sábado, 6 de dezembro de 2014

Quais são as doenças mais comuns nos coelhos domésticos

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Ofereça uma boa qualidade de vida para seu coelhinho, sabendo quais são as doenças mais comuns nos coelhos domésticos.

Se você tiver paciência e carinho, seu coelho logo verá em você um amigo.

Os coelhos são animaizinhos delicados e assustados, então se você pensa em ter, ou já tem um, é bom saber que se não houver certos cuidados eles podem adoecer com facilidade.

Cuidados com a higiene, saúde e alimentação é o que seu bichinho de estimação precisa, agregando a boas e constantes doses de carinho, amor e respeito.

Então se existe a possibilidade de doenças afetarem seu companheiro é um dever meu te informar.


Quais são as doenças mais comuns nos coelhos domésticos


Além do que informação não ocupa lugar, e se você é responsável e tem a intenção de ter um coelho em casa, seria legal você conhecer e estar bem informado sobre essas doenças mais comuns em coelhos domésticos.

Mas para que você possa conhecer quais são as doenças mais comuns nos coelhos domésticos vou listar alguns sintomas que podem ser levados em consideração.

Claro que se você perceber que seu amiguinho está doente deverá procurar imediatamente a orientação de um veterinário.

Não se preocupe normalmente as doenças que afetam os coelhos não vão contagiar as pessoas.






Observe os sinais

Embora seja um animal delicado, o coelho é ativo e resistente a grande parte das doenças. E a contaminação só acontece se houver a inclusão de outro coelho que esteja doente, com os sadios.

Os sintomas podem ser:
Olhar tristonho.

Não se alimentam.
Pelo pode ficar opaco e cair.
Corrimentos como: sangramento, diarréia, inflamação purulenta.
Inchaço ou tumores.

Algumas doenças podem levar o coelho a óbito.




Vejam agora quais são as doenças mais comuns nos coelhos domésticos:


Sarna auricular

Causada pelo ácaro que se aloja no canal auditivo. Altamente contagiosa entre os coelhos, então se você tiver mais de um, separe o mais rápido possível. Pode causar a morte se não for tratada de imediato. Consulte veterinário.


Resfriado
Ocorre quando a temperatura muda bruscamente, quando a higiene não é bem feita ou por vírus se houver pessoas resfriadas.

O resfriado pode levar a pneumonia, portanto cuide para que o coelho não se gripe. Pode causar a morte por asfixia se houver mucosas concentradas no nariz.

Não deixe seu coelho no pátio exposto às mudanças de temperatura. Mantenha-o em local abrigado e seco.


Sarna no corpo
Altamente contagiosa entre os coelhos, podendo se espalhar pelo corpo do bichinho. É causada por um parasita alojado embaixo da pele que se alimenta do sangue do animalzinho.

A pele fica irritada, provocando secreções, deixando a pele enrugada e inchada. O coelho vai perder o pelo.

Leve-o para uma consulta com veterinário e siga suas orientações.


Conjuntivite ou infecções oculares


Causando uma infecção nas pálpebras, a conjuntivite faz com que os olhos do coelho fiquem com secreção ou muco, como se estivesses úmidos.

Passe por consulta veterinária e siga as orientações corretamente na aplicação do colírio receitado.


Displasia coxofemoral
Também conhecida como “pernas abertas” é na verdade um defeito genético atribuído ao gene autossômico recessivo, causando uma deslocação congênita do quadril. Apresenta-se logo após o desmame fazendo com que o coelhinho não consiga se locomover, pois sua patinha ficará esticada e virada “para fora” o que atrapalha muito a higiene do coelho.
Além de causar esse atrofiamento, o gene leva também, com o tempo, o óbito do bichinho.
Má oclusãoOcorre quando os dentes do coelho crescem de maneira anormal, pois não são “gastos” devidamente. A má oclusão é causada pela genética quando o animalzinho for consangüíneo ou então por deslocamento na mandíbula.
Neste caso, o corte dos dentes deverá ser feito com freqüência, por profissional Veterinário responsável, para que o coelho consiga se alimentar e não machucar a boquinha.
 Urina vermelha
É causada por falta de nutrientes na alimentação do coelho. Ofereça ao coelho uma refeição equilibrada, com legumes, verduras e frutas.
Mesmo sendo um distúrbio nutricional, a urina avermelhada pode ser confundida pela cor de alimentos como a beterraba, ou outros legumes e frutas que contenham betacaroteno.
 Almonelose
É uma espécie de salmonela transmitida pela ingestão de água e alimentos que estejam contaminados. Acontece com freqüência quando há a superlotação e agrava ainda mais quando não é feita a higiene, quando há pouca alimentação.
Pode causar infertilidade, aborto, febre, diarréia. Pode levar até a morte da coelha gestante e de coelhos novos.
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  Coelho saudável é coelho ativo
Infelizmente existe uma série de doenças que prejudicam os animaizinhos, mas agora que você conheceu quais são as doenças mais comuns nos coelhos, sabe que deve estar atento aos sinais de alerta, a higiene e cuidados que deve ter.
Um coelho quando está saudável é bem ativo e estará sempre:
Super alerta a barulhos e pessoas estranhas.
Então se você perceber qualquer alteração nas atitudes do seu coelho procure um Veterinário.
Zele pelo bem estar do seu bichinho de estimação, seja responsável, pois você está lidando com uma vida!

Fonte:


Pet Shop CÃO

Como escolher um coelho de estimação


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Fofinhos e simpáticos, assim são os coelhos. E se você pensa em ter um em casa, vou te fazer perguntas e dar dicas de como escolher um coelho de estimação.

Existem diversas raças de coelhos, e que alguns são mais nervosos e assustados, outros são mais carinhosos e tranqüilos, podem ser temperamentais também.

Eu acredito que qualquer animalzinho, mesmo os mais bravos quando, tratados com respeito e carinho, pode ser um amigão em potencial. Logo dependerá do modo que for criado.

Se um bichinho que já trás consigo um temperamento agressivo, for incentivado a brigas e ataques, pelos donos, oferecerá perigo a quem estiver por perto.

Porém se for estimulado com carinho e repreensão, quando demonstrar um comportamento arredio, será amável e um ótimo companheiro.

Então para que possas escolher um coelho de estimação podes pedir orientação de um bom criador ou especialista em raças e comportamento de coelhos.


Como escolher um coelho de estimação



Cuidados básicos para ter um coelho de estimação.


Independente do coelho que você escolher para ser seu companheiro, é preciso estar atento as suas necessidades. Os cuidados básicos são:
Brincar com seu coelhinho e cuidar para que ele não fique exposto aos perigos da rua.
Dedicar tempo para higiene da gaiola, bebedouro e comedouro.
Oferecer feno, legumes, água e ração fresquinhos.





Mas também poderá tirar algumas dúvidas e colher informações de como escolher um coelho de estimação, respondendo para si mesmo as perguntas abaixo:

Você tem tempo disponível?

Considero primordial. Todo bichinho precisa de cuidado, logo você é preciso de tempo disponível para cuidar do seu coelhinho.
Se você escolher um coelho da raça Angorá Inglês, por exemplo, terá que cuidar e escovar diariamente do seu pelo. No verão o ideal é mantê-lo tosado para agüentar o calor.

Porque um coelho?


Que são graciosos não há dúvidas. Mas como sempre digo, precisam de cuidado. Lembre-se é uma vida.

Qual sua intenção ao ter um coelho?
Presentear uma criança?
Tornar-se um criador responsável?
Fazer do coelho um comércio, vendendo os filhotes?
Ter um bichinho de estimação pequeno, silencioso com personalidade forte?


Tem espaço para o coelhinho em sua casa?
Uma coisa é certa, um bichinho precisa de espaço. Ele precisa se exercitar e na rua ou pátio pode haver perigos para ele.
Onde você mora, permitem animais domésticos?
Se criar seu coelho em uma gaiola, certifique-se que ela seja espaçosa e que você faça a higiene correta e ofereça atrativos para o bichinho.
Se criar solto pela casa, não há perigo de roer algo como móvel ou fios elétricos?


Se adoecer ou precisar viajar, tem quem cuide do coelhinho para você?

Assim como as crianças, os bichinhos também precisam de ajuda e orientação de um adulto responsável. Então me diga:


  • Você pode confiar seu coelhinho a alguém em caso de ausência sua?
  • Conhece alguma clínica, pet shop ou hotel que hospede com conforto e segurança seu coelho?

  1. Se você já tiver algum bichinho de estimação, ele vai aceitar a convivência com um coelho?
  • Normalmente os coelhos se dão bem com outros animais domésticos.
  • Se você tiver um bichinho possessivo que acredite ser o dono do seu dono e também dono da casa, deves ter atenção para que a convivência aconteça naturalmente.
  • Se você tiver um coelho, jamais tenha também um porquinho da índia.
  • Pode ser bem perigoso para o coelho, já que o porquinho pode transmitir doenças que levam o coelho a óbito.
Pratique a posse responsável: Não abandone seu coelhinho de estimação.
Muitas pessoas acabam cansando e abandonando seus bichinhos de estimação quando cansam deles ou quando chegam às férias, por exemplo.
Por favor, seja responsável, pense bem antes de escolher um coelho de estimação, ou qualquer outro bichinho. Não abandone seu amigo.
Acreditem, os animais criam laços com os donos.
Pense em como ele se sentirá ao ser abandonado, correndo perigo nas ruas, sofrendo maus tratos, sobrevivendo sem alimentação, bebendo água sujas…
Por mais bonitinho que o coelhinho, gato, cachorro, ou qualquer outro animalzinho de sua preferência, seja, pense bem antes de decidir tê-lo como companheiro.
 Lembre-se que deverás ter cuidados e ser responsável por outra vida.
E esteja preparado para receber doses diárias e constantes de amor, carinho, lealdade, companheirismo e devoção. Porque é isso que acontece quando você doa uma parte do seu amor a um bichinho.

Fonte:
Pet Shop CÃO

O que é o câncer e como saber se meu gato tem a doença

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Atualmente a preocupação de quem tem amigos felinos é:como saber se o gato tem câncer? Procurar um veterinário é o ideal, maspara saber se o gato tem câncer observe também sua rotina.

Muitas pessoas temem ao ouvir a palavra câncer. Essa doença temida está presente nos humanos e nos pets.

Atualmente, existe tratamento para o câncer, e quando diagnosticado no início há grande chance de cura para os pets e para os humanos.


O que é o câncer e como saber se meu gato tem a doença

As células do corpo do felino passam a se multiplicar desenfreadamente. Quando ficam acumuladas, elas causam um tumor que pode ser maligno ou benigno.

Logo esses tumores passam a prejudicar a saúde atrapalhando o funcionamento dos órgãos do gato.
Entenda o que é um tumor e como saber se o gato tem câncer

Tumor é um inchaço, um crescimento anormal das células.

Tumores benignos

As chances desse tumor se agrupar em outras partes do corpo são menores já que é um tumor menos agressivo. Pode ser removido através de cirurgia, levando a cura do paciente.

Tumores malignos

Espalham-se rapidamente, como são agressivos, espalham-se pelo corpo causando a metástase (formação de outra lesão tumoral). Diagnóstico precoce e tratamento adequado possibilitam a cura.

É mais comum ocorrência de câncer em gatos adultos.

Nos gatos filhotes, embora mais raro, um exemplo da doença é o linfoma (doenças do sistema linfático).



Como saber se meu gato tem câncer X Sintomas


Quanto á saúde do felino é preciso estar atento, por serem poucos expressivos quando se trata de doenças, é difícil notar leves mudanças de comportamento.

Lembre-se, você deve consultar um médico Veterinário de sua confiança e buscar junto a ele, o tratamento correto para saúde do seu gato, seja para combater um câncer ou prevenção de qualquer outra doença que se manifeste.

Para saber se o gato tem câncer, vou citar alguns sintomas que você pode observar na rotina do felino e passar ao veterinário no momento da consulta do felino:
Desinteresse repentino pela alimentação e a perca de peso,
Feridas que não se curam nem cicatrizam ou algum tipo de secreção,
Mau cheiro ou mau hálito (observe a boca, o nariz e genitais),
Inchaço, caroço ou tumor em qualquer região do corpo,
Dificuldade de defecar ou urinar,
Dificuldade para respirar ou tosse pode indicar também alguma doença cardíaca ou pulmonar,
Expressão de dor ou febre,
Crescimento de nódulos nas mamas,
Diarréia e vômito podem ser causados por tumores digestivos.

Tão logo seja descoberto o câncer deve-se iniciar o tratamento. Suas chances de sobrevivência e cura dependem do estágio do desenvolvimento da doença.

Remédios específicos, quimioterapia e radioterapia aumentam a sobrevida do gato e causam poucos efeitos colaterais.

Cuide para que seu gatinho não sofra com as dores do tratamento, além de acelerar sua recuperação, contribui para disposição dele.



Como saber se o gato tem câncer de pele
O câncer de pele não causa tumor ou caroços, para saber se seu gato apresenta câncer de pele é preciso ficar atento á alguns detalhes:



Feridas que não cicatrizam,
Vermelhidão na pele,
Sangramento, crostas ou úlceras graves.


O câncer de pele é bem comum em gatos de pelagem branca que ficam expostos ao sol e é bem visível nas pontas das orelhas, nariz e pálpebras.



O tratamento ocorre através da remoção de células cancerígenas por meio de cirurgia.

Se não for tratado e retirado a tempo, se expandirá pelo organismo, este é um câncer maligno.

Alguns outros fatores estão associados ao surgimento do câncer, mas muitos deles ainda são investigados.

Essas são apenas algumas observações e dicas de como saber se o gato tem câncer. Mas repare também se seu gato não demonstra mais interesse por atividades e brincadeiras, não mantêm sua higiene ou dorme mais que o normal…

Observe as mudanças de comportamento, vale salientar que qualquer um destes sinais listados acima, não representa de fato a presença de algum câncer no gato.

Mas significa que na realidade ele não está bem, não está saudável.

Procure o Veterinário, siga o tratamento corretamente.

Dicas que considero importante para contribuir com a saúde do gato:
Estar em dia com as vacinas e vermífugos,
Oferecer uma ração Premium,
Optar pela castração,
Realizar higiene dos ouvidos com produtos adequados,
Escovação dos dentes com escova e pasta própria para isso,
Manter a escovação do pelo (mesmo que tenha pelagem curta).
Dar carinho, amor, cuidados, colo…

Embora algumas pessoas digam que gato é um animal traiçoeiro, quem tem a amizade de um gato, sabe que isso não é verdade. Eles são amorosos, divertidos, espertos, fiéis aos “donos” e ao lar.

Eu costumo até conversar com os meus gatinhos, afinal com amigos tão amáveis do lado, nada melhor que bater um bom papo, não é? Não tenha vergonha, converse com seu gato, crie laços e depois me diga: Quem é o “dono” de quem?


Fonte:
Pet Shop CÃO

Como é criada uma nova raça de cães com cruzamentos planejados

Muitas raças surgiram naturalmente, a partir da miscigenação de vários animais. Mas o homem também contribui com esse processo, realizando cruzamentos planejados e selecionando gerações e gerações de filhotes até chegar a novos cachorros. "Para criar uma raça, o interessado pesquisa as principais características de certos cães, escolhe os que melhor podem passar tais características para os filhotes e tenta o cruzamento. Isso não é fácil e requer muitos anos de estudo, pesquisa e experimentos", afirma a treinadora Sheila Niski, que trabalha num grande canil de São Paulo. Para desenvolver o boxer no século 19, por exemplo, foi usado um cão forte e com a mandíbula saliente, que tinha grande facilidade para abocanhar o focinho de outros animais.
Por volta de 1830, criadores cruzaram essa raça com um buldogue inglês e os melhores filhotes, ou seja, os mais parecidos com o atual boxer, foram usados para dar continuidade ao desenvolvimento da nova raça. A interferência humana nas linhagens caninas não surgiu nos últimos séculos. "Há milhares de anos, os homens perceberam que os cães poderiam ser úteis no dia-a-dia, ajudando na caça e no pastoreio. Com o passar do tempo, passaram a selecionar os melhores animais para essas respectivas funções", diz Sheila.
De volta às origensHistórias curiosas marcam o surgimento do doberman, do fila e do pastor alemão
Criação brasileira
O fila brasileiro foi a primeira raça de cachorro do país reconhecida internacionalmente. É impossível precisar sua origem, mas estima-se que esse tipo de cão começou a surgir há cerca de 400 anos. Colonizadores europeus trouxeram para o Brasil raças como o old english bulldog, o mastiff inglês e bloodhound, que começaram a cruzar entre si. O fila apareceu dessa miscigenação, ocorrida principalmente no meio rural, onde o cachorro de grande porte era bem-vindo para guardar fazendas e manejar o gado.
Feito para a guerra
O pastor alemão surgiu no século 19, criado pelo oficial do Exército germânico Max von Stephanitz. Ele teria feito uma seleção das melhores crias de vários cães pastores da Alemanha — é possível até que alguns animais tenham sido fruto de cruzamentos entre cachorros e lobos. Os pastores alemães ficaram famosos na Primeira Guerra (1914-1918), quando foram usados como mensageiros ou para farejar inimigos.
Grande mistura
O doberman ganhou esse nome do seu criador, o alemão Friedrich Louis Dobermann, um cobrador de impostos que trabalhava nas horas vagas recolhendo cachorros perdidos. A raça surgiu no final do século 19 a partir de seguidos cruzamentos misturando vários cachorros: pastor alemão (de quem herdou o temperamento e inteligência), pinscher alemão (agilidade), rottweiler (força, coragem e guarda), weimar pointer (habilidade de caça), greyhound inglês (velocidade) e manchester terrier (pelagem curta).

Fonte:

Porque é necessário dar sal de cozinha às vacas


As vacas têm necessidade de consumir cloreto de sódio (sal de cozinha) e outros sais minerais para se manter saudáveis. É que essas substâncias são indispensáveis para a contração dos músculos, a formação dos tecidos ósseos e a manutenção do equilíbrio das principais funções orgânicas dos animais.


Por isso, é comum vermos no cocho, junto com a ração, uma boa porção de sal de cozinha. Mas e na natureza? Onde as vacas conseguem encontrar a substância? Elas retiram sal das plantas e também do solo, quando arrancam nacos de capim cheios de terra. Ao contrário do que se possa pensar, no entanto, a quantidade que vacas e bois consomem, em torno de 60 gramas por dia, não é nada exagerada.

O homem, que tem um quarto do peso desses animais, ingere, em média, 12 gramas de sal diariamente. Se nosso peso fosse equivalente ao dos bovinos, iríamos ingerir quase 50 gramas diários. No reino animal, as vacas não são os únicos bichos que consomem sal in natura. Os elefantes também têm necessidade de ingerir a substância para se manter saudáveis.


Fonte: