segunda-feira, 15 de setembro de 2014

Mapa mostra quais países gostam mais de cães ou gatos

gato e cachorro

Uma pesquisa dividiu o mundo entre países que gostam mais de gatos e os preferem os cães. O levantamento da Euromonitor International, empresa especializada em análises de mercado, mapeou as preferências com base no consumo de ração e cuidados com os pets.
De acordo com o levantamento, países ricos do hemisfério norte tendem a ter mais gatos, enquanto os do sul possuem mais cães. Os cachorros são prevalentes na América Latina, na proporção de dois para cada bichano no Chile, Peru, Argentina, Colômbia, Venezuela e México. No Brasil, a discrepância é um pouco menor: 36,5 milhões de cachorros e 21,8 milhões de gatos — cerca de 1,7 cão para cada felino. A Guiana Francesa, com mais gatos, é exceção da América Latina, dentre os 53 países avaliados. Os felinos foram preferência da Europa Ocidental, exceto Portugal, Espanha e Irlanda.
Euromonitor International
Predominância de cães e gatos no mundo

Na Índia, o levantamento mostrou que existem dez cachorros para cada bichano, enquanto na China a proporção é de 2,5 para um. O oposto é observado na Suíça, Áustria e Turquia: 3 gatos para cada cão. 
Cães no Brasil — A pesquisa também mostrou que o Brasil é o vice-líder na proporção de cachorros pequenos per capita. Nessa categoria, em que se enquadram animais de até 9 quilos, como shih tzus e chihuahuas, há 105 animais para cada 1 000 habitantes no país. O México, líder do ranking, tem 137 por 1 000 pessoas. 

Filmes com cachorros influenciam mercado de pets por até dez anos, diz estudo

101 Dálmatas (1985)

Pesquisa mede impacto de produções como 'Lassie' e '101 Dálmatas'


Como se pode intuir, filmes com cachorros, como Lassie e 101 Dálmatas, influenciam os espectadores na escolha de seus próprios pets. Um estudo publicado nesta quarta-feira no periódico Plos One quantificou essa influência para 87 produções e mostrou que as raças dos animais que aparecem nas telas são mais vendidas até dez anos depois da estreia do filme.
Os pesquisadores mediram o impacto do lançamento dos filmes a partir de dados do American Kennel Club, que registra a genealogia de mais de 65 milhões de cachorros nos Estados Unidos. Eles concluíram que o sucesso no cinema está frequentemente associado a um aumento de popularidades de uma raça por períodos de um a dez anos.
Lassie — O clássico A Força do Coração (Lassie Come Home, de 1943), um dos filmes da Lassie, provocou em dois anos um aumento de 40% nos registros de collies, a raça da protagonista. Ainda mais extremo foi o efeito causado por Felpudo, o Cão Feiticeiro (The Shaggy Dog, 1959): o longa da Disney fez aumentar em 60% os registros do old english sheepdog em uma década.
Juntos, a pesquisa atribui aos dez filmes mais influentes o registro de 800.000 cachorros das raças retratadas na tela ao longo de dez anos. "Nós nos concentramos nas mudanças de popularidade, e não na popularidade em si, para evitar atribuir aos filmes algo que já estava acontecendo antes de seu lançamento", explica Stefano Ghirlanda, professor do departamento de psicologia da Brooklyn College, nos Estados Unidos, e principal autor do estudo.
Popularidade em queda — A equipe também detectou uma diminuição da influência dos filmes ao longo do século — títulos mais antigos são associados com mudanças maiores do que os recentes. Os pesquisadores acreditam que isso se deve a um aumento da disputa do cinema com a televisão e, mais recentemente, a internet, assim como a uma maior competição entre os filmes. Até meados de 1940, havia menos de um longa por ano com a participação de um cachorro. Em 2005, eles estrearam mais de sete filmes.
Os autores concluíram também que a popularidade das raças caninas não está relacionada ao temperamento ou à saúde do animal. Ao contrário, os pesquisadores identificaram que as raças mais populares entre aqueles que são influenciados pelo cinema têm um maior número de doenças hereditárias, o que pode induzir ao maltrato ou abandono dos bichos. "A escolha de um pet não deve ser feita como a escolha de uma roupa", diz Alberto Acerbi, professor do departamento de Arqueologia e Antropologia da Universidade de Bristol, na Inglaterra, e um dos autores do estudo.
Fonte: 

Quando você fala “não” o seu cãozinho obedece?


Por Tarsis Ramão, adestradora da equipe Cão Cidadão.

Na maioria das vezes, o que ouvimos dos donos dos cães é: “Eu falo ‘não’ e ele nem entende”. Se você se identifica com isso, então, responda: você já observou as situações que você tentou fazer com que o seu cão respeitasse esse comando?

Normalmente, observamos o uso do “não” de maneira desordenada. Ele rouba uma coisa: “não”. O cãozinho pula em alguém: “não”. Morde mesmo que brincando: “não”. E se mesmo ouvindo tantas proibições ele continua com determinados comportamentos, é sinal de que seu “não” para ele significa mais um “sim”.

Como assim?

Para que o seu cãozinho entenda que, quando você o repreende, ele deve parar o que está fazendo, é necessário que ele seja frustrado no que pretende. Se ele já pulou, já roubou e está mordendo, não adianta. Por isso que, para que ele compreenda, é necessário treinar o comando.

Você pode jogar um petisco no chão e impedir que ele pegue, frustrando-o com a mão, com uma guia ou com um borrifador de água. Sua intervenção e o “não” acontecem quando o peludo tenta pegar o petisco, assim, o comando está associado a um limite de fato, já que ele é frustrado em conseguir o que planeja.

Repita o processo frustrando qualquer tentativa e recompensando quando ele nem tentar pegar o petisco. A recompensa é fundamental para que o seu bichinho entenda o que não deve fazer, mas sinta que é reconhecido quando obedece.

Caso ele consiga pegar o petisco antes que você o frustre, calma, não adianta mais brigar. Recomece o exercício.

Por isso, um treino planejado é necessário. Você consegue estar atento ao que seu cão deseja fazer, consegue intervir de forma precisa para frustrá-lo e, assim, associar o “não” a limite e conseguir a tão desejada obediência.

Fonte: Pet Center Marginal.

Como foi criada a raça dos Pit Bulls?


Pit Bull é a abreviação do nome da raça de cachorros American Pit Bull Terrier e suas derivações. Essa raça foi desenvolvida no início do século XIX, na Europa.

O primeiro exemplar de PitBull surgiu do cruzamento do antigo Bulldog Inglês com o extinto Terrier Inglês. Depois de seu surgimento, a raça foi levada para os Estados Unidos, onde continuou a se desenvolver.

O Pit Bull se destacou como uma raça forte e ágil, o que a levou a ser utilizada em esportes sangrentos. Em 1909, foi fundado nos Estados Unidos a ADBA (American Dog Breeders Association), uma associação exclusiva de criadores da raça PitBull, que tentou manter as características originais da raça.

O Pit Bull tem cabeça de tamanho mediano, em formato retangular; mandíbulas bem definidas, dotadas de muita força; e médio porte. O pescoço dessa raça é musculoso e os ombros também são fortes. Além disso tudo, esse cachorro é bastante inteligente, fiel ao dono e dócil. No entanto, por ser um cão de porte atlético e muita energia, ele pode apresentar problemas de temperamento caso seja mantido em confinamento.

Vale lembrar que o Pit Bull desenvolve instinto agressivo por culpa do próprio dono.


Sanidade Animal - M.A.P.A.


A saúde animal, numa visão ampliada, envolve questões relacionadas a enfermidades dos animais, saúde pública, controle dos riscos em toda a cadeia alimentar, assegurando a oferta de alimentos seguros e bem estar animal.
Para assegurar a saúde animal, é necessária a existência de serviços veterinários bem estruturados, capacitados e aptos para detecção e adoção precoce das medidas de controle e erradicação das doenças.
Em sintonia com a Organização Mundial de Saúde Animal – OIE, que reconhece os serviços veterinários como um bem público mundial, o serviço veterinário brasileiro, responsável pela condução da política de saúde animal, compartilha com o setor privado as responsabilidades para aplicação das medidas que objetivam a melhoria da saúde animal.