é uma interação, e quando um pé de apoio se perde, vários outros no entorno se encontram em situação de risco. As águias cinzentas, que têm dois centros de visão em cada olho e podem enxergar muito, muito longe, estão sendo abatidas a tiros. O soldadinho-do-Araripe é um pássaro branco e vermelho de deslumbrante beleza, mas sua fêmea, que cuida da ninhada, é sabiamente verde, para se confundir com a paisagem. Os machos da baleia Jubarte emitem um canto que é uma sequência de formas sonoras repetidas, até mesmo com emprego de rimas. Papagaios (eles de novo) bocejam - coisa da qual só me dei conta depois de ler o livro e voltar para a infância. Há coisas chocantes, ainda: nos dias de hoje, apesar da proibição, o peixe-boi é caçado na Amazônia por um método singularmente cruel - quando o animal, o único mamífero aquático herbívoro, vem à tona para respirar, pescadores colocam rolhas em seu nariz. Assustados, eles mergulham e morrem afogados.
Sávio Bruno fez um trabalho brilhante, e de enorme importância. Num país ainda tão desigual, há necessidade de uma montanha de informação para que todos possam praticar o exercício da cidadania. A proteção da natureza faz parte deste exercício. Eu, se fosse ministro da educação, colocaria o livro em cada uma das escolas de todo o país.
Defesa dos Animais: Chega de insultos! Campanha do Instituto Ipê quer acabar com imagem negativa de animais e mudar este péssimo hábito dos brasileiros
Sempre há um xingamento na ponta da língua: "sua anta!", "seu porco!", "sai daí, lesma!". Os pobresanimais, que não têm culpa nenhuma deste comportamento irracional do ser humano, acabam pagando o preço pela falta de boas maneiras do homem.
Esta cultura de usar nomes de animais para insultar os outros passa de geração em geração no Brasil, mas agora uma campanha do Instituto de Pesquisas Ecológicas (Ipê) quer reverter esta "imagem negativa" dos animais.
A ideia teve origem no trabalho educativo daIniciativa Nacional para a Conservação da Anta Brasileira, coordenada pela pesquisadora Patrícia Médici, que, dentre várias ações, busca conscientizar a população sobre a importância da espécie e desmistificar a ideia de que "anta" significa um ser sem inteligência.
O movimento do Ipê nas redes sociais - Facebook e Twitter - está divulgando diversas ilustrações mostrando a interação de vários bichos, que têm seus nomes utilizados pejorativamente: baleia, cachorro, piranha, burro, tartaruga e tantos outros. As ilustrações foram feitas pelo veterinário e artista Ronald Rosa.
"Estudos comprovam que a anta tem uma quantidade imensa de neurônios e é um animal extremamente inteligente", afirma Patrícia. "Ser chamado de anta é na verdade um elogio". A espécie, maior mamífero terrestre da América do Sul, é também responsável pelo importante trabalho de dispersão de sementes nos biomas em que vive no Brasil: Amazônia, Cerrado, Mata Atlântica e Pantanal.
Para Rosa, as ilustrações são uma maneira divertida de informar brincando. "Escolhi criar uma situação onde os animais estivessem 'tirando sarro' de si mesmos e rindo do óbvio da situação", conta.
Entre nesta campanha! Nada de insultos aos nossos animais. E melhor ainda, nada de insultos. Amor e paz é o que o planeta mais precisa.
Fonte:
Biodiversidade: Animais que as próximas gerações podem não conhecer
Em todo o mundo, 41% dos anfíbios, 26% dos mamíferos e 13% dos pássaros estão próximos de desaparecer. No Brasil, são 1 173 animais ameaçados, de acordo com o último estudo do Ministério do Meio Ambiente, divulgado em dezembro. Se as estatísticas continuarem crescendo, em meio século, animais como o a onça-pintada, o boto-cor-de-rosa ou o tatu-bola talvez não existam soltos nanatureza.
Além desses bichos carismáticos, que apelam à emoção e são facilmente estampados em camisetas ou broches que convidam à preservação, uma grande população de animais nem tão simpáticos, como besouros, pererecas ou lacraias tem diminuído drasticamente. De acordo com as pesquisas, a maior parte da população de invertebrados, como abelhas ou borboletas, sofreu um declínio de 45% desde os anos 1970. No mesmo período, os vertebrados tiveram uma queda populacional de 30%. No total, 322 espécies desapareceram nos últimos 500 anos.
Os dados são baseados em estimativas, pois os pesquisadores conhecem cerca de 4% de todos os prováveis 11 milhões de animais de habitam o planeta. "Espécies raras e desconhecidas provavelmente estão ainda mais ameaçadas, pois descobrimos primeiros e prestamos mais atenção aos animais comuns", diz o biólogo americano Clinton Jenkins, pesquisador visitante da Universidade Duke, nos Estados Unidos, e do Instituto de Pesquisas Ecológicas (IPÊ), no Brasil.
Para o equilíbrio ambiental e o bem-estar humano, o decréscimo dos animais na natureza é problemático. Perder a biodiversidade pode significar o surgimento e crescimento de doenças em humanos e a diminuição dos recursos naturais que movem a economia mundial. Leia a notícia completa no site da revista Veja.
Além desses bichos carismáticos, que apelam à emoção e são facilmente estampados em camisetas ou broches que convidam à preservação, uma grande população de animais nem tão simpáticos, como besouros, pererecas ou lacraias tem diminuído drasticamente. De acordo com as pesquisas, a maior parte da população de invertebrados, como abelhas ou borboletas, sofreu um declínio de 45% desde os anos 1970. No mesmo período, os vertebrados tiveram uma queda populacional de 30%. No total, 322 espécies desapareceram nos últimos 500 anos.
Os dados são baseados em estimativas, pois os pesquisadores conhecem cerca de 4% de todos os prováveis 11 milhões de animais de habitam o planeta. "Espécies raras e desconhecidas provavelmente estão ainda mais ameaçadas, pois descobrimos primeiros e prestamos mais atenção aos animais comuns", diz o biólogo americano Clinton Jenkins, pesquisador visitante da Universidade Duke, nos Estados Unidos, e do Instituto de Pesquisas Ecológicas (IPÊ), no Brasil.
Para o equilíbrio ambiental e o bem-estar humano, o decréscimo dos animais na natureza é problemático. Perder a biodiversidade pode significar o surgimento e crescimento de doenças em humanos e a diminuição dos recursos naturais que movem a economia mundial. Leia a notícia completa no site da revista Veja.
Fonte:
Tecnologia: Cão ganha próteses feitas em impressora 3D - e consegue correr pela primeira vez
Nos Estados Unidos, um cachorro de um ano que nasceu com as patas dianteiras subdesenvolvidas ganhoupróteses 3D sob medida e pode, finalmente, dar sua primeira corrida. O caso ocorreu no estado de New Hampshire.
O problema de Derby, uma mistura de vira-lata com husky siberiano, limitava seus movimento e causava dificuldades de locomoção, principalmente sobre superfícies duras, como concreto. Derby foi abandondado em um abrigo, mas encontrou uma nova dona antes que fosse sacrificado.
As próteses foram ideia de Tara Anderson, funcionária da 3D Systems, uma empresa que cria próteses sob medida como mãos e pernas feitas em impressoras 3D. Ela tinha ouvido falar sobre o cão por meio de um grupo que salvava animais em condições semelhantes e empenhou-se para encontrar uma forma de ajudar o cão a correr e mover-se com facilidade.
Tara procurou a ajuda de Derrick Campana, um especialista em próteses animais, e reuniu alguns de seus colegas para trabalhar na criação de próteses sob medida. A equipe usou scanners 3D e softwares de modelagem 3D para criar as próteses.
A tecnologia 3D vem sendo usada na produção de moldes e em pesquisas que prometem revolucionar ainda mais a área da saúde. O sucesso (veja o vídeo abaixo) mostra que as próteses 3D podem beneficiar não só a saúde de humanos, mas também de seus animais de estimação.
O problema de Derby, uma mistura de vira-lata com husky siberiano, limitava seus movimento e causava dificuldades de locomoção, principalmente sobre superfícies duras, como concreto. Derby foi abandondado em um abrigo, mas encontrou uma nova dona antes que fosse sacrificado.
As próteses foram ideia de Tara Anderson, funcionária da 3D Systems, uma empresa que cria próteses sob medida como mãos e pernas feitas em impressoras 3D. Ela tinha ouvido falar sobre o cão por meio de um grupo que salvava animais em condições semelhantes e empenhou-se para encontrar uma forma de ajudar o cão a correr e mover-se com facilidade.
Tara procurou a ajuda de Derrick Campana, um especialista em próteses animais, e reuniu alguns de seus colegas para trabalhar na criação de próteses sob medida. A equipe usou scanners 3D e softwares de modelagem 3D para criar as próteses.
A tecnologia 3D vem sendo usada na produção de moldes e em pesquisas que prometem revolucionar ainda mais a área da saúde. O sucesso (veja o vídeo abaixo) mostra que as próteses 3D podem beneficiar não só a saúde de humanos, mas também de seus animais de estimação.
Fonte:
Ambiente: Como funciona o mercado legal de animais silvestres?
Apesar de ser uma prática desaprovada por especialistas, é possível comprar animais silvestres para ter em casa ou montar criadouros comerciais. Para a prática legal, devem-se respeitar regras como ter uma nota fiscal de compra, identificar o animal e tomar cuidados específicos para cada espécie. De qualquer forma, o melhor mesmo é não tê-los
Para comprar um animal silvestre - aquele que vive na natureza e, diferente de cachorros e gatos, não é domesticado -, seja para ter em casa ou criar em um cativeiro comercial, é preciso, em primeiro lugar, compra-lo de uma loja autorizada oficialmente ou de um criador comercial legalizado. Neste caso, legalizado quer dizer que:
- o criador comercial tem a nota fiscal do primeiro animal que comprou;
- emite o documento para os exemplares que vender - não pode ser o original - e
- seus bichos são marcados com microchip, brinco ou tatuagem, dependendo da espécie.
"O comprador tem que guardar para sempre a nota fiscal. Ela é o único comprovante de que o animal foi comprado por vias legais", afirma Claudia Teddermann, do CFS - Centro de Fauna Silvestre da SMA - Secretaria do Meio Ambiente de São Paulo*, responsável por receber e reabilitar animais para soltura no meio ambiente ou em outro cativeiro. "Se o animal vem do tráfico ou foi adquirido em uma feira, não há nada que determine sua origem", explica Claudia.
Também não é possível "legalizar" um animal sem nota fiscal. Nenhum órgão pode regularizar a posse de bichos de origem desconhecida. Aqueles que têm um exemplar sem origem comprovada pode leva-lo a um centro de fauna e entrega-lo, voluntariamente, sem receber multas.
CONCESSÃO PARA CRIADOUROS COMERCIAIS
Até uma lei complementar publicada em dezembro de 2011*, o Ibama - Instituto Brasileiro do Meio Ambiente e dos Recursos Naturais Renováveis* era o órgão responsável por conceder as licenças para criadouros com fins de comércio de animais da fauna brasileira ou de produtos derivados deles. Mas a nova norma determina que, a partir de agora, os estados assumem as questões de fauna silvestre, como autorizações e aprovações de funcionamento dos criadouros. O Ibama afirma que, desde que a lei complementar foi publicada, não emite mais nenhuma licença, a não ser no caso de o Estado ter convênio com o instituto.
É o que acontece com São Paulo. A SMA trabalha em parceria com a superintendência do Ibama no Estado. No final deste mês, a SMA recebe treinamento do Ibama para assumir a responsabilidade de autorizar criadouros conservacionistas mantenedores, que têm a função de preservar a espécie em cativeiro e não podem vender nenhum filhote. Segundo estimativa de Cláudia Teddermann, a Secretaria deverá começar a responder pelos criadouros comerciais em 2013. Outros Estados que não têm convênio com o Ibama devem se organizar para que suas SMAs assumam a função.
FISCALIZAÇÃO DE PROPRIETÁRIOS DE ANIMAIS SILVESTRES
A fiscalização de proprietários de animais silvestres é feita pela Polícia Militar Ambiental do Brasil* e acontece, apenas, em dois casos:
- quando são feitas denúncias e
- quando a PMA está em campo e aproveita para pedir comprovação.
Se o proprietário não possuir nota fiscal do animal silvestre ou não tiver autorização para ter um criadouro comercial, recebe multa e o bicho é apreendido e levado ao Centro de Animais Silvestres.
- o criador comercial tem a nota fiscal do primeiro animal que comprou;
- emite o documento para os exemplares que vender - não pode ser o original - e
- seus bichos são marcados com microchip, brinco ou tatuagem, dependendo da espécie.
"O comprador tem que guardar para sempre a nota fiscal. Ela é o único comprovante de que o animal foi comprado por vias legais", afirma Claudia Teddermann, do CFS - Centro de Fauna Silvestre da SMA - Secretaria do Meio Ambiente de São Paulo*, responsável por receber e reabilitar animais para soltura no meio ambiente ou em outro cativeiro. "Se o animal vem do tráfico ou foi adquirido em uma feira, não há nada que determine sua origem", explica Claudia.
Também não é possível "legalizar" um animal sem nota fiscal. Nenhum órgão pode regularizar a posse de bichos de origem desconhecida. Aqueles que têm um exemplar sem origem comprovada pode leva-lo a um centro de fauna e entrega-lo, voluntariamente, sem receber multas.
CONCESSÃO PARA CRIADOUROS COMERCIAIS
Até uma lei complementar publicada em dezembro de 2011*, o Ibama - Instituto Brasileiro do Meio Ambiente e dos Recursos Naturais Renováveis* era o órgão responsável por conceder as licenças para criadouros com fins de comércio de animais da fauna brasileira ou de produtos derivados deles. Mas a nova norma determina que, a partir de agora, os estados assumem as questões de fauna silvestre, como autorizações e aprovações de funcionamento dos criadouros. O Ibama afirma que, desde que a lei complementar foi publicada, não emite mais nenhuma licença, a não ser no caso de o Estado ter convênio com o instituto.
É o que acontece com São Paulo. A SMA trabalha em parceria com a superintendência do Ibama no Estado. No final deste mês, a SMA recebe treinamento do Ibama para assumir a responsabilidade de autorizar criadouros conservacionistas mantenedores, que têm a função de preservar a espécie em cativeiro e não podem vender nenhum filhote. Segundo estimativa de Cláudia Teddermann, a Secretaria deverá começar a responder pelos criadouros comerciais em 2013. Outros Estados que não têm convênio com o Ibama devem se organizar para que suas SMAs assumam a função.
FISCALIZAÇÃO DE PROPRIETÁRIOS DE ANIMAIS SILVESTRES
A fiscalização de proprietários de animais silvestres é feita pela Polícia Militar Ambiental do Brasil* e acontece, apenas, em dois casos:
- quando são feitas denúncias e
- quando a PMA está em campo e aproveita para pedir comprovação.
Se o proprietário não possuir nota fiscal do animal silvestre ou não tiver autorização para ter um criadouro comercial, recebe multa e o bicho é apreendido e levado ao Centro de Animais Silvestres.
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