quarta-feira, 7 de maio de 2014

Dicas / Saiba sobre os sentidos do seu cão


Audição
Este é um dos melhores sentidos sensoriais dos cães e permite que eles ouçam sons não audíveis pelos seres humanos. Este diferencial permite aos cães seguirem pista de presas e se comunicarem uns com os outros.

Visão
Quanto mais os olhos tendem para os lados da cabeça, mais os cães ficam inteirados do que ocorre à sua volta.
Quando comparando com os homens, os cães têm uma melhor visão de observação de todo o ambiente enquanto os homens têm mais noção de profundidade, porém com o campo de visão reduzido.

Comunicação
Os uivos são ruídos básicos que, normalmente, são emitidos por cães muito solitários e, provavelmente, tratam-se de um ruído para manifestar o desejo de uma companhia. Trata-se também de um ruído que contagia o grupo todo e, dessa forma, funciona como meio de comunicação a longa distância entre grupos diferentes. Apesar de normalmente não ouvirmos a resposta de um outro grupo distante de cães, é provável que a excelente audição do cão seja capaz de ouvir a resposta.
O uivo também é um som com algumas conotações sexuais. Os machos mantidos separados das fêmeas, que estes sabem estar no cio, podem uivar continuamente e elas podem responder da mesma maneira.
Finalmente, existem ainda outros sons emitidos pelos cães como: guinchos e grunhidos. Todos os sons têm algum significado na comunicação, sem que seja necessário associá-los a um determinado comportamento ou comportamentos.
Em algumas raças, a reputação de latirem excessivamente pode ser uma expressão de monotonia por serem impedidos de dar vazão à sua energia acumulada e a monotonia.

Marcando com o cheiro
A urina dos cães apresenta substâncias químicas extremamente pessoais conhecidas como: feromônios.
Os machos marcam seus limites e delimitam seus territórios com urina.
Quando atingem a puberdade, os machos erguem a perna para urinar o que possibilita marcar postes e árvores.
Os cães podem também arranhar o solo, deixando o cheiro das suas glândulas sudoríparas, fato importante no comportamento sexual.
Quanto ao fato da escolha dos lugares para a excreção, não são arbitrários. Uma vez determinado o lugar, é muito difícil mudá-los, pois estes são escolhidos através da associação com o olfato.
Portanto, é importante que os filhotes sejam supervisionados na sua excreção durante o período de treinamento doméstico para assegurar que o local de escolha não seja, por exemplo, o tapete da sala de visitas, pois depois de escolhido o lugar é muito mais difícil a sua mudança além do que, o local servirá de convite a todos os cães que vierem visitar a sua casa.

Curiosidades dos Pets – Cachorro mais Velho do Mundo, Guinness

Você sabe quantos anos vive um cachorro?
Bom, em média eles vivem de 10 a 15 anos dependendo de alguns fatores que podem acelerar a morte dele ou até mesmo retardar. Cada ano de vida de um cachorro equivale a mais ou menos 7 anos de vida de um humano.
E agora uma Curiosidade desses Pets!!!
O detentor do Recorde de Cachorro mais Velho do Mundo, segundo o livro dos recordes Guinness, é um vira-lata de 23 anos, porém  uma cachorra do Reino Unido o superou, completando 25 anos de Idade segundo sua dona. Veja a Foto do Cão mais Velho do Mundo:
Curiosidades dos Pets   Cachorro mais Velho do Mundo, Guinness cachorra mais velha do mundo 25 anos1

Curiosidades / Mãe de cachorro

Mãe de cachorro

Você também trata seu cachorro como um filho? Mima até não poder mais, enche de presentes e está sempre preocupada com ele? Pois saiba que não é só você que criou esse laço parental: seu bichinho também acha que você é mãe dele, de verdade!
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Uma pesquisa realizada na Universidade de Viena, na Áustria, pela veterinária Lisa Horn, descobriu isso. Ela estudou 22 cachorros e como eles se comportavam com os donos juntos e sem eles. Separou os animais em três grupos:  uma parte seria observada sem os humanos; outra parte teria os donos presentes, mas em silêncio; e a última com donos participativos, brincando com eles.
Os bichinhos precisavam interagir com alguns brinquedos, e teriam comida como recompensa. O interessante foi perceber que os cachorros com donos participativos brincavam por um período maior, os cães sozinhos não se animavam nem com a comida. De partir o coração, não acha?
A pesquisa foi refeita com pessoas desconhecidas aos invés dos donos, e o resultado foi o mesmo. Os cãezinhos nem quiseram brincar sem os pais por perto.
Os resultados mostram que, de fato, um animal cria uma área de segurança na presença de seus donos. Esse sentimento é similar entre pais e filhos pequenos.
Isso foi só o primeiro passo para mostrar como de fato os animais se sentem seguros perto da gente da mesma forma como as crianças fazem. Sabe aquela manha de quando a mãe está por perto? Pois então, nossos filhotes de quatro patas fazem igual! Mas isso a gente já sabia, não é? Agora a ciência provou!
Foto:
Floy

Curiosidades / Os cachorros sabem quando estamos tristes?

Os cachorros sabem quando estamos tristes?

Quem tem cachorro(s) em casa já passou por uma situação assim: sempre que você fica tristeos bichinhos ficam ainda mais carinhosos, como se entendessem que você precisa de um ombro amigo – nesse caso, uma pata amiga.
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Não é por acaso, é real! Uma pesquisa da Universidade de Londres provou que os nossos cachorrinhos sabem quando estamos tristes.
Pesquisadores recrutaram 18 cachorros e seus donos com uma ideia simples: avaliar o comportamento dos cães em algumas situações. Em suas casas, enquanto seus donos apenas conversavam, os cachorros não davam muita bola. Seis deles até se interessaram quando o pesquisador ou o dono começaram a cantar. Mas quando alguém chorava, a maioria (83%) dos cachorros se aproximava com a cabeça baixa e o rabinho entre as pernas – segundo a pesquisa, esse comportamento submisso pode ser sinal de empatia.
“Os cachorros se aproximaram sempre que alguém chorava, independentemente da identidade da pessoa. Portanto, eles respondem às emoções das pessoas, não apenas às próprias necessidades, o que parece ser um comportamento empático, para oferecer conforto”, explica Jennifer Mayer, uma das autoras da pesquisa.
Não é um amor?

Curiosidades / Seu gato pensa que você é um gato gigante

Seu gato pensa que você é um gato gigante

Quem tem felinos em casa sabe que eles podem ser ótimos companheiros, apesar da aparente indiferença que é natural de sua espécie. Mas você sabia que por mais que você cuide do seu gatinho como se fosse um filho, ele não te enxerga como mãe ou pai? Segundo o biólogo inglês John Bradshaw, os gatos acham que os humanos são, na verdade, gatos gigantes.
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Bradshaw estuda o comportamento de animais domésticos há 30 anos. Em seu novo livro Sense Cat,o especialista explica que os gatos nunca foram criados para uma função específica, diferente dos cães que tiveram as raças cruzadas para serem mais dóceis. Como são menos domesticados que os cachorros, os gatos costumam agir pelo instinto.
Ele afirma também que os gatos sentem emoções extremas, mas não demonstram da mesma forma como fazem os cães. Além disso, enxergam os humanos como gatos gigantes e dóceis. Quando seu gato se esfrega na sua perna, por exemplo, está demonstrando afeto da mesma forma como faria com outro gato.
Não são uns queridos? E ainda tem gente que diz que gatos não tem sentimentos…
Fonte e foto: Info

Especialidade / Ortopedia


Síndrome da cauda equina em cães
(estenose lombossagrada)

O síndrome da cauda equina, também designado por estenose lombossagrada, é o termo usado para descrever um processo de artrite na junção entre a última vértebra lombar e o sacro. Este processo de artrite causa um estreitamento no canal medular, fazendo pressão nos nervos que saem da medula, originando lesões a nível neurólogico.

Grande parte das vezes, o próprio disco intervertebral tem também uma conformação anormal, predispondo ao tal estreitamento do canal medular.

Os sintomas mais frequentes são:
dor: a maior parte dos animais apresenta dor no terço posterior do corpo – zona lombar, patas e cauda; 
rigidez muscular: normalmente melhora com o início do andamento; 
perda de massa muscular: devido ao desconforto, o animal protege-se usando menos os membros posteriores;
dificuldade a urinar ou defecar ou mesmo incontinência urinária devido a lesões neurológicas; 
arrastamento dos dedos dos membros posteriores. 

Por vezes, estes sintomas podem confundir-se com os de displasia de anca (tema que será bordado brevemente neste blog) e é fundamental distinguir as duas patologias.

O síndrome da cauda equina ocorre, geralmente, em animais de raça grande. Pode ser congénito ou adquirido e os primeiros sintomas surgem entre os 3 e os 7 anos de idade. O Pastor Alemão parece ser a raça mais propícia para esta doença.

O diagnóstico faz-se através de mielografias que são radiografias que usam um líquido de contraste para evidenciar o estreitamento intervertebral. O animal terá que estar, obviamente, anestesiado para que seja possível injectar o tal líquido de contraste.
O tratamento deste síndrome depende da sua gravidade. Nos casos menos graves, recomenda-se repouso absoluto durante várias semanas e animal estará sob o efeito de anti-inflamatórios para lhe retirar a dor. O repouso, por muito difícil que seja de fazer, é fundamental para que a medicação comece a surtir efeito. Periodicamente, o animal voltará a ter crises desta patologia.

Nos casos mais graves, opta-se pela cirurgia. Também nesta situação o animal estará sob o efeito de anti-inflamatórios e terá que estar confinado durante várias semanas.
O prognóstico do síndrome da cauda equina varia conforme a gravidade dos sintomas. Quando o animal já não consegue urinar normalmente, significa que já há uma compressão neurológica acentuada e, nesses casos, o prognóstico torna-se bem mais reservado.
A rapidez no diagnóstico e no tratamento pode fazer toda a diferença.