segunda-feira, 29 de dezembro de 2014

Dicas: Hotéis que aceitam cães está cada vez mais fácil de se encontrar no Brasil




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Hotéis que aceitam cães eram dificilmente encontrados há poucos anos, no entanto, com o crescimento cada vez maior de famílias com pets, o mercado hoteleiro começa a criar novas opções e acomodações específicas para hóspedes com animais. O que era uma tarefa quase impossivel há cerca de uma década, hoje já pode ser resolvido com facilidade, já que o Brasil conta com mais de uma centena de locais onde a entrada de cachorros e outros animais domésticos é permitida.


Nomes de grande prestígio e reconhecimento já estão entre os hotéis que aceitam cães em suas dependências, e até mesmo estabelecimentos como Copacabana Palace, Fasano, Sheraton, Mercure e Hilton entram nessa lista, além de redes como a Atlantica, que conta com unidades em diferentes estados do país.

Já são muitas as opções de pousadas, hotéis fazenda e hotéis de luxo que podem ser consideradas pet-friendly nos dias de hoje e, segundo a administração das próprias redes de hospedagem, a personalidade e o comportamento do cão são mais levados em consideração do que o porte ou a raça do animal em questão.
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Cães de tamanho mini e pequenos são, em geral, melhor aceitos, entretanto, negociações podem ser feitas, e o fator primordial para a admissão de um animal em um destes estabelecimentos é a garantia de que os demais hóspedes não sejam perturbados durante sua estadia.

Evitando que proprietários precisem ir a busca de locais específicos para animais, estes estabelecimentos, na maioria das vezes, cobram uma pequena taxa extra para que um pet possa se hospedar junto a família, sendo que, em alguns casos, nem mesmo uma taxa adicional é cobrada para que se aproveite esse benefício.

Enquanto alguns dos hotéis que aceitam cachorros permitem que o pet fique no próprio dono no quarto, outros contam com canis especiais, que abrigam os animais enquanto seus proprietários se hospedam nas suítes. Estabelecimentos fora do Brasil também já possuem esse tipo de serviço, e nos Estados Unidos não é difícil encontrar hotéis em que se possa passar as férias junto com seu pet.

Para o caso de o local que você escolheu visitar não possuir nenhum tipo de hotel que aceite cães, você pode também optar por hotéis especiais pra cachorros ou até mesmo encontrar um hotel fazenda para deixar seu amigão.

Hotéis que Aceitam Cães - 
Por Raquel Madi


Fonte:

Seu pet numa boa: Hotéis são boas opções para deixar os cães nas férias


Com a chegada das férias e festas do fim de ano surge a dúvida sobre o que fazer com os animais de estimação na hora de viajar. Em Uberlândia, há dezenas de hotéis para cachorros que oferecem o serviço. É preciso que o dono avalie as condições do lugar e as pessoas que vão cuidar do animal para garantir o conforto e a saúde dos bichos.

A veterinária Amanda Sonnewend de Carvalho reafirma a importância dos proprietários visitarem de os hotéis antes de agendar as reservas. “Os donos devem analisar a higiene das instalações, se existe um veterinário responsável pelo estabelecimento, se o hotel exige carterinha de vacinação dos animais, a disponibilidade de água e comida, quais os cuidados que são tomados com os animais durante a estadia e atividades realizadas para evitar que eles sofram com depressão.”

Todas as orientações foram seguidas pela enfermeira Lívia Santana Barbosa Lima na hora de escolher o hotel onde vai ficar os cães Lion da raça pug e a buldogue Lisa. “Sempre que viajo os deixo com pessoas da família, mas como este ano todos irão viajar durante as festas de fim de ano terei que deixá-los em um hotel”, disse.

A enfermeira conta que optou por um local onde os cães não vão ficar presos e terão atividades durante todo dia. “Eles já conhecem a pessoa que vai ficar responsável por eles e gostam dela. Tenho certeza que não vão sofrer e serão bem cuidados”, afirmou.

Cuidados para viajar com o cão com segurança e conforto

Quando o dono decide levar o cão na viagem é preciso tomar alguns cuidados para garantir a saúde do animal. Segundo a veterinária Amanda Sonnewend, todo e qualquer transporte causa estresse nos animais, por isso é essencial que sejam administrados produtos que minimizem os males. “Eu indico um produto à base de triptofano, magnésio e extrato proteico vegetal, que diminui a inquietação do animal sem o uso de sedativos, ansiolíticos e/ou tranquilizantes”, afirmou.

Aqueles que forem viajar de carro só devem levar cães que estejam acostumados com a estrada. “Para os que não estão acostumados é necessária uma adaptação, como passear de carro com o pet alguns dias antes da viagem. É importante também que os animais sejam acomodados no banco de trás, com fluxo de ar e temperatura adequada”, disse.

Caso a viajem seja de ônibus é preciso consultar a companhia rodoviária antes. No geral, as empresas aceitam apenas animais de pequeno porte e que estejam em caixas de transporte. “Os cães deverão estar em jejum de água e comida de no mínimo 2 horas antes da viagem. Durante o percurso, poderá fornecer um mínimo de água - só para molhar a boca - apenas para refrescar se estiver muito calor”, disse a veterinária.

As regras para transporte de animais em aviões também varia de acordo com a empresa área. É importante que o dono se informe antes de comprar a passagem.

Precauções

* Saiba das condições de saúde do animal antes da viagem
* O animal deve estar com o cartão de vacina em dia
* Em viagens internacionais e interestaduais, o animal precisa de um Guia de Trânsito Animal (GTA), emitido por médicos veterinários credenciados
* Não alimente e ofereça água ao animal 6 horas antes da viagem para evitar vômitos e enjoos
* Para os animais que enjoam com facilidade existem remédios. Procure o médico veterinário para que ele prescreva o remédio mais indicado e na posologia certa
* Se o animal apresentar algum problema de saúde em outra cidade, a melhor opção é procurar o médico veterinário mais próximo

Fonte: http://www.correiodeuberlandia.com.br


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Seu cachorro está com vermes. O que fazer?

Seu cachorro está com vermes. O que fazer?

Verminose é um problema muito comum em animais de estimação. A presença de vermes no cachorrinho pode causar diarreia, falta de apetite, emagrecimento entre outros diversos sinais. Até problemas cardíacos! Não se preocupe! Há maneiras de controlar e evitar que o seu pet adoeça por causa da verminose. 

Tipos de Vermes em cães

Os cães possuem os vermes chatos e os redondos. Há diferentes espécies que habitam o intestino, músculo cardíaco, fígado, entre outros órgãos dos animais. Dentre eles podemos destacar:

Cestóides (vermes chatos):

 • Taenia multiceps
 • Taenia pisiformis
 • Dipylidium caninum
 • Taenia ovis
 • Echinococcus granulosus
 • Taenia taeniaeformis
 • Echinococcus multilocularis
 • Joyeuxiella pasqualei
 • Mesocestoides ssp.
 • Taenia hydatigena
 Nematódeos (vermes redondos):
 • Ancylostoma braziliense
 • Ancylostoma caninum
 • Toxocara canis
 • Toxascaris leonina
 • Trichuris vulpis
 • Uncinaria stenocephala

Sintomas

Muitas vezes, o cão está cheio de vermes e não apresenta nenhum sinal que o dono possa entender como “doença”. Há até os que confundem aquela barriguinha gigante, muito comum nos filhotes, com “está gordinho”. Na verdade, ele provavelmente está é lotado de vermes! É isso mesmo! Aquela barriga enorme dos filhotes não significa uma boa alimentação e sim um pedido de socorro do organismo. Ele está cheio de vermes e precisa de ajuda para expulsá-los.

Além disso, há outros sinais frequentes, que podem vir sozinhos ou não:

• Diarreia;
• Muco nas fezes;
• Falta de apetite;
• Fraqueza;
• Desidratação (secundária a inapetência);
• Emagrecimento progressivo;
• Abdômen dilatado;
• Sangue nas fezes;
• O animal pode esfregar o bumbum na parede ou no chão;
• Fezes mole;
• Vermes nas fezes;
• Vomito;
• Anemia.

É importante lembrar que esses bichinhos, os vermes, se alimentam do que o pet está comendo, ou seja, se ele tem um quadro grave de verminose, a fraqueza virá secundária a ela. É muito importante que o socorro seja imediato e que o protocolo de prevenção seja feito corretamente. 

Tratamento

Se o animal começar a ser tratado sem que ele tenha sinal clínico visível, a administração de vermífugo, associado ou não a um polivitamínico, costuma ser o suficiente. Caso o pet já apresente sinais de desidratação, diarreia intensa, vômito entre outros, além do suporte de medicamentos que será feito em casa, receitado pelo médico veterinário, pode ser necessário internar o pet para hidratação venosa e controle dos sinais clínicos.

Cães de qualquer idade estão sujeitos a ter um quadro de verminose, quando o proprietário descuidar de sua vermifugação rotineira ou deixar de levá-lo para o check up feito pelo médico veterinário. Como em todas as doenças, a prevenção é o melhor a ser feito. 

Como prevenir

A ingestão de ovos de vermes pode ocorrer através do chão, das fezes de outros cães que o pet cheira, entre outros. É praticamente impossível fazer com que um cão saudável e que brinca e passeia com seu dono, nunca tenha contato com vermes. Para evitar um quadro de verminose, o proprietário deve seguir o protocolo médico veterinário de vermifugação. No geral, animais a partir de 45 dias de vida, devem tomar a primeira dose de vermífugos.

A repetição deve ser feita 15 dias depois e, de acordo com cada caso, o profissional irá estabelecer o restante do protocolo. Cães adultos também precisam ser vermifugados e a dose sempre deve ser repetida depois de 15 dias. No geral, os adultos devem receber vermífugos a cada 4 ou 6 meses, de acordo com o protocolo médico veterinário.

Há vários vermífugos e o profissional saberá indicar o melhor e mais seguro. Cães que vivem em cidades litorâneas, por exemplo, precisam de um tratamento diferenciado para evitar o verme do coração.

Amor, carinho e visitas frequentes ao médico veterinário evitarão que o pet sofra com a verminose.
Por: Filipi S. A.

Fonte:

Zoonoses: O que são, quais são e como evitá-las

O que são zoonoses como evitá-las
Algumas vezes ela pode ser passada do animal vertebrado para o homem através de um vetor. Quando o corre o contrário, do homem passar a doença para o animal, o nome dado é antropozoonose.
Embora os animais silvestres também possam transmitir diversas zoonoses, como as pessoas têm mais contato com os animais doméstico, são eles os principais transmissores desse tipo de doença. Quem mora ou trabalha na zona rural, além do cão e gato, tem bovinos, equinos, muares e aves de produção como fonte transmissora.
Quais são as zoonoses existentes?
A lista de doenças que são consideradas zoonoses é grande. Veja uma lista com algumas que você provavelmente já ouviu falar
  • Antraz
  • Gripe aviária (gripe aviária)
  • Babesiose
  • Barmah Floresta vírus
  • Borna infecção pelo vírus
  • Tuberculose bovina
  • Campilobacteriose
  • A doença de Chagas
  • Chlamydophila psittaci
  • Bartonelose
  • Bilharziose
  • Febre hemorrágica boliviana
  • Brucelose
  • Borrelia (doença de Lyme e outros)
  • Cólera
  • Varíola bovina
  • Febre hemorrágica
  • Criptosporidiose
  • Cutânea larva migrans
  • Dengue
  • Ebola
  • Equinococose
  • H7
  • Giardia lamblia
  • Hantavírus
  • Hendra vírus
  • Henipavirus
  • Febre hemorrágica coreana
  • Doença da Floresta
  • Oriental vírus da encefalite eqüina
  • Ocidental vírus da encefalite eqüina
  • Vírus da encefalite equina venezuelana
  • Febre Lábrea
  • Febre de Lassa
  • Leishmaniose
  • Leptospirose
  • Febre Marburg
  • Febre maculosa
  • Febre Nipah
  • Larva migrans ocular
  • Febre hemorrágica de Omsk
  • Listeriose
  • Vírus da coriomeningite linfocítica
  • Ornitose (psitacose)
  • Orf
  • Febre Oropouche
  • Psitacose, ou "febre do papagaio"
  • Raiva
  • Febre do vale do Rift
  • Ringworms (''''canis Tinea)
  • Salmonelose
  • Sodoku
  • Praga
  • Puumala vírus
  • Febre Q-
  • Streptococcus suis
  • A gripe suína (gripe suína)
  • Toxocaríase
  • Toxoplasmose
  • Triquinose
  • Tularemia, ou "febre do coelho"
  • Tifo de Rickettsias
  • Febre hemorrágica da Venezuela
  • Larva migrans visceral
  • Vírus do Nilo Ocidental
  • Febre amarela
Como evitar as zoonoses?
São várias as atitudes necessárias para que essas doenças sejam evitadas. Porém, no geral, higiene e um cuidado adequado com a saúde do pet de estimação são suficientes para evitar essas doenças.
Veja alguns cuidados:
  • Alimente bem os animais e leve-os ao médico veterinário para fazer check up frequentemente;
  • Não atrase a vacina do seu cão e do seu gato, principalmente a de raiva;
  • Vermifugue o seu pet de estimação de acordo com o recomendado pelo médico veterinário;
  • Não manuseie animais silvestres. Caso seja extremamente necessário, use luvas;
  • Mantenha a higiene do local no qual os animais vivem;
  • Use calçados.
Por: Filipi S. A.

Fonte:

Agressão de animais: o que diz o novo Código Civil Brasileiro

Código civil brasileiro
Não é raro entrarmos em um site ou assistirmos aos telejornais e ler ou visualizar uma notícia falando de um ataque de um cão a uma criança ou a um adulto. Muitas vezes esse ataque resulta em morte. Esses casos sempre chocam a todos. De quem é a culpa? Claro que não é do cão e sim do proprietário.
Muitas vezes as pessoas optam por uma raça desconhecida ou que não tem condições de cuidar. Alguns cães precisam de atividade diária intensa e de espaço, e humanos desavisados acabam por criá-los dentro de um quadradinho apertado e nunca saem com o cão para passear. Quem gostaria de viver assim?
Outras pessoas são ainda mais cruéis e criam os cães amarrados em uma corrente pequena (veja aqui como utilizar corretamente a coleira), sem que ele tenha a chance de se mover direito e sem abrigo de chuva e de sol. Claro que com os maus tratos sofridos, seja pela falta de espaço ou por não ter atendido com o que a raça precisa, o cão fica furioso e muitas vezes acabam atacando alguém quando consegue se libertar. Os maus tratos deixariam qualquer pessoa descontrolada e evidentemente com o cão, que é considerado um animal irracional, isso não seria diferente.
Há também os que optam por uma raça mais forte e que tem uma tendência maior para guarda e não ensinam o cão. Ele acaba não sabendo o que deve e o que não deve fazer, já que não foi adequado como deveria e acaba causando acidentes.
Seja qual for o motivo e o tipo de acidente, a responsabilidade é do dono. O atual Código Civil Brasileiro diz em seu artigo 936 que: “O dono, ou detentor, do animal ressarcirá o dano por este causado, se não provar culpa da vítima ou força maiores”.

Para se ter uma ideia melhor, veja um exemplo real de uma decisão judicial proferida pelo Des. João del Nero publicada na RT 589/108:

“O cão “Doberman”, usado na guarda de residências, é reconhecidamente perigoso. Se alguém assume o risco de possuir animal com essa característica, assume todos. Levando-o a passear em lugar inadequado, seu proprietário só pode ser considerado imprudente, respondendo pelos danos provocados”.

Outro exemplo é a decisão proferida pelo Tribunal de Alçada e Minas Gerais em 11.10.2000:

“O dono de cães ferozes, da raça rottweiller, treinados para atacar pessoas, deve exercer atenta vigilância sobre os mesmos, para resguardo, notadamente, de pessoa contratada para executar serviços na casa onde permaneciam animais, não podendo ser exigido que o trabalhador escolha o melhor momento, durante o horário de trabalho, para entrar na casa. Nos termos do art. 159 [atual art. 936], ambos do Código Civil, e de acordo com os elementos de prova colhidos, restou evidente a caracterização do ato ilícito, cuja responsabilidade é do dono os animais que atacaram e feriram a vítima. [3]”

Com isso pode-se concluir que é dever do dono evitar que esses acidentes aconteçam. Para isso, além de um local seguro, a pessoa precisa dar o tratamento adequado à raça escolhida. No geral, os casos em que o acidente acontece quando o cão está sobre os cuidados de uma terceira pessoa também têm sido enquadrados como responsabilidade do proprietário também.
Quem opta por ter um cão próprio para guarda precisa estar ciente de todas as necessidades antes de levá-lo para casa. Só assim dará o tratamento ideal e evitará acidentes.
Por: Filipi S. A.

Fonte:


Cuidados pós-castração de cães e gatos

Cuidados pós-castração de cães e gatos

A castração é a melhor solução para o controle populacional de cães e gatos. Um animal castrado não se reproduz, ou seja, o dono não precisará se preocupar com prenhes e com os filhotes. Além disso, já é comprovado cientificamente que fêmeas castradas tem menores chances de desenvolver tumores de mama e machos castrados têm menores chances de ter hérnia perineal.

Mesmo com tantos benefícios é preciso lembrar que a castração tanto no macho quanto nas fêmeas é realizada através de um procedimento cirúrgico. Como em qualquer outra cirurgia, ela também requer cuidados no pré-operatório e no pós-operatório. Quem é responsável por isso? O proprietário!


Claro que o médico veterinário irá orientar e falar tudo o que deve ser feito, mas é o proprietário que fará todos os procedimentos. Depende dessa dedicação e carinho para eu o pet se recupere bem. Está preparado?

Fonte:

Dermatites psicogênicas em gatos

Dermatites psicogênicas em felinos

Você já ouviu falar em dermatite psicogênica? O nome pode parecer meio estranho e por isso, ela é popularmente chamada de dermatite por lambedura. Sabe qual é? Se nunca ouviu falar, tudo bem. Ela é fácil de entender. Trata-se de um problema de pele que é causado porque o pet começa a se lamber excessivamente. Ele se lamber tanto que chega a arrancar os pelos e até mesmo se ferir. Esse tipo de dermatite tanto em cães e gatos, quanto em animais exóticos, infelizmente, está cada dia mais frequente.

Por que a dermatite acontece?

Por que isso acontece? Na maioria das vezes é porque os animais são deixados sozinhos em casa por muitas horas do dia. Os donos saem para trabalhar e o pet fica completamente só, sem a companhia nem de um humano nem de um outro animal que possa interagir com ele. Isso faz com que o animal viva em constante estresse e acabe sofrendo de depressão. Com a de depressão, um comportamento diferente do comum e crônico é exteriorizado através das lambeduras frequentes e sem limite.

Fique atento a mudanças

Porém, é importante que o dono entenda que não é só a solidão que pode levar o bichinho a esse comportamento prejudicial. Uma alteração na rotina da casa, a chegada de um filhote que ele não gostou, um barulho novo ou qualquer outra mudança, pode ser estressante ao felino e ele pode desencadear esse comportamento indesejado.
As lesões mais comuns desse tipo de dermatite são causadas nos membros anteriores e posteriores, devido à facilidade de lambeduras nesses locais. O dono notará que o pet fica lambendo-se sem parar e em um mesmo local e muitas vezes chega a morder o local repetidas vezes. Os pelos dessa região ficarão ralos ou ausentes e algumas lesões poderão ser formadas. A irritabilidade e mudanças de hábitos também poderão ser notadas.  Em casos mais graves, a dermatite bacteriana poderá acontecer como secundária às lesões causadas pela lambedura.

Como perceber que o meu pet está com dermatite por lambedura?

O diagnóstico é fácil? Não! Como várias coisas podem causar os mesmos sintomas nos bichanos, e como essa dermatite pode vir junto a outra infecção, o diagnóstico nem sempre é fácil. É muito importante que o proprietário colabore e conte as alterações que ocorreram no lar, como por exemplo, a adoção de um novo animal, uma mudança de um móvel de lugar ou a partida de alguém da casa e, é claro, conte quais as alterações de comportamento que está notando no bichano.

Como funciona o tratamento?

Sempre que o médico veterinário julgue necessário, ele poderá solicitar exames complementares. O tratamento será feito com medicação para o controle de infecções secundárias, enriquecimento ambiental e, quando necessário, terapias com florais e outros medicamentos que auxiliem o pet em uma mudança de comportamento.
Não se assuste se o profissional indicar o uso de um antibiótico para auxiliar no tratamento dessa dermatite. Como falamos, há bactérias que podem aproveitar da situação e causarem uma dermatite secundária. Quando isso acontece, é necessário administrar medicação específica. Além disso, aumentar a atenção ao pet, as brincadeiras e melhorar o ambiente dele, são essenciais para que a saúde dele seja garantida e para que o bichano fique totalmente curado. 
http://www.blupet.com.br/noticia/dicas-para-deixar-seu-cao-sozinho-em-casa-e-feliz
Por: Filipi S. A.

Fonte:

Fraturas em animais domésticos - primeiros socorros

Fraturas em animais domésticos - primeiros socorros
Qual cãozinho ou gatinho não gosta de uma nova aventura? Escalar uma cortina, pular para o telhado do vizinho, saltar da escada ou até um pulo repentino do sofá podem resultar em fraturas. Pode parecer difícil, mas no caso do pinscher, um simples pulo ou queda do sofá pode ser suficiente para que uma fratura em um dos membros locomotores aconteça.

Quais são os tipos de fratura?

A fratura pode ser classificada de duas maneiras: interna ou exposta. A interna é quando não há o rompimento da pele, ou seja, não é possível ver o osso. Já na exposta a pele se rompe e o osso é visualizado.

Se isso acontecer comigo, o que eu posso fazer?

Seja qual for o tipo de fratura que o cão tiver, nunca tente colocar o osso no lugar. Leve-o imediatamente ao veterinário. Para isso, pegue algo bem firme como uma pedaço de madeira ou papelão bem grosso e improvise uma maca. Coloque o bichinho com muito cuidado sobre ela e leve-o à clínica. Lembre-se de que ele está com muita dor e por isso, pode tentar morder ou arranhar. Tenha cuidado.
Caso você note que ele tem alguma fratura que está provocando hemorragia, pegue um pano limpo e tente estancar o sangue até chegar à clinica. Muitas vezes, ao chegar no veterinário, ele encaminhará o cão para a cirurgia com urgência. Isso acontece por que dependendo do local e tipo de fratura, pode acontecer uma hemorragia interna.

Como serão os procedimentos do veterinário?

Seu pet será atendido, examinado, receberá um analgésico forte e injetável para não sofrer com a dor e será avaliado. Muitas vezes, o RX é necessário para ter certeza do que acontecer, do tipo de lesão e de quantas fraturas aconteceram.
Depois dos exames feitos, o profissional irá decidir se é necessário cirurgia ou se sedará o animal para colocar o osso no lugar e depois imobilizar. Algumas vezes, há a necessidade de colocar placas e pinos.
Após o término da consulta e dos procedimentos, o pet deverá ter um tratamento adequado em casa. Se a cirurgia for realizada, o animal precisará fazer repouso e caminhar lentamente por um período. Além disso, o proprietário precisará limpar a ferida cirúrgica e dar toa a medicação necessária. Além de analgésico, provavelmente o pet terá que tomar antibiótico e às vezes, vitaminas.

Fique atento na recuperação do seu bichinho

Há casos nos quais a cirurgia não é necessária e apenas a imobilização é feita. Nesses casos, o médico marcará um retorno e nesse período, ás vezes, o animal precisará tomar anti-inflamatório por alguns dias.
O período de imobilização varia de acordo com o local da fratura, o tipo, a idade do animal, as condições nutricionais entre outros. Para que tudo dê certo é muito importante que toda a orientação passada na clínica seja seguida a risca. Qualquer alteração ou novo sinal clínico que o animal apresente, o proprietário deve levá-lo novamente ao médico veterinário para que seja examinado.
Fratura é algo muito sério e grave. Dependendo do caso e de como ela ocorreu, o animal pode morrer. Isso é mais comum em casos de atropelamentos nos quais além da fratura há hemorragia interna.
Por: Filipi S. A.
Fonte: