sábado, 16 de janeiro de 2016

Dicas de como ensinar as crianças a cuidar dos animais de estimação

Os pais devem ensinar o filho a cuidar dos animais de estimação. Confira algumas dicas.

Você conseguiu o bichinho de estimação que você e seus filhos sempre quiseram. Um animal de estimação pode ser uma experiência para as crianças, ensinando sobre responsabilidade, amor e como cuidar de outro ser vivo. Porém, isso pode dar muito trabalho ao ensinar as crianças a cuidar dos animais de estimação. 
Saiba mais sobre o assunto e confira dicas de como ensinar ao filho a cuidar dos animais de estimação.


Os animais de estimação podem ser cuidados por crianças. (Foto: divulgação)

Cuidados com animais de estimação

Converse com o seu filho sobre as responsabilidades em relação aos animais de estimação. É preciso decidir com seu filho quais serão as tarefas dele quando cuidar do animal de estimação. Fique disposto a negociar e ceder. Se você for responsável para cuidar da limpeza da casa e dos seus filhos responsáveis pela alimentação, água e passeios com o bichinho.

Tenha certeza da tarefa de seus filhos são apropriadas para idade dele. Uma criança de 5 anos de idade pode ser capaz de ajudar na limpeza da gaiola de um hamster. Seja paciente e ensine passo a passo como cuidar de animais de estimação. Crie um quadro com os cuidados com os animais que explique claramente as tarefas de filhos.

Se os seus filhos cuidarem de uma tarefa, marque uma caixa ou coloque um adesivo no cartaz. De prêmios, como um filme ou noite de pizza para sempre que chegar uma certa quantidade de adesivos ou marcações.


É preciso ensinar as crianças a cuidar dos animais com carinho. (Foto: divulgação)
  
Ensine as crianças os benefícios de ter animais de estimação. Eles não devem ter somente responsabilidades com animais de estimação, mas eles devem ter alegrias também. Ensine as crianças como se divertir com cães e gatos e manter os animais menores, com hamsters e ratos. As crianças devem ser legais com os animais para que ele não tenha medo dos seus filhos. Deixe que as crianças alimentem, treinem ou brinquem com animais de estimação para que eles, criando um laço emocional com seus filhos das responsabilidades do animal de estimação.

Em um mundo qualquer você não teria tempo de lembrar os filhos de fazer suas tarefas com os animais, mas as crianças precisam de repetição e do reforço das informações. Espere ter que lembra-los, mas não espere ter que fazer a tarefa por si mesmo, a não ser que os filhos sejam muito jovens.

Os animais que passaram por algum treinamento serão mais fáceis para o filho cuidar. Porém, se o animal se torna agressivo com uma criança, separe ele do animal e repense se o bichinho é o mais indicado para sua casa.


Os pais podem ensinar os filhos a cuidar dos animais de estimação. (Foto: divulgação)

Os animais de estimação são excelentes escolhas para as crianças. Porém, é preciso saber como escolher um animal de estimação que irá agradar a criança e ser fácil de cuidar. É preciso ensinar as crianças a cuidar dos animais de estimação para que elas prestem os serviços necessários a ele.

Fonte:
http://www.mundodastribos.com/como-ensinar-ao-filho-a-cuidar-dos-animais-de-estimacao.html 

Tendências para 2016 - Novidades que prometem agitar o mercado pet nos próximos meses.


As tendências para animais de estimação em 2016 são o assunto da matéria a seguir, na qual vamos comentar a respeito de algumas das principais novidades do mercado pet.

Tendências para animais de estimação em 2016 (Foto Ilustrativa)
Tendências para animais de estimação em 2016 (Foto Ilustrativa)

Assim como seus donos, muitos dos animais de estimação também adoram andar na moda, usando roupas preparadas especialmente para eles e também acessórios e sapatos, que podem deixar o visual ainda mais moderno.
 
 
Muitos donos de gatos também adoram enfeitar seus felinos (Foto Ilustrativa)
Muitos donos de gatos também adoram enfeitar seus felinos (Foto Ilustrativa)

 Entre as tendências da moda pet 2016, um dos destaques está nas camisas de times de futebol para cachorros, que já fazem sucesso há algum tempo e prometem continuar com tudo na próxima temporada. Disponíveis em vários tamanhos e modelos, elas são a peça ideal para passear com seu melhor amigo depois da vitória do time de coração.
Outro item que também promete continuar em alta é o sapato para cães, que tem ganhado novos modelos, cores e estilos diferentes. Além de enfeitar o animal, o acessório também ajuda a proteger as patas do asfalto quente, de objetos que podem ferí-las (pregos e cacos de vidro nas ruas) e também de sujeiras, parasitas e infecções.

Antes de comprar roupas, calçados e acessórios para seus bichinhos, é preciso saber se ele gosta de usar esses itens (Foto Ilustrativa)

Antes de comprar roupas, calçados e acessórios para seus bichinhos, é preciso saber se ele gosta de usar esses itens (Foto Ilustrativa)
As roupas de festa para cães e gatos são outra tendência 2016, uma boa alternativa de figurino para levar seu animalzinho para aquela festa pet dos amigos, que também tem ganhado espaço entre os apaixonados pelos pets. E para completar o look não faltam opções de lenços, gravatinhas, cachecóis, lacinhos, toucas, óculos de sol e até brincos para animais.
Há ainda os artigos de luxo do mercado pet, que entre as novidades para 2016, trazem coleiras enfeitadas com pedras preciosas, para deixar seu bichinho mais elegante. Roupas, bolsas e outros acessórios para pets, de famosas grifes internacionais, são outras apostas no segmento premium.

Outras novidades

Os cães contam com inúmeros itens de moda (Foto Ilustrativa)
 Os cães contam com inúmeros itens de moda (Foto Ilustrativa)

E as novidades do mercado pet para 2016 não ficam só nas roupas e acessórios. No ramo de alimentação, por exemplo, os sorvetes para cães e gatos, em sabores como galeto e fígado, aparecem como opção de sobremesa para os bichinhos.

Já no segmento de farmácia, uma das novidades está nos remédios com sabor de bacon, salmão e uva, no formato de biscoito, específicos para tratar cães, gatos, aves e animais exóticos.

Fonte:
http://www.mundodastribos.com/tendencias-para-animais-de-estimacao-em-2016.html


Saúde e Sustentabilidade - Cidades Verdes: as florestas protegidas nas cidades


Vivemos desconectados das nossas florestas. Com poucas exceções, repetimos um modelo de desenvolvimento em que grandes populações são adensadas em centros urbanos cinzas e áridos, repletos de serviços de todos os tipos, mas distantes dos serviços ambientais tão importantes à nossa sobrevivência e qualidade de vida. A água, vamos buscar cada vez mais longe. Uma cidade arborizada e biodiversa, com temperaturas mais frescas, clima regulado e ar puro, é quase sonho.

A causa essencial dessa desarmonia entre percepção e realidade se dá pela falta de conhecimento sobre o papel das florestas nas nossas vidas. Acreditamos que florestas são apenas aquelas grandes extensões de copas de árvores distantes das cidades, mas nos esquecemos que nossas próprias cidades foram construídas sobre essas áreas verdes e ainda dependem muito do que delas sobraram.

No Brasil, 72% da população, algo como 145 milhões de pessoas, vive nas 3.429 cidades da Mata Atlântica e dependem dos serviços ambientais prestados pelo bioma. Essas cidades apresentam também um dos maiores índices de urbanização do país, com quase 90% da população vivendo em áreas urbanas. E qual a surpresa se não que boa parte do que restou da Mata Atlântica e hoje encontra-se protegida também está próxima ou inserida nessas mesmas regiões urbanizadas.

O dado é de um recente estudo em que a SOS Mata Atlântica buscou compreender os desafios dessa relação entre urbanização, conservação da natureza e cidadania, mapeando, pela primeira vez, a situação das Unidades de Conservação (UCs) Municipais da Mata Atlântica.

As UCs são áreas que possuem recursos fundamentais para a vida e, por isso, são protegidas por lei e devem receber o cuidado de todos. Elas estão dividias em 12 categorias, algumas bastante restritivas e que não permitem a entrada de pessoas; outras não apenas permitem como estimulam a visitação, como são os casos dos parques – dois exemplos são os famosos Parque Nacional da Tijuca, no Rio de Janeiro, e o Parque Nacional do Iguaçu, em Foz do Iguaçu, no Paraná.

O levantamento da SOS Mata Atlântica identificou 730 Unidades de Conservação Municipais, que totalizam 2,3 milhões de hectares (ha). A maior parte dessas UCs (715 unidades ou 2,29 milhões de ha) estão em áreas de florestas ou ecossistemas associados. Outras 15 unidades (80 mil ha) foram registradas na Zona Marinha. As UCs Municipais identificadas representam 46% do total de unidades existentes na Mata Atlântica.

Mais de 80% das UCs Municipais da Mata Atlântica estão sob influência dos centros urbanos e próximas das pessoas. Isto porque a maioria dessas unidades estão localizadas nas cidades (71%) ou no seu entorno (10%).

Mesmo em menor número (19%), as unidades inseridas no ambiente rural dos municípios representam a maior cobertura territorial, o equivalente a 81%, sendo sua principal contribuição a proteção e manutenção da água doce e bacias hidrográficas que abastecem os centros urbanos.

Essas florestas inseridas ou próximas das cidades trazem ainda diversos outros benefícios, como a regulação do clima, a qualidade do ar e a proteção da saúde das pessoas, temas que ficam para um segundo artigo.

Para conservar e recuperar as áreas verdes das nossas cidades, antes temos um desafio extremamente importante pela frente: reconectar meio ambiente e sociedade. Nossa qualidade de vida, saúde, alimentação, equilíbrio e bem-estar social dependem da natureza. 





Artigo de Marcia Hirota e Evangelina Vormittag*, originalmente publicado no Blog do Planeta
*Marcia Hirota é diretora-executiva da Fundação SOS Mata Atlântica; Evangelina Vormittag é diretora presidente do Instituto Saúde & Sustentabilidade.


Fonte:
http://www.saudeesustentabilidade.org.br/index.php/cidades-verdes-as-florestas-protegidas-nas-cidades-see-more-at-httpswww-sosma-org-brartigocidades-verdes-florestas-protegidas-nas-cidadessthash-bqrhjcjs-dpuf/
 

Como seu cão sabe o que você está sentindo: detector de emoções é encontrado no cérebro dos cães

Não tem nada mais irritante para um amante de cães do que ouvir coisas como “pare de falar desse jeito com seu cachorro, ele não te entende!”.

Agora, quando você quiser calar a boca desses insensíveis, pode contar com a ciência: uma nova pesquisa do grupo MTA-ELTE da Academia de Ciências da Hungria, em Budapeste, descobriu que nossos amigos de quatro patas tem um “detector” no cérebro dedicado a decifrar emoções em vozes humanas e caninas – e é por isso que seu bichinho de estimação sempre sabe quando você está triste ou alegre.

O circuito neural funciona de forma surpreendentemente semelhante ao dispositivo de detecção de vozes encontrado no cérebro humano. “É o primeiro passo para a compreensão de como os cães podem ser tão sintonizados com os sentimentos de seu dono”, diz Attila Andics, neurobiólogo que liderou o estudo.

Os resultados sugerem que a área para detecção de vozes evoluiu pelo menos 100 milhões de anos atrás, a idade do último ancestral comum de humanos e cães. Também oferecem uma nova visão sobre a conexão exclusiva dos seres humanos com os nossos melhores amigos animais, e ajudam a explicar os mecanismos comportamentais e neurais que fizeram desta aliança tão eficaz por dezenas de milhares de anos.
 

O estudo

Na década de 1990, cientistas canadenses identificaram uma parte do cérebro humano dedicada a reconhecer vozes. A área não processa palavras ou frases; na verdade, ela detecta todas as outras informações contidas em sons. Por exemplo, quem é a pessoa que está falando? Como ela está se sentindo? Ela está sendo sarcástica ou falando sério?

Andics e sua equipe queriam ver se os cães tinham uma região análoga em seus cérebros. Para isso, eles tiveram que realizar o aparentemente impossível: fazer com que 11 cães ficassem imóveis dentro de uma máquina de escaneamento do cérebro de 10 minutos a uma hora, o tempo todo ouvindo cerca de 200 barulhos diferentes.

Os cientistas começaram com métodos de treinamento padrão: montes de guloseimas e carinho para mostrar que o cachorro fez o esperado. Mas o que realmente ajudou foi criar uma competição entre os animais.

“Nós colocávamos um cão experiente no scanner, e ele ficava lá quietinho. Então nós trazíamos para a sala um cão menos experiente, e ele ficava com tanta inveja! Ele também queria estar na mesa do scanner como o outro cão”, explica Andics.



Após cerca de 20 sessões de treinamento, os pesquisadores colocaram fones de ouvido em cada cão e os deixaram ouvir três tipos de sons: vozes humanas, vozes caninas e ruídos ambientais, tais como um telefone tocando ou um martelo batendo em um prego.

A equipe, então, analisou quais partes do cérebro dos animais responderam a esses sons. Eles descobriram que, assim como os seres humanos, os cães têm uma região com neurônios que se acendem com mais força quando ouvem vozes de sua própria espécie – outros cães latindo, rosnando ou lamentando.

Houve também uma região que era sensível aos tons emocionais em ambas as vozes humanas e caninas, e essa área fica localizada no mesmo local que é encontrada em pessoas – na parte de trás do cérebro, perto das orelhas.

“Quando você olha como os cães respondem a estímulos emocionais em sons, é muito semelhante à forma como os seres humanos respondem. É na mesma região do cérebro, e é mais forte com vocalizações positivas do que negativas”, afirma Andics.

Isso significa que, como as pessoas, os cães usam parâmetros acústicos simples para deduzir o conteúdo emocional de um som. Por exemplo, quando você ri , o som sai em peças curtas e rápidas (há há há). Mas se esse som ficar mais longo (haaaa, haaaa), começa a soar mais como um choro ou lamento. É nisso que as pessoas – e os cães – prestam atenção.
Mas também foram vistas algumas diferenças no processamento de sons nas duas espécies: em cães, 48% de todas as regiões do cérebro sensíveis ao som responderam mais fortemente a outros barulhos, que não vozes. Nos seres humanos, entretanto, apenas 3% das mesmas regiões do cérebro mostram uma maior resposta a sons não vocais.

Fonte:
[NPR, ScienceDaily]


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Estudo mostra que cães podem reconhecer emoções humanas

Um novo estudo feito em colaboração internacional entre Brasil e Reino Unido descobre que os cães podem reconhecer emoções nos seres humanos, através da combinação de informações de diferentes sentidos – uma habilidade nunca observada em outra espécie que não a nossa.

Método

Pela primeira vez, pesquisadores da Universidade de Lincoln e da Universidade de São Paulo demonstraram que os cães formam representações mentais abstratas de estados emocionais, e não simplesmente exibem comportamentos aprendidos ao responder às expressões de pessoas e outros cães.

17 cães domésticos foram apresentados a pares de imagens e sons transmitindo diferentes combinações de expressões emocionais positivas (alegria e ludicidade) e negativas (raiva ou agressividade) em humanos e cães.
 
Estas fontes distintas de estímulos sensoriais – fotos de expressões faciais e clipes de áudio de vocalizações – foram tocadas simultaneamente aos animais, sem qualquer treinamento prévio. Além disso, pertenciam a pessoas e outros animais que eles não conheciam.
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Resultados

Os cães gastaram significativamente mais tempo olhando para as expressões faciais que possuíam o mesmo estado emocional que as vocalizações, em ambos seres humanos e caninos.
A integração de diferentes tipos de informação sensorial dessa maneira indica que os cães fazem representações mentais de estados emocionais positivos e negativos dos outros.
 
Estudos anteriores haviam indicado que os cães podiam diferenciar entre emoções humanas a partir de pistas, tais como expressões faciais, mas, segundo os cientistas, isso não é o mesmo que reconhecimento emocional.

“Nossa pesquisa mostra que os cães têm a capacidade de integrar duas fontes diferentes de informação sensorial para uma percepção coerente da emoção em ambos seres humanos e outros cães. Fazer isso requer um sistema de categorização interna dos estados emocionais. Esta capacidade cognitiva só tinha sido evidenciada até agora em primatas e a capacidade de fazer isso com espécies diferentes só vista em humanos”, explica o professor Dr. Kun Guo, da Universidade de Lincoln.

Importante

Há uma importante diferença entre o comportamento associativo, tal como aprender a responder adequadamente a uma voz irritada, e reconhecer uma série de pistas muito diferentes que juntas indicam emoção em outro.

Por exemplo, se o seu cão abaixa a cabeça quando você fica bravo porque ele fez uma coisa que não devia (como mastigar o carpete), isso não necessariamente indica que ele percebeu que você estava bravo. Pode ser apenas que ele aprendeu a reagir dessa forma quando você adquire esse tom de voz. Ou que esteja com medo do seu tom agressivo.

O que o novo estudo mostra é que, independente de fazerem isso ou não, os cães realmente são capazes de reconhecer emoções, e não por comportamento associativo.

“É importante ressaltar que os cães do estudo não receberam nenhum treinamento prévio ou período de familiarização com os sujeitos nas imagens ou áudios. Isto sugere que sua capacidade de combinar pistas emocionais pode ser intrínseca. Como uma espécie altamente social, tal ferramenta teria sido vantajosa e a detecção de emoção nos seres humanos pode até ter sido selecionada através de gerações de domesticação por nós”, disse o coautor do estudo professor Daniel Mills, também da Universidade de Lincoln. 

Fonte:
[ScienceDaily]

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